As coisas estavam normais no Instituto Kokusai. O céu limpo rompera o tempo chuvoso, anunciando o início de abril. A euforia envolvia o prédio, contudo, na sala do clube de teatro a tensão era quase palpável – isso para não dizer que as coisas iam de mal a pior.

Os integrantes encaravam Sakura com incredulidade, alguns piscando, outros sem reação, mas todos pensando em como aquilo era um absurdo.

— Como é que é, Haruno? — o professor responsável pelo clube, Jiraya, pronunciou-se, ainda desacreditado com a recente informação.

— Não posso participar da próxima peça. — revelou novamente. — Surgiu um compromisso no dia da apresentação.