Un Geste de Vous escrita por ferneinsel


Capítulo 3
Março


Notas iniciais do capítulo

tinha duas opções, essa e uma outra que eu preferia. mas a segunda exigiria mais capítulos e eu não sei se conseguiria lol

no beta we die like gold saints



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Recebeu a notificação, em seu celular, de que alguém comentara em alguma foto, que estava marcado, na rede social. Apenas para retirar o aviso que o incomodava, clicou e viu que se tratava de uma foto no último aniversário dos gêmeos. Estavam todos os convidados, cada um em alguma pose estranha, com exceção dele e Shaka.

Kanon abraçava Saga de maneira exagerada, deixando o mais velho nitidamente incomodado, a foto havia sido tirada no exato momento em que Saga iria reclamar, pelo que pôde lembrar. Aiolia parecia querer colocar algo atrás da cabeça de Saga, como dois chifres, já que estava do seu lado esquerdo, mantendo a sobrancelha erguida enquanto olhava para a câmera, tentando ao máximo parecer natural; do lado do leonino, Milo sorria radiante, fingindo uma pose sexy com a perna erguida em Aldebaran; este estava sentado ao lado, segurando uma lousa metálica com o nome do bar customizado.

Do outro lado, Shura e Máscara seguravam, cada um, uma cerveja cruzando os braços de frente um para o outro, como se fossem um casal; Camus não sabia explicar bem o que planejavam passar com aquilo, suspeitava que a bebida já tinha feito efeito. Afrodite estava de braços dados com Mu, faziam uma adorável dupla e chamariam atenção de qualquer um pela beleza diferente que possuíam. Não era à toa que Shaka, ao lado de Mu, estava observando os dois com uma expressão nada gentil.

No centro de todos, no chão, Aiolos estava deitado em pose de revista, sorria para a câmera; e, se bem lembrava, minutos depois Kanon esbarrou em Shura, que derrubou bebida em Aiolos, que ainda se levantava e acabou por escorregar e cair novamente. Uma sucessão de fatos que fez todos gargalharem, até mesmo ele, que estava logo ao lado de Shaka.

(a cabeça inclinada em direção à…)

Guardou o celular no bolso, ouvindo Milo atrás de si falar algo que não prestava muita atenção; estavam a falar sobre algo relacionado ao relacionamento, mas o francês realmente estava sem foco até então. A discussão iniciara ainda no carro; e, honestamente, não compreendia o motivo – algo relacionado à… ao que mesmo? Em breve seria esquecido, não precisava preocupar-se.

Por outro lado, havia um detalhe nas fotos daquela noite que o irritaram profundamente quando as viu publicadas no dia seguinte, recordava-se. A forma com que fora flagrado observando-o.

(Milo)

Era verdade que havia ficado surpreso em como o grego conseguia falar tanto, em como não era tão sutil assim em demonstrar que estava interessado pelo ‘amigo ruivo do Saga’. ‘Surpreso não. Você ficou encantado’, disse Afrodite assim que teve a oportunidade naquele mesmo fim de semana, ‘...e nem adianta negar, todos nós vimos como vocês dois estavam em sintonia. É melhor pensar em uma desculpa melhor porque você conhece os amigos que tem.’, sim, ele conhecia. E precisou de muita paciência para aguentar as brincadeiras que se seguiram, principalmente por Shura trabalhar no mesmo lugar que ele – e até Saga, precisava frisar bem isso, até ele o olhou de um jeito que concordava com tudo o que o espanhol dizia. Bem que Mu dizia que ali dentro (de Saga) havia também um lado tão terrível quanto Kanon era.

Às vezes, parece que você tem receio em estar nessa relação’

Milo sabia o que queria, o que esperava deles. Desde o início, mesmo quando Camus considerava cedo demais criar expectativas, Milo parecia sempre seguro do que desejava ter com ele. Era como mergulhar em uma lagoa – estava envolto por todos os lados, mas ainda era capaz de ver detalhes delicados em seu interior. Porque, sabia, Milo não era somente o vento tempestuoso que aparentava; quando à sós, era extremamente gentil, contava sobre sua família, sobre sua semana no trabalho; cantarolava enquanto arrumava a cama, quando fazia compras. Sem esperar uma resposta.

O que mais Milo era?

Se tivesse de responder, diria que era seguro de si; que falaria tudo o que precisava.

Ei, Camus, já que estamos sempre juntos, que tal você ser meu namorado?’, o pedido não poderia ter sido melhor, nada mais combinaria com eles. Camus não era tão romântico ao ponto de desejar algo mais elaborado e, definitivamente, não conseguia imaginar Milo o convidando para um jantar em um restaurante mais caro só para isso.

Havia se acostumado com o estilo mais casual do escorpiano. Um choque, sim, no primeiro encontro; e quantas vezes precisou pedir ao grego que optasse por algo mais social? Mas aquele era Milo. E todos os momentos em que cogitava reclamar, lembrava-se de como ele estava lindo em seu sofá, após o primeiro encontro. A jaqueta de couro jogada no encosto, as pernas apoiadas no assento e um dos braços em seu joelho – tudo sob a meia luz de seu apartamento. A cena salientava ainda mais sua beleza mediterrânea, fascinante. Era perfeito para Milo, daquele jeito, aquele Milo.

Mas Camus era Camus.

E não importava o quanto sentisse seu coração acelerar ao lado daquela pessoa, sempre concluía que poderia esperar um pouco mais para expressar-se abertamente, ou declarar-lhe palavras de amor. Acreditava que não havia problema em não ser tão honesto assim, contanto que, em sua visão, não prejudicasse a eles.

Não havia tanto problema em não querer discutir e dizer que estava ocupado demais para ouvir. Porque todo casal tem algo a resolver, não significa que precise tomar tanto tempo.

Não havia problema em deixar que Milo sempre propusesse onde irem ou o que fazerem juntos fora de casa.Combinava com sua personalidade.

Não havia problema em dizer sempre que não poderia almoçar com o namorado – mesmo que isso exigisse somente um pouco de esforço para o agrado.

Não havia problema em sempre ir embora e se recusar a dormir na casa de Milo, porque…

porque havia se acostumado à isso. Não havia problema em deixá-lo sozinho na cama, se iria passar o café e acabava por decidir ler ou estudar.

Não era porque não se importava com ele, ou porque o amasse menos. E, principalmente, não era

porque Milo pensava demais, falava demais e acabava sendo inconveniente.

Não se lembrava quando aquilo se tornara uma discussão, ou qual tinha sido o motivo; mas percebeu que fizera uma péssima escolha de palavras assim que terminou de falar. Eis o problema de se deixar levar pelo sentimento passageiro, como a irritação.

Pela primeira vez desde que o grego chegara em seu apartamento (precisava admitir), prestara atenção em sua face, em suas palavras – que não se formaram tão cedo quanto esperava. Sabia que tinha sido rude, porém, não esperava o silêncio que se sucedeu. Não havia sido tão grave.

Milo aproximou-se, devagar e cuidadoso, quase que cansado.Segurou seu rosto com as duas mãos, como se fosse porcelana e pudesse quebrar, a expressão séria não combinava com o loiro.

“Camus, você não faz ideia de como eu me importo com você. E também não faz ideia de como certas coisas que diz, ou faz, podem me machucar. Se você soubesse uma dessas coisas, será que…”, o grego pausou, perdendo-se em pensamentos que não podia prever.

Queria dizer que também se importava com Milo; que a discussão não fazia sentido – ainda que nem mesmo soubesse do que se tratava. Que o queria mais do que um dia quis alguém; que sua voz o fazia feliz, que o tornava melhor. Que não via motivo em agir o tempo todo com demonstração de afeto, mas que gostava de recebê-los, diferente do que o escorpiano pensava. Que sua cautela com o relacionamento não era exclusiva para com ele; que, na verdade, queria passar dias e noites junto à ele.

(mas não havia problema em não ser tão honesto assim, não é mesmo?)

Só não tinha tanta convicção de que era necessário.

“Milo, você está muito alterado.”, algo mudou nos olhos azuis que o encaravam. Sabia que, de novo, não havia sido o mais sábio do recinto.

“Claro, Camus, claro.”, com um suspiro, Milo afastou-se e por um instante manteve-se mais uma vez em silêncio. Então, como se ponderando tudo o que o francês pudesse estar pensando – o que não era difícil em vista da personalidade que possuía – passou a mão esquerda no pescoço, olhando novamente para o ruivo em um sorriso pouco contagiante. “Eu irei pra casa por hoje, acho que é melhor. Desculpe, está bem? Por esperar que aja de uma forma que não é característica sua. Porque foi…”, uma doçura alcançou seus lábios, espalhando-se para os olhos, que brilharam de maneira única. “...foi exatamente por ser assim que me apaixonei por você.”

Então, por que isso parecia entristecer Milo?

 

 

Você não precisa mudar por causa de uma pessoa, mas você pode melhorar por causa de quem gosta’, quem lhe havia dito aquilo? Já não se lembrava, porém o conselho passou a lhe importunar por toda a semana que se seguiu.

Quando Milo saiu de seu apartamento, sem mais palavras, apenas pôs-se a resolver o que precisaria para as aulas. E, por um tempo, tudo ocorreu como esperava: lecionou, compareceu à reuniões de curso, à reuniões com alunos; leu alguns livros e iniciou a produção de um artigo científico.

Até que viu-se sem a concentração necessária para seus estudos.

Em outras semanas, também havia passado sábado e domingo ser ver o namorado; também não era incomum diminuírem a troca de mensagens, ou ficar sem ligações por dias – eram adultos saudáveis, com carreiras que exigiam, por diversas ocasiões, mais tempo do que dispunham. Contudo, naquela vez via-se inquieto, preocupado com Milo.

Logo ele, que sempre exigia profissionalismo, estava deixando algo pessoal interferir em seu trabalho. Algo tão pequeno, que o irritava por não conseguir ignorar ou esquecer.

Se você está incomodado, por que não vai até ele e se desculpa?’, precisou refletir sobre o que Saga se referia, quando o chamou num canto após a reunião do departamento. De fato, tinha comentado com o superior que havia tido uma pequena discussão com o namorado, quando fora convidado a levá-lo em uma ida ao pub após o trabalho – sem detalhes, claro, não gostava quando outras pessoas cuidavam de sua vida. ‘Então quer dizer que você brigou com Milo. Isso explica a cara de cu que estava semana passada, agora você está ainda pior.’, Shura, que ouviu o comentário de Saga, tratou de salientar a mensagem ao seu modo.

Primeiro, Camus não poderia admitir que demonstrou, no ambiente profissional, estar frustrado com o fato de ter discutido com o namorado. Segundo, como poderia Shura supor que um esporádico mau humor estivesse ligado à alguém em específico? Terceiro, por que Saga estava a conversar assuntos pessoais ali?

(sua própria mente o respondeu)

A contragosto, admitiu o quão prejudicial aos alunos estava sendo seu comportamento. Um gosto horrível em sua boca, ao ser colocado na mesma situação que tanto afirmava ser possível contornar: ter de resolver primeiro o pessoal, para, depois, prosseguir com o profissional de maneira eficaz.

Afastou-se dos amigos, despedindo-se apenas com um aceno de mão, visivelmente sem humor algum para brincadeiras. Se tinha algo a resolver, não gostaria de terceiros envolvidos.

Agradecia às forças do universo por ter apenas uma aula naquela tarde, poderia, assim, sair da universidade antes do anoitecer. Atípico, no mínimo, Camus ansiar por encerrar logo seu expediente; causando comoção entre os alunos quando explicara que precisaria encerrar a aula um pouco mais cedo.

A última mensagem de Milo havia sido no dia anterior, dizendo que, na terça, sairia mais cedo do trabalho para resolver alguns assuntos. Milo frequentemente estava a lhe narrar sua vida, às vezes na fila do banco, outras quando avistava algo bizarro pela janela ao acordar; não cogitou tratar-se de algo a mais.

(de que esperava ser convidado)

Ou ele estava realmente chateado com o que respondeu – e o que não respondeu –, ou Camus é que estava com extremo peso na consciência. Porque àquela altura, Camus recordava-se de que Milo havia perguntado se estava feliz com ele; ao que manteve o silêncio, seguido da infeliz fala em que disse que ele pensava demais e acabava sendo inconveniente.

Conseguia ouvir a voz de Afrodite indignado perante isso. E não apenas o pisciano; ele mesmo se enfurecera com a própria atitude, seria mais do que justo o grego esperar um pedido de desculpas.

Mas ainda era Camus, e as responsabilidades da semana lhe tiraram o foco – havia deixado passar uma semana sem explicações.

Certo.

Apoiou os cotovelos no volante do carro, o rosto nos punhos fechados, assim que conseguiu encerrar todas suas obrigações e entrar no automóvel. Ele precisava muito desculpar-se o mais rápido possível, já tinha utilizado todos os limites de aceitável para um idiota.

Ligou para Milo para perguntar se estava em casa, solicitando que o esperasse – sem nenhuma explicação, não imaginando que poderia deixá-lo ansioso. Tratou de ir o mais rápido até o destino; acabando por infringir algumas regras de trânsito por isso, que com sorte não gerariam multas.

Realizou a pior baliza que um dia já fez, porém, manteve-se no carro por um tempo. Precisava, antes de tudo organizar sua fala, recompor-se e apresentar-se com bons modos. Não gostava de agir por impulso, embora tivesse feito exatamente isso naquela tarde, precisava impor limites a si mesmo.

Respirou fundo, observando o reflexo no retrovisor, não aparentava estar tão cansado quanto estava; na verdade, nem mesmo parecia estar diferente de qualquer outra vez que se vira no espelho. E não tinha como saber o que era a ‘cara de cu’ que Shura comentara, suspeitava que fosse somente modo de falar devido à como agiu durante os dias anteriores. Durante aquele dia.

Era difícil trabalhar com quem o conhecia bem há anos.

Assim como era difícil manter um relacionamento com alguém com hábitos opostos aos seus. E, ao mesmo tempo, extremamente reconfortante e satisfatório; incrível e apaixonante.

Deixou o blazer no carro, prendendo o cabelo para que o vento refrescasse seu pescoço – nada incomum para quem já considerava quente quando a temperatura alcançava 24°. Em passos uniformes e lentos, como se deslizasse sobre o chão, foi até o apartamento alvo, sendo recebido mais rápido do que esperava.

Pôde perceber que Milo estava preocupado, também surpreso. Convidou-o para entrar (formal demais), perguntou se gostaria de beber algo; movia as mãos mais do que o costume, levando-as para o cabelo, colocando alguns fios atrás da orelha, somente para em seguida levá-los para frente do corpo.

O silêncio que se seguiu não era por Camus estar pensando no que falar. Não. Era por estar observando o grego encostar-se na mesa e agir de maneira inusitada. E quanto mais demorava a falar, mais Milo se agitava.

Por um instante, pensou se estava a incomodá-lo – talvez tivesse compromissos e Camus estivesse agindo como um egoísta, exigindo que permanecesse ali –, ou até mesmo preocupado com algo.

Preocupado com algo.

Camus teria se chutado, se pudesse materializar outro de si.

“Eu precisava, preciso, falar com você.”, falou, aproximando-se aos poucos do escorpiano.

“Hm.”, recebeu um olhar desconfiado, não sabendo ao certo como interpretar. “E sobre o que? Olha, se for sobre aquela nossa última conversa, talvez…”

“É sobre ela.”, pausou, desgostoso em ter de verbalizar tudo o que pensou. Porque, claro, não havia como citar até mesmo os comentários alheios, embora tenham cooperado para sua conclusão, não podia simplesmente narrar todos os acontecimentos dos últimos oito dias. “Eu pensei muito sobre o que disse, por isso acho melhor nós- digo, eu…”

Suspirou irritado com o erro que havia cometido na fala, não havia espaço para enganos em um momento sério.

“Você quer terminar comigo?”

“O quê?”, estranhou a pergunta, em qual momento teria dado a entender aquilo? “Não, não irei terminar com você. Por que eu iria fazer isso?”, não deixou que o namorado pensasse na retórica, apesar do instante que precisou para processar a ideia, ainda sem compreender como a sugestão surgira. “Eu vim… Milo, é verdade o que eu disse, sobre você pensar demais, nós temos personalidades diferentes e você sente com mais intensidade do que eu. Mas,” segurou em seus braços gentilmente. “por favor, eu preciso continuar.”, pediu, ao perceber que o escorpiano se preparava para falar. “Mas não significa que eu não o ame. Eu errei quando o chamei de inconveniente ao me perguntar se eu estava feliz nesse relacionamento. Você é alguém incrível que eu não imaginei um dia ter em minha vida, mas que já não me vejo sem. Não quero ficar sem. E também errei ao não ser honesto o suficiente com você, eu deveria ter-”

Milo o havia beijado, e não parecia disposto a deixá-lo terminar a fala, sentiu as mãos em sua cintura, levando-o para mais perto do corpo à sua frente; e acabou por passar uma das mãos pelo pescoço do parceiro, deixando a outra em seu braço. Os rostos se afastaram e pôde sentir um leve beijo no pescoço. Um agradecimento por ter ido até ele e dizer o que queria ouvir.

(mesmo que Camus ainda não soubesse com exatidão qual fora a palavra-chave)

“Ah, Camus, você pensou tudo isso sozinho?”, o riso cristalino aliviou a tensão que não sabia estar cultivando. “Eu fiquei chateado, é verdade. Mas, quer saber?”, juntou uma testa à outra, olhos não desviando um do outro. “Você acaba de dissipar um medo bobo que eu estava carregando.”

Havia sido tão fácil, se fazer entender e agradar ao grego, a partir do momento em que se expressara, que percebia o quão estúpido suas ações passadas pareciam. Sentia a satisfação em alegrar alguém que se importava, em aprender mais daquela pessoa. E o desejo, finalmente, em descobrir mais sobre Milo, suas inseguranças, seu silêncio – ainda que fosse capaz de verbalizar qualquer outro assunto, ali, com Camus, parecia muito mais… vulnerável.

Não estava apaixonando-se pela segunda vez, nada (admitia, por fim) superaria a primeira vez que o vira, atraindo-o como imã. Estava concordando em amar mais, doar-se mais.

Na noite que se iniciava, não iria embora. Naquela madrugada abraçaria Milo com carinho e adormeceria junto à ele, para acordar ao seu lado. Em um gesto simples, para dizer-lhe o quanto o amava.

 


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Notas finais do capítulo

Não posso dizer que estou plenamente satisfeita, não queria algo dramático demais como fim de relacionamento, não quando o plano eram poucos capítulos. E também não sei se consegui passar tudo como vejo Camus sendo (pff) aquário porque aquarianos na minha vida nunca foram como tenho Camus em hcs, ou como Kurumada passou pelas obras.

Sinceramente, eu /precisava/ acabar isso. A maior parte já estava escrita, mas uma parte específica não saía - gold saint que me deu trabalho esse.

Só espero que tenha ficado ok porque Kiri e seu OTP. E porque Mel leu um ship que nem é fã, não tenho palavras para agradecer. E Lacie por incentivar mesmo quando nem está mais entre gregos e troianos.

E gostaria de agradecer uma pessoa que já não está mais aqui, mas que sempre penso quando falo de Saint Seiya; ela contribuiu para como construo cada fic. E sei que ela está (onde quer que seja o "lá") rindo da minha cara e me chamando de passiva.




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