Habitar escrita por Way Borges


Capítulo 5
Capítulo V - De volta para Asgard


Notas iniciais do capítulo

Olá meus xuxus lindos do meu coração, sei que estou sumida, mas depois que terminei de postar minha historia Thorki (Translucido), o bichinho da preguiça sentou no meu colo e não quis mais sair, quando finalmente estava me livrando dele fui atingida pelo pior ciclo menstrual que tive em anos.

Sério, tive até febre e por isso que acho que além da menstruação fui atingida pelo Covid, já que meu pai caiu doente na semana seguinte. Não fiz o teste, mas ele sim e deu positivo. Meu pai quase morreu, ele está no grupo de risco (ele é diabético), ele já está em casa e não corre mais risco. Depois de quase um mês d luta, estamos mais tranquilos quanto a saúde dele, mas agora ele tem que ficar de repouso por um tempo indeterminado, já que está muito fraco e tem que cuidar da diabetes.

Por causa de tudo isso, eu não tenho conseguido escrever, estou postando o capítulo que tenho de reserva para não ficar seis meses sem dá noticias, acontece que não tenho outro, ou seja, a próxima att vai demorar muito mais.

Avisei no meu perfil o motivo da minha demora para att, mas como nem todos os meus leitores são meus seguidores, resolvi postar esse capítulo reserva para avisar o motivo do meu sumiço, á que não gosto de postar capítulos de avisos. Espero a compreensão de vocês.

Agora sem mais enrolação, boa leitura.



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— Alguém invadiu minhas terras – Loki avisou com seriedade.

— Como assim invadiram? – Thor questionou vendo o irmão indo para a porta.

— Espalhei várias armadilhas pelos limites de minhas terras para prender qualquer pessoa que ouse invadir, principalmente, se for alguém que venha de Asgard – avisou saindo de casa, fazendo uma luz verde brilhar em seu corpo.

O deus do trovão ficou abismado com a armadura que surgiu no corpo esbelto do irmão, o tom de verde de sua capa combinava perfeitamente com a cor de seus olhos, os protetores dourados dos braços e do peito contrastava com o couro preto, o elmo dourado com dois enormes chifres escondia os fios negros, e, para completar, um cetro também dourado emanava tanta magia que até ele – que não tem a sensibilidade necessária para senti-la – conseguia perceber. Isso fez Thor ter certeza que seu irmão era bem mais forte do que aparentava. Somente feiticeiros com uma Seiðr extremamente poderosa conseguiria controlar o poder que emanava do cetro, e Loki parecia ter controle total do objeto.

— Por que você fez isso? – o deus do trovão questionou ainda mais confuso.

— Como você é lento! Pelos deuses, como pode ser tão burro? – o mais novo indagou irritado com a lerdeza e as perguntas idiotas do irmão.

— Ei! Você não está falando coisa com coisa, como quer que eu entenda? – Thor retrucou revoltado por ser chamado de burro.

— Porque eu não queria ser pego desprevenido – avisou ficando a poucos centímetros do irmão. Dizer que estava irritado era eufemismo, fazia quatro anos que morava ali sossegado, sem nenhuma invasão, foi só o deus do trovão aparecer para isso acontecer. – Tem aesis nas minhas terras, tudo o que eu queria que não acontecesse. O pior é que não sei se é amigo ou inimigo, e meus filhos estão dormindo lá dentro – terminou de falar apontando para a casa.

— Agora sim – Thor falou sorrindo amplamente em seguida ergueu a mão chamando Mjolnir, que chegou em alguns instantes fazendo sua armadura surgir em seus corpo. – Vamos para a batalha, irmão.

O deus do trovão estava animado por poder lutar ao lado do mais novo, e descobrir todas as suas novas habilidades, mas Loki estava mais preocupado em manter a segurança de seus filhos, tanto que chamou Lana telepaticamente enquanto respondia as perguntas inúteis de Thor. Ela apareceu um minuto depois que a armadura do trovejante estava completamente em seu corpo, e estava acompanhada do marido que carregava a filha adormecida no colo. Loki notou que os três usavam pijamas e que a ex-agente carregava uma bolsa de lona preta, que possivelmente esteva cheias de armas.

— Estamos aqui. O que foi que aconteceu? – Lana indagou com seriedade.

— Ainda não sei, mas vocês sabem o que fazer – o deus mago avisou em tom de ordem, e a mulher balançou a cabeça confirmando que tinha entendido. – Estarei de volta em uma hora.

Loki não esperava que alguém descobrisse a sua localização, já que levava uma vida discreta e não usava muito sua magia, tudo para não chamar a atenção de ninguém, mas isso não significa que ele não tenha um plano de contingência caso fosse descoberto.

Os três entraram em silêncio, o deus mais novo abaixou tocando o solo murmurando um encanto antigo e pouco conhecido, porém extremamente poderoso. Quando Loki terminou de recitar as palavras mágicas, runas douradas aparecerem em um círculo perfeito ao redor da casa fazendo-a com que desaparecesse. Thor ficou impressionado com o feito do irmão, sacudiu os braços no lugar onde ficava a casa, na certeza que estava apenas invisível aos olhos, mas não havia nada no local e isso deixou o trovejante ainda mais surpreso com as habilidades de seu irmãozinho.

Thor se perguntava o que Loki tinha feito com o imóvel. O que o filho mais velho de Odin não sabia, era que seu irmão tinha transportado a própria casa para uma dimensão paralela, e espelhada a deles; um refúgio seguro que ele criou para proteger seus filhos caso alguém resolvesse invadir sua fazenda. O feitiço consumia uma quantidade considerável de Seiðr, mas valia a pena o esforço.

O trovejante quis perguntar o que foi que aconteceu e onde estava a casa, mas a expressão perigosa no rosto de Loki o fez segurar a língua, o deus teve ainda mais certeza que o irmão seria capaz de tudo para proteger seus filhos e não duvidava que ele, sem pestanejar, acabaria com um planeta inteiro para cumprir esse propósito.

Loki bateu no chão com o seu cetro, em um piscar de olhos estavam no meio da floresta, Thor ficou um pouco zonzo com essa mudança repentina de cenário, mas logo se recompôs, ficando pronto para lutar.

— Vamos andando daqui, assim pegaremos de surpresa quem quer que teve a ousadia de invadir as minhas terras – o deus mais jovem avisou.

— Sim, irmão, vamos acabar com esses intrusos – o trovejante falou em voz alta ganhando um olhar reprovador do irmão, mas ele não conseguia evitar. Como um irmão mais velho e bobo, o deus do trovão ficava encantado por cada nova descoberta que fazia sobre Loki.

Os dois se esgueiraram em silêncio por entre as folhagens, ao menos tentando já que caminhar ao lado do Thor era como andar com uma locomotiva desgovernada. O deus do trovão estava animado demais para andar com cautela. Quando chegaram à fronteira da fazenda, depararam-se com dois soldados asgardianos presos em uma armadilha que os paralisavam e os prendiam em uma ilusão bem realista.

Surpreso era o mínimo para descrever o que Thor estava sentindo, seu irmãozinho conseguiu capturar dois dos mais fortes guerreiros de Asgard sem suar ou sair do lugar, isso o deixou ainda mais entusiasmado. Não é fácil prender Volstagg ou Frandral, os dois de uma vez era uma tarefa praticamente impossível.

Já Loki estava mais do que irritado por ter mais asgardianos em sua propriedade. Na verdade, ele não conseguia encontrar uma palavra para descrever o que sentia naquele momento. Por mais que amasse Thor, já estava sendo bastante complicado aceitar que tinha sido encontrado pelo acéfalo do deus do trovão, agora teria que aguentar mais esse dois e pela reação de seu irmão, os invasores eram seus amigos.

— Você conhece esse dois? – o deus mago questionou friamente.

— Claro que sim, irmão, eles são Volstagg e Frandral, meus amigos de Asgard. Você não lembra? – Thor falou como se estivesse falando sobre o clima.

— Faz tantos anos, eu me lembro vagamente deles, mas não achei que você os traria para minha casa – o deus mago explicou didaticamente.

— Eu não sabia que eles viriam, mas estou contente em vê-los aqui, eles estavam em uma missão em Nidavellir há alguns meses. Você também está feliz em revê-los, irmão?

Loki reprimiu a vontade de soltar um palavrão, seu irmão não podia ser tão sem noção, não estava acreditando que o cabeça oca do deus trovejante não tenha percebido que ele não queria ninguém de Asgard em sua vida e dos seus filhos. Porém, não tinha tempo para se questionar sobre o tamanho da burrice de Thor, porque ao que parece apenas ele tinha sentido que alguém estava os vigiando.

Um tronco de árvore amarrado em suas extremidades com suas cordas atravessou o corpo de Loki fazendo o desaparecer e deixando o filho mais velho de Odin confuso, o deus olhou para todos os lados esperando outro ataque e a procura de alguém ou de algo que pudesse explicar o que tinha acontecido, mas só havia o breu da noite. O barulho de metal colidindo fez o trovejante erguer o Mjolnir, se colocando em posição de defesa, aguçando seus sentidos para revidar qualquer ataque. Percebeu que não estava tão atento quanto imaginou quando notou tarde demais algo ou alguém sendo jogado em si, fazendo-o ir ao chão em um baque surdo.

Resmungou dolorido quando o ser sobre si se mexeu desajeitadamente tentando levantar apoiando o cotovelo no seu estômago, curvou-se levemente para frente devido a dor, isso fez a criatura desconhecida cair novamente de seu corpo. Os longos fios pretos estavam em seu rosto exalando um aroma familiar, mas os dois apenas conseguiram se reconhecer apenas quando se desvencilharam e sentaram.

— Sif?! – o deus do trovão falou surpreso.

— Thor?! – a deusa guerreira não conseguiu esconder o espanto ao avistar o marido.

— O que você está fazendo aqui? – o filho de Odin questionou.

— Fomos mandados aqui para encontrar você, já que desapareceu dos olhos de Heimdall – explicou.

— Então, essa é a Sif?

Uma voz carregada de escárnios soou nos ouvidos do casal, fazendo a deusa se levantar e ficar em guarda, mas Thor conhecia o dono do timbre grave que ecoou pela escuridão da floresta, por isso segurou o braço da esposa fazendo um pedindo silencioso para que ela tivesse calma.

— Sim, Loki, essa é a minha esposa Sif – a voz do deus do trovão soou com nítido orgulho.

A deusa ficou surpresa ao ouvir o nome do irmão mais novo de seu marido. Fazia cerca de quatrocentos anos que não ouvia Thor pronunciá-lo, ficou ainda mais espantada quando viu o homem esbelto vestido de couro preto e verde, que a derrotou com mais facilidade do que ela gostaria de admitir, principalmente porque ele não parece um guerreiro poderoso.

Loki aproveitou que seu irmão estava excitado demais para manter-se atento e criou uma ilusão para acompanhá-lo, e assim assegurar que ninguém os atacaria pela retaguarda; e quem sabe descobrir quem era o invasor e detê-lo antes que atacasse. Esperava que fosse apenas um, não estava com paciência para uma longa batalha e acabaria matando alguém. Não gostava de matar, sempre procurava uma maneira de resolver seus problemas sem chegar a esse extremo, mas não tinha medo de tirar uma vida; e quando era necessário, fazia sem hesitar.

— Esse é o Loki? – Sif indagou curiosa.

— Mais asgardianos na minha casa, que maravilha! – Loki não escondeu a frustração e a irritação em sua voz.

Não estava acreditando que seu irmão trouxe mais aesir para a sua fazenda, para perto de seus filhos, estava com vontade de matar o idiota acéfalo do filho de Odin e todos os seus odiosos amigos. As memórias de como eles o tratavam ainda rondavam sua cabeça. Perdoar Thor por ser um péssimo irmão era uma coisa, mas perdoar aqueles idiotas era algo muito diferente, ainda os odiava da mesma forma que há seiscentos anos.

— Pelos deuses, como você está diferente, Loki. Um homem! – Sif comentou sorrindo, mas o olhar mortal que recebeu fez seu sorriso morrer.

— Quero que eles vão embora. Agora! – o deus mago falou entre dentes.

— Calma, irmãozinho, eles são amigos – Thor pediu sem graça.

— Não! Eu não vou ficar calmo, você sabe muito bem que não quero asgardianos na minha casa. E agora, além de você, tem mais três deles aqui! – Loki esbravejou. Ele não confiava e nem queria aesir perto de seus filhos.

— Por que você está tão irritado? – para o trovejante, não havia motivos para seu irmão ficar tão irritado. Afinal, os três invasores não eram desconhecidos.

— Você realmente não sabe ou está fazendo isso para me deixar irritado? – indagou, porém, a única resposta que obteve foi um franzir de sobrancelhas. – Não acredito que depois de tudo o que falei, você ainda não entendeu que eu não quero nenhum tipo de ligação com Asgard, isso significa que não quero asgardianos aqui.

— Mas eu não sabia que eles viriam...

— Não me importa, manda esses idiotas embora – interrompeu.

— Ei? Quem você está chamando de idiota? – Sif interferiu mesmo estando com vontade de voar no pescoço do irmão de seu marido.

A deusa estava odiando como aquela conversa estava fluindo, muito menos o tom usado por Loki, mas não podia negar que estava com mais raiva pelo fato de seu cunhado tê-la derrotado com muita facilidade. Era difícil para ela engolir que aquele garotinho franzino a venceu em uma luta.

— Quem você acha? – Loki respondeu sarcasticamente. Ele percebeu a raiva de Sif e estava se deliciando com a oportunidade de provocá-la novamente. A última vez, foi quando cortou os amados cabelos loiros, valeu a pena mesmo com Odin o punindo.

— Ora seu... – a deusa guerreira rosnou avançando em Loki, que já estava preparado para revidar qualquer ataque, mas foi impedida pelo marido.

Devido a um lapso de inteligência, Thor conseguiu perceber a provocação de seu irmãozinho, por mais que quisesse saber até onde iam as habilidades dele, não permitiria que uma batalha inútil se iniciasse, muito menos permitiria que ele lutasse contra sua esposa.

— Tudo bem! Vamos ficar calmos?! Eles vão embora, não precisamos de uma briga – o loiro avisou.

— Nós não podemos ir embora sem você, Thor, viemos aqui para te levar para casa. São ordens do Pai de Todos – Sif retruca mal humorada.

— Mas eu não posso ir, não agora que...

— Vá, Thor... Pode ir com eles – Loki interrompe novamente.

— Eu achei que você me deixaria ficar – o trovejante falou preocupado que seu irmão tenha mudado de ideia sobre permitir que fique perto dos sobrinhos.

— As portas de minha casa sempre estarão abertas para você, mas apenas para você— o deus mais novo deu ênfase no final da frase para deixar bem claro que não queria mais asgardianos em sua fazenda. – Então, volte Asgard e converse com Odin, faça-o parar de mandar seus cães de guarda para as minhas terras, porque não terei misericórdia dos próximos. – não havia um traço de mentira nas palavras de Loki e isso foi perceptível até mesmo para Thor.

— Está bem, vou conversar com o pai e ele não vai mais enviar homens para cá. – não era exatamente isso que o deus trovejante queria, mas por enquanto era tudo o que poderia fazer.

O deus do trovão pretendia ficar e tentar convencer Loki a voltar para a cidade dourada com ele, assim entraria triunfante em Asgard com o irmão do seu lado. Era um plano simples, mas que iria requerer muito tempo: mostraria ao mais novo que a cidade dourada ainda poderia ser seu lar, que Frigga ajudaria com as crianças e que seria bom para elas conhecerem o lugar onde cresceu. Entretanto, ao que parece, ele não teria esse tempo – ao menos agora – e pelo olhar no rosto do irmão, era a prova que suas palavras eram verdade. Ele iria mesmo matar qualquer asgardiano que ultrapassasse as fronteiras de suas terras.

— Ótimo – Loki falou em seguida estalou os dedos liberando os amigos do irmão da armadilha que estavam presos em uma ilusão.

Volstagg e Frandral piscaram atordoados com a mudança de cenário, estavam tendo um doce sonho e de repente acordaram em uma floresta escura. Encararam Sif, Thor e uma terceira pessoa que para eles era desconhecida. A última coisa que os dois se lembravam era de receberem ordem para irem a Midgard atrás de Thor, que tinha desaparecido dos olhos do guardião da ponte.

— Meu caro Thor, será que você pode nos dizer o que está acontecendo aqui? – Frandral questionou confuso.

— Eu também gostaria de saber – Volstagg acrescentou.

— Agora não é hora, amigos, mas explicarei tudo quando voltarmos para Asgard – Thor avisou sério causando espanto na esposa, e nos amigos.

Frustração era a única palavra que conseguia descrever o que o deus do trovão estava sentindo, tinha encontrado seu irmão depois de seiscentos anos, descoberto que tinha dois lindos sobrinhos, mas não podia ficar ao lado deles. Contudo, afastou esse sentimento para longe, voltar para Asgard era só um acréscimo em seu plano. Ele partiria, contaria o que descobriu e voltaria sem perder tempo e garantiria que ninguém mais fosse a sua procura.

Os quatro asgardianos saíram dos limites da fazenda, o deus mago os acompanhou para garantir que nenhum ficasse para trás. Afinal, o seguro morreu de velho. Para Loki foi como tirar um peso das costas quando viu o brilho da Bifrost levar os quatro aesirs, mas ele sabia que essa paz não durará muito. Precisava se preparar para a volta do irmão, e por precaução mandaria seus meninos para New York; não sabia como seria a conversa de Thor com o Pai de Todos.

Se o bode velho resolver enviar um pelotão de Einherjar para forçá-lo a voltar para Asgard, tinha que tirar Peter e Narfi da linha de fogo e quem melhor para protegê-los que os próprios Vingadores? Além do mais, os meninos vão adorar rever os tios heróis. Talvez, seja um pouco de paranoia de sua cabeça, seu lado super protetor tomando as rédeas outra vez, mas preferia não arriscar, a segurança de seus pequenos era a prioridade porque Odin não era alguém de confiança.

Loki se teletransportou para o lugar vazio onde deveria existe uma casa, novamente tocou no solo recitando um encantamento de reversão fazendo que aos poucos seu lar aparecesse diante dos olhos. Adentrou na mesma sendo recebido pelo cano da glock de Lana sendo apontada para sua cabeça, sorriu vendo como sua amiga é desconfiada e nunca desistiria sem uma boa briga. Por isso que confia a vida de seus filhos à ela.

A ex-agente apenas abaixou a arma quando Loki provou sua identidade através de uma palavra código combinada entre os dois, enquanto tomavam uma xicara de café, o deus mago revelou seus planos de mandar as crianças para New York e os motivos que o levara a isso. Não era o que desejava, seus meninos mereciam uma vida longe da bagunça da cidade grande e todos os problemas que sua volta poderia causar, mas era algo necessário. Mesmo achando que era muita paranoia, Lana concordou em levar os meninos em segurança para os Vingadores.

Se despediram depois de tudo acertado, o deus mago não conseguiu dormir pensando em tudo o que poderia acontecer nos próximos dias. Estava ansioso, preocupado, e um pouco temeroso, mas tudo o que fazia era por seus filhos e isso lhe dava forças. Os meninos ficariam em segurança caso acontecesse algo com ele e seriam muito amados, isso já estava de bom tamanho.

Iria ficar tudo bem, os três iriam ficar bem, era isso que estava dizendo a si mesmo para se convencer que tudo não passava, como Lana falou, de um medo tolo da sua cabeça paranoica.


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Notas finais do capítulo

E ai meus xuxus lindos, o que acharam??? Deixem seus comentários para sua autora querida. Lembrem-se de favoritar a historia.

A CecySazs foi que me ajudou com o capítulo, ela é sensacional... au au au

Bjus meus lindo.



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