Destinados escrita por SouumPanda


Capítulo 4
Sentimentos




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Ter que aguentar Christian e Margot na minha mente por me achar mentirosa era horrível, Joseph não me respondia, estava com medo dele ter se aventurado em pular a sacada e algo dar errado, meu estomago estava dando um nó. E por fim achei melhor assim, bastam eles saberem isso, não exatamente com quem, as explicações seria tremenda e Margot tem uma obsessão por ele que seria difícil a ver magoada comigo. Margot e Christian dormiram no apartamento, meu coração estava pulsando preocupação, não tinha sinal de Joseph então insisti até cair no sono e acordar com o alarme do celular despertando não muito depois.

Coloquei as primeiras roupas que vi, um casaco enorme e desci comprar café na cafeteria próxima, o frio ia se dissipando dando espaço a um frescor e cheiro de rosas, peguei café para todos quando estava voltando vi Joseph saindo do prédio com cara de poucos amigos, cruzamos nossos olhares, seu olhar era frio, distante e decepcionado, parecia que um carro o esperava e ele entrou no mesmo sem dizer nenhuma palavra. Quando deixei os cafés não demorou que o cheiro acordasse Christian e Margot que me encararam.

— Está com uma cara péssima para quem acorda nesse luxo de Manhattan. – Christian disse espreguiçando e sorrindo graciosamente.

— Eu apenas não dormi tão bem quanto vocês. – Disse tomando o café e abrindo a porta de correr que dá para a sacada. – O que vão fazer hoje?

— Bom, estava pensando em um SPA. - Margot disse animada. – O que acham?

— Penso em filme e relatório se der animo. – Falei sorrindo sem graça. – Mas vão para o SPA. – Disse sorrindo gentilmente.

— Pare de ser workaholic, vem se divertir com a gente. – Christian disse em suplica e neguei. – Você tem o ânimo de uma mulher de 100 anos.

— Acho que vou considerar isso um elogio. – Falei sorrindo para ele sarcasticamente, terminamos o café em silencio até os ver sairem para o SPA e ficando eu e o silencio.

Tentei preencher o tempo com filmes, artigos e até adiantar alguma coisa do escritório, mas minha mente estava no olhar de Joseph, o que poderia ter causado isso nele? Já tinha desistido de mandar mensagem ia parecer uma louca após quase 10 enviadas, talvez era isso, o prazo que tínhamos venceu e acabou. Ele já deve ter enjoado dessa vida que tínhamos e voltado para a vida de modelos altas, magras que não tem dúvidas sobre a vida e muito menos um relacionamento na bagagem.

Quando chegou a terça-feira e ele não apareceu no escritório me lembrei que Christian poderia saber onde ele estaria, mas precisaria perguntar de uma forma que não levantasse suspeita, rondei por todo escritório e então peguei um processo qualquer e fui em direção a Christian que lixava as unhas e apertei o processo contra meu corpo.

— Então, onde está o Sr Abraham? – Falei com a voz mais aguda que o normal. – Preciso entregar uns papeis em mãos.

— Ele apenas disse que ia tirar uns dias para resolver questões pessoais. – Ele disse no automático e apenas afirmei. – Se quiser deixar comigo.

— Não sem problemas, eu espero ele voltar. – Falei engasgando e suspirando ao sair dali, era exatamente o que eu pensava, ele voltou para sua antiga vida.

O sumiço de Joseph fazia sentido, ele tinha cansado e era isso, passei a ver site de fofocas coisa que não era acostumada e lá estava ele com uma linda mulher do lado, nada que eu não pudesse me comparar e me sentir um lixo de ser humano. Porque eu me permitia sentir assim? Porque meu breve relacionamento com ele foi melhor do que os 10 anos com Zachary, não tinha como não me culpar por estar me sentindo dessa maneira, peguei meu celular e comecei digitar uma mensagem para ele mil vezes, apaguei em todas, quando cheguei em casa, apenas decidi em mandar  algo simples e direto.

“ Obrigada pelo breve momento, acabamos por aqui.”

Não deu nem um minuto de enviada meu celular começou a tocar, Joseph me ligava, meu coração saia pela boca, mesmo eu deixando todas cair na caixa postal ele insistia. Quando uma batida na porta me fez pular e olhei com os olhos arregalados, minha garganta secou naquele momento e meu corpo entrou em colapso tremendo, quando as batidas cessaram e escutei a porta do apartamento dele bater. Ele estava em casa o que era mais deprimente.

Apaguei as luzes tranquei as janelas e portas e me encaminhei para o quarto, o ar frio que entrava pela porta de vidro da sacada me gelava, fechei o mesmo puxando as cortinas para manter tudo escuro, quando me virei no breu trombei com a parede xingando em silencio.

— Puta que pariu. – Falei voltando para trás – Quem colocou ...

— Deveria ter me atendido. – Sua voz era gélida, engoli seco ouvindo Joseph depois de tanto tempo, pressionei os lábios mesmo ele não podendo ver. -            Obrigada pelo breve momento? – Ele repetia a mensagem me fazendo sentir um nó na garganta ouvindo sua voz.

— Preciso descansar, você pode por favor ir embora? – Falei quase em um sussurro e implorando, meu corpo tremia em sua presença, meu coração já sabia a quem pertencia, minhas pernas não respondiam mais só de saber que ele estava ali.

— Você está saindo comigo a meses e não consegue terminar com seu namorado babaca, comigo consegue? – Ele falava em negação acendendo a luz e me encarando.

— O namorado babaca em questão não sai com outras enquanto está comigo. – Falei sentindo uma facada em meu peito. – Olha Joseph você não me deve nada e eu muito menos a você, tínhamos isso e acabou.

— Acabou? – Ele disse em tom baixo e grave se aproximando a ponto de eu sentir seu hálito de whisky. – Você não sabe o inferno que passei esses dias sem você, mas se quiser acabar com a única coisa boa que tem em sua vida acabe, eu sou o único fora seus amigos que realmente se importa com você.

— Isso é triste não é? Minha vida é patética e não te julgo em ir atrás de outra pessoa. – Falei sorrindo ironicamente. – Pode ir, você é livre. Fode com toda New York, mas não espere que eu te receba com um abraço fraternal quando voltar.

— Você realmente não pode me cobrar nada. – Ele segurou meu rosto e senti meu estomago revirar. – Mas se faz questão em saber, não quero toda New York. – Ele disse baixo passando o polegar sobre meu lábio e senti minha boca seca. – Quero apenas você, só você. Precisa começar a acreditar nisso. – Ele passou os seus lábios quentes e macios sobre os meus, fechei os olhos e logo o encarei.- É que você não sabe o que desperta em mim Katlyn, seus lábios – Ele acariciou novamente com o polegar meus lábios enquanto falava quase em sussurro. - Cada poro, cada pelo, cada milímetro seu, eu quero percorrer, decorar. – A ponta do seu dedo deslizava sobre minha pele me causando arrepios pelo meu corpo. -  Você me instiga, me inspira a ser melhor, quero que me entregue o seu prazer. – Joseph segurou meu rosto com sua mão e penetrou seu olhar ao meu. – Quero te mostrar o prazer que foi, já percorremos tanto até aqui quero que seja minha por completo. – Seu lábio devorou o meu, meu corpo colou no dele, eu não acreditava que até horas atrás eu estava chorando em silencio por esse homem e agora ele está ali. Ele me deitou na cama, beijando cada parte do meu corpo, seus beijos eram quentes e fazia meu corpo tremer com seu toque, ele ia tirando lentamente meu pijama, ele beija minhas coxas, até que sua cabeça está no meio das minhas pernas, passando a ponta rígida sobre a calcinha ele me enlouquecia era possível ver pelo fino tecido que encharcava com ele próximo, ele sorria malicioso expondo seus dentes brancos onde os mesmos puxavam minha calcinha para baixo, meu corpo tremia com sua provocação, minha garganta estava seca e um gemido rouco e desesperado saiu da mesma quando nossos olhares se cruzaram.

— O que você quer que eu faça Kat? – Ele falava com um rosnado, enquanto beijava o interior da minha coxa, levei a minha mão para a cabeça dele empurrando contra minha vulva e ele apenas sorriu afirmando passando provocativamente sua língua sobre meu clitóris me fazendo tremer, puxava o ar denso pelos dentes cerrados, suas mãos apertavam firmemente minhas coxas enquanto sua língua me provava. Ele sabia como me percorrer, sua língua subia e descia provando meu sabor, quando seus longos dedos entraram delicadamente em mim me fazendo se contorcer por ele, meu corpo tremia sentindo seus dedos me foderem e sua língua me enlouquecer, eu clamava seu nome em um gemido baixo e ele se divertia. – Não goze. – Sua voz era um rosnado autoritário quando eu ia entrar em colapso de prazer ele parou subindo pressionando seu pau duro contra minha coxa.

— Por favor, Joseph. – Minha voz baixa suplicava para ele continuar. – Eu quero você. – Ele me olhava acariciando meu rosto e beijando ternamente meus lábios, ele apenas sorriu e confirmou despindo sua roupa e ficando ali exposto para mim, céus como era lindo, a luz que vinha da janela fraca conseguia contornar seu corpo sobre o meu, abri minhas pernas deixando ele me invadir prazerosamente enquanto ele vai cada vez mais fundo, suas mãos apertavam minhas coxas com força deixando elas vermelhas, eu só queria mais dele, era um sexo saudoso, como se fosse uma despedida, minhas mãos deslizaram pelas suas costas largas apertando a bunda dele e empurrando contra mim, Joseph geme de um jeito rouco e surpreso, engatando um ritmo furioso, fazendo olhar freneticamente para a veia que salta em seu pescoço, ele me devorava com o olhar, enquanto impulsiono o quadril contra o dele fazendo que ele vá mais fundo exatamente onde quero, fecho os olhos não conseguindo me concentrar em mais nada, meu corpo clama por ele. Joseph se curva me beijando profundamente fazendo meu corpo tremer com ele, os lábios dele absorvem meus gemidos, enquanto sinto meu corpo tremer de prazer e lambuzar ele, era surreal, me sentia até tonta com o orgasmo, mas ele não parava, seu corpo sobre o meu sua pele macia raspava meu clitóris rígidos e sensível, quando o olhei, seu olhar era sedento de prazer e realização em me sentir gozar sobre seu pau, pisquei engolindo seco, e senti ele me encher, e seu gozo escorrer, seu corpo cair sobre mim e me envolver em um abraço carinhoso, sentindo minhas vistas pesarem e adormecer com ele ali, a minha volta.

O sol invadia o quarto, Joseph não estava na cama , me apoiei sobre cotovelo me situando, meu corpo era pesado assim como minha vista, franzi a testa lembrando sobre a noite passada e me peguei sorrindo, ouvi as panelas na cozinha, coloquei um hobbie e fui em direção da cozinha e parei entre a mesma e a sala o admirando cozinhar, ele assoviava uma música que tocava no Ipad To Be With You Mr Big e quando me viu ele abriu um sorriso e suspirou vindo em minha direção e selando nossos lábios, e balançando nossos corpos no ritmo da música, me fazendo rir da sua animação matinal enquanto ele selava nossos lábios.

— Bom dia linda. – Ele sussurrou e eu sorri com o elogiu.

— Bom dia, o cheiro está ótimo. – Falei mordendo o lábio e ele abrindo ainda mais o sorriso e expondo seus dentes brancos. – Poderia me acostumar a acordar assim. – Falei suspirando e lembrando que ainda tinha um relacionamento a terminar e não sabia em que pé estava com Joseph mesmo amando estar cada segundo do meu dia com ele.

— Você pode ter isso e muito mais, sabe disso. – Ele engoliu seco e nos encaramos então me desvinculei dele perdida em pensamentos e fui pegar café sob o olhar decepcionado dele. – Você vai para o escritório que horas?

— Daqui uma hora. – Falei sorrindo enquanto bebia o café. – E você?

— Bom, na verdade pensei em não ir hoje, de ficar aqui com você. – Ele se aproximou selando seus lábios quentes ao meu. – De faltarmos.

— Eu nunca faltei do serviço. – Falei sorrindo tímida.

—  Eu sei, então não será problema, e você está com seu chefe teoricamente. – Ele abriu um sorriso terno e encostou nossas testas.

— Teoricamente ninguém saberia que estaria com você. -  Eu disse abrindo um riso que mostra meus dentes e ele selando nossos lábios.

— Eu sei, mas quero pelo menos te levar para sair hoje, um jantar. – Ele disse beijando minha testa. – Prometo que será um local que ninguém possa nos reconhecer, você está segura. – Ele engoliu seco esperando uma resposta.

— Tudo bem, posso topar o jantar, mas sem faltar do serviço. – Eu disse rindo e ele apenas afirmou se dando por vencido.  - Vou tomar um banho e me arrumar, se quiser rachar um táxi.  – Eu disse saindo e vi o olhar dele brilhar, sendo que sempre quis me acompanhar escritório.

Fomos com os dedos entrelaçados dentro do táxi, sentindo as carias de Joseph em minha mão e com o seu rosto sobre meu cabelo, ele cheirava o mesmo como se tentasse absorver cada parte minha, pressionei os lábios quando paramos diante do grande edifício, ele selou nossos lábios como se nunca mais fossemos se ver, nos olhamos em silencio e ele abriu um sorriso terno.

— Ainda dá tempo de irmos para outro lugar. – Ele disse num sussurro apaixonado e eu abri um sorriso debochado negando.

— Vamos jantar e serei sua pela noite toda. – Falei novamente selando nossos lábios e abrindo a porta. – Vamos entrar também preso pela pontualidade Sr Abraham. – Eu falei cerrando os olhos e abrindo um sorriso e ele bufou revirando os olhos azuis.

— Odeio ter que trabalhar no mesmo local que você e não poder tocar em você. – Ele pagou o táxi e entramos no edifício tomando distância um do outro, quando entramos no elevador, engoli seco o sentindo encostar em mim suavemente, nos olhamos e neguei com a cabeça. Ele bateu a mão no botão de emergência e paramos entre os andares. – Só por mais uns segundos me deixe te fazer minha. – Ele sussurrou com os lábios próximos ao meu, me encostando na parede de metal e deslizando a mão pelo meu corpo e logo para o meio das minhas pernas, seu beijo intenso abafava meus gemidos enquanto suas carias faziam eu ficar cada vez mais molhada, meu corpo tremia, nunca me senti tão viva quanto esses momentos com ele, meu coração parecia que saltaria do peito e ele mantinha o ritmo de seus dedos que já me conhecia tão bem.

— Joseph. – Um gemido abafado saia dos meus lábios implorando pelo seu nome, eu queria ele dentro de mim, mordisquei sua orelha e ele rosnou me olhando, logo ele me virou pressionando meu rosto contra a parede de metal gelada e pressionando seu pau rígido em mim, seus dedos trabalhavam freneticamente, ele passou a língua pelo contorno da minha orelha mordiscando e gemendo baixo enquanto com a outra mão podia ouvir o mesmo desabotoar a calça eu não acreditava naquilo mas logo o elevador deu um tranco e começou a subir novamente e não tivemos tempo para pensar apenas tentar se recompor.  Fiquei um pouco na frente de Joseph para que ele conseguisse conter a ereção, meu coração estava a mil, como sabia que meu rosto estava vermelho e passei o dedo pelos cabelos tentando conter a desordem, quando abriu as portas do elevador Margot estava esperando com os olhos arregalados.

— Vocês estão bem? – Ela questionou me olhando e vendo Joseph atrás de mim, logo abrindo um sorriso. – Vimos que o elevador parou, íamos chamar ajuda.

— Deveriam mesmo ver esse elevador. – Falei saindo apressada e ela me acompanhando após cumprimentar com aceno Joseph. – Que horas são?

— Chegou pontualmente, relaxa. – Ela me via colocar a bolsa sobre a mesa e me encarava. – Então ... – Ela me fez olhar para ela e vi um riso sádico em seus lábios. – Como foi ficar presa no elevador com aquele gostoso?

— Bom, estranho. – Tentei conter o nó na minha garganta. – Sabe como ele é sério e totalmente seco, pensa se eu ficasse com aquele ser lá dentro? O ar já estava pesado na companhia dele. – Eu falei me sentando e ela ainda sorria.

— Sua blusa está desabotoada. – Ela disse sorrindo e saindo me fazendo olhar e fechar o botão aberto e a vendo rir ao longe com certo deboche.

Estava em reunião com Bonnie, Joseph, Christian e mais alguns associados, Joseph cheirava os dedos que tinha introduzido em mim, ele tinha um riso safado no rosto, assim como também estava com olhar fixo em mim, tentei não manter contato visual, mas era impossível pois ele não desviava um segundo o olhar de mim, Christian se curvou para sussurrar em meu ouvido.

— Impressão minha ou o chefe não tira os olhos de você? – Eu cruzei meu olhar com Joseph de novo e neguei me virando para Christian.

— Você e a Margot estão cheios de impressões hoje, se concentre na reunião. – Eu disse secamente sentindo meu rosto queimar e minha boca secar.

Quando estava saindo do escritório, me despedi na calçada de Christian e Margot dando um beijo em seus rostos, logo que os vi sair de vista um táxi parou, uma mão grande e familiar o suficiente segurou a porta para mim e olhei Joseph com um sorriso terno entrei no táxi e ele fez o mesmo, assim que saímos da frente da empresa ele segurou meu rosto e selou nossos lábios. Como uma pessoa pode fazer a outra se sentir tão feliz e realizada? Eu me sentia completa com ele, esquecia do mundo em seus braços, ele me olhava de uma forma tão pura que me perdia nos seus olhos azuis e doces. Paramos diante das nossas portas e ele me  beijava apaixonadamente.

— Te pego as 20h00minhrs para jantarmos. – Ele disse selando nossos lábios apaixonadamente e fui me afastando aos poucos até entrar no apartamento flutuando, o mais inevitável estava acontecendo, eu estava me apaixonando por Joseph.

Lá estava eu, com um vestido ombro a ombro, maquiada e sentindo meu estômago revirar, ia sair com ele, um encontro, meu coração estava acelerado, meus dedos entrelaçados, os saltos incomodavam, mas queria estar linda para ele. Quando a campainha tocou, pressionei os lábios e tentei não correr para ele, quando a porta se abriu paralisei vendo Zachary ali com um sorriso idiota no rosto me olhando, acho que meu rosto de espanto era notável, ele logo desfez o sorriso me vendo toda arrumada, vi Joseph abrir a porta e nos olhamos por cima do ombro de Zachary acho que a lágrima em meus olhos era notável e a decepção em seu olhar também, dei espaço para Zachary entrar e logo fechei a porta querendo sumir pela mesma, se nesse momento pudesse algo ser visto e ouvido, meu coração sendo trincado seria notório.

 


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