Amoroes Mortais - Multiverso Dramione escrita por Isabelle Munhoz, QG Dramione


Capítulo 1
Capítulo único


Notas iniciais do capítulo

Olá.
Este é a minha participação no desafio do QG Dramione onde colocamos nosso casal preferido em outro mundo. O que escolhi é o mundo shadowhunter de Instrumentos Mortais.
Espero que gostem.



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55Draco Malfoy praguejava incansavelmente enquanto procurava uma espada adequada para si na sala de armas do instituto de Nova York. Odiava a sua sorte de quando finalmente Jace Herondale concordasse em treinar contigo o mesmo fosse chamado para uma reunião de emergência para a Clave.

Claro, já deveria ter esperado que isso acontecesse nos últimos dias. Como Jace era junto com sua namorada Clary, os lideres do Instituto, isso ocasionava muitas responsabilidades que o faziam sumir do nada para resolver algum incêndio.

Mas mesmo sabendo isso, ter sido deixado em segundo plano ainda incomodava Malfoy. Já estava tentando marcar um dia para treinar com Herondale desde que chegara ali há três meses atrás.

Depois de uma averiguada em cada espada o loiro se decidiu por uma com o cabo duro e a lamina longa feita por prata. Sentia falta de sua própria espada mas quando se decidiu mudar do Instituto de Londres para o de Nova York tão repentinamente deixou muitas coisas para trás e entre elas sua espada.

A mente do loiro sempre teimava em voltar para os dias que viveu no instituto de Londres junto daqueles que um dia amou, mas ele logo se repreendia e tentava não pensar. Não pensar significava não sentir e o que Draco mais queria era não sentir falta daqueles que foram sua família desde a infância.

‘Lembre-se que eles não sentiram sua falta’, Malfoy pensou.

Ainda era vivido em suas lembranças os dias seguidos do seu súbito desaparecimento. Não se despediu de ninguém, só pediu para o senhor Weasley que o transferisse para a América o mais rápido possível. Assim que a chave de portal estava aberta atravessou sem olhar para trás.

Nos primeiros dias sempre que a porta se abria esperava ver alguém de sua antiga vida entrando e brigando consigo por simplesmente ter desaparecido. Mas ninguém veio o procurar afinal. Já havia passado três meses sem nenhuma noticia tando dele quanto de seus amigos.

Malfoy fez um gesto de ataque com a espada.

Era uma droga treinar luta com espadas sem um parceiro mas naquele dia exatamente parecia que todo mundo havia desaparecido. Depois que ouviu de Jace que iria para Idris com Clary, o jovem foi procurar tanto Isabelle quando Simon mas não os encontrou. Sabia que Alec também não estaria no Instituto, principalmente agora que junto com Magnus tinham dois filhos pequenos.

Então lá estava ele tentando treinar espada, sozinho.

— Talvez eu deva desistir e ir atirar facas. – ele sussurrou para si mesmo.

No segundo seguinte o loiro ouviu uma risada que fez todos os pelos de seu corpo se arrepiar. Mesmo que o som viesse de suas costas, mais precisamente a porta da sala, Draco já sabia quem era e seu coração afundou dentro do peito.

— Você desiste fácil, Malfoy. – a voz graciosa parecia dançar por todo o cômodo.

— Granger. – cumprimentou e em seguida se virou. – O que faz aqui?

Quando seus olhos acinzentados sobrecairam na menina de cabelos cacheados e olhos castanhos seu coração ameaçou lhe dar um infarto. Ela estava igual a ultima vez que a vira e ao mesmo tempo estava totalmente diferente.

— Vim falar contigo. – ela diz andando para dentro da sala. – Não é obvio?

— Agora não da. – ele falou se virando e levantando novamente a espada que de uma hora para outra parecia muito mais pesada. – Estou treinando.

Hermione riu novamente.

— Treinando? Com quem? Esta sozinho!

— Posso treinar sozinho. – Draco resmungou. Sempre odiou esse jeito atrevido de Hermione Granger.

A morena deu passos longos e foi até a estante de armas.

— Então deixa que eu treino com você. – cuidadosamente escolheu também uma arma que a fizesse sentir confortável para treinar com o loiro.

Enquanto a pegava Hermione se lembrou de todos os anos que os dois juntos treinaram no instituto em Londres e junto com Ron, os três eram amigos inseparáveis. Ela não entendia como ele poderia simplesmente ter ido embora sem se despedir e como Rony não movera um passo para ir atrás de seu melhor amigo. Céus, os dois amigos quase foram parabatai!

— Pelo que eu bem me lembro Granger, você não é muito boa com espadas. – ironizou o loiro.

— Melhorei muito na sua ausência. – ela reclama. – Esta com medo de perder para mim?

Antes mesmo da frase terminar Draco a ataca e Granger como estava ainda um pouco distraída com esse reencontro cambaleia para trás. O loiro sorri arrogantemente do jeito que sabia deixar Hermione possessa. O que realmente aconteceu mas trouxe estimulo para a morena de contra atacar com toda a força que tinha.

— Gosta de Nova York? – ela pergunta enquanto suas espadas batem num ritmo sincronizado uma na outra.

— O que teria para não gostar? – Com um gesto Draco consegue fazer com que a espada da menina voe para longe.

— Nada não? – ela ironizou enquanto andava para pegar seu instrumento de batalha. – Afinal, seu grande ídolo Jace Herondale esta aqui. Imagino que esteja nas nuvens.

Draco deu uma risada de escarnio.

Se ela realmente soubesse...

— Você não imagina o quanto. – ele respondeu. – Nunca fui tão feliz como sou aqui.

— Então é isso? – pergunta enquanto se aproxima do loiro. – Acha que pode simplesmente desaparecer de casa e ser feliz em algum outro lugar?

Terminando a frase Hermione joga seu corpo para frente e o ataca rapidamente pegando o menino de surpresa pela raiva que vê nas orbitas escuras da melhor amiga de infância. Se defende e continuam naquela luta que no fundo era o jeito deles de dançarem.

Granger e Malfoy sempre implicaram um com o outro.

O instituto de Londres quase caiu a baixo de tanto que os dois discutiam pelos corredores e no meio das aulas. Muitas vezes os dois ficavam dias sem se falar e todos que moravam juntos ficavam apreensivos já que o humor dos dois piorava significativamente. Mas então sempre chegava o dia que ambos se encontravam na sala de treino e com a raiva acumulada lutavam. Desde espadas até luta física. No fim do dia estavam deitados no tatame e rindo como se nada tivesse acontecido. Esse era o jeito dos dois de resolverem seus problemas.

— E eu não posso? – ele respondeu irritado. – Não é como se ainda houvesse algo que me prendesse lá.

Hermione bufou.

— Sua família não é uma boa razão?

— Não tenho mais família, Granger. – Draco respondeu duramente. – Sabe que todos foram presos depois de se aliarem a Valetim na primeira revolta. Todos sujaram o nome Malfoy e por isso tive que ser criado sozinho no instituto de Londres com os Weasley.

— E por acaso eles não são sua família? Os Weasley nos criaram como se fossemos parte da família. – ela reclamou. – Esta sendo ingrato em não os considerar família. Em não me considerar família.

— Até onde eu bem me lembro, Hermione, você esta noiva. – Malfoy diz e solta sua espada deixando-a cair em seus pés. A morena logo vendo que ele não iria continuar soltou a própria. – Deveria voltar para seu noivo. Ele precisa de você muito mais do que eu.

— Como posso voltar e dizer para ele que não consegui trazer seu parabatai de volta? – pergunta.

É a vez de Draco de bufar.

— Não somos parabatai. – responde. – Não fizemos a cerimonia. – abaixa a gola da camisa e mostra aonde a runa parabatai teria que ficar caso tivessem prosseguido com aquela loucura. – Além disso, duvido que ele se importe mesmo com a minha mudança.

Por um minuto a morena ficou quieta.

A união parabatai era algo muito serio então se lembrava bem quando seus dois melhores amigos disseram que seriam. É um laço perpetuo que liga suas duas almas. Serão melhores juntos, lutarão melhores juntos. Mas, quando um dos dois morrer vai ser como perder um pedaço do próprio peito para o que restou.

Mas o que a incomodava é não saber o que estava acontecendo quando Malfoy foi embora. Lembra-se do desespero e de como quis pegar uma chave de portal imediatamente para Nova York e trazer o amigo de volta mesmo que fosse amarrado. Mas não o fez. Por causa de Ron e como ele andou estranho nos dias que se sucederam ao desaparecimento do melhor amigo.

Agora estava ali depois de três meses sem saber exatamente o que dizer, principalmente por que fizera o mesmo que Draco. Pegara suas coisas e simplesmente desaparecera depois daquela conversa catastrófica com seu noivo. Ou bem, agora diria ex-noivo. Ela o interrogou sobre por que não parecia nem um pouco afetado com o desaparecimento do loiro e o ruivo a acusou de nutrir sentimentos pelo mesmo. Foi uma das piores brigas que teve na vida e no final do dia não foi resolvida como sempre resolvia com Malfoy. Na verdade só foi piorando ao ponto de fazê-la enxergar que não era aquilo que queria pelo resto da vida.

— Acho melhor ir embora, Hermione. – Draco diz apontando para a porta. – Não vou ir embora com você.

Ele ameaçou a sair de sua frente mas a morena não deixou.

Empurrou ele e em seguida chutou sua canela. Continuou empurrando ao ponto de deixar o loiro transtornado. Quando abaixou o rosto viu que lagrimas saiam dos olhos da morena e isso o chocou. Hermione sempre fora tão forte e nunca o deixara vê-la chorando, nem mesmo quando os pais da mesma morreram há mais de dez anos. E agora ela estava ali batendo em si enquanto chorava. O choque foi tanto que ele não viu quando ela o jogou no chão como nas aulas de judô que tiveram há anos atrás.

Hermione ficou por cima e com toda a sua força segurava os braços do loiro para impossibilitá-lo de se mover. Tentava conter as lagrimas mas estava sendo difícil. Odiava ser frágil e fazer os outros se preocuparem. Odiava com todo o seu ser. Mas agora não sabia o que fazer.

A caçadora de sombras Hermione Granger demorou tanto para notar o obvio e agora estava prestes a perder tudo que era mais importante para si. Conseguiu segurar a barra com a briga com Rony e depois ao decidir deixar Londres de uma vez por todas para seguir Draco. Porem, agora vendo-o pessoalmente e notando o que deixara escapar por tanto tempo tinha medo dele nunca perdoá-la por ter se envolvido com seu melhor amigo.

— Eu não vou embora, Draco. – ela diz tentando manter a calma em sua voz. – Você me verá muito frequentemente nos próximos dias. – abaixou seu rosto e sussurrou no ouvido do loiro. – Não existe como se livrar de mim, Malfoy. Estamos juntos para sempre.

O jovem não sabia como não tinha morrido do coração a esse ponto.

Odiou-se no momento em que realmente percebera que estava perdidamente apaixonado pela noiva do seu melhor amigo. Nunca havia notado que todo o cuidado e a raiva que sentiu ao saber do namoro dos dois era por isso. Porque era perdidamente apaixonado por Hermione Granger e ela nunca iria retribuir.

Mas ela estava ali, não estava?

Dizendo que ficariam juntos para sempre.

Entretanto, era uma péssima ideia para Malfoy ter esperanças assim. Com certeza ela só viera por quê queria o convencer a voltar para casa.

Casa?

Afinal, qual era a sua casa?

Londres ou Nova York?

A resposta no fundo Malfoy já sabia.

Sua casa era onde Hermione Granger estava e doía como um inferno saber que o contrario não era reciproco, que a casa dela era onde Ronald Weasley estava.

— O seu noivo não vai gostar disso, Granger. – Draco diz fingindo tentar se soltar mas no fundo gostava de estar por baixo dela. Adorava conseguir ver os cachos dela caindo em sua direção.

— Eu não estou mais noiva. – ela conta.

— Oi? – Draco acha ter ouvido errado. – Eu ouvi certo? Como assim não esta mais noiva?

Ela sorriu ao notar o brilho no olhar que apareceu nos olhos que ela tanto amava.

Como foi burra!

Como não havia percebido antes que amava com toda a sua alma a doninha albina que a ensinou a lutar de espadas? Passaram tantos momentos significativos juntos. Ele sempre estava ao seu lado para defende-la quando precisou.

— Ron e eu não estamos mais juntos.

Draco ficou quieto por alguns instantes para absorver o que ouvira.

— Não estão? Por que não estão?

Ao notar que estava com total atenção do loiro Hermione solta seus membros e desce um pouco para trás para que ele conseguisse levantar o tronco. Quando percebeu que talvez fosse incomoda-lo se continuasse sentado em seu colo tentou levantar mas os braços de Draco não a deixaram ir muito longe.

A morena respirou fundo nervosa.

— Eu percebi a burrada que estaria fazendo se casasse com ele.

— Precisarei de mais informações, Granger, não sou adivinho.

Ela sorriu e o coração dele deu um pulo.

E Hermione notara isso.

Saber que sempre amara Malfoy do que seu noivo foi um choque, mas depois de aceitar o ocorrido a única coisa que passara por sua mente era se um dia seria possível ele retribuir esse sentimento. Agonizou por dias pensando sobre isso e um dia finalmente a resposta veio e infelizmente pela pessoa que menos queria magoar com tudo isso.

No dia que Ron a acusou de amar Draco, ele deixou escapar que sabia que o loiro a amava também. Ele gritou coisas horríveis depois disso mas a mente da morena só se focou nesta parte.

Então era possível Draco a amar. Ele já o fazia.

— Hermione? – ele a chamou notando o silencio súbito.

O sorriso dela aumentou ainda mais.

Já havia jogado tudo pro alto. Ainda no colo de Draco, a morena passou os braços pelo peito subindo para os ombros e entrelaçou atrás de seu pescoço.

— Seria a maior burrada que eu faria na minha vida casar com ele quando eu sabia que no fundo amava outro. – falou pausadamente querendo dar tempo para ele entender cada ponto em sua frase.

— Você...

— Amo outro. – ela completou ao notar que ele não o faria. – Sim, Malfoy.

Era idiota achar que ainda poderia ser uma cilada? Draco se perguntava.

Não conseguia acreditar que Granger aparecera do nada no Instituto e estava se declarando. Era o que ela estava fazendo, certo? Não seria apenas uma ilusão ou algum feitiço que usa pó de fada para deixa-lo calmo?

— Eu...

— Sinto muito. – ela disse e virou o olhar para a parede atrás do loiro. – Sinto tanto por nunca ter notado e te fiz sofrer tanto. Draco, eu me arrependo tanto. Se eu tivesse notado antes que te amava talvez sua amizade com Ron não teria sido prejudicada. Você poderia ainda estar em casa. Eu sinto tanto.

“[...] que eu te amava [...]”

Era apenas no que Draco se focava.

Sempre fora tão inteligente que não sabia o que ocorreu com seu cérebro em parecer uma amoeba naquele momento. Não conseguia pensar e só ficava repetindo as palavras dela em sua mente.

— Eu preciso que você fale alguma coisa. – ela pediu nervosa e já começando a se afastar.

Mas pela segunda vez naquela noite Draco a puxou para si.

— Eu te amo. – ele sussurrou e encostou sua testa na dela. – Foi tão horrível te ver com meu melhor amigo quando o que eu realmente queria fazer era te agarrar em algum corredor escuro. – Hermione deixa uma risada escapar. – Mas não era o certo. Não era o que você queria. Então eu tentei, juro que tentei continuar lá como seu amigo. Mas chegou uma hora que não dava mais.

Hermione segura o rosto de Draco em suas mãos.

— Eu sinto tanto por te fazer passar por isso. – sussurra. – Quando você foi embora eu quase morri. Ron e eu brigávamos sempre e um dia eu simplesmente aceitei a verdade. Que é você e sempre será você.

— E Ronald?

— Eu fui tentar romper o noivado e ele disse que sempre soube que eu era apaixonada por você e só estava esperando eu perceber. – ela contou. – Também me falou que você sentia o mesmo.

— Só isso? – ele pergunta desconfiado. – Ele não reagiu mais?

— Bem... Do jeito Ronald de ser. – ela concluiu. – Só acho que não fomos convidados para o natal esse ano.

Draco riu mas não por causa da afirmação e sim porque seu coração queria extravasar a felicidade que sentia dentro do peito. Nunca realmente imaginaria que aquilo aconteceria. Só em seus sonhos teria Hermione em seus braços.

Ela deu um soquinho em seu ombro.

— Não é engraçado. – censurou.

Ele balançou a cabeça.

— Não mesmo. – e aproximou seu rosto do dela. – Mas neste momento eu quero pensar em uma coisa diferente do que nos Weasley.

— No que...?

Hermione não teve chance de continuar sua pergunta.

Draco com sua rapidez de caçador das sombras aproximou seu rosto e capturou seus lábios. Foi a melhor coisa que o loiro já havia experimentado na vida. Beijar Hermione era diferente de beijar outras garotas, ela era tão mandona que até no beijo não queria relaxar e deixa-lo comandar. E por incrível que parece esse era uma das coisas que Malfoy amava em Granger.

E querendo provar que estava no controle, Hermione empurra o tronco de Draco para tras fazendo com que ele se deitasse no chão. Sorriu novamente e abaixou o rosto juntando novamente seus lábios enquanto estava por cima do melhor amigo. Draco passou as mãos pela cintura da menina e desceu até quase a bunda enquanto a puxava para o mais próximo que a física permitiria.

— Malfoy... Eu e a Clary já...

Os dois ouviram uma terceira voz e se separaram abruptamente pelo susto. Viraram seus olhos para porta e estava lá parado Jace Herondale olhando para o mais novo casal perplexo.

— Eles estavam...? – ele começou a pergunta e foi nesse momento que notaram Clary logo atrás.

— Estavam, amor. – disse ela risonha. – Pela’mor do Anjo, Jace, não é como se nunca tivesse beijado alguém na vida. – ela pegou o pulso do namorado. – Vamos deixa-los a sós.

— Mas a sala de treino é um lugar sagrado. – ouviram Jace comentar já fora da sala.

Draco riu mas ao olhar a garota viu a expressão surpresa em seu rosto.

— Aquele era...

— Jace Herondale.

— E ela era...

— Clary Fairchild

Hermione suspirou fundo.

— Acho que vou adorar morar aqui. – disse por fim.

Draco riu e a puxou para mais um beijo.

Malfoy nunca se sentiu tão feliz como naquele momento.

Teve certeza que sua casa era onde Hermione Granger estava e ficou grato em saber que a casa dela era onde ele estava. Isso os transformava em família e Draco esperava que um dia ambos poderiam ter tatuados em seu corpo a runa de união matrimonial que uniria os dois até o fim.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Obrigada por ler.



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