Nothing Holding Us Back escrita por Lo


Capítulo 1
Capítulo 1: Best Place on Earth


Notas iniciais do capítulo

Começaremos em passos pequenos!

Espero que gostem e aceitem participar dessa jornada comigo!

Boa leitura!



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Capítulo 1

"While I recall the words you spoke to me, I can't help but wish that I was there, back to where I'd love to be"  

Quarta-feira, 03 de Julho de 2019. Avião com destino a Londres, 12:35 p.m.

Albus estava completamente adormecido na poltrona do avião. Cabeça tombada no braço da mãe e os braços ao redor do polvo de pelúcia que ele costumava carregar para todos os lugares desde que aprendera a agarrar as coisas. Ginny o observava com os olhos azuis vidrados enquanto os dedos longilíneos passeavam pelas mechas do cabelo preto e bagunçado do menino. Não havia uma característica física sequer que pudesse garantir que ele era filho dela. Albus era a imagem e semelhança do pai. Havia momentos em que Ginny costumava amar que seu filho fosse tão parecido com ele, em outros, no entanto, a semelhança a machucava profundamente. 

Ginny se lembrava exatamente quando o seu sonho de morar fora do país tinha surgido: quando conhecera seu primo Ronald pela primeira vez. A família Weasley era grande, mas seu tio Arthur era o único que tinha decidido que não queria viver no Brasil, e então se mudara para inglaterra muitos anos antes mesmo da ruiva nascer. Ginny conheceu Ron quando já tinha 5 anos. O primo, que era um ano mais velho que ela, falava pouco português, mas o que ele sabia, fora o suficiente para encantar a menina. Eles cresceram se encontrando poucas vezes, mas quando estavam juntos, eram extremamente amigos. Aos quase 16 anos, Ginny arrumou as malas e deixou o Brasil para passar 1 ano em Londres com seus tios. 

Já fazia 8 anos a menina ruiva deixava a Inglaterra depois desses meses em seu intercâmbio. Boa parte de sua vida tinha sido sobre aquela viagem. E nenhum outro lugar, em nenhum outro momento poderia ter sido melhor para ela que aquele. Quando retornou ao seu país, ela tinha um sonho realizado, lembranças de um namoro tão doce e puro que jamais poderia imaginar que teria, uma segunda língua perfeitamente fluente e um bebê crescendo calmamente em seu útero. Ginny, que nunca se imaginou sendo mãe tão jovem, a partir dali passou a pensar não só em si, mas em uma outra vida total e completamente dependente dela. 

Os primeiros meses tinham sido os mais difíceis. Não apenas pela gravidez, mas também porque, a todo momento, tudo que a ruiva queria era poder voltar para a Inglaterra. Especialmente depois das discussões com a mãe que a levaram a ter que sair de casa. Nos momentos extremamente difíceis, era a melhor amiga que ela recorria. Hermione parecia ter sido a única pessoa que lhe restara, e ela era um dos poucos motivos pelo qual Ginny tinha passado por tudo aquilo sem desistir. 

— Senhores passageiros, - a voz contida soou no auto falante do avião — informamos que o vôo BA524 com destino a Londres fará seu pouso em alguns minutos. Por favor, mantenham-se sentados com cintos de segurança e desliguem os celulares.

Ginny piscou algumas vezes antes de acordar do transe em que se encontrava. Checou seu próprio cinto e o do filho, em seguida segurando firmemente o botão de força de seu aparelho celular e do iPad que Albus deixara displicente em seu colo antes de dormir. Suspirou profundamente tentando controlar o estômago que começava a revirar e a pequena dor nos ouvidos da repentina queda de altitude. Estava tão acostumada àquela parte extremamente incômoda de pousos e decolagens que quase sempre só ignorava a leve surdez momentânea. 

— Filho? - chamou calmamente o menino, passando os dedos pelo seu rosto — Estamos quase chegando na cada da vovó! - os olhos verdes do pequeno se abriram devagar e encararam sua volta por alguns segundos antes de pairarem no rosto de Ginny que o encarava sorrindo levemente. 

— A tia Mione já chegou, mamãe? - questionou com a voz rouca pelas horas de sono durante o voo. 

— Ela garantiu que estaria lá esperando por nós, querido! - ele sorriu abertamente para a mãe, já parecendo mais acordado e começando a se animar. Albus amava estar com a madrinha em Londres. Ainda que Albus não soubesse que Lily e James eram seus avós biológicos, ele ainda assim os chamava de avós. Eles eram a figura perfeita de avós carinhosos e dedicados. Todos os anos a família toda esperava ansiosamente pelo período de férias. Ginny e Albus não levaram mais do que uma hora para que deixassem o portão de desembarque com duas malas sendo empurradas por Ginny em um carrinho do aeroporto. Albus a acompanhava tranquilamente, ainda segurando seu polvo de pelúcia, e falando sobre os passeios que queria fazer. Não demorou muito para que pudessem avistar Hermione esperando por eles a alguns metros. 

— Tia Mione! - Al gritou para ela que o esperava já de braços abertos e com um sorriso enorme no rosto. Ginny sorriu sozinha ao constatar a facilidade com que ele, aos 6 anos, já transitava entre os idiomas sem dificuldade, deixando-a extremamente orgulhosa de seu pequeno. 

— Al, como você cresceu, bebê! Eu estava com tanta saudade! - a voz da morena parecia um pouco chorosa, fazendo Ginny querer rir um pouco da amiga. 

Era humanamente impossível não sorrir ao vê-los juntos. Era como se eles brilhassem pelo amor que tinham um pelo outro. Hermione tinha sido, sem dúvida alguma, a melhor madrinha que Albus poderia ter. Ela era completamente apaixonada por ele e poderia mover montanhas para que o menino tivesse tudo que fosse necessário. Albus era uma criança extremamente fácil de lidar e de ser agradado. Ele era amoroso, inteligente e estranhamento compreensivo para sua idade. 

— Eu não sou mais um bebê, tia! - o pequeno disse bravo 

— Claro que não, você é bem grandinho já! - Mione brincou uma última vez antes de, finalmente, olhar para mim e sorrir. — Senti sua falta, ruiva de farmácia! - a morena que pelo salto estava maior que Ginny a envolveu em um abraço confortador. 

— Também senti sua falta, Mi! Queria que você tivesse ido nos visitar no final do ano! - a ruiva comentou enquanto alcançava a mão de Albus e começavam a andar em direção à saída do aeroporto. 

— Quando eu disse que aquela seria a única vez que eu iria ao Brasil no verão, era verdade, ok? - ela se referia às semanas que passou no Brasil com a amiga quando Albus nasceu. Era fevereiro, ela não poderia negar que o país era extremamente quente.

Para Ginny não tinha tanta diferença assim. Independente de clima, o lugar que ela mais amava no mundo era onde ela tinha acabado de chegar, de qualquer forma. A cada rua que ficava para trás, a ruiva lembrava-se de uma das vezes que esteve por ali. Era sempre muito nostálgica a sensação de passear por Londres e lembrar-se de todas as vezes que estivera ali nas diferentes situações. Às vezes ela se lembrava de forma leve e animada, às vezes chegava a ser um sentimento de saudade e perda tão grandes que doía. Esta última se encaixava bem no momento atual. 

Durante o percurso, Albus contava animadamente para a tia como havia sido o ano letivo na escola nova, e o que ele tinha feito no tempo que não se viam. Hermione, por sua vez, o ouvia atentamente adicionando algumas perguntas nos espaços que o menino tomava para respirar entre as sentenças animadas. Estava feliz em ver o pequeno Albus depois de quase um ano, e também em ver sua melhor amiga. 

Hermione sentia falta da companhia da amiga na maior parte do tempo. Ser mais inteligente que as crianças da sua idade tinha um lado ruim. Para ela sempre foi sentir-se diferente. Não tinha facilidade em conversar com as pessoas como Harry tinha. Talvez por isso durante seus anos escolares nunca havia se conectado com muitas pessoas. Certamente nunca como sua amizade com Ginny. Por isso era tão importante para ela, porque a menina brasileira parecia ter um dom extraordinário em fazer as pessoas se sentirem bem e confortáveis a sua volta. Com Hermione não havia sido diferente, assim, pela primeira vez, aos 15 anos, ela finalmente se abriu completamente para alguém que não era parte da sua família. 

Para a surpresa da morena, Ginny também se sentiu acolhida e cuidada pela menina. E a amizade persistiu mesmo após o retorno ao Brasil, quando ainda as circunstâncias eram outras e nenhuma delas tinha ideia de que Albus chegaria em pouco tempo. 

Enquanto respondia e ouvia atentamente ao afilhado, Mione direcionava um pouquinho de sua atenção a quietude da amiga, que olhava as ruas passando e sorria para algumas coisas quando o filho se referia a ela. Ela poderia prever uma longa conversa no sofá da sala, durante a madrugada e com um pote de sorvete entre as duas. 

O tempo não foi longo do aeroporto até a casa dos Potter. Logo que Hermione estacionou o carro em frente à garagem, Lily e James saíram pela porta principal para recebê-los. 

Albus, que não aguentou esperar, soltou seu próprio cinto de segurança e desceu do carro correndo em busca do abraço carinhoso da vovó e do vovô. O pouco tempo que levou para Ginny e Mione descerem do carro, o menino já estava no colo sendo amassado de todas as formas e gargalhando abertamente com as brincadeiras de James. Ginny sorriu de forma espontânea e seguiu para abraçar a outra ruiva que ela considerava uma das melhores pessoas que já havia conhecido. Lily a envolveu em um abraço maternal, fazendo-a sentir-se completamente em casa, finalmente. 

Os pais de Hermione e Harry eram extremamente atenciosos em absolutamente tudo. Naquele momento, Ginny lembrava-se bem de quando o casal havia descoberto sobre sua gravidez. E ainda que não pudessem entender absolutamente nada do que passava na cabeça da menina de 17 anos que acabava de se tornar mãe precocemente, eles escolheram respeitar seus desejos e ajudá-la em tudo que fosse necessário para que o bebê recém-nascido pudesse ter uma vida tranquila.

Lily olhava para Albus e só conseguia enxergar seu filho nele, o tempo todo. Desde a primeira vez que o tinha visto ainda no quarto do hospital onde a melhor amiga de sua filha havia dado a luz, até quando naquele exato momento ele brincava com os óculos do avô e conversava sobre o quanto gostaria de jogar baseball. Aquele sentimento bom de finalmente rever o neto se misturava de repente com a saudade cortante que sentia de Harry o tempo todo. 

— Senti sua falta, Lily - Ginny murmurou enquanto ainda a abraçava. Seu corpo relaxou — E sua também, James! - o abraço seguinte foi do moreno que sorriu para ela ainda com Albus grudado em seu pescoço e com os óculos um pouco tortos. 

— Quis muito ir visitá-los, mas meu marido aqui não conseguiu largar o trabalho nem por um minuto esse ano, querida! - Lily afirmou ensaiando uma voz brava, sem sucesso. 

— Queria que vocês pudessem ter ido. Al teria gostado de um tempinho com vocês por lá! 

— O que importa é que agora vocês estão aqui! - Mione disse sorrindo largamente enquanto puxava Albus para seus próprios braços — Nós temos uma surpresa para você, Al! 

Aquela frase bastou para que ele passe de feliz a animadíssimo em segundos. O assunto em seguida foi apenas o tema da surpresa que Mione havia anunciado, e a ruiva mais nova conhecia bem seu filho para saber que ele não pensaria em qualquer outro assunto enquanto não descobrisse o que estava por trás da tal surpresa. Enquanto James se encarregou de carregar as malas casa adentro, Albus e Hermione faziam um jogo em que Al tentava adivinhar qual seria a surpresa. 

— Como você está, Gi? - perguntou Lilian ao passar seu braço em volta da menina e a segurar levemente — Você me parece um pouco cansada. 

— Eu estou! Ainda estou tentando me acostumar à nossa rotina desde que meu pai faleceu - Ginny comentou num murmúrio, com estômago apertando-se ao lembrar-se da morte de seu pai há 5 meses. 

Ela sentia falta dele todos os dias. Um pouco da maneira mais óbvia possível quando se perde um ente querido tão de repente, como foi quando seu pai infartou. Outro tanto porque ele foi seu único porto seguro quando no Brasil descobriu a gravidez. Ela sentia seu privilégio ao pensar que ele sabia que ela estava errada, não apoiava sua decisão - assim como os Potter - mas mesmo assim esteve segurando sua mão em cada pedacinho do seu caminho. O que mais lhe tirava o sono, no entanto, era sentir-se culpada por não tê-lo socorrido mais rápido. 

Os olhos arderam ao lembrar-se da ligação desesperada do pai pedindo ajuda. Ginny correra para o apartamento em que moravam e já o encontrara desacordado. Teve tempo apenas de gritar por ajuda e colocou-se a realizar as compressões torácicas que havia aprendido no treinamento de primeiros socorros do seu trabalho. Foram exatos 17 minutos até que o serviço de emergência chegasse ao local e o médico da equipe o declarasse morto. 

— Eu sinto muito, Gi! Realmente queria ter estado lá por você, todos queríamos. 

— Foi mais difícil nos primeiros dias. Principalmente até eu conseguir fazer com que Al entendesse que o avô não iria mais voltar. Ele ainda pergunta às vezes, não sei se entendeu completamente, sabe? 

— Como está na casa nova? - Lily quis mudar levemente de assunto por perceber a evidente mudança de humor da menina. — Al está gostando da escolinha? 

— Ele ama absolutamente tudo, Lily! - sorriu após um suspiro profundo. Finalmente ela e Lily alcançaram Hermione e Albus no jardim, e ao olhar para fora, Ginny encontrou seu pequeno encantado olhando para seu mais novo brinquedo extravagante — Vocês fizeram uma casa na árvore pra ele! - afirmou olhando encantada para a estrutura nova no quintal da casa dos Potter. 

— Foi ideia do James! As crianças sempre pediram, mas quando podíamos construir uma, eles já eram grandes demais. 

— Mas pode ficar sossegada, não tive pretensão nenhuma de eu mesmo construí-la. É totalmente segura! - James afirmou se aproximando das mulheres — só escolhemos o que achávamos que Al fosse gostar mesmo. 

Observando Albus ao longe, os três adultos encaravam sorridentes a felicidade do menino que gritava a cada coisa nova e diferente que Mione o mostrava. 

— Obrigada! - agradeceu a menina olhando-os cheia de carinho — Vocês são muito mais do que nós merecíamos na nossa vida! 

***

O banho fresco tinha tirado não só o cansaço da viagem longa, mas também dado um pouco de liberdade para Ginny que agora secava os cabelos vermelhos despreocupadamente na toalha branca felpuda. Estranhamente não estava pensando em nada. Aqueles momentos em que conseguia tirar absolutamente tudo da cabeça era os que mais tinha paz. O toque leve na porta do quarto a chamou atenção. 

— Pode entrar - disse um pouco mais alto que o normal 

— Eu venho trazendo presentes - a voz de Mione soou alegre. Nas mãos, a morena carregava um pote de sorvete de morango e duas colheres. Ginny sorriu para ela.

— Você sempre sabe exatamente o que eu preciso, mesmo que eu não saiba, não é? 

— É um dos meus muitos talentos, devo dizer! - a morena se gabou antes de sentar na cama e cruzar as pernas por cima do edredom branco. Lily era um pouco obcecada por peças brancas.  Ginny sentou-se ao lado da amiga e puxou uma das colheres para si — Como você está? 

— Estou bem! - a ruiva respondeu imediatamente, já levando o doce à boca 

— Sério, Gi, como você está? - Ginny suspirou profundamente e, em seguida, afundou a colher no sorvete de cor rosa, deixando-a lá 

— Me sentindo sozinha - murmurou e sua voz saiu mais trêmula do que ela pensou que sairia. — Tem sido muito difícil não tê-lo por perto. 

— Eu realmente sinto muito que nenhum de nós pode estar com vocês - Mione disse com a voz calma e compreensiva

— Pelo menos Ron estava comigo, e o tio Arthur e tia Molly. Foi tão horrível, Mi - o sussurro saiu de sua boca quase sincronizado com as lágrimas que escorreram quentes pelas bochechas da ruiva — Eu não consigo acreditar que o deixei morrer 

— Ginny! - Hermione soou ultrajada — Em momento algum eu vou deixar que você se culpe minimamente pelo que aconteceu. Não tinha como prever! E você fez muito mais que muitas pessoas poderiam ter feito! - esticou a mão puxando o corpo da ruiva a sua frente pra perto do seu, deixando seu braço envolvê-la. — Você é incrivelmente forte, Gi! Não conheço pessoa que seja mais forte que você! Independente de qualquer coisa, eu sei que você vai dar a volta por cima 

— Eu estava com muita saudade de você - Ginny respondeu ainda presa nos braços de sua melhor amiga. 

— E eu de você - respondeu sorrindo abertamente — O que eu realmente quero agora é que você pegue essa colher e coma esse sorvete caro que eu comprei para nós. 

— Tenho pensado em muitas coisas desde então - a ruiva disse ainda com a voz trêmula. Sua mão alcançou a colher e levou o sorvete até a boca. Mione fez sinal com a cabeça pedindo que ela continuasse a falar — Eu não tenho realmente mais alguém que me prenda ao Brasil, já que minha mãe não fala comigo há 8 anos e meu pai não está mais por lá também - prosseguiu brincando com a colher entre os dedos, sem realmente olhar para os olhos da amiga — Pensei que seria uma boa ideia procurar um lugar para ficar na Inglaterra permanentemente. 

Ginny assistiu os olhos de Hermione brilharem imediatamente seguida sua fala. Ela tinha passado as últimas semanas pensando naquela ideia, já que o único fator que não a deixara pensar naquilo antes já não era mais um fator. 

— É uma ideia genial, Gi! - a morena respondeu quase gritando, e recebeu um olhar duro de Ginny já que Albus dormia no quarto ao lado. — Desculpa. Mas continua sendo uma ideia genial! E a gente pode procurar casas agora que vocês estão de férias, e a mamãe vai ficar tão feliz em decorar pra vocês dois! 

Ginny se perdeu na quantidade de palavras que passaram a sair da boca de Hermione, mas estar ali já deixava seu coração aquecido como se estivesse em casa. Continuou comendo seu sorvete e ouvindo a amiga tagarelar sobre tudo que poderiam fazer nos próximos dias. 

Alguma vez na vida ela teria uma chance nova de fazer o que seu coração estava pedindo há tanto tempo. E a ideia em voz alta fez com que ela sentisse paz, finalmente.




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Notas finais do capítulo

Bom, pessoal, o primeiro capítulo foi isso!

Caso alguém já tenha lido antes, irá perceber que já aqui, mudei bastante coisa!

Caso você esteja chegando agora nesse meu universo, seja bem-vindo!

Seria muito importante pra mim que vocês deixassem um review me contando o que acharam!

Beijos, e até o próximo capítulo ♥



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