La Lumière Au Bout Du Tunnel escrita por Mercenária


Capítulo 18
Capítulo 18 - Lei natural.


Notas iniciais do capítulo

Como o Nyah tá com uma putaria sem graça, por favor, quem nao conseguir abrir o capitulo, comunique ao Suporte e entre em contato comigo. Mande-me uma msg com o email e eu estarei enviando o capitulo para lá... E quando tiver a resposta do Suporte, por favor, comente!

(To cansada desse bla-bla-bla... perdoem-me quem esta lendo isso pela terceira vez consecutiva! ¬¬)E se o texto nao tiver centralizado, culpa do Nyah tambem, viu...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/79122/chapter/18

18 – Lei natural.

PDV PETER

-Oi! – ela disse sorrindo fraco e parecendo constrangida. Eu estava cansado, por isso nem me dei o trabalho de flertar com ela.

-Entra... – dei espaço para ela.

Annie entrou no apartamento analisando tudo curiosamente. Como uma criança que entra no museu pela primeira vez e acha tudo esplêndido. Assim que fechei a porta, a guiei ate a sala, onde Emy estava. Já que ela se negou ficar no quarto. Humpft, teimosa!

-Ola... – Annie ficou sem saber o nome de minha irmã e começou a ruborizar. Olhou para mim, numa suplica silenciosa.

-Emillya. – sussurei para ela.

-Ola Emillya... – ela sorriu.

-Annie, ei... – minha irmã a cumprimentou num tom rouco. – Venha, sente-se! Não sei o que deu em meu irmão, ele normalmente não é tao mal educado... – brincou. Rimos.

-Desculpe! – falei dando de ombros. Na sala, Annie se sentou ao lado de minha queridíssima irmã e eu sentei na poltrona ao seu lado.

-E então? Você esta pálida, esta bem? – Ann perguntou a Emy.

-Ah, não me diga que o hospital deformou minha pele? – Emy perguntou. – Estou bem!

-Quais foram às recomendações?

-Eu tenho que mantê-la hidratada... – falei. – Tirando os remédios que tem que serem ingeridos na hora certa... falando em água, tá na hora de beber um copo! – levantei-me.

-Ah não... – gemeu deixando os ombros caírem.

-Já volto... – falei caminhando para a cozinha.

Suspirei e passei as mãos pelo rosto. Não acredito que estava sendo tao imprudente que não cuidava de minha própria irmã. Como eu fui capaz disso? Eu não podia simplesmente parar de trabalhar... ou então, quem iria nos sustentar? A Tinkerbell? Acho que não!

No armário de cima, peguei um copo médio. No de baixo, peguei uma garrafa de água. Não seria muito prudente dar água gelada a alguém que esta se tratando de pneumonia, né?

Enchi o copo.

Caminhei sem pressa de volta a sala. Assim que entrei no cômodo, vi que Annie observava minha irmã afetuosamente. Quase maternal. Devo ter feito algum barulho, pois me olhou e levou o dedo indicador aos lábios, uma suplica de silencio.

E então eu soube, minha irmã havia dormido. Suspirei e botei o copo na mesa de centro. Dei uma analisada em Emy. Eu não podia deixá-la no sofá. Acordaria toda torta!

-Espere um minuto, pode ser? Vou deixá-la na cama... – falei com ela. Ann assentiu.

Peguei Emillya nos braços e a levei ao seu quarto. Deitei-a na cama e a cobri devidamente. Olhei ao redor e vi a janela aberta. Caminhei ate ela e a fechei, junto com a cortina. Sai do quarto, fechando a porta num “clic” baixo.

Voltei à sala.

-Ela parece estar bem cansada. – Annie disse assim que me sentei ao seu lado, no sofá.

-Os médicos disseram que faz parte da pneumonia... como esta no inicio, eles deixaram ela se curar em casa... – falei. – Mas se piorar... – estremeci fechando os olhos.

-Ela não vai piorar... – ela sussurou com a mão em meu ombro.

Abri os olhos e dei um suspiro cansado. Fitei-a e... Annie estava incrivelmente perto de mim. Eu fiquei sem reação. Ali era olho no olho. Algo...  sei lá, estranho! E meu corpo reagiu sozinho. Fui me inclinando e inclinando, e inclinando...

PDV LUKE

O que foi que acabou de acontecer comigo? Como pude ser tão frio? Tao fora de mim? E então eu descobri: eu não tinha o total controle sobre mim mesmo. E isso me causava arrepios.

Um vulto...

-Greg, cara... onde você estava? – perguntei tentando distrair minha mente do que aconteceu a momentos instantes.

-Por ai, Luke... – disse sentado na poltrona com o notebook em sua frente, na mesa de centro.

-Tudo bem. – suspirei. Deitei no sofá e com um suspiro, fechei os olhos. Eu ouvia perfeitamente bem os dedos do meu amigo tocar as teclas. E estas fazerem um ruído baixo.

“Merda!”

-Luke... – sua voz era tensa. Soltei um resmungo de que estava ouvindo. – Alguém abriu o bico! – arregalei os olhos.

-Hein? – franzi a testa, sentando-me.

-Alguém abriu o bico sobre nossa vida... quer dizer, nossa vida de vampiro! – sussurou sombrio. Engoli seco.

-Como assim?

-MAIS QUE MERDA! – gritou irado. – Colocaram nossas vidas em livros... e... e... – ela respirou fundo. – E esta tirando sarro de nós!

-Explica Greg, anda logo... – pedi quase em desespero.

-É uma saga de livros e filmes... – disse. – Onde vampiros têm dietas diferentes, como sangue animal... – prendi a respiração. – E ELES BRILAM NO SOL! – gritou bravo.

-O QUE? – será que eu ouvi bem?

-É isso mesmo... – resmungou. Ficamos num silencio tenso. – Oh não... – gemeu. – Luke, sinto muito, mas tem alguém contando a SUA historia!

-Do que você esta falando?

PDV ANNIE

Oh meu Deus. O que eu faço? O que eu faço? Meus olhos estavam levemente arregalados. E ele continuava a vim na minha direção. E eu... não conseguia impedi-lo de se aproximar. E então ele estava a milímetros de mim. Não tinha, teoricamente, para onde fugir.

Mas uma parte de mim queria afastá-lo. Já outra, não queria... queria apenas curtir o momento sem medo das conseqüências. Pisquei os olhos e sem querer, entre abri os lábios, imitando Peter. Ele estava a milímetros de mim e...

Fechei os olhos ao sentir seus lábios sobre os meus. Ele não parecia ter pressa de acabar com aquilo. E se estivesse porque estava se movendo tao lentamente? Não interessa... Era lento, quase parando.

Eu não atrevi a me mover. Apenas sentia. Tive a sensação de que ele queria aprofundar o beijo. Tive certeza quando senti sua mão chegando em minha nuca. Afastei-me abruptamente com os olhos desconfiados.

-Eu... ér... – a fala ficou presa na garganta enquanto eu estava morrendo de vergonha.

-Eu não tinha a intenção e...

-Preciso ir! – declarei me levantando. Ele se levantou também. – Não, não precisa... conheço a saída!

Sai do apartamento o mais rápido que eu pude. Corri para o meu, abri a porta com tudo e a fechei em seguida. Encostei-me à porta tentando acalmar a respiração acelerada. Céus, o que eu fiz?

-Eu estava frágil e ele também... – comentei em voz alta. – Foi instinto, nada mais! Isso não se passou de instinto... – falei tentando me convencer. Fechei os olhos e com meus dedos, toquei meus lábios.  Ah... eu ainda podia sentir o toque suave e...

-Aninha? Você esta bem? Esta falando sozinha...

-AI, CARAMBA... – gritei espantada. Arfei com a mão no peito. – Quer me matar do coração, Hannah? – perguntei andando ate ficar atrás do sofá onde ela estava sentada ao assistir TV.

-Do coração? Tá mais fácil ser da cabeça... você estava falando sozinha! – ressaltou critica. – Afinal, do que estava falando?

-Eu estava falando sozinha, como você disse... – falei e sorri cinicamente. – E não com você, o que indica que o assunto é da minha conta, não da sua! – destilei meu veneno.

-Sabe que falando assim, você não me magoa né? – sorriu amigavelmente para mim. Fechei o punho com força. “Ah, maldita!” – Como um tratado de paz...

-Não to afim! – falei dando as costas como resposta.

-Eu só ia ti convidar para assistir algo comigo... cruzes! – se fez de inocente. Suspirei. Eu posso tentar fazer as pazes, não posso? Bom, poder e conseguir são coisas totalmente diferentes! ¬¬

-Claro... – suspirei e voltei para a sala. Sentei-me ao seu lado.

Hannah estava vestida com um moletom de grife, meias e toca da Nike. Exagerada! A TV já estava ligada num canal que eu não quis saber o nome. O programa já estava passando quando me sentei e... Ei!

-Você vai adorar esse seriado... – Hannah sussurou enquanto eu estava em estado de choque. – É uma historia de vampiro... – ela ia explicando. – Ele volta para a cidade natal e acha uma garota idêntica à amada que ele pensa que morreu no passado... – minha cabeça girava. – E essa garota fica dividida entre ele e o irmão...  – porque ela não cala a boca!? – Eu prefiro o irmão, que é um gato e...

-Hannah, eu vou descansar... meu dia foi corrido! – falei e corri para meu quarto.  Cai pesadamente na cama, desejando dormir e poder parar minha mente, que trabalhava de modo desconhecido por mim.

Será coincidência?

FIM DO CAPITULO!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Não me matem... nao me matem!
Por favor... a historia esta entrando nos eixos... tomando um rumo que eu sempre quis... por favor, nao façam nada comigo!
Só pra me deixar mais tranquila, voces poderiam abaixar os sapatos!? Obrigada...
KKKKKKKKKKKKKKKKK
Mesmo prazo de sempre... uma semana, que é quando o aviso da fic sai de cena!
Érr... hmm... obrigada a todas que estao comentando! Obrigada, voces sao os meus apoios... :)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "La Lumière Au Bout Du Tunnel" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.