Além do Crepúsculo escrita por Maiah Oliveira


Capítulo 4
Capítulo 3 – Problemas no paraíso


Notas iniciais do capítulo

Se alguém ainda está por aí lendo e interessado nessa história gostaria de pedir mil desculpas pelo longo período sumida, eu realmente não planejava ou esperava ficar esse longo tempo sem postar AC, mas as provas do fim de ano se embolaram com as festas de fim de ano e eu, bem como a minha beta ficamos muito enroladas com todos esses problemas pessoais, enfim agora as coisas estão um pouco mais calmas e espero voltar a postar regularmente e com menos intervalo de tempo entre as postagens.

O capítulo de hoje vai mexer muito no canone da mitologia dos vampiros que a tia Steph criou, eu peguei elementos de vários livros que eu já li sobre vampiros e virou isso aqui, espero que curtam. Mas não se preocupem que nossos personagens queridos continuam os mesmos, só seu universo que mudou um pouco.



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 Meu paraíso de racionalidade ruía, enquanto a gana de ver sua simples imagem pulsava no mesmo ritmo que o sangue em minhas veias, queimando minha razão, como a fome de sangue sempre queimava minha garganta, deixando em seu rastro apenas o desejo.

Edward Cullen

—§-

Seu corpo despertou com mais dificuldade do que gostaria ou admitiria a qualquer um. Havia dias que era invadido com uma vontade visceral de permanecer dormindo desde o momento em que o sol saía até ele se pôr. Pior, um simples cochilo à tarde ou mesmo nas horas da madrugada, algo que a maior parte da sua família praticava para melhor se ajustar aos horários humanos, o deixava mais cansado e esgotado, e por consequência, bastante irritável e mal humorado. Sem dúvida Jasper pegaria no seu humor com os poderes dele, já que assim como as suas habilidades, Jasper não poderia suprimir os próprios dons. E acabaria por deduzir o motivo por trás do seu humor menos que brilhante e isso era tudo o que ele menos queria.

Detestava preocupar qualquer membro da sua família. E tinha que admitir, gostava demais de viver em negação. Mas nem ele mesmo poderia continuar fingindo, não sem uma boa dose de desconforto, que seu sono e cansaço durante o dia, ou que sua sensibilidade à luz do sol, cada vez maior, estavam se tornando perturbadoramente parecidas às de um vampiro recém-criado ou pior. E ele não podia ignorar que esses eram sintomas de um problema maior, um problema que preocupava muito sua família. Pois, cada dia mais as finas paredes de seu autocontrole trincavam, o tornando a cada momento mais suscetível a ouvir o canto da sereia que era a luxúria de sangue.

O som da voz de Jasper o impediu de mergulhar em pensamentos ainda mais sombrios.

— Peter me avisou pra termos cuidado. — disse Jasper seu tom contundente demais para não ser outra coisa do que uma chamada de despertar para a realidade.

Havia momentos que em que odiava a capacidade que Jasper tinha de lê-lo e tirá-lo de seus humores no momento certo. Outras vezes, ele amava porque era um salva vidas, literalmente. No entanto, em momentos como esse, ele era capaz de sentir os dois, sem qualquer remorso. Porque ao mesmo tempo que era chato ser monitorado tão perto, era também uma prova da preocupação do seu irmão mais velho. Mas era isso que irmãos eram, criaturas afetuosas e irritantes. E esse comportamento adoravelmente irritante era sem dúvida, o resultado de anos de total má influência de Alice Cullen.

— Ele me avisou que perderam uma dupla de renegados em Minnesota.

Isso surpreendeu Edward. Vampiros renegados geralmente agiam sozinhos. Eram muito dominantes e territorialistas para dividirem seu espaço ou tempo com outros vampiros. Sádicos, eles matavam e torturavam, mas não bebiam de suas vítimas até a morte para assim não ficarem a mercê da luxúria de sangue e sua irracionalidade, nascida do instinto desenfreado por sangue. 

Renegados eram um grande problema em sua sociedade. Arrogantes, dominantes, manipuladores, obcecados por poder e controle. Eles não possuíam nenhum respeito pelas suas leis e menos ainda pela vida. Eram bem articulados e inteligentes, por isso conseguiam escapar por algum tempo das sentinelas, mas no fim sempre eram pegos.

— Você acha que eles estão vindo pra cá?

— Pouco provável. Pela forma como Peter falou eles devem estar perto de encurralá-los. Mas um aviso nunca é demais, Peter sabe que gosto sempre de estar preparado.

— De fato — Edward bufou com humor do eufemismo — Nosso pai então já foi informado?

— Falei com ele pouco antes de te acordar, ele vai avisar ao resto da família.

— As Sentinelas não devem demorar muito de qualquer forma, Peter é um ótimo caçador.

— Sim.

 

— Eu vou seguir Simpson, tenho certeza de que hoje ele sai da toca. — começou Edward mudando de assunto.

— Você vai ficar bem? — Jasper indagou seriamente.

— Pode ir atrás dele sem se preocupar Jasper, eu vou revistar cada canto da casa dele, tenho certeza que ele guarda os seus pequenos troféus lá. 

Jordan Simpson não apenas matava suas vítimas. Mulheres jovens, com requintes de crueldade. Como descobriram que ele gostava de guardar lembranças delas, com frequência algo físico, desde uma mecha de cabelo a um dedo. 

— Quando o pegarmos o tribunal vai precisar de um caso forte — Edward continuou — com provas sólidas que possam incriminá-lo assim não vai haver nenhuma possibilidade de que ele saia impune. Se eu souber onde todas as provas estão escondidas vai ser bem mais fácil para a polícia achar, com uma pequena dica anônima — sorriu com sarcasmo no último comentário, fazendo seu irmão espelhar o gesto.

— Você está certo. Cuide disso então. — Ele estava abrindo a porta quando pareceu se lembrar de algo — Ah, dê uma olhada nas outras propriedades relacionadas a ele também.

Com a ajuda de um contato, eles conseguiram uma lista com a localização de todas as propriedades que pertenciam a Simpson e qualquer associado ou parente dele.

— Eu já estou com a relação de todas elas, não se preocupe.

— Ótimo, mais tarde a gente se encontra e se achar qualquer coisa me ligue.

— O mesmo vale para você, caso ele dê problemas. — Jasper apenas acenou em aquiescência e saiu.

Quando Jasper resolveu abrir sua agência de investigação, algo que fez pouco tempo após Alice e ele se tornaram parte da família Cullen, Edward logo mostrou interesse em fazer parte desse projeto. No entanto, sendo ainda jovem como um vampiro e tendo nenhuma companheira todos foram relutantes em acreditar que essa ideia seria sábia, afinal mais cedo ou mais tarde eles poderiam se deparar com casos como o de Jordan Simpson.

Contudo, Jasper assegurou que se seu irmão mais novo seguisse suas ordens eles poderiam trabalhar juntos. O fato que Jasper poderia monitorar e manipular suas emoções e julgar quando ele era mais estável ou não para lidar com uma situação, foi o maior motivo para o patriarca da família Cullen concordasse e por conseguinte o resto dos membros da família.

Através dos milênios a sociedade vampírica evoluiu de simples criaturas maníacas por sangue, que matavam indiscriminadamente e não conseguiam estabelecer vínculos ou viver em comunidade. Para seres de mente superior que ultrapassaram seus instintos mais básicos, que os impediram de estabelecer relações, evoluir e crescer como indivíduos e comunidade. E tudo isso apenas foi possível quando ficou claro que o vício no sangue, que advinha de matar um humano e os tornava maníacos, era o que os impedia de agir com racionalidade e os permitiu viver para além de seus instintos mais básicos.

Haviam lendas, diversas delas, que diziam que os deuses tinham presenteado os vampiros com companheiros verdadeiros, no momento que eles abandonaram os velhos hábitos de matar humanos e serem guiados puramente por instinto. Outros como seu pai, que acreditavam na ciência mais do que em lendas, achavam que esse foi o salto lógico em sua biologia. Quando o fator que tornava os vampiros mais competitivos e menos racionais foi retirado da equação, eles poderiam criar laços e como as criaturas intensas e perenes que eram, capazes de conexões ainda mais poderoso do que as frágeis ligações humanas. Alguns ainda acreditavam que a explicação sobre os companheiros verdadeiros nada mais era do que propaganda do seu governo apenas mais um artifício para manter a todos na linha.

 Vampiros eram antes de tudo predadores e como tal caçar fazia parte de sua essência. Mas com as leis e principalmente a evolução de sua espécie caçar humanos, sua principal presa, não era mais uma opção. À vista disso, a maior parte dos vampiros com frequência participavam de excursões de caça à animais em regiões muito distantes de quaisquer áreas habitadas ou frequentadas por humanos. Era uma forma saudável para lidar com a necessidade natural de caça. 

Em um ambiente comum e bem alimentados, vampiros com mais de um ano de existência não tinham problemas em dividir seu espaço com humanos. Agora quando um vampiro estava em modo de caça eles perdiam o controle com facilidade e se tornavam mortais para qualquer humano que cruzasse acidentalmente seu caminho. Era por isso, que as reservas de caça eram sempre monitoradas com regularidade por seus funcionários (vampiros obviamente), para que não ocorresse nenhum incidente. 

Nada desafiava mais o controle de um vampiro médio quanto o ato da caça. Graças a isso, as Sentinelas, guardiões da lei e ordem dentro da comunidade vampírica, em sua maior parte eram formadas por vampiros com mais de um século de idade ou que já tivessem encontrado seus companheiros. Salvo poucas exceções apenas vampiros com esse perfil, eram considerados seguros o suficiente para lidarem com o ato da caça de forma regular entre humanos. E isso era apenas porque uma caça sempre tinha a possibilidade de acabar envolvendo um humano e não um vampiro.

Matar um vampiro que tenha quebrados as leis não era um problema. Por mais correto que fosse dar a oportunidade de julgamento a um renegado, nem sempre era viável. A maioria dos renegados era perigosa demais, envolvidos demais em seus jogos de poder e na diversão de matar para se importarem em seguir regras, tão pouco em ajudar a preservar o sigilo da própria existência. Uma das leis máximas de sua espécie. Já os maníacos pela luxúria de sangue sempre causavam bagunças de grandes e devastadoras proporções para os humanos. Perdido na própria sede constante, eram puro instinto e extremamente perigosos, para humanos e vampiros em igual medida. Havia, claro, exceções, mas eram raros e distantes entre si. 

Muitos vampiros caçados morriam presa das Sentinelas. Em parte porque era difícil resistir a uma boa caçada e em parte, Edward supunha, para colocar medo em todos os vampiros que pensavam que era uma boa ideia matar humanos. Nada colocava maior temor nos corações de jovens vampiros, do que histórias envolvendo as caçadas das Sentinelas e a forma brutal como elas abatiam vampiros maníacos ou os renegados. Ambos ameaçavam o modo de vida que sua comunidade tinha estabelecido.

Por isso, Jasper e Edward prestavam uma espécie de serviço público em sua comunidade quando suas investigações resultavam em descobertas de crimes envolvendo maníacos ou renegados. Quando eles conseguiam provas que seus casos envolvessem vampiros  eles imediatamente passavam suas investigações aos seus contatos dentro das Sentinelas

As únicas exceções aconteciam quando eles não tinham certeza se o assassino era humano ou vampiro. O fato de que apenas um deles era qualificado o suficiente para ser parte das Sentinelas, os faziam tentar permanecer com casos que envolvessem apenas humanos. Algo que ajudava a manter seus instintos sobre controle. Investigar um humano não colocava eles no tipo de alerta que o sentimento de caça iniciava.

Mesmo que às vezes investigassem casos de assassinatos (algo que, de fato, não acontecia com tanta frequência). Esses tipos de casos os colocava em uma situação delicada onde poderiam correr o risco de entrar em modo de caça, como a morte geralmente fazia. Por isso, ambos tinham decidido que em investigações críticas como essa quando Edward se envolvesse Jasper iria monitorá-lo ainda mais de perto. E agora, seu irmão acreditava que ele era instável demais para lidar com Simpson cara a cara.

E Edward não discordava dele.

Afinal, depois de estudar esse caso por dias. Ver relatórios cheios dos corpos quebrados de suas vítimas, provas concretas do sadismo de seu assassino, de assistir as consequências de sua crueldade nos rostos das famílias das vítimas, era quase demais. A ideia de cortar a jugular daquele lixo humano, se banhar em seu sangue, mas não sem antes aterrorizar esse assassino, com uma iminente e dolorosa morte, era muito tentadora. 

E Jasper não precisava dele por perto. Não apenas sentindo, mas tendo que exercer seus poderes, para conter o desejo, por morte, sangue e vingança que Edward teria se confrontado por Simpson. Seu irmão precisava de total atenção para melhor superar os seus próprios desejos e não fazer justiça com as próprias mãos.

Eles valsavam em um delicado e perigoso equilíbrio, ambos sabiam, principalmente em casos como esses. Mas esse trabalho proporcionava o tipo de propósito que precisavam em suas existências, ele ainda mais que Jasper. Algo que os fazia se conectar com o mundo humano, algo que tornava ambos um pouco humanos. Embora com Alice e sua família Jasper se sentisse aterrado, conectado com esse mundo. ele ainda queria ter algo que fosse só seu, se conectar com os problemas humanos foi sua saída, assim como curar humanos tinha sido a do pai deles. 

Edward por sua vez não fazia esse trabalho apenas por satisfação pessoal. Apesar de ter sua família, ele era diferente de Jasper. Ele não tinha sido abençoado com uma parceria eterna. Com tudo o que havia em seu passado e sem muitas esperanças para seu futuro, ele precisava mais do que qualquer coisa dar sentido a sua existência e se conectar com os humanos, se importar com eles de alguma forma. E essa foi a única forma que tinha encontrado de controlar a própria sede de sangue, por mais arriscado que esse caminho também fosse. 

Colocou sua jaqueta enquanto saia do quarto de hotel no centro de Seattle, com a lista das propriedades ligadas à Simpson. Enquanto seguia para o primeiro endereço da lista, não conseguiu deixar de lembrar que mais uma vez havia sonhado com ela, a garota mistério de Alice. Contudo, dessa vez o sonho pareceu ganhar chocantes contornos de realidade ou Edward apenas sentia que era mais real do que todas as outras vezes que sonhou com ela. De qualquer forma, parecia tão real, que por um momento, apenas um momento ele teve a certeza que poderia romper a barreira dos sonhos e tocá-la de verdade.

E como ele desejou tocá-la!

A única coisa que o impediu de ceder a esse desejo foi perceber a total insanidade do ato, insanidade essa que se espelhava em sua necessidade premente de tocá-la, algo que ele sabia que se cedesse apenas alimentaria mais esses sentimentos e necessidades. Edward não tinha percebido que ao longo deste mês em que ele compartilhou da visão de Alice, em meio às suas inúteis tentativas de desviar seus pensamentos constantes desta completa estranha, ela tinha não apenas tomado seus pensamentos de assalto, mas de algum modo estava se tornando o objeto de um profundo fascínio e desejo.

Edward poderia dizer que como ser humano, tinha sido um jovem idealista e romântico.  Cheio de equivocadas ideias sobre a vida e sobre as pessoas. Ele também era emocional e pior, muitas vezes passional, essas qualidades em seus primeiros meses como vampiro foram sua ruína de muitas formas. Todavia, conforme o tempo passou ele conseguiu superar esses traços de sua personalidade humana, se tornou mais calmo, mais racional e ponderado, embora sua teimosia, algo que seu pai não cansava de salientar, se manteve intacta.

E ele gostava assim.

Ele apreciava não ser um escravo de suas emoções ou desejos, de não mais se iludir com devaneios tolos e irreais tão próprios da juventude, de poder ver as situações com a clareza que só a sua calma racionalidade poderiam proporcionar. O único momento em que tudo se tornava tão nebuloso e visceral quanto os primeiros momentos em que se tornou um vampiro, era quando seu desejo de sangue superava qualquer racionalidade, quando a ideia de beber até a última gota era uma tentação quase boa demais para resistir.

E era por esse motivo que ele passou a ter um domínio de ferro sobre suas emoções e desejos. Ele nunca mais queria sentir tão fora de controle sobre si mesmo ou seus desejos que tudo se tornaria pouco mais que uma névoa difusa em sua mente. E correr o risco de ser reduzido a uma massa incoerente movida apenas por desejos. Uma coisa vulnerável e patética. Algo que não poderia se permitir ser.

Mas bastou uma simples visão de uma humana para desequilibrar seu autocontrole e desafiar sua racionalidade. Era perturbador como abalado ele se tornou por ela ou quão intrigante era a sensação que sempre o ultrapassava toda vez que sonhava ou pensava na visão de Alice. Nesse último sonho a sensação foi ainda mais forte, uma sensação de reconhecimento. Edward sentia como se a conhecesse, em um nível elementar. Algo profundamente enterrado nele a reconhecia como algo... Algo que ele sequer poderia nomear.

E ele temia o dia em que fosse capaz de fazê-lo.

Hoje foi  tão real, Edward se sentiu tão próximo a ela. Como se ela estivesse a um suspiro de distância e não fosse uma visão em um futuro para ele desconhecido. Toda vez que sonhava ou pensava naquela visão gostava de imaginar que aquela garota não era real, que era apenas um sonho ou um delírio. Porque pensar o contrário o enchia de uma pesada inquietação.

Logo hoje quanto mais seus pensamentos se voltavam à misteriosa estranha mais real ela se tornava, mais viva e mais próxima de alguma forma. Isso fazia que seu estúpido desejo de que tudo fosse apenas um sonho, apenas uma ilusão se esmaecer como uma miragem. E na sua aceitação de que ela era real, ainda mais firme depois daquele último sonho, a tentação de abandonar sua missão de vasculhar as propriedades ligadas à Simpson e correr de volta a Forks na esperança de encontrá-la só aumentava.

 Por um segundo, seu desejo de vê-la era tão forte, tão intenso que ele precisou parar e respirar fundo, se centrar e recuperar seu autocontrole e foi com um esforço literalmente sobre-humano que conseguiu retomá-lo.


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Notas finais do capítulo

Espero que vocês tenham gostado desse capítulo com os irmãos Cullen e ver um pouco de como a sociedade vampírica funciona, bem como a cabeça do nosso herói! E aí o que acharam, podem ser sinceros e se tiver algum erro ou algo que queria comentar que tenha vergonha dos outros verem podem mandar mensagem no privado que eu vou ficar feliz em responder. Claro, qualquer sugestão de cenas e coisas que vocês gostariam de ver podem falar, se puder eu coloco sua sugestão, quero que essa história tenha tudo o que puder que não teve no livro Crepúsculo.

Quem gostou compartilha, comenta aqui e com os amigos que isso vai fazer essa autora muito feliz!!! E quem por algum motivo ficar com saudade da minha escrita, postei recentemente uma shortfic chamada 2000 dias, uma Beward que conta o abandono do Edward com Bella em Lua Nova sob uma perspectiva diferente, onde Bella vai agir de uma forma bem diferente!

Gostaria também de indicar duas fics de uma amiga para os amantes de Leah com OC como eu. A primeira uma long ainda em andamento chamada Euphoria (https://fanfiction.com.br/historia/783967/Euphoria/) e a segunda uma one terminada chamada Porcelana (https://fanfiction.com.br/historia/784041/Porcelana/) ambas da Tessaro, duas histórias maravilhosas que eu indico bastante.



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