Então seus lábios roçaram nos meus e ele novamente me beijou. Não foi um beijo calmo, ele veio cheio de desejo e ansiedade. Sua língua passava por todos os cantos possíveis de minha boca e ele nunca tinha me beijado daquela forma antes, pelo menos não daquela maneira. Suas mãos saíram de em torno de minha cabeça e passearam pela lateral de meu corpo, e uma de suas mãos parou próxima de meu seio direito e passou lentamente sobre o pano fino de meu sutiã. Minha pele arrepiou com o novo toque.

Enquanto ele repetia os movimentos em meus seios, minhas mãos foram até suas costas, parando no limite entre suas calças e ele me encarou seriamente e assentiu voltando a me beijar violentamente.

Então ele sorriu no meio do beijo, enquanto sua mão descia até à minha coxa e pegava a barra de minha calça legue, puxando para baixo e tirando – a de meu corpo, e a jogou em algum canto do quarto.

Agora eu e ele estávamos apenas usando apenas nossas roupas intimas.

Gabriel se afastou um pouquinho e olhou meu corpo enquanto empurrava a cala que enroscara em seus pés e ao me olhar novamente, sorriu.

Mordi meu lábio inferior enquanto Gabriel voltava a se deitar sobre mim e colou nossos corpos e sua mão desceu até meu joelho e puxou minha perna contra seu quadril.

— Gabriel – sussurrei quando ele deu de investir seus quadris contra os meus.

Seus movimentos de quadril continuavam, fazendo nossa respiração ficar ainda mais ofegante. Seus lábios migraram de meus lábios para minha orelha e sussurraram:

— Me toque – pediu ele e lentamente me beijou passando confiança para que atendesse seu pedido.

Ele puxou uma de minhas mãos que estavam em seu ombro a passou para seu peito e foi descendo lentamente até sua cueca onde ele a apoiou me fazendo tocar seu membro por cima do tecido fino.

Então sua mão desceu novamente e tocou a minha e ele a segurou e levou até dentro da cueca e moveu minha mão junto com a sua, mordi meu lábio inferior me acostumando com essa nova investida inusitada.

Ele puxou minha mão a retirando dali e me beijou e desceu as suas por minha barriga, pedindo autorização para me tocar sob minha calcinha e pressionou meus dedos contra o pano fino enquanto isso puxou a outra mão e retirou a cueca e não me pergunte como a jogou tão longe quanto minha calça legue.

Então seus lábios saíram dos meus e foram novamente até minha orelha.

— Tem certeza que quer fazer isso? – perguntou ele suavemente enquanto beijava meu pescoço.

Apenas assenti e seu corpo abandonou o meu por alguns segundo, procurando a camisinha no criado mudo. Ele a colocou rapidamente e voltou a deitar sobre mim, me beijando calmamente.

Gabriel sabia que algumas mulheres sentiam dor com a perda da virgindade, e por isso me beijou e deixou que minhas mãos segurassem fortemente seus ombros e segurei seus cabelos por entre meus dedos.

Ele se posicionou e forçou um pouco a entrada e eu senti uma pontada de dor, pequena, Gabriel beijou todo meu rosto, e sorriu para mim enquanto entrava um pouco mais.

Eu soube quando entrou tudo e ele apenas ficou parado algum tempo, se concentrando em não se mover.

Assenti quando a dor não estava mais tão forte e Gabriel saiu lentamente, para entrar devagar de novo.