01 de Outubro de 2029, Lá Push Washington

—Se isso não fosse queimada elas já estariam se engalfinhando! — Levy fala divertido, olhando as meninas jogarem queimada, se referindo a Sarah e Soraia.

Como conhecia Sarah bem, aposto que ela estava se esforçando para não jogar a bola com toda sua força. Mantenho meu olhar nela, ela estava tão linda concentrada no jogo.

Em certo momento Sarah me olha se distraindo do jogo, distração essa que Soraia não deixou passa, mais como Sarah tem bom reflexo no momento que Claire a grita, Sarah olha para frente girando o corpo para direita desviando da bola.

Depois de algum tempo de jogo, entre olhares mortais, sobrando apenas Emma e Sarah o que deixou todos tensos principalmente, Jayson e Dominic quando Sarah jogou a bola com força na direção da irmã.

—JÁ CHEGA! — Sr. Lockwood grita irritado depois das duas começarem a jogar forte uma, na outra. — Vão resolver seus problemas longe da escola. Saiam. Empate, meninos entre — Ele volta a falar sério.

—Torce por mim — Falo sorrindo ao passar pela Sarah beijando a testa dela.

O jogo foi tranquilo sem nenhuma desavença entre os garotos, tirando Soraia que não parava de grita quando eu desviava de uma bola. — Soraia esta pedindo — Olho para Daniel confuso ao ouvi-lo falar, sigo seu olhar, vendo Sarah com uma cara nada boa.

—Ela não vai fazer nada — Falo voltando a olha-lo, tentando convencer a me mesmo disso. — Espero — Volto a falar quando ele ergue a sobrancelha.

—Professor deve está maluco — Daniel fala bufando quando o professor gritou para corremos ao redor do campo.

Rindo, seguimos em direção ao campo, logo Jayson e Dominic se junta a nós — McCarteny não desistir mesmo — Dominic fala ao meu lado baixo só para eu ouvir, confuso olho para trás a vendo correndo quase ao nosso lado.

Sem fala nada, volto a olhar para frente, quando de repente escuto um rosnado. Olho para o lado, vendo Alisson vim furiosa em nossa direção. 'Mais o que aconteceu?' — Soraia bateu a mão na bunda do Jay — Dominic responde me olhando, mais antes que eu pudesse falar algo, sinto alguém agarar meu braço.

Ao ver Soraia o segurando, olho em direção a Sarah sem reação ao vê-la vindo em nossa direção. — Solta meu braço, Soraia — Falo para ela tentando me soltar, mais a mesma fala que precisa de apoio, pois, o pé estava doendo. 'Mais que merda' penso irritado.

—Black não vai se importa se Nath mim leva a enfermaria não é? — Soraia pergunta depois que Sarah parou atrás dela, logo depois faz careta ao forçar o pé não chão — Acho que desloquei o pé — Volta a fala apertando meu braço direito.

—Claro que não! — Olho confuso para Sarah, a vendo me olhar sorrindo. 'O que deu nela?' Questiono ao perceber que ela estava tranquila. — Mais acho que não vai ser preciso, a não ser claro que você queira que eu o desloque de verdade? — Sarah fala seria, fazendo um movimento com a mão como se tivesse a quebrando, deixo a boca em linha reta para não rir ao ver a cara assustada de Soraia. "Essa é a Sarah que conheço' penso divertido, já imaginando o que veria a seguir.

Assim que o professor questionou o que estava acontecendo, e Sarah o respondeu. Soraia diz que foi um engano no momento que o Sr. Lockoowd fala para eu ir leva-la a enfermaria, até eu falaria com o olhar mortal que Sarah a olhava.

Depois do Professor nos dispensar seguro a mão que Sarah mim estendia, passando o braço direito pelo pescoço dela em seguida a abraçando de lado. Ao viramos para sair da quadra, Sarah para olhando para Soraia.

—_Acho melhor manter suas mãos ao seu copo McCarteny, ou vai acabar perdendo os dedos! — Sarah fala normal, mais eu a conhecia bem para perceber o tom de ameaça.

Ao saímos alguns alunos riam, outros diziam que Sarah bateria em Soraia outra vez. Por um momento eu também achei, afinal Sarah não é de se controlar quando estar com raiva.

—Você está bem? — Pergunto cauteloso devido ao seu silêncio, parando na frente dela antes de chegamos a porta do vestiário.

—Estou ótima — Responde me olhando sorrindo — Que cara é essa?

—Só não quero que se meta em confusão por minha causa — Respondo segurando seu rosto entre minhas mãos. Ela já tinha problemas de mais, para ficar se metendo em confusão com Soraia pelas minhas escolhas impensadas.

—Relaxa, não tem confusão nenhuma, há não ser claro que ela esteja querendo testa meu alto controle — Ela fala sorrindo dando de ombros, me dando um selinho em seguida. Nego com a cabeça sorrindo, 'Minha ciumenta'.

Pode parecer maluquice, mais amo esse lado ciumento dela, ainda mais quando ela tenta controlar, sem sucesso é claro. — Encontramos no refeitório? — Assim que ela pergunta Daniel me chama na porta do vestiário.

—Amo seu lado ciumento — Falo sorrindo a beijando rápido em seguida. — Até o refeitório — Volto a falar me afastando a contra gosto.

Ao chega no vestiário vou direto ao meu armário pegando minha toalha. — Sarah esta legal? — Daniel pergunta preocupado enquanto se vestia.

—Aparentemente sim — Respondo fechando o armário.

—Isso é estranho vindo dela — Levy responde fazendo careta, Daniel apenas concorda.

Balanço a cabeça de leve concordando indo toma banho. — Ei Jayson, pensei que Alisson mataria a Soraia aquela hora. — Levy volta a fala, tempo depois rindo, ao olhar para Jayson o vejo fecha a cara.

—Só uma coisa cunhadinho — Daniel fala o olhando divertido, falando cunhado por ter um humano ali que não sabia o que eles realmente eram um do outro. Pois, quando estavam só os garotos da matilha ele falava priminho. — Alisson é como a irmã, é possessiva ao extremo — Acabo rindo com a cara assustada que ele fez ao falar. — Está rindo de que Uley? Sarah não fica atrás.

—As gêmeas Cameran são piores — Falo rindo enquanto vestia a blusa. 'Quem eu queria enganar, Sarah era às duas juntas' penso ao ver Daniel e Levy me olhar descordando, logo depois Dominic rir mim, olhando. — Vamos nessa, estou morrendo de forme.

Saímos do vestiário rindo, com Levy e Dominic falando o quanto eles eram de sorte ao não ter namoradas.

Ao chega no refeitório pego minha comida indo me senta junto os outros — Cadê a Sarah? — Pergunto estranhando as meninas estarem ali e ela não.

—Estava tomando banho quando saímos — Alina responde me olhando, franzo a testa — Ela disse que não precisava espera-la.

—Ela chegou — Claire fala olhando em direção a entrada da cantina. Todos no refeitório ficam calados a olhando.

—Com certeza o meu matar — Sarah fala baixo depois de Daniel mencionar que Soraia a mataria com o olhar se pudesse depois dela se senta ao meu lado. Todos na mesa para de rir a olhando tensos, com certeza por lembra o que aconteceu na praia. — Respira gente. Estou brincando — Ela volta a fala rindo, logo depois todos soltam a respiração, incluindo eu.

Para muda de assunto Alina pergunta algo das líderes, volto a comer não dando atenção a confessar. Sarah estava distraída, com uma cara estranha enquanto comia a torta. — Sarah você vai?

—Não! — Sarah responde no momento que o sinal toca — Te vejo depois — Ela fala se levantando pegando a bolça me dando um beijo.

—Sarah? — A chamo estranhando ela sair assim, mais ela não para saindo do refeitório.

—O que deu nela? — Elizabeth pergunta confusa olhando em direção por onde Sarah saiu. Olho para Claire em busca de responda, mas, pela cara dela, ela também não sabia.

—Não sei — Falo me levantando pegando minha bolça, saindo do refeitório em seguida, passando pela porta da sala onde ela estaria.

Sarah estava com a cabeça baixa, batendo os dedos na mesa. Pensei em chama-la, mais o professor chegou na sala e tive que sair, indo para minha.

(…)

—O que aconteceu? — Pergunto ao chegar onde os garotos estavam com caras estranhas

—Sarah saio com o carro rápido de mais — Claire fala preocupada me olhando. Sem fala nada pego minha moto indo embora. Algo me dizia que ela precisava de mim.

—Thomas, cadê a Sarah? — Pergunto parando a moto na frente da casa da Rachel.

—Correu para oficina — Ao ouvir sua resposta, saio de lá com a moto. Parando cinco minutos depois na frente da oficina.

Ao entra largo a bolça no balcão, indo em direção a academia ao ouvir Quil a chamando preocupado. — O que esta acontecendo? — Pergunto parando ao lado dele, olho para frente vendo Sarah dando socos rápidos e fortes do saco de pancadas.

—Eu não sei. Ela chegou correndo, vindo direto para cá — Quil responde sem me olhar. — O que vai fazer?

Quil pergunta, quando fui em direção dela. — Sarah? — Chamo mais ela parece não ouvir. Olho para suas mãos ao sentir o cheiro de sangue, volto a chama-la, mais nada. Não conseguido vê-la se machucar mais seguro o braço dela, só não contava com que veria em seguida.

—SARAH? — Quil grita depois dela me arremessa para trás com um soco. Não tive tempo de raciocina, quando percebi estava no chão com algo na minha barriga, levo a mão ao sentir doer.

Sarah me olha assustada ao ver o que tinha feito. Às vezes esqueço que não pode se aproxima dela, quando a mesma esta distante assim.

Ao perceber Quil se abaixa a minha frente me ajudando a senta, a olho preocupado quando a vejo dá passos para trás. No momento que Quil puxa da minha perna um pedaço de lasca, Sarah abre a boca respirando com dificuldade.

—Amor está tudo bem! — Falo tentando a tranquilizar, esquecendo da dor que eu estava sentido.

—O que foi que eu fiz? — Ela sussurra levando as mãos ao rosto dando passo atrás. Arregalando os olhos apavorada.

—Sarah esta tudo bem — Falo ficando em pé indo na direção dela. — SARAH ESPERAR! — Grito quando a mesma sai correndo da oficina indo em direção a floresta.

—Nathan espera! — Quil fala, mais não dou ouvidos. Saio indo atrás dela, mais como a perna não tinha se curado eu não conseguia me transforma.

—Cadê você? — Falo parado no meio da floresta, puxando o ar, tentando achar seu cheiro. Logo Quil passo por mim correndo para direita, o sigo correndo, ou tentando correr.

Quando seu cheiro ficou mais forte devido ao vendo, a escuto correr — SARAH? — Grito mesmo sabendo que ela não pararia. Tiro minha calça amarrando no tornozelo me transformando, mesmo com a perna doendo.

Ela foi em direção a casa do Jacob — Lucas fala assim que me transformei, corro até lá aflito. Ainda mais ao vê-la chorando pelos pensamentos deles.

Paro de correr voltando a forma humana, vestindo a calça. — Jacob a levou para dentro — Dominic fala assim que saio no gramado. Passo por ele, entrando na casa.

Ao chega na sala paro, mais logo subo as escadas correndo ao sentir o cheiro dela. — O que aconteceu com ela? — Pergunto a Jacob ao chegar no quarto a vendo deitada na cama.

—Ela esta bem. Nessie a examinou, só esta dormindo agora — Ao ouvi-lo fala fico mais calmo, indo até à cama. Pego a mão dela a segurando com a direita, passando a esquerda em seu rosto. — Acho melhor você toma um banho antes que ela acorde, e o veja assim

—Não vou sair daqui — Falo o olhando serio, Jacob respira fundo olhando para porta.

—Use o banheiro do quarto. Jayson vai trazer uma roupa para você — A contra gosto, concordo mim levantando.

(…)

A noite, depois que ela acordou. Jacob contou a verdadeira história da Sarah, confesso que fiquei surpreso com tudo.

Mais no momento, eu não liguei muito para o que ele contou. Sarah não me deixava chegar perto, o medo em seu olhar acabou comigo.

Eu queria tirar aquilo dela, toda a dor. Queria, abraça-la e dizer que tudo ia ficar bem, mas, ao invés disso fui praticamente obrigado a ficar longe, e ir para casa.

—Tenha calma Nathan, ela virar — Mamãe fala carinhosa passando sua mão direita em meus cabelos, depois de senta ao meu lado na cama.

—Como pode ter tanta certeza? — Questiono a olhando. A mesma sorrir, me deixando mais confuso.

—No fundo você sabe a resposta, meu amor — Fico a olhando perdido. Suspiro, colocando minha cabeça em seu colo fechando os olhos.

Mamãe tinha razão. No fundo, sei que ela virar. Não porque Sarah de certa forma é liga a mim pelo imprinting que tive por ela, mas. Pelo, o que ela tenta esconder.

Não sou idiota, eu já tinha percebido. E tudo confirmou quando aconteceu mais duas vezes o imprinting entre dois lobos entre sir.

Claro que. O ciúmes excessivo. Quando ela me disse que sua loba é possessiva, entre outras coisas. Mas, eu nunca disse ou perguntei. Se Sarah não disse não seria eu a pergunta.

No outro dia quando eu estava quase indo até à casa dela. Sarah aparece, mais porque Claire a chamou. Estava no meu quarto me conformando que ela não falaria comigo quando sinto seu cheiro na porta do quarto. — Vamos à praia? — Ela fala depois que eu abrir a porta. Apenas concordo com a cabeça, a seguindo escada a baixo.

Ao chegamos a praia, nos sentamos sem falar nada. Ela estava abatida, mim deixando preocupado.

Depois de uma conversa séria, onde ela dizia que iria ficar com os tios por algum tempo. Naquele momento fiquei sem chão, imaginar ficar sem ela mesmo que só alguns dias era de mais para mim. — Você estar terminando comigo, é isso? — Questiono a olhando, ela apenas concorda com a cabeça. — Olha se for pelo que aconteceu na oficina, aquilo no foi nada, eu não fiquei com raiva — Falo me virando para ela, segurando seu rosto entre minhas mãos. Tentando me manter calmo, seus olhos estavam vermelhos. Provavelmente os meus estavam da mesma forma. — Eu te amo Sarah e sei que você também me ama. Não precisa termina. — Falo olhando em seus olhos com carinho, suplicando.

Eu via em seu olhar que ela não queria isso. — Também. Mais eu preciso ficar longe. Vai ser melhor assim.

—Melhor para quem? — Questiono sério, impedindo que ela vire o rosto. Eu não estava com raiva. Só queria entender. — Me diz o porquê disso, estávamos bem

—Eu vou embora Nathan. Não é justo continuamos juntos — Sarah fala tirando minhas mãos de seu rosto, as mantendo entre as suas.

—Eu não me importo de namorar a distância, Sarah — Falo sorrindo segurando suas mãos mais fortes — Mais você não vai ficar la para sempre e mesmo se for eu não ligo de me mudar para lá — Ela fecha os olhos com força os abrindo em seguida, tiro minha mão dá dela levando ao seu rosto secando as lagrimas, ela abaixa a cabeça. — Mais não é só isso, não é? Me fala a verdade — Peço colocando minha mão em seu queixo á fazendo mim olhar. Eu sabia que tinha outra a coisa.

—Não quero machucar você de novo — Sem dizer nada, chego mais perto a abraçando apertado.

Eu a intendia. Se fosse ao contrário eu também teria medo que acontecesse outra vez. Mais Sarah não sabia o que estava acontecendo com ela, na verdade, ninguém. — Vai ficar tudo bem. — Falo carinhoso beijando a cabeça dela. Aos poucos ela vai se acalmando. Odiava a ver assim, frágil, triste. Ainda mais quando parte disso era por minha causa.

Depois de uma tempo, Sarah me olha como se tivesse tomando uma decisão. A olho tentando mostra que eu a intendia. Sem dizer nada ela mim beija, um beijo urgente, ao qual retribuo.

Ultimamente, sempre que nos beijamos as coisas começam a esquentar, não que seja ruim. Mas, ainda não era a hora. E eu tinha que usa todo meu alto controle para parar antes que passasse mais do limite ao qual eu aguentava.

— Por que sempre para na melhor parte? Isso é chato sabia? — Sarah fala fazendo careta depois que a afastei mais uma vez das suas invertidas. Acabo abaixando a cabeça sorrindo pela sua pergunta.

Por mais que ela só tenha 17 anos. E uma cara de menininha ingênua, ela sabia exatamente o que perguntava. Às vezes esqueço que ela não é mais a garotinha que brincava comigo quando criança, ou a garotinha que eu ficava olhando admirado quando a mesma começou a anda. O engaçado é eu lembrar disso, afinal eu tinha uns 4, 5 anos na época.

Mais, Sarah é uma mulher agora. A mulher que amo, que desejo. Mas como eu disse antes, ainda não é o momento para um passo tão grande assim.

Ao pergunta-la quando ela ira, acabo me assuntando com a resposta. Sarah iria amanhã. Por um momento pensei que ela fosse muda de ideia ou que seria daqui uma semana.

—Não vai terminar comigo, né? — Questiono inseguro sem olha-la. — Intendo que tenha que ir, mais eu acho que não é motivo para terminamos, a não ser que você se arrependeu de ter aceitado namorar comi… — Sarah me beija antes que eu termina-se de falar, voltando a sentar no meu colo. 'Como vou conseguir ficar sem seus beijos?' Questiono a me mesmo quando ela para o beijo mim olhando.

—Ontem eu estava descida a isso, hoje quando acordei também. — Ela fala passo a mão direita em meu rosto com carinho — Mais agora aqui com você, eu não consigo — Sarah fala sorrindo, acabo sorrindo também, ela encosta nossas testas fechando os olhos — Você Nathan Uley é minha vida e imagina fica sem você ou até mesmo machucar você, como fiz. Foi horrível. E para ser honesta eu não sei como conseguir te afasta por tanto tempo. — Sarah fala de olhos fechados. Fico a olhando surpreso.

—Você também é minha vida! — Falo aos sussurros, ela abre os olhos. Seus olhos eram de um verde tão lindo, hipnotizantes. — Vamos dá um jeito nisso juntos, está bem? — Ela concorda me dando um selinho demorado.

—Não me acha uma aberração? Quer dizer isso tudo é estranho — Sarah pergunta respirando fundo. Vir em seus olhos que ela estava com medo da resposta.

—Claro que não amor, eu te disse que independente da resposta eu ia estar aqui, não disse? — Falo carinhoso — Você é diferente, e isso te torna especial. Mais eu ainda amo você e isso não vai mudar, você Sarah Andreia Black nunca vai ser uma aberração e não deixe que as pessoas falarem o contrário, porque quem te ama e se importa com você sabe quem você realmente é. — Falo serio.

Eu realmente não mim, importava com que ela era ou quem ela veria a ser. Para me ela sempre será a minha, Sarah, a garota por quem me apaixonei.

Ela segura meu rosto entre as mãos me beijando, no meio do seu choro — Eu não mereço você — Discordo com a cabeça. Eu que não a merecia. — Eu te amo! — Paro de beija-la a olhando surpreso. 'Ela realmente disse que me ama?' Questiono abismado. Por anos esperei ela dizer e agora eu não conseguia acreditar nisso. Sinto meu lobo vibra dentro de mim em tamanha felicidade. — Eu te amo Nathan Uley!

—Eu também te amo Sarah Black! — Falo sorrindo voltando a beija-la, nos virando na areia, ficando por cima dela ainda a beijando.

—Preciso te conta uma coisa — Sarah fala séria depois de paramos o beijo. Fico a olhando sério, sorrindo em seguida, ao imaginar do que ela se referia. Passo minha mão direita em seu rosto colocando a franja atrás da orelha.

—Quando você volta — Falo lhe dando um selinho, a deixando confusa. — Você não disse até agora pode esperar mais um mês. — Volto a falar quando ela ia falar algo.

Ela ficou me olhando confusa depois de sentamos outra vez. Provavelmente tentando decifrar o que eu disse.

Conversamos mais um pouco antes de leva-la para casa. Foi difícil me despedir, mais era preciso.

03 de Outubro de 2029, Residência Uley

—Não vai ir se despedir? — Levy pergunta ao entra no meu quarto sem bater. O olho irritado, odeio que entre no meu quarto sem bater na porta.

—Já me despedir — Respondo voltando a olhar para o teto. Hoje de manhã fui vê-la, e disse que não iria quando ela estivesse indo. Por mais que eu quisesse estar lá, eu não conseguiria a ver ir.

—Acho que deveria ir — Meu irmão fala se sentando na beira da cama. O olho franzindo a testa — Eu iria — Volta a falar me olhando.

—Bateu a cabeça? — Questiono devido ao seu olhar esquisito.

—Não. Só acho que deveria ir e entrega a caixinha a ela — Levy fala sorrindo, apontando para minha mesinha de cabeceira. — Eu vir sem querer quando acidentalmente esbarei nela

—O que estava fazendo no meu quarto? — Pergunto irritado me sentando na cama.

—Ontem, quando vim pega o prato que a mamãe pediu — Respondo dando de ombros. Acabo me lembrando que mamãe tinha trazido comida para mim no quarto quando não quis descer para comer. — Escreve um bilhete, e coloca dentro da caixa.

—Do que estava falando? — Pergunto mesmo sabendo ao que ele se referia. Nós dois brigávamos às vezes, mais ele era um bom irmão. Sempre dando um jeito de mim animar, mesmo quando grito com ele.

—Você sabe do que estou falando irmão. — Levy fala apontando para a porta, confuso olho a mesma não vendo nada, mais logo sentir o cheiro dos garotos 'Audição' penso ao intender o que ele queria dizer. — Tem 20 minutos — Ao dizer isso ele sai do quarto fechando a porta.

Suspiro pegando a caixinha de madeira a olhando. 'Será?' Questiono fechando os olhos. Ao abrir me levanto da cama correndo, pego um papel e caneta escrevendo, ao termina coloco na caixa a fechando.

Ao passar pela sala praticamente correndo, ainda vir Levy me olhando sorrindo e mamãe perguntando onde eu estava indo.

Fui correndo até a casa dela, pois, não era longe. Por pouco eu não conseguiria. Graças a Dominic que viu meus pensamentos e a chamou fazendo o carro parar.

Entrego a caixa a dizendo para abrir quando chegasse lá, mesmo curiosa, Sarah concorda. Assim que o carro saio eu não aquentei mais me manter humano. Quando percebi o lobo estava lá uivado de dor. Pois, ele sabia que não a veria mais por um bom tempo.

31 de Dezembro de 2029, Floresta de La Push

MERDA! — Jayson grita irritado quando a vampira conseguir fugir pelo mar.

Há dois meses começou a aparecer vampiros na redondeza, nos deixando em alerta máximo. Ainda mais quando Edward viu na mente de um deles que eles estavam atrás da Sarah.

Em relação a ela, estávamos menos preocupados, pois, segundo Jacob as tias dela estava usando magia para escondê-la. Claro que sem ela saber disso.

Odiava mentir para ela. Mais ela estava mais segura lá do que aqui. Todos os dias conversamos pelo telefone, e sempre eu tentava mim, manter normal para ela não perceber nada.

Mais hoje foi inevitável. Estava conversando com ela por vídeo chamada quando Cole uiva avisando que tinha vampiro, e acabei deixando transparecer que tinha algo errado.

Se concentrem! — Jacob fala com sua voz potente de alfa. — Seth, Carol, Dominic, Cole, Alina vão para direita. Alisson, Levy, Thomas, Quil, Emma e Jayson ficam perto da Reserva. Os outros comigo — Assim que Jacob da, a ordem, todos vão para seus postos. Corro para esquerda o seguindo, com os outros.

São cinco — Embry fala assim que dermos de cara com eles, três homens e duas mulher.

Depois disso, começamos a ir atrás deles, Brady e eu matamos uma das mulheres — Sangue — Falo confuso olhando a mulher morta no chão. Logo vir pelos pensamentos de Jacob o medo.

Sempre eram vampiros quem nem os Cullens, mais dessa vez eram do outros, aos qual a família Mikaelson pertencia. — NATHAN! — Foi quando ouvir Jacob grita por mim que percebi um vampiro vim em minha direção. Acabei me distraindo ao pensa na Sarah.

Logo depois sentir mais uma vez minhas costelas sendo quebradas. Pela mente do Jacob vim no momento que o vampiro ia me morder mais algo o acertou antes. Acabei sendo arremessando no chão batendo com a cabeça, antes de tudo ficar escuro vejo um homem alto louro arrancando o coração do vampiro. Mais o cheiro do homem era familiar para mim.