Ana voltou mais cedo para casa, havia saído num rutilante vestido. Deixando Viktor aos cuidados dum serviço especial. Dera informações precisas, homem, hetero, velho. Porém. Quando girou a chave, abriu a porta, uma jovem loura ajoelhada para o sofá, oferecia uma colher de líquido espesso à ele, imóvel.

— Boa noite senhora.

— Pensei ter sido clara no pedido.

— Estávamos sem, mas não se preocupe, sou muito boa, rápida e competente, e acho que seu marido se sente a vontade comigo.

Ana calou-se, caminhando até a cozinha, deixou tudo ali, voltando calmamente, sorriu à jovem, antes da primeira forte tacada na cabeça.