A Filha de Jacob Black escrita por Sarah Black


Capítulo 44
Capítulo 44 - Pov Nathan




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Julho de 2032
La Push, Washington

Imprinting
É como a gravidade.
Toda força dela muda
De repente não é mais a terra que te prende aqui
Você faria qualquer coisa, seria qualquer coisa que ela precisasse
Um amigo,
Um irmão,
Um protetor.

Essas palavras parecem tão ridículas. Afinal o que adianta todas elas se no final só são palavras jogadas ao vento. Os anciões as falam em volta da fogueira com tamanha devoção e respeito, mas a verdade é que eles não sabem, eles não sentem nada, eles até tentam imaginar como é ter sua vida ligada por uma palavra, mais na real nada que eles possam imaginar é o suficiente, nada vai fazê-los sentir de verdade.

Nós lobos somos fardados a sentir, sentir cada parte do seu corpo, cada miséria fibra, cada gota de água que tenham no mesmo, cada veia, cada molécula ligada àquela única pessoa em todo planeta. Basta um olhar e tudo muda, sua família, seu povo, nada disso importa, apenas ela ou ele.

Por dois miseráveis anos eu sentir cada parte do meu corpo se despedaça, cada dia era pior do que o outro.

Dor? Sim, eu sentir todos os dias, dês do momento que ela resolveu partir. Mais com o passar dos meses eu conseguir deixá-la escondida bem no fundo da minha alma. Porque apesar da dor eu sabia que em algum lugar no planeta ela estava, e porque eu não queria ver as pessoas ao meu redor se sucumbir junto a mim. Então, eu lutei para viver, para continuar minha vida, mesmo não tendo um pedaço da minha alma junto a mim.

Mais ali agora ajoelhado no chão a vendo cair de joelhos com uma flecha no peito, a dor que venho camuflando a dois anos se desfez, me fazendo volta ao abismo.

Um mês antes

Corre Code, ele vai fugir pelo mar — Daniel grita enquanto ele mesmo corria para ajuda Code, mas ele estava longe demais para chegar até o sanguessuga, assim como o resto de nós.

Mais que droga! — E lá se vai mais um vampiro. As vezes parece que os lobos da Reserva estão perdendo o jeito. — Não comece com seus deboches, Nathan — Jared fala irritado ao ver meus pensamentos.

Não é ser debochado, Jared. Só realista — Falo sério lhe dando as costas correndo em direção a minha casa não ligando para as reclamações dele ou de qualquer outro.

No meio do caminho depois da minha mente mim prega pesas ao qual eu a vejo parada mim olhando volto a forma humana vestindo minha bermuda que estava amarada na perna, voltando a andar. Eu já estava de saco cheio de tudo, qualquer coisa que fosse uma palavra apenas já me irritava, então para evitar discussões eu acabo por sair. Afinal ninguém tem culpa da minha infelicidade.

—Querido? — Escuto minha mãe chama assim que passo pela porta, mas não paro subindo as escadas. Passo no meu quarto para pega a toalha e vou direto para o banho. Nem mesmo a água freia relaxava meus músculos. Droga! Penso irritado, nem mesmo a água mim acalma como antes.

Dois anos sem ela, e ainda me pergunto como estou vivo. Dois anos dês do dia que ela se transformou em vampira. Depois disso ninguém mais a viu. Notícias? As vezes aparece algo na tv como assassinatos em massas de criaturas sobrenaturais, a maioria na Itália e Suíça. 'Não que os reportares saibam que não são humanos.' Só sabemos que é ela pela marca que são encontradas no local, ou na pele dos mortos, o símbolo da lua Crescente. Tem Alice que tenta a vigiar com suas visões mais acaba não dando certo e quando ver são apenas borrões, o que acaba se tornando frustrante.

Outros que estão nos deixando confuso são os Volturi, com tanta morte em Volterra eles não se meteram, sem conta que nos deixaram em paz, pelo menos foi o que Alice viu em suas visões. Mais as coisas não estão totalmente calmas aqui, como hoje sempre aparece algum nômade para nós perturbar. Mais a pergunta que mais nos rodeia é porque não estão mais atacando como antes? Balanço a cabeça afastando esses pensamentos saindo do banho.

—Mamãe estar chamando para janta Nath — Levanto a cabeça olhando em direção a porta do quarto vendo mim irmã.

—Estou sem fome — Respondo voltando a olhar o colar na minha mão, o colar que ela mim deixou junto a carta.

Oi, 

 amor. Eu pensei tanto em como escrever essa carta para você, e essa é a decima que tento, porque nada que escrevo parece ser o suficiente, e eu sei que nunca vai ser, mais é preciso.

Sabe, dês que mim intendo por gente você esteve lá ao meu lado, e eu sei que sempre implicava com você, o deixava irritado, mais lá no fundo era divertido te irritar, era um dos momentos divertidos dos meus dias ver sua cara de irritação. Mais aí crescemos, você virou lobo e tudo mudou, ao menos era o que eu dizia para mim mesma, porque era mais fácil do que admitir o que eu realmente sentia. Naquele dia que me beijou algo mudou, foi como se eu tivesse acordado para aquilo que eu escondia de mim mesma, me deixando confusa e perdida. Aí veio o imprinting. Sei que sempre se perguntou o porquê isso mim deixava irritada e distante, mais o motivo agora depois de saber de toda verdade sobre quem sou, sobre o porquê Jacob foi embora é tão idiota e sem sentindo. Enfim, eu só não queria estar ligando ao homem que amo por um imprinting que tinha levado meu pai embora, que o tinha tirado de mim. Sinto muito Nathan por ter feito você sofre por isso por tanto tempo, por ter feito você querer se livrar do imprinting.

Dês que descobrir quem sou, que todos que conheço estão correndo perigo por minha causa, por eu existir, eu tenho pensado em como parar, em como colocar um fim nisso sem machucar ninguém. Mais não tem como. Preciso ir Nath, preciso fazer algo para ajudar. Ficar aqui sendo privada das coisas está mim matando aos poucos, todos querem me proteger, querem me deixar de fora porque acham que é o certo, mais não é. Eu sei que eu posso fazer isso, posso acabar com tudo, mais preciso que confiem em mim, mais sei que o amor que sentem por mim é maior do que tudo, e sei que nunca permitiriam que mim machuque.

E eu também nunca permitiria que se machuquem por minha causa. Principalmente você! Você é tudo pra mim Nathan. Sempre foi dês do dia que colocou seus olhos de lobo em mim. Daquele dia em diante estávamos ligados para sempre. Você Nathan Uley é meu calmante diário. Preciso que fique seguro. Por isso não posso levá-lo comigo, por isso preciso que fique em La Push onde sei que estará protegido. Não vou dizer bem por que sei que não estará, assim como eu também não, pelo motivo que não preciso falar porque sei que intendera.

Não irei sozinha e sei que não gostara de quem vai comigo, mas quero que intenda que não é para te magoar. Não tive escolha. Se eu não permitisse sua ida comigo ele contaria tudo a Jacob, e ele mim impediria.

O povo de La Push é meu povo Nath, mais os de Nova Orleans são meus também, e eles precisam de mim, da minha ajuda.

Tem mais uma coisa que preciso que saiba, e espero que ainda mim ame depois disso. Preciso fazer isso pela Claire, para que ela fique bem. Quando me vê outra fez eu não serei a mesma, ou ainda vou ser. Isso dependerá de como ela ficará. Eu te amo Nathan Uley, mais que a mim mesma. Nunca duvide disso, nem por um segundo se quer.

Quero que tome conta de algo para mim até eu voltar. Porque não importa aonde vou, a Reserva é meu lar. Não importa quanto tempo leve eu volto para você, por que sem você eu não sou nada. Mas espero que mim perdoe por ir.

Eu te amo! Não se esqueça.

Sempre serei sua Sarah

Ps: Cuide do colar e do anel até eu voltar

Ps2: Só você pode me trazer de volta

—Nathan? — Pisco voltando a mim ao ouvir Julia mim chamando — O que foi? — Ela pergunta preocupada sentando-se na beira da cama mim olhando.

—Nada. Agora mim deixa sozinho — Respondo meu rude, tentando segurar as malditas lagrimas. Sem dizer nada ela sai do quarto fechando a porta. O bom da minha irmã é que ela não insistir.

Depois que Jacob me disse para ler a carta ao qual vinha evitando ler, eu li. E junto tinha os seus colares e o anel que a dei. Confesso que doeu quando o vir, mas logo tratei de foca nas outras coisas, onde dizia que ia voltar e foi nela que mim apeguei. Depois que Claire deu à luz e acabou falecendo no parto é que eu fui realmente intender o que Sarah escreveu na carta sobre mudar, mas isso não me importa. Algo que mim perturba até hoje é o final onde ela diz que só eu poderia trazê-la de volta, pareceu mais como um enigma. Mais depois de dois anos ela não voltou e minha esperança some a cada dia.

(...)

—Então é isso, depois de quase dois anos os Volturi resolveu ataca? — Emmett pergunta olhando para todos na sala.

Dois dias tinha se passado dês que o último nômade apareceu, e hoje pela manhã Jacob nos convocou para uma reunião na casa dos Cullens para debatemos o que faríamos agora. Outra coisa que mudou foi a barreira que desapareceu ontem à noite deixando todos confusos. Íamos planeja algo para ir atrás de Sarah quando Alice teve a visão.

—Eles só estavam esperando o momento certo para ataca — Alice responde sentada no sofá com as mãos à frente do rosto, enquanto tentava ver mais algumas coisa com Jasper e Esme ao seu lado.

—Nova Orleans também está em alerta — Desvio o olhar de Alice para Zack que estava no canto da sala próxima a janela. Pois é, ele apareceu aqui uma semana depois que Sarah se transformou. Ele parecia perdido, como se não soubesse em como tinha parado ali, e depois de um tempo ele voltou a se começando a xingar que nem um louco, e disse que Sarah o hipnotizou quando o mesmo se recusou a ir embora quando ela disse que não precisava mais da ajuda dele. — Alguma coisa atacou as bruxas

—Acha que foi a Sarah? — Emma pergunta de algum lugar da sala. O mesmo discorda com a cabeça, mim olhando ao ver que eu o olhava

—Quem colocou a barreira? — Pergunto chamando a atenção de todos para mim

—Por que isso agora Nathan?

—Porque até onde sei os feitiços só funciona se a bruxa que os lançou estiver viva. Sarah morreu a dois anos e a barreira estava lá até ontem à noite. Então mim veio à mente

—Zack foi você? — Freya pergunta seria. Eu ainda mantinha os olhos no vampiro a minha frente

—Eu não sei

—Edward? — Chamo ao ouvir a resposta do Zack, achando estranha

—Ele está falando a verdade — Bufo irritado

—Sabe, eu devia ter te matado assim que pisou na Reserva — Falo com ódio indo até ele, mas alguém segura meu braço mim impedindo, ainda vejo Zack da passos para trás antes de eu ver quem tinha mim impedido

—Para com isso Nathan — Levy fala calmo sem soltar meus braços, mim olhando como se fosse um aviso. Puxo meu braço com força voltando a escorar na parede de braços cruzados, voltando a olhar para Alice.

—Viu mais alguma coisa Alice? — Carlisle pergunta depois de um tempo que ela ficou parada mais que o normal

—Chegaram no final do mês. Não só os Volturi e a guarda. Tem lobisomens, vampiros e bruxas — Ela fala apreensiva e olha para Edward como se conversassem algo

—O que foi? — Jacob pergunta com a voz forte percebendo que algo estava errado

—Tem alguém estranho na guarda, não conseguir ver o rosto por causa do capuz

—Está querendo dizer que pode ser a Sarah, tia Alice? — Emma pergunta, fazendo a pergunta que todos estavam com medo da resposta.

Depois de Alice dizer que não sabia, todos resolveram foca em um plano para salva todos. Resolvemos que os lobos mais novos ficariam na Reserva com os humanos lá em casa por ser mais longe das outras pessoas. Freya e os outros bruxos fariam um feitiço de barreira nas outras casas caso algum inimigo conseguisse passar. Como Nessie, Emma e Eliza era imprinting dos lobos elas também ficariam na Reserva mesmo a contragosto. Nikole, Camy e Rebekah também.

Alguns dos lobos ficariam próximos a reserva com Max e Josh e os mais velhos na linha de frente juntos com os Cullens, Marcel, Freya, Nick, Davina e Kol. E quando nós menos esperamos o dia chegou, e aqui estamos nós esperando os inimigos chegarem.

End Nathan

Enquanto os lobos e Cullens se preparavam para receber seus visitantes indesejados, os Volturi marchavam em sua direção, juntamente com seus aliados. Todos os Volturi com suas capas pretas e seus capuzes.

Naquela tarde o vento cortava forte o ar, juntamente com uma neblina, fazendo os humanos na casa Uley sentirem seus ossos doerem, seus pelos se arrepiarem. Não pelo freio em se, mais pelo medo do que está preste a acontecer. — Eles vão ficar bem, não vão? — Claire pergunta sentindo um nó na garganta enquanto apertava a pequena Liz Andrea em seus braços de apenas 2 anos.

—É claro que vão — Carol desvia o olhar da janela da sala a olhando, tentando passar confiança.

Na janela da cozinha Dominic olhava atentamente para o lobo caramelo, mas específico nos seus pensamentos que estavam na clareira de Forks. Esse foi o jeito para deixa as pessoas da casa informadas para caso precisassem fazer algo ou fugir se algo desse errado.

Já na clareira todos estavam tensos, com medo — Estão chegando — Ao ouvir Edward os lobos rosnam erguendo o troco, olhando reto por entre as árvores.

Assim que os primeiros Volturi apareceu os lobos começam a se sentirem estramos e quando menos perceberam estavam em forma humana. — Mais que merda é essa? — Jacob fala irritado enquanto colocava a bermuda, assim como os outros.

—Os bruxos devem estarem detendo as transformações — Nick fala baixo olhando sério para frente tentando fez algo.

—Carlisle a quanto tempo — Aro fala como sempre cordial, parando a alguns metros deles — É uma pena que não seja uma visita amigável

—Realmente é uma pena Aro — Carlisle fala como sempre calmo.

No meio da guarda Volturi, a garota observava tudo sem tirar o capuz, ela sentia cada cheiro, ouvia cada coração batendo. Acaba por solta um suspiro forte ao perceber que quem ela queria não estava ali. — Vamos deixa disso e ir ao que realmente importa. Mais antes temos uma proposta a fazer

—E como das outras vezes, não vamos para sua guarda, Aro — Edward responde sério, ao ver os pensamentos do Volturi. Nessa hora Bella lança seu escudo sobre todos. 

Enquanto isso em La Push todos estava assustado quando os lobos voltaram a forma humana. Renesmee queria sair pela porta e ir até a clareia, ela sentia seu coração se aperta. — Eles estão lá — Dominic sussurra para a mãe parando ao se lado na janela. Nessie desvia o olhar da mesma o olhando seria, tentando mudar os pensamentos, mas ela sabia que ele já tinha os visto — Não podemos ficar aqui sem fazer nada

—Por hora vamos — Ao ouvir a resposta da mãe, Dominic respira fundo sabendo que o assunto havia acabado ali.

—Vamos acabar logo com isso, Aro. Não viemos conversar — O lobisomem Chris fala dando um passo à frente, olhando irritado para Aro — Diz logo onde a garota está

—Não sabemos — Jacob responde sério dando um passo à frente sem importa em está em desvantagem. Ao ouvir a voz potente Sarah olha pra frente vendo o pai depois de longos dois anos. Por um segundo ela prende a respiração dando passos atrás, tomando cuidado para não esbarar em ninguém.

Assim que ela se viu segura ela desaparece indo atrás de quem precisava para o plano dar certo. Ela seguiu o cheiro até a Reserva, tomando cuidado para não embarrar nos que estavam dentro da floreta. Ao chega na Casa Uley ela olha ao redor indo até a janela da frente procurando dentro da casa quem ela queria, ao acha na cozinha ela dá a volta na casa parando na janela. "Dominic está ouvindo?" Ela pergunta em pensamentos, tentando liberar a mente, e por sorte ele ouviu. O mesmo olhar ao redor tentando achar a dona da voz, mas, ninguém ali tinha esse tom. "Vá com Emma para o quarto do Levy sem ninguém os ver, agora" Ao falar isso ela não esperar para ver e vai até a janela do outro lado da casa onde não tinha ninguém.

Mesmo confuso, Dom faz sinal para a irmã o seguir. Assim que chegam ao quarto Dom faz sinal para Emma ficar calada, enquanto ele tentava ouvir mais alguma coisa, fui quando ele ouviu um barulho na janela. Ele vai até lá confuso abrindo a cortina junto com a janela quase soltando um grito ao ver Sarah parada na mesmo com uma roupa preta. "Preciso da ajuda da Emma" Ela fala em pensamentos olhando para a irmã que a olhava assustada.

Dominic concorda com a cabeça chamando a irmã com a mão, a mesma ao intender que eles estavam comunicando por pensamentos vai até lá, sem saber o que fazia Emma coloca a mão para fora da janela para se apoia e isso foi o que Sarah precisava para a puxar para fora — Ad Summuns — Ela fala baixo fazendo Dom cair desacordado.

Emma se debatia tentando se soltar das mãos da irmã, mais sem sucesso. Quando as duas estavam com uma boa distancia de todos Sarah a solta destampando sua boca — Está maluca? O que pretende com isso?

—Fala baixo garota, antes que alguém escute — Sarah fala entre dentes sem ligar para a irritação da outra. — Quero que faça uma coisa pra mim — Ao dizer isso, Sarah se aproxima entregando uma pequena faca dizendo a Emma exatamente o que fazer. Ao volta para a clareia ela se depara com dois lobisomens mortos, acaba revirando os olhos para isso, ainda mais ao ver a mão do Chris cheia de sangue.

Sarah espera calmamente até ver Emma aparecer ao lado de Jacob o deixando confuso, mas não ouvi tempo para pergunta, com um só balança de mãos Sarah jogar os inimigos para trás, correndo até o meio começando a falar novamente o feitiço dês que ela chegou ali o finalizando.

—O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO MARY? — Caius grita enfurecido se colocando de pé juntamente com os outros. Os Quileutes olhava tudo confusos ainda mais quando a garota começou a rir, rir não, a gargalhar. Ao ouvir o riso, todos travaram ao reconhecer, mais nada falam ao ouvir a Emma fala para não dizer nada — Mais o que significa isso?

—Tão tolos — Sarah fala retirando seu capuz — Tão cedentes por poder. É capaz de mata os seus por isso — Ela volta a falar apontando para Chris. Logo em seguida colocar fogo nos corpos para acabar com o odor de sangue em seu nariz.

—O que pensa que está fazendo garota? — Aro pergunta a olhando atentamente, tentando intender o que sua melhor aquisição estava fazendo.

—Me vigando Aro. Achou mesmo que eu era uma de vocês? Que ridículo

—Eu disse que ela não era confiável — Demetri fala com ódio na voz, chamando a atenção dos mestres para ele.

—E estava certo. Devia ter o ouvido — Ela fala com deboche — Jane — Foi só ouvir a voz falar seu nome, Jane olha para Demetri assim que o mesmo foi em direção a Sarah, o mesmo cair no chão com dor — Está bom — Sarah fala a fazendo para e ir ficar ao seu lado.

Todos olhavam a cena perplexo, principalmente os Cullens que em séculos nuca viu tal coisa.

Os Volturi ficam sem reação, quando Aro simplesmente manda atacá-la, Jane não se móvel como se não importasse. Já Sarah atacou de volta, os matando, os acertando com socos, arrancando suas cabeças tacando fogo em seguida. Se não tivesse bom reflexo eles não viriam a luta pois tudo em rápido demais para olhos humanos. — Como sempre covarde Aro, sempre atrás dos seus brinquedinhos. Não quer saber quem sou? — Sarah fala e pergunta ao mesmo tempo, olhando para eles. Ela sabia que sua família a olhava, mas ela sabia que se parasse para vê-los ela desmontaria ali mesmo.

—Quem é você criança? — Marcos parece que é o único a ter a devida coragem de pergunta. Porque assim que tivesse a resposta eles saberiam que perdeu, que foram enganados durantes meses por uma adolescente.

—Sempre gostei de você, sabe? Entre os três é o mais corajoso — Sarah fala dando um leve sorriso. Apesar dele ser um Vulturi, Marcos ficava atrás dos irmãos, nunca era ouvido ou levado a sério. — Sou quem procuram a longos 19 anos. Sou aquela que dizem ser a maior abominação da natureza, aquela que pode acabar com tudo. — Com um sorriso de deboche, carregado de roncou, ela olha diretamente para Chris — A filha da mulher que você matou sem ligar. Eu sou Sarah Andrea Mikaelson Black. Há Quibrída! — Foi só ouvir a confirmação que Chris avança em sua direção, sem se importa com mais nada, ele ia acertá-la com uma faca que tirou da cintura, e foi nesse momento que os Quileutes perceberam a barreira à sua frente quando todos tentam avançar e bateram nela. Jacob socava com força temendo o que veria a seguir, mas acaba parando ao ver a filha desvencilhar da faca dando um soco nas costelas no homem o jogando em uma árvore.

—Jane, Alec, Felix, Dana, Deny matem todos — Com uma voz carregada de raiva, Sarah manda enquanto ela mesma ataca os Mestre Volturi. Todos que ela mencionou era vampiros, e lobisomens hipnotizados por ela. Por ela ser quem era, ela podia fazer isso caso os menos não usassem verbena.

Visão Nathan

Sem palavras era isso que eu estava no momento, vendo nossos inimigos caírem pelas mãos deles mesmo e dala, a minha Sarah. Ela estava diferente, seu cabelo estava curto até os ombros, dando a ela um ar mais velho do que realmente era, uma maquiagem escura.

—Como isso apareceu aqui? — Seth pergunta acertando a barreira

—Sarah disse para eu passar isso no chão, eu sabia o que era, mais não conseguir parar — Emma fala mostrando a faca na mão, Seth logo a abraça quando a mesma começa a chorar dizendo que ela foi hipnotizada. Impotente era isso que eu estava agora a vendo ali. Mais, ela se defendia agilmente. Foi quando ela simplesmente deu um salto para trás, mais antes de pisar no chão, assas vermelhas surgem em sua costa. Fico a olhando de boca aberta quando ela voa mais alto para em seguida lança fogo pelas mãos matando todos que estavam na sua frente sem polpar ninguém.

—Nossa! — Um coro de surpresa é ouvido, mas eu não conseguia desviar meus olhos dela. Assim que acabou ela pisa no chão desaparecendo com as asas se virando para nós. Eu sorrir quando seus olhos encontraram os meus. Mais tinha algo diferente em seu olhar dês da úlmatima vez que nos vimos. Ela também sorri mais logo sumiu dando o lugar a uma careta.

—SARAH! - Ouvir o grito de desespero de Jacob, mas eu não conseguir falar ou chama por ela, quando percebi eu estava nos joelhos a olhando cair levando a mão a ponta da flexa que estava em seu peito.

Seria assim minha vida? Uma vida sem ela?


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