New Wave escrita por Bruna Gabrielle Belle
O sindico e alguns seguranças chamaram uma outra ambulância que levaram Ramona dali rapidamente.
Depois da confusão Luciano pegou o carro e fomos para o hospital para onde havia levado Manuella fiquei mais de vinte minutos esperando alguma resposta de qualquer medico ou enfermeira até que responderam.
—- Parentes de Manuella Middlwere – disse uma medica de cabelos negros e olhos verdes e eu levantei.
—- Sou o namorado dela e ele é o primo – respondi nervoso Nayara estava abraçada a Felipe atrás de nós.
—- Sou a Dra. Julie e quero que primeiro se mantenham calmos que eu vou explicar o quadro da paciente.
—- Só vamos nos acalmar mais doutora quando a senhora falar o estado da minha prima – disse Luciano.
—- Ela está bem teve apenas algumas escoriações, mas não quebrou nada agora ela está dormindo.
—- Vocês a doparam? Mas isso não faz mal? – perguntei eu sempre lia que medicamentos faziam mal quando eram tomados excessivamente.
—- A paciente não ficava calma estava agitada demais lamento, mas ela só acordará mais tarde – disse ela.
—- Como assim ela só vai acordar mais tarde? Eu quero ver a minha namorada! – gritei nervoso.
—- Fique calmo, a batida foi muito forte e ela estava sentindo muita dor por causa do impacto – disse ela.
—- Calma Gabriel a Manuella está bem e fora de perigo é isso que importa – disse Nayara ao meu lado.
—- Posso pelo menos ficar no quarto do lado dela até ela acordar? – perguntei com lagrimas nos olhos.
—- Pode ir ela logo vai estar no quarto, não a estresse isso não vai fazer bem e mais tarde pedirei novos exames para ter certeza de que ela não tem alguma hemorragia interna ou qualquer outra coisa.
—- Obrigado Dra e desculpe o grito – respondi e a acompanhei até o quarto onde Manuella estava instalada.
Passei a noite inteira ao lado de Manuella no hospital velando seu sono e acompanhando as batidas de seu coração no monitor e evitei dormir a qualquer custo precisava ver os olhos dela abertos e saber que ela estava bem, mas acabei não aguentando o sono me venceu e eu dormi numa cadeira ao lado dela, mas acordei no susto e bem na hora que Manuella acordava da sedação e abria os olhos lentamente e me viu.
—- Oi meu amor – disse me aproximando dela calmamente e sorri acariciando seu rosto ferido pela queda.
—- O carro... Você... Eu voei e cai... Era tanta dor – disse ela com lagrimas nos olhos e eu segurei seus braços
Abracei – a o máximo que consegui com ela deitada na maca para não machucar ainda mais seus ferimentos e chorei como nunca tinha chorado em toda minha vida, pois nunca tinha sentido tanto medo.
Manuella ficou um bom tempo no hospital e Flávia veio trazer Jesse para visitar a madrinha e meus pais e os tios de Manuella vieram ver como a sobrinha estava e ela iria receber alta no dia de seu aniversario.
Quando ela saiu a primeira coisa que ela fez foi tomar um longo e demorado banho na suíte do nosso quarto e quando ela saiu caminhamos juntos até a sala onde estavam todos nossos familiares e amigos.
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