Keybringer Pirates escrita por Kardio


Capítulo 1
Capítulo I


Notas iniciais do capítulo

Sejam muito bem-vindos! Espero que aproveitem e se divirtam durante a história!



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Capítulo I – A Era dos Piratas! O Início de uma Nova História!

— - Narração - -

A Grande Era dos Piratas continua, mesmo após Luffy do Chapéu de Palha ter se tornado o Rei dos Piratas após a “Guerra dos 100 dias.”

Logo após a guerra, ele sumiu completamente e a Marinha fez questão de espalhar por todos os lados que o novo Rei dos Piratas, que dava problemas para eles desde seu começo humilde no East Blue, estava morto.

Com essa notícia cada vez mais fincada na mente de cada um, eis que novamente o trono de soberano dos mares estava vazio, e assim como a água do mar ocupa os lugares vagos no oceano, todos os piratas do mundo lançaram-se novamente ao mar, buscando novamente todo o dinheiro, a fama e o poder que só o título de Rei dos Piratas pode oferecer.

— - Luke - -

Jogo meu corpo para direita e observo enquanto um dos criminosos erra o soco que mirava meu rosto, giro os quadris, acertando um soco em suas costelas, devido ao pequeno espaço que eu tinha, cada soco tinha que ser dado com o movimento do corpo inteiro se eu quisesse dar algum dano, o bandido que recebeu o soco se retrai e recua dois passos, arquejando, seu comparsa avança, brandindo um taco de beisebol, abro a mão e desfiro um golpe contra seu estômago, por sorte meu movimento foi mais rápido, a dor o faz fraquejar, suas mãos perdem a força e ele larga o taco, logo envolvendo a barriga com seus braços, seus joelhos tremiam e finalmente cedem, indo de encontro ao chão.

O outro bandido se recompõe, atacando novamente, dessa vez com um largo balanço de corpo, abaixo-me um pouco e deslizo por baixo do braço dele, o ladrão perde levemente o equilíbrio ao ver que seu golpe nada acertou, dou um soco rápido contra seu rosto, o nariz espirra sangue enquanto a cabeça é arremessada para trás, ele recua dois passos pra se recompor e novamente ergue seus punhos, avançando sem nem mesmo parar para bolar um plano de luta, socando furiosamente, recuo com passos curtos, desviando de um, dois, três socos e vendo-o parar por um instante para recompor o fôlego, ele tenta um quarto soco, mas dessa vez paro sua mão, com um rápido jogo de pés, posiciono meu pé atrás do dele e aplico-lhe uma cotovelada no peito, ele cai ao chão após tropeçar em meu pé, arfava, buscando ar, subo sobre ele de punhos cerrados, desferindo violentos socos contra seu rosto, um, dois, três, quatro, cinco, seis e logo ele estava desmaiado; antes que eu tivesse a chance de me levantar, o outro cara já havia pegue novamente seu taco e preparava-se para esmagar minha cabeça com ele.

— Te peguei seu maldito! – brame ele, descendo o taco com força.

— Acho que não... – fechei meu punho com força e vejo uma aura de energia azulada se formar ao redor do mesmo, sinto a força correr por todo o meu corpo até meu punho. – Vital Punch!

Ergo o braço, socando o taco com toda a força que eu podia exercer, este se parte em centenas de pedaços, o impacto do golpe faz o ladrão perder o equilíbrio, levanto-me rapidamente, aplicando-lhe uma joelhada em sua barriga, o corpo dele se contorce de dor e ele cospe sangue, faço um arco com o braço, acertando-o na parte de baixo do maxilar, sua cabeça é arremessada para cima enquanto o sangue espirra, logo em seguida em cai ao chão, totalmente inconsciente.

A aura azul em meu punho se dissipa e meus músculos começam a relaxar, olho para um dos cantos daquele beco sem saída afastado da cidade, lá, encolhido e com medo, havia um garoto por volta de seus oito ou nove anos, tremendo de medo.

Eu havia acabado de chegar à ilha após semanas perdido no mar quando vi aqueles dois caras levando o garoto pra uma parte bem sombria da cidade, achando estranho, os segui e vi que, na verdade, aquele garoto havia acabado de ser sequestrado por esses caras e foi levado para aquele beco enquanto eles pensavam no que fazer com ele, eu esperei os bandidos se distraírem e parti pra cima, bem... resto foi fácil.

 - Ei, moleque, você tá legal? – vejo-o assentir com a cabeça, ainda um pouco nervoso, abro um grande sorriso pra ele e lhe estendo a mão. – Vem, vamos sair daqui. – ele olha para minha mão, receoso em aceitar a oferta, agacho-me, olhando-o nos olhos, tentando tranquilizá-lo. – Meu nome é Luke, Luke Hardy, e o seu?

— Lyon... – ele responde em um sussurro.

— Oh, Lyon! Tipo um leão? Que nome maneiro! – ele abre um pequeno sorriso. – Ei, Lyon, vamos, eu te ajudo a encontrar seu pai, vai ficar tudo bem. – estendo novamente a mão a ele que dessa vez aceita.

Os eventos que aconteceram a seguir foram tão intensos e rápidos que minha cabeça mal teve tempo de entender tudo, Lyon na verdade era filho do prefeito e tinha saído para fazer compras e andar um pouco pela cidade quando se perdeu de seus seguranças, sendo achado por aqueles dois bandidos que o sequestraram.

O prefeito ficou tão feliz quando eu trouxe o filho dele de volta que resolveu fazer um enorme banquete para comemorar, comi tanto que passei mal e fui correndo pro banheiro largar um barro, depois voltei e comi duas vezes mais, e caramba como essa comida estava boa, tudo era simplesmente delicioso, será que um dos cozinheiros não gostaria de vir comigo na minha jornada? Seria ótimo ter uma comida assim todos os dias.

Logo após um bom banho, vou ao quarto que eles me deram pra passar a noite, troco minhas roupas velhas pelas que eles deixaram para mim no guarda-roupas, visto um par de botas negras, elas eram realmente confortáveis por dentro, uma calça preta, era realmente estranho vestir uma calça em perfeito estado após meses usando calças velhas e esfarrapadas, uma camisa branca que escolho por deixar os dois botões superiores abertos, um colete preto com botões dourados, detalhados com fios vermelhos, em meu pescoço havia um cordão com uma chave presa em sua ponta, nunca soube direito para quê essa chave serve, mas foi a última coisa que meu pai me deu antes de ir embora e a guardo comigo desde então.

Termino de me arrumar e me sento na cama, era macia, fazia tempo que eu não tinha a chance de ter uma boa noite de sono em uma cama confortável, só o chão de madeira de um barquinho e o balanço incômodo das ondas.

Ergo a cabeça, dando uma melhor olhada no quarto, a porta de madeira era toda decorada em alto relevo, provavelmente obra de algum carpinteiro muito habilidoso, na parede ao lado da mesma havia um espelho na qual eu conseguia ver meu rosto refletido, pele branca um pouco marcada de sol, olhos de um azul claro hipnótico, cabelo preto caindo sobre a testa na frente enquanto atrás chegava até a nuca, parece que meu tempo no mar não foi o bastante pra me deixar com uma aparência mal cuidada, logo abaixo do espelho havia uma escrivaninha, provavelmente vazia, esse era o quarto utilizado pelos convidados de honra do prefeito, então eles tentavam deixá-lo o mais confortável e aconchegante possível, o que era possível de se ver na cama e no criado-mudo ao lado da mesma onde havia até mesmo um pequeno abajur cuja iluminação era bem reconfortante, não era tão fraco a ponto de não permitir enxergar o quarto, mas não era tão forte a ponto de irritar os olhos, eles realmente eram muito bons em dar conforto a alguém, continuo olhando o quarto, mas além do guarda-roupas, agora vazio, na parede oposta, nada mais era digno de atenção.

Antes que eu pudesse deitar o corpo e relaxar um pouco desse dia cansativo de viagem, ouço alguém bater timidamente na porta.

— Pode entrar. – a porta se abre e Lyon põe a cabeça para dentro.

— Com licença. – ele diz educadamente antes de adentrar o quarto, ele vestia-se e portava-se como um verdadeiro nobre, provavelmente seu pai era prefeito desde antes do nascimento do garoto e talvez ele tenha sido criado nos moldes da realeza desde muito cedo, mas fala sério, esse cabelinho de “a vaca lambeu” tá muito ridículo, cara.

— Ah, eae Lyon.

— Oi... É... Bem... Eu vim agradecer por... Sabe, você ter me salvado. – abro um sorriso e respondo-o simplesmente.

— Não há de quê. – ele abaixa a cabeça, levando a mão à boca e tossindo muito forte.

— Eu sempre fui fraco de saúde... Por causa disso sempre gerei vários tipos de problemas e preocupações pro meu pai... – ele ergue a cabeça, me olhando nos olhos. – Meu sonho é que, um dia, eu consiga viver sem me preocupar com o horário dos remédios, eu... Eu sonho em um dia ser forte pra não preocupar mais ninguém; mas...

— Não se preocupe. – interrompo-o. – Todos podem ser fortes, basta que você ponha isso na cabeça e corra atrás, e você já fez isso, talvez algum dia você seja até mesmo mais forte do que eu. – sorrio e ele retribui.

— Você acha mesmo? – assinto com a cabeça.

— Tenho certeza. – ergo-me, fitando-o nos olhos. – A força que mais importa não é a física, e sim a do espírito. – faço uma leve pausa, apontando para ele. – Seu espírito é forte, pois somente um deseja ficar mais forte para não preocupar aqueles que lhe são queridos, acredite em mim, quando se tem isso, a força física é apenas um detalhe que pode ser resolvido. – ele abre um sorriso de orelha à orelha, visivelmente feliz. 

— Quando eu for forte, farei questão de ajudar todos aqueles que precisarem de mim. – ele sorri e logo depois me questiona. – A propósito, você é bem forte Luke, você é da Marinha?

— Na verdade, eu sou um.. – antes que eu pudesse responder, sou interrompido por um “Crash” bem alto, como se algo grande tivesse quebrado, seguido de sons de coisas pesadas caindo e, logo após, o silêncio.

— O-o-o que foi isso? – gagueja Lyon, assustado, me levanto, indo até a porta.

— Fique aqui, eu vou dar uma olhada. – saio pela porta, vasculhando a casa inteira e não encontrando nada, rumo então para o único cômodo restante, a sala de estar, e me surpreendo com o que vejo.

Quando vim mais cedo à sala, vi uma enorme janela, aproximadamente quatro metros desde sua base até seu topo, ela era feita em vidro colorido, formando quase uma pintura o que era muito bonito à luz do sol, porém essa janela agora estava completamente destruída, esmigalhada pelo chão, na frente dela havia uma mulher, sua postura perfeita era imponente e eu podia sentir exalar dela uma forte intenção assassina, tão natural como a fragrância de uma flor, como se toda a morte fizesse parte dela, ela possui longos cabelos ruivos, vermelhos como o próprio sangue, seus olhos azuis como esmeraldas mostravam uma frieza fora de qualquer parâmetro, sua pele levemente bronzeada estava manchada com gotas de sangue, não o seu, mas sim o de alguns dos seguranças da casa que tentaram enfrentá-la e agora repousavam mortos sobre o carpete ensanguentado, ela dá um passo para frente e a luz do luar a ilumina. Usava botas pretas e calças jeans bem justas, em suas cinturas e coxas havia dezenas de tiras de couro onde ela guardava várias facas de arremesso, suas mãos enluvadas seguravam duas facas estranhas, elas são curvadas pro lado de fora da mão e parecem relativamente pesadas, já havia escutado falar dessas facas, se não me engano se chamam “Kukri”; além dessas, ela trazia mais duas facas do mesmo tipo embainhadas na parte de trás de sua cintura, seus lábios naturalmente avermelhados abrem-se em um sorriso maldoso enquanto ela limpa o sangue em suas Kukris na calça, seus olhos fixos no lado oposto da sala.

No canto estava o prefeito, cercado de seus seguranças que buscavam protegê-lo, alguns já estavam mortos nos chãos, outros estavam feridos e havia dois ou três intactos, mas não acho que ela fosse deixá-los assim por muito tempo.

— Que merda tá acontecendo aqui? – parece que finalmente sou notado, pois tanto o prefeito como a jovem viraram seus rostos para mim.

— Luke, tenha cuidado, essa mulher é perigosa. – avisa-me o prefeito bem a tempo, uma faca voa em direção ao meu crânio, agacho-me á tempo e ela finca-se à porta com força.

— Tá louca mulher? – Ergo-me novamente, dessa vez atento a qualquer movimento. – Quem é você afinal de contas? – ela aperta as mãos nos cabos das facas, se aproximando a passos lentos.

— Eu? – ela sorri ameaçadoramente, avançando rapidamente contra mim. – Pra você, sou a Morte. – ela brande a lâmina contra meu pescoço, impulsiono-me para trás, fazendo-a golpear o ar e escuto-a estalar a língua de insatisfação. – Oh, você não é tão ruim quantos os guardas ali, mas vamos ver por quanto tempo você aguenta. – ela avança novamente fazendo outro balanço largo, dessa vez desvio para o lado, péssima escolha, ela gira sobre os calcanhares e em um instante estou encurralado. – O que você vai fazer agora? – ergo os pulsos na altura do queixo, fixando os pés no chão.

— Quando uma fera não possui saída, ela mostra suas garras. – um sorriso surge no canto de seus lábios.

— Bela resposta, mas não mudará nada. – seu próximo golpe dessa vez mirava em meu peito, segurei seu braço, neutralizando o golpe e deslizando por baixo de seu braço, logo me afastando uns três passos, me pondo entre a ruiva e o prefeito.

— Ei, tio, cê tá ok? – os guardas ao redor parecem ficar inquietos, talvez eu tenha os ofendido por ter sido meio insolente com o chefe deles, ou talvez seja a assassina que matou os amigos deles e não parecia querer parar, enfim, quem sabe.

— Estou sim, muito obrigado. – ele responde, tentando manter a calma, viro-me novamente para a assassina em minha frente.

— Quem é ela? – eu e ela mantínhamos contato visual, prontos para atacar no mínimo descuido do outro.

— Seu nome é Sofie Ciero. – ele diz sério. – Uma das assassinas de aluguel mais famosas no East Blue, ela é impiedosa e sem escrúpulos na eliminação de seus alvos. – vejo a ruiva fazer uma falsa cara de chateação.

— Ei, assim você me ofende. – ela abre um sorriso perverso. – Eu não seria impiedosa se você não tivesse dado algum motivo para que eu fosse contratada.

— E o que o tiozinho te fez? Ele é muito gente boa. – aponto para o prefeito. – Ele até me deu comida por eu bater em uns dois caras, esse cara é demais! – ela estreita os olhos, como se estivesse prestes a tocar em um assunto perigoso.

— Digamos apenas que ele desagradou pessoas muito perigosas, e como o sequestro do filho dele não funcionou, eu fui chamada. – ela aponta a faca para o prefeito. – E eu nunca recusaria um pedido de matar um homem.

— Você diz coisas engraçadas, Sofie. – ela volta à postura de batalha.

— Já que sabe meu nome, ao menos me diga o seu. – abro um sorriso, colocando o polegar contra meu peito.

— Eu sou Luke Hardy, o homem que vai virar esse mundo de cabeça pra baixo e se tornará o novo Rei dos Piratas. – Um silêncio sepulcral se instala no ambiente, sendo interrompido apenas pelo som da chuva que se iniciava do lado de fora da janela quebrada.

— Rei dos Piratas? – Sofie é a primeira a quebrar o silêncio. – Você sonha alto garoto.

— Um sonho que não é ambicioso não vale a pena ser sonhado. – vejo os olhos dela ficarem distantes e suas mãos afrouxam-se um pouco, mas logo volta ao normal.

— Apenas sonhar não é o bastante. – ela parece fixar os olhos atrás de mim. – E nem todos parecem dispostos a aceitar seu sonho. – ela meneia com a cabeça e  viro-me vendo os guardas ainda mais em alerta, suas armas erguidas contra mim e ela, um deles falava em seu telefone-caracol, o Den Den Mushi.

— Atenção, todas as unidades! O prefeito está sob ataque! A assassina Sofie Ciero e Luke Hardy, que na verdade nos enganou e é um pirata, estão atacando! Estamos na sala de estar. – Enganei eles? Mas eu nunca disse que não era pirata, mas o que merda eles achavam que eu era? 

Antes que eu tivesse chance de dizer qualquer coisa, dezenas de guardas entraram pela porta, apontando suas armas para nós, estávamos completamente cercados, não havia como derrotá-los sem que atirassem em nós antes.

— Ok, parece que acaba aqui. – Sofie suspira, desanimadamente guardando suas facas.

— Você mudou quando falei do meu sonho. – ela me fita, parecia surpresa por eu estar ignorando toda a situação. – Também tem um sonho que os outros julgam por ser idiota?

— Sim. – ela responde com firmeza. – Eu sonhava em um dia viajar por todo o mundo e pegar uma lembrança de cada ilha que eu passasse, algo que me fizesse lembrar aquele lugar. – abro um largo sorriso.

— Entendi... Então se torne parte do meu bando. – ela sustenta o olhar em minha direção, arqueando as sobrancelhas. – Não vai conseguir realizar seu sonho se estiver morta ou presa, eu tenho como te tirar daqui, mas só se você entrar no meu bando. – ela disfarçadamente olha ao redor, confirmando se realmente não tinha outra opção, mas que escolha seria melhor? Realizar seus sonhos como um pirata ou apodrecer numa cela? Parece uma escolha bem óbvia para mim, finalmente vejo-a bufar, decepcionada e me responder.

— Que seja, eu aceito. – abro um enorme sorriso.

— Fecha os olhos, agora! – ela parece não entender, mas o faz; minhas mãos se cobrem inteiramente de energia azulada, o poder fluindo para as palmas. – Vital Flash! — bato palmas rapidamente e uma luz fortíssima se espalha na sala, cegando temporariamente todos os que estavam de olhos abertos. 

Os guardas deixam as armas caírem e o barulho faz Sofie abrir os olhos.

— O que você fez? – ela pergunta confusa.

— Tirei nós dois daqui. – viro-me para a janela, estendendo minha mão à ela. – Vamos! Nossa jornada começa agora. – ela limita-se a acenar e ignorar minha mão enquanto saltamos para fora do quarto através da janela quebrada.

Continua


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Notas finais do capítulo

E chegamos ao fim do primeiro capítulo? Como podem ter percebido, será uma história longa, e tenho sido muito cuidadoso com cada detalhe dela, espero que tenham gostado e que possa continuar vindo ler e se divertir. Nos vemos no próximo capitulo que pretendo, espero, postar já no próximo sábado, até lá!



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