Arma letal escrita por Novacullen


Capítulo 5
Capítulo 5




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PV BELLA

Pela primeira vez em anos acordo sem ter tido um pesadelo.

Olho em volta e ainda está escuro?! Será madrugada ainda? Olho o relógio de cabeceira e constato que não, pois já são sete e meia, levanto-me e abro a cortina, o dia havia amanhecido cinza, bem isso é Forks, o que esperava ser acordada com raios de sol infiltrando em minha janela? Riu de mim mesma e vejo no reflexo do vidro meu semblante leve, sem aquela carga negativa de quando pertencia à gangue, agradeço a Deus por ter colocado os Cullen em minha vida, e me proporcionarem a possibilidade de retomar minha vida de onde parou.

Espreguiço-me, e percebo a rigidez do meu corpo, já estava mais do que na hora de retornar a prática de exercícios físicos. Era um alívio saber que eu faria apenas os exercícios físicos que eu gosto e com o objetivo de manter a saúde e não mais aqueles treinos pesado para manter minhas habilidades como arma letal que me obrigaram a ser.

Bola para frente Isabella deixe tudo de ruim que lhe aconteceu em Roma para trás, Forks é o seu recomeço, me instruí.

Faço minha higiene matinal e visto moletom de corrida, meias grossas,  tênis, e  luvas. Só assim mesmo para se conseguir fazer exercício físico ao ar livre em Forks.

— Bom dia Esme! – digo já me dirigindo a porta para sair de casa.

— Bom dia filha!

Eu amava quando me chamava de filha, embora eu ainda não consiga chama-la de mãe como sugeriu uma vez que poderia se eu quisesse, mas a lembrança de meus pais ainda me é forte, acredito que com o tempo eu consiga fazer isso.

 – Ei!- paro de andar e olho para ela- Não é bom fazer exercício físico sem se alimentar antes, vamos até a cozinha vou preparar algo para você. – passa o braço por meus ombros nos conduzindo até lá.

— Antes de você, nossas cozinhas sempre foram meramente decorativas. Estou adorando o fato de agora poder utiliza-las. – soa animada pelo simples fato de poder cozinhar para alguém.

Sento-me na banqueta, e a observo se mover pela cozinha em uma velocidade não humana, mas ainda visível aos meus olhos. Afinal os alimentos tinham seu próprio tempo de preparação e não iriam se acelerar, só por que Esme tinha uma super velocidade. Fiquei imaginando o quão frustrante para eles deve ser, quando a maiorias das coisas são tão lentas, quando eles podem ser tão rápidos.

— Bom dia! – Edward nos cumprimenta ao entrar pela porta dos fundos, acho que vinha de uma caçada.

Ele vai até a mãe lhe dando um beijo na testa e em seguida beija o topo da minha cabeça e se senta ao meu lado.

— Bom dia! – respondo tentando não ficar mexida, Céus! Aquela faísca havia aumentado, e agora eu estava... Impeço-me de continuar essa linha de pensamento, Edward sempre percebia quando meus pensamentos tomavam outros rumos e me forço a parecer natural. Eu não queria que ele percebesse isso, já que eu não era correspondida e eu não queria que ficasse um clima estranho entre a gente.

— Vai fazer exercício físico?

— Sim.

— Onde?

— Trilha. 

— Vou com você.

Eu ia adorar sua companhia, mas...

— Acho que não será divertido para você.

— Por quê?

— Porque por mais que eu corra rápido, ainda vou parecer estar andando ao seu lado.

— Estamos habituados ao ritmo humano. E não vou deixa-la entrar na floresta sozinha é perigoso.

— Os nativos daqui fazem isso o tempo todo Edward. Eu pesquisei na internet, há áreas que são seguras, em que os animais selvagens não se aproximam, onde se podem fazer trilhas e até acampar.

— Certamente eles desconhecem que pode haver mais perigo do que animais selvagens na floresta.

— Ah! -compreende que se referia a poder haver algum vampiro nômade que se alimenta de sangue humano.

— Sim, então irei com você.

Eu gostava de sua maneira protetora e cuidadora com relação a mim, pena que nunca passava disso. É Bella, você terá que lidar com essa paixão platônica, pois esta claro que eu não era sua companheira. Eu tinha de sufocar essa paixão de algum jeito, pois eu ia sofrer ainda mais se ele encontrasse sua companheira, às vezes eu chegava a desejar que ele não a encontrasse enquanto eu viver, a dor ia ser demais, se só não ser correspondida já doía, imagina não ser correspondida e vê-lo feliz com outra, sei que estou sendo egoísta por estar só pensando na minha dor, ao desejar que a felicidade dele de encontrar sua companheira seja adiada...

— Ei! Bella?

— Oi?!

Percebi que ele me olha avaliativo, ai não! Por favor, não me faça àquela pergunta torci internamente.

— E então, o que está achando de Forks? – comemoro internamente, por ele não insistir em saber para onde meus pensamentos tinham ido.

— Bom estamos aqui a cerca de doze horas, das quais passei a maior parte dormindo, e o percurso que fizemos a noite para chegar aqui em casa não disse muita coisa, não passo avaliar Forks só pelas árvores, né?

Minha resposta os fez rir.

A rodovia e nossa casa eram tudo cercada de árvores.

— Mas você deve saber mais do que eu com relação à Fork, já que saiu. O que está achando?

— É muito verde e cinza, mas incrivelmente acolhedora, o centro da cidade é pequeno, mas a natureza incrivelmente exuberante compensa. Estou gostando daqui.

— Que bom!

Espero que os demais também gostem de Forks, fiz a escolha baseada em mim, pois eu queria um lugar que nada me lembrasse de Roma, mas torcendo que eles também fossem felizes aqui.

— Aqui querida. - Esme me serve o café da manhã.

— Hum! – provo primeiro o waffle- Sempre fico impressionada com sua capacidade de fazer coisas tão gostosas sem poder provar.

— É um talento! – diz piscando para mim.

— Enquanto termina seu café da manhã, vou entrar no espírito da trilha.

— Como assim Edward?

 Mas ele não responde sumindo das minhas vistas rapidamente usando a velocidade de vampiro e voltando frações de segundos depois usando moletom de corrida e tênis.

Ele sorri da minha cara de espanto. Sacudo a cabeça ligeiramente me recuperando.

— Agora tenho certeza que odiara cada minuto que correr ao meu lado, você adora velocidade.

— Impossível eu odiar qualquer minuto que seja ao seu lado. – disse-me dando uma piscadinha.

Isso teria sido uma cantada? Bella assim você nunca vai superar essa paixão platônica se ficar imaginado coisas. Repreendo-me.

 E me concentro em tomar meu café da manhã. O que foi difícil com Edward me olhando.

Percebi que seu olhar continha mais do que curiosidade habitual por não ler minha mente, continha algo mais profundo. Fazendo-me por em dúvida se eu estou errada em achar que ele não senti mesmo nada por mim no sentido romântico.

Será? Não! Aí como eu queria ter a coragem de perguntar a Jasper ou Alice, por meio do dom deles eles podem acabar com minha dúvida, mas ficava com medo de estar certa em não ser correspondida. E céus! Dons! Edward ler mente, Jasper e Alice poderiam ter pensado nisso perto de Edward ou contado a ele. E se Edward já sabe como me sinto? Engasgo com o café.

Edward dá uns tapinhas leves em minhas costas.

Volto a respirar, mas nem um pingo aliviada.

Será que Edward não sabia mesmo sobre meus sentimentos, ou fingia não saber para não me constranger?

Merda! Tenho de arrumar um jeito de falar com Jasper e Alice sem Edward por perto.

— Tome um pouco de água filha.

Bebe um pouco.

— Melhor? – diz Esme preocupada.

— Sim, estou.

Ao menos do engasgo, já ter me recuperado da possibilidade de Edward já poder saber como sinto, não.

Tento terminar meu café da manhã sem mais incidente devido minha mente estar fervilhando.

Soou parecendo normal quando digo a Edward que podemos ir. Se ele não sabia, se eu continuasse a agir estranho poderia soar um alerta a ele com relação a isso.

— Tem certeza que está bem para correr?

— Sim, foi só um engasgo bobo.

— Ok, então. Você pensou em alguma trilha específica?

— Hum, não.

— Ontem quando passamos pela rodovia percebi que há uma trilha que começa próximo ao posto de gasolina, podemos deixar o carro lá.

— Perfeito!

Ele pega as chaves do carro e a carteira e seguimos para a garagem.

— Que cavalheiro! – digo quando ele abre a porta para mim.

— Sempre minha bela dama. – diz usado um galanteio de antigamente estendendo sua mão para eu usa-la como apoio e entro no carro.

Ele entra no carro, coloca a garrafa de água que eu nem havia percebido ele pegar no porta-copos e olha para mim.

— O que? – pergunto quando ele já está uns segundos me fitando.

— Você me parece diferente esta manhã, não sei parece... “leve”.

Quase não evito soltar um suspiro de alívio.  Céus! Pensei que ele diria apaixonada.

— Me sinto assim, a mudança para cá fez aquela carga negativa que absorvi da gangue sumir, eu nunca vou ser capaz de agradecer o que fizeram por mim.

— Sabe que não é necessário agradecer, e que amamos ter você na família, não é?

 Eu assenti. Eu amava fazer parte dessa família e de saber que eles também amavam de me ter como novo membro na família, mas eu não poderia negar que gostaria que o amor de Edward fosse de um tipo diferente em relação a mim. Não vai por aí Isabella...

Coloco o cinto e Edward começa a dirigir.

PV EDWARD

Estaciono no posto de gasolina, coloco a garrafa de água que trouxe para ela no bolso do meu moletom, e andamos do posto de gasolina até o início da trilha, de lá ela inicia um trote lento, e aumenta gradualmente para uma corrida. E sigo ao seu lado acompanhando seu ritmo.

Ela tinha um ritmo bom para um humano. E garantiu que conseguia ser mais rápida, mas por conta dos quatros meses parada, estava um pouco fora de forma.

Vi um tronco caído, quando pensei em pega-la nos braços para saltar por cima dele com ela, ela salta com extrema habilidade por cima dele, e continua mantendo o ritmo da corrida como se aquele obstáculo não tivesse existido.

— O que foi?- ela disse olhando para trás, mas sem parar de correr.

— Isso foi impressionante!

— Consegui impressionar um vampiro? – soa divertida.

— Sim. - volto a correr ao seu lado. - Esse movimento me pareceu Parkour.

— E é, faz parte de uma das habilidades que tive que adquirir, sabe caso precisasse de uma fuga a pé.  

— Desculpe não eu não quis trazer ao assunto gangue a tona.

Droga! Edward ela estava si sentindo leve, e agora você pode ter estragado isso.

— Não se desculpe, eu mesma já trouxe o assunto gangue a tona hoje duas vezes sem querer também, quando me dei conta que pela primeira vez em anos não tive pesadelos- ela havia nos revelado sobre seus pesadelos e se tratava das torturas que havia sido submetida, com a cabeça da garçonete posta em sua cama, e com os treinamentos duros para se tornar uma arma letal- e a percepção do meu corpo rígido por falta de treino. Sei que a gangue ficou para trás, e estou seguindo em frente agora, mas as habilidades que adquiri permanecem, não vou conseguir esquecer o que treinei por muito tempo exaustivamente para adquirir, não voltarei a acessar as habilidades letais nunca mais é claro, mas as demais até que me podem me ser uteis no dia a dia, então continuarei a fazer uso dessas.

Ela não perdeu a leveza ao falar disso, me dando a certeza de que ela estava realmente conseguindo seguir em frente. O passado com a gangue infelizmente sempre ia existir, mas felizmente ela não está mais se deixando afetar por ele.

Agora que o último empecilho foi resolvido enfim posso abordar o assunto companheira com ela. Foi difícil suprimir meus sentimentos desde o início, e ficou mais difícil ainda, quando ela começou a si sentir atraída por mim e vê esse sentimento evoluir aos poucos até virar amor e me manter a margem. Mas agora com todas as questões dela superadas. Eu só preciso definir uma estratégia, eu deixaria em evidência o que sinto a ela aos poucos, não que eu tenha conseguido disfarçar isso o tempo todo, eu andei dando umas vaciladas, mas acho que ela não percebeu, ou escolho um momento propício e falo tudo de uma vez?

Resolvo falar tudo de uma vez. Mas, quando, onde e como eu falaria? Queria fazer esse momento ser especial.

— Edward?

— Oi! – volto minha atenção para ela que havia parado de correr sem que eu percebesse de tão absorto que eu estava em meus pensamentos.

Ando até ela, pego a garrafa de água e estendo a ela que acho que parou por estar com sede.

— Obrigada, mas não parei por isso.

— E porque parou então? – guardo a garrafa no bolso novamente, já que ela também não parecia cansada ainda.

—  Fiquei curiosa para saber o que será aquela claridade ali.

A vegetação estava densa, e essa luz no meio da floresta, atiçou minha curiosidade também.

— Não sei, vamos ver.

— Nossa! É a linda clareira da visão de Alice.

E percebi que esse seria o momento e o local para me declarar para ela. As palavras, no entanto teriam ser de improviso, já que Alice só viu a parte do beijo.

— Alice viu este lugar incrível?

— Sim, mas não sabia dizer em que local do mundo ficava.

— Que coincidência ela ter visto essa clareira que fica justo na cidade onde escolhe para recomeçar. Quando ela teve essa visão?

— Ela teve a visão desse lugar, instantes antes da visão que teve de você sendo pega por aquele vampiro.

— Sério?!  – diz se sentando no chão, bem no centro da clareira. 

— Sim. E não foi mera coincidência, as duas visões estão de certa forma interligadas.

— Interligadas?!

— Sim. - aproximo-me dela me ajoelhando a sua frente, deixando nosso olhar na mesma altura. - Foi mais que o instinto de proteger um ser humano frágil daquele vampiro que me fez ir salvar você quando Alice a viu em perigo. Havia o fato também que a visão de Alice aqui da clareira mostrava que você é minha companheira.

— Companheira... - sua voz soa como se não pudesse acreditar que era a verdade.

— Sim Bella. – seguro seu rosto entre minhas mãos- Você é minha companheira. Eu amo você, desde quando a vi na visão de Alice.

Lágrimas começam a descer por seu rosto.

— Ah! Minha Bella, não chore. - limpo delicadamente suas lágrimas.

— Ah! Edward eu o amo.

Se meu coração ainda batesse certamente estaria disparado a ouvi-la dizer que me ama, a puxo rapidamente para meu colo e a beijo apaixonadamente.

— Uau! – ela solta quase sem fôlego.

— É uau! – digo me sentindo assim também, mesmo sem nem ao menos precisar respirar. - Foi mil vezes melhor do que na visão de Alice.

— Isso está acontecendo mesmo?!

— Porque está duvidando? –acaricio sua bochecha.

— Achei estar vivendo uma paixão platônica. Porque não disse que eu era sua companheira desde o início?

— Como teria reagido se eu tivesse dito isso a você desde o início, quando você estava receosa de estar entre vampiros e ainda nem me amava.

— Entendo, eu não teria mesmo reagido bem. Mas e depois quando comecei a sentir algo por você? Porque não falou? Céus! Hoje no café da manhã quase morri engasgada quando tardiamente percebi que talvez você já soubesse dos sentimentos que eu tentava esconder, por meio de Jasper e Alice. Mas você sempre soube, céus! Eu sou uma idiota, por simplesmente não ter considerado os dons de vocês antes.

— Ah então era isso que passava em sua mente naquele momento. Mas sabe à medida que seus sentimentos por mim evoluíam, eu passei a ter mais dificuldade de conseguir esconder isso o tempo todo, nunca percebeu meus deslizes?

— Pensei só ser minha imaginação pregando peças, por eu desejar ser correspondida.  Mas e então porque continuo mantendo o segredo com relação eu ser sua companheira.

— Por conta de uma série de fatores, sua recuperação por ter sido atacada por um vampiro, você tinha de superar seu receio de viver conosco, tínhamos de obter sua confiança para sabermos sua história e assim podermos achar um jeito de fazê-la ficar conosco de forma permanente, seus sentimentos por mim tinha de aflorar, e só virou amor há poucos dias, e percebi também que não era suficiente só a sua saída física da gangue você ainda tinha de si desligar dela aqui também - toco de leve sua cabeça- e só hoje vi o último obstáculo sumir e enfim poder tocar no assunto companheira com você, foi isso que me fez me distrair na corrida, eu estava pensando, no quando, como e onde fazer isso, mas acabou que encontrar a clareira, resolveu o quando e onde.

— Já com relação ao como, as palavras tiveram de ser de improviso, desculpe se não pude fazer algo mais romântico.

— Não seja bobo, foi prefeito! Vou guardar esse momento para sempre... Sempre? Eu terei de me tornar vampira agora?

— Apenas se quiser, eu estarei ao seu lado pelo resto de sua vida humana ou para sempre, acatarei o que decidir.

— Eu quero ser sua para sempre, mas eu não queria ter de ser recém vampira logo agora que retomei as rédeas de minha vida. Eu queria poder adiar isso um pouco... Ah isso me faz ser tão egoísta com você.  Você passou todos esses meses só pensando no que é melhor para mim e eu aqui sendo egoísta na única coisa que posso fazer por nós. Me desculpe. Eu não vou esperar coisa alguma para ser vampira.

— Minha Bella eu sei do seu desejo de executar seus planos de onde parou com relação a sua carreira, então faça isso, você pode adiar sua transformação pelo tempo que quiser.

— Obrigada por entender meu egoísmo.

— Tenho você agora e o para sempre com você em algum momento. Não há ninguém perdendo aqui minha Bella. Então não si sinta assim, está bem?

Ela assentiu sentindo-se mais tranquila com relação a sua decisão. Estreito-a mais em meus braços e a encho de muitos beijos e eu te amos.

                        *****************************************************

— Você pode ficar aqui comigo?

— Acho que é hora de confessar que no geral eu sempre fico.

— O que?

— Exceto nas noites que saio para caçar, eu sempre fico velando seu sono.

— Achei que se movia rápido até meu quarto quando eu acordava por conta dos pesadelos.

— Certamente eu poderia me mover rapidamente o suficiente para fazer isso, mas não era o caso, eu já estava aqui. Pode me perdoar por invadir seu espaço?

— Ah está tudo bem. - fiquei aliviado dela não ter ficado chateada- Deite-se aqui comigo.

Não me fiz de rogado, deitei a seu lado, e a puxei para mim, cobrindo-a com edredom em seguida.

— Está bem assim?

— Melhor impossível. – diz achegando-se melhor a mim. - Hoje foi o melhor dia de toda a minha vida.

— O da minha existência também.

A declaração na clareira, à volta para casa e a comemoração de toda a família, por enfim agora estarmos juntos, à noite tivemos nossa primeira saída como um casal. E agora ela adormeceria em meus braços, como por muitas noites desejei ao velar seu sono.

— Tenha bons sonhos minha Bella. Amo você.

— Amo você também. - diz já a caminho da inconsciência.

 Eu não podia dormir mais, mas olhando ela ali adormecida eu podia sonhar acordado, fazendo uma projeção de nosso futuro.   


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Notas finais do capítulo

Até quarta!



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