The Legendary Trainer escrita por ItzSabiaSenin


Capítulo 2
Agora Sim O Inicio DA Jornada


Notas iniciais do capítulo

ai está, espero que gostem.



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Era cedo no outro dia quando Ember já estava acordado e arrumando suas coisas, havia acampado na floresta na rota 1, mesmo recebendo convite para dormir no laboratório, o que foi prontamente recusado já que o mesmo havia dito que adorava dormir ao relevo, e que por causa da sua aura diferente, doença era uma coisa que nunca existiu, seja na chuva, no forte sol, ou no frio da noite.

            - Bom dia professor – falou o garoto chegando no laboratório na mesma hora que o professor.

            - Bom dia Ember, como passou a noite – perguntou o professor.

            - Muito bem – respondeu o garoto com um sorriso no rosto.

            - Que bom, vamos entrar, tenho alguns assuntos a tratar com você – falou o professor se fazendo agora de mais sério.

            - Até imagino os assuntos – falou o garoto, também ficando sério.

            Após uns 30 minutos em que o professor ligava a luz e todos os equipamentos do laboratório, Ember olhava pela janela observando o gigantesco campo atrás do laboratório que servia de moradia para os Pokémons dos treinadores que partiam para liga Pokémon através do professor carvalho.

            - Isso aqui costumava estar sempre cheio, na época do meu avô – falou o garoto.

            - Logo estará cheio, irei mandar muitos Pokémons para ca – falou o garoto com um leve sorriso no rosto.

            - Sim, estou contando comisso, e se for igual ao seu pai, acredito que serão muito fortes também – respondeu o professor.

            - Essa e a ideia – riu o garoto junto do professor.

            - Ember, você sabe que acabar de vez com essa organização será muito difícil – falou o professor.

            - Eu sei, mas e a única forma, tenho que acabar com ela aos poucos, para quando tudo estiver pronto atacarmos de frente com tudo, que será quando meu pai irá se juntar a batalha – falou o garoto.

            - Sim, mas uma coisa ficou na minha cabeça, você passou com seu pai 15 anos, normalmente os jovens treinadores começam com 10 anos, por que só agora você vai começar, e o que mais me atrai, por que nunca tentou pegar algum Pokémon antes, você tinha no seu lado alguém para lhe mostrar tudo sobre batalhas – falou o professor.

            - Primeira pergunta e fácil, se chama Serena, haaha, minha mãe, sabendo de tudo não quis deixar eu sair antes dos meus 15 anos, então aproveitei para aprender mais ainda sobre a aura, aonde passei um bom tempo com Rylei, e a segunda, bom com certeza eu ia aprender muito com meu pai, e de fato aprendi alguma coisa, já que sempre via ele treinando seus Pokémons e entre nós, são muito fortes, não se algum dia chego ao nível deles sinceramente, mas meu pai falou que não ia me ensinar, que deveria aprender por mim mesmo, que a melhor escola e a vida, e que eu deveria encontrar o meu modo de batalhar – respondeu  o garoto.

            - Infelizmente ele está certo, você deve fazer isso sozinho, mas ajuda nunca e de mal, agora sua mãe está de parabéns – fala o professor rindo junto do garoto.

            - Eu me espelho muito neles professor, mas também sei que devo fazer as coisas da minha maneira, mas alguma coisa deles sempre eu vou levar, afim são meus pais não é? – fala o garoto encostando as costas na parede.

            - Sim, Ember, gostaria que você me fizesse um favor – fala o professor sério.

            - Se tiver ao meu alcance falo sim – falou o garoto.

            - A Blu, sempre teve o sonho de conhecer o seu pai, ela o idolatrava, tem todos os vídeos das batalhas dele, desde que eu contei dele para ela, e que ele seria seu padrinho, ela sonha em algum dia ser como ele, mão ela não leva jeito para batalhas Pokémons, sabe tudo, mas na hora, não leva jeito, então passou a se tornar uma criadora Pokémon e aprender tudo sobre eles, para posteriormente se tornar uma pesquisadora como eu, ela nunca falou em viajar, mas e necessário, e também sei que no fundo ela também quer, mas sozinha não sei se ia ter coragem de deixa-la – fala o professor olhando para ele.

            - Quer que eu a leve comigo não é? – pergunta o garoto.

            - Se for possível para você – perguntou o professor.

            - Por mim tudo bem professor, agora tem que ver com ela – fala o garoto, e o professor acena.

            - Isso pode deixar comigo, conversei com ela ontem a noite sobre toda essa confusão, enfim, vamos agora, logo os 3 treinadores que iniciarão a sua jornada esse ano irão chegar – fala o professor.

            - Uhumm – fala o garoto.

            - Creio que você iniciara com o Riolu – pergunta o professor.

            - Sim, faz uma semana que o Riolu nasceu, pretendo esperar mais uma semana para começar a treinar e realmente sair em viagem – fala o garoto.

            - Entendo, mas ainda assim não e muito cedo? Não deveria esperar um mês? – pergunta o professor.

            - Se fosse um Riolu normal sim, meu Riolu nasceu com taxas mais fortes que o normal, então consigo treina-lo mais cedo – fala o garoto.

            - E como você sabe disso – perguntou o professor.

            - Meu pai o scaneou antes de eu vim para Pallet, ele já possui 4 ataques Quick Attack, Foresight, Counter e Force Palm – Falou o garoto.

            - Isso e bem verdade, são alguns dos ataques dele, como o Force Palm, que precisam de um treino um pouco avançado para dominar – falou o professor chegando em sua sala aonde havia uma mesa com 3 Pokébolas, e 3 Pokédex.

            - Olá papai – falava Blu entrando no laboratório – Ah você também está aqui – falou a garota abaixando o olhar, ainda era difícil para ela aceitar, que umas das pessoas que para o mundo havia morrido ainda estava vivo, sendo esse seu padrinho e seu herói.

            - Olá minha filha – respondeu o professor.

            - Olá Blu – falou o garoto sorrindo.

            - Você também vai pegar um Pokémon inicial – perguntou Blu levando os olhos.

            - Não, vou começar com o Riolu, mas vou esperar uma semana ainda para começar realmente – falou o garoto.

            - Então boa sorte em sua jornada – falou a garota começando a andar para fora do laboratório.

            - Filha, espera – chamou o professor.

            - Oi papai – responde a filha se virando para o mesmo.

            - Você quer ir viajar em uma jornada não é? – perguntou o professor.

            - Claro que não pai, quero ficar aqui e aprender com você – falou a menina, mas o professor a olhava sério.

            - Blu, eu sou teu pai, já tive a sua idade, sei como é, ainda mais para você que quer ser criadora e pesquisadora – falou o professor para a filha que abaixou a cabeça.

            - Olha papai, querer eu quero sim, mas não quero deixar você sozinho, e além do mais você não ia me deixar ir sozinha para uma jornada – falava a garota.

            - Você não irá sozinha, pode ir com Ember – falou o professor, o que fez a filha olhar para o pai e depois para o Ember que sorria.

            - Espera, você está dizendo que eu posso ir, mas tem que ser com ele – falou a filha.

            - Sim, conversei com ele antes, e sei que vocês podem se dar bem, além do mais e uma oportunidade de você saber mais sobre seu padrinho, e quem sabe conhece-lo – falou o professor.

            - Serio mesmo? – Perguntava a garota com brilho nos olhos, encarando Ember.

            - Bom, sim, não posso prometer que vai ser amanhã, mas uma hora ou outra vou ter que ver meu pai, e se você estiver junto poderá conhece-lo – falou Ember com a mão na nuca.

            - Mas, eu não te atrapalhar? – Perguntou a garota segurando as mãos no peito.

            - Claro que não, que graça teria viajar por todo o mundo sozinho? – perguntava Ember.

            - Posso mesmo então papai – perguntava a filha mais uma vez para o pai.

            - Claro minha filha, além do mais qual e a graça de você aprender aqui, sem sentir na pele como é viajar e conhecer os Pokémons em seus habitats naturais – sorria o professor sendo abraçado por sua filha.

            - Muito obrigado papai, e você também Ember – falava a garota muito animada.

            - Não a de que Blu – respondia o garoto sorrindo, vendo a felicidade da garota.

            - Certo quando partimos então? – perguntava a garota.

            - Em uma semana, tempo que vou esperar para começar a treinar com Riolu de verdade – falava o garoto.

            - Certo – falava a garota saindo correndo do laboratório, deixando duas pessoas para traz com gotas na cabeça.

            - Tudo isso era vontade de viajar – perguntou o professor.

            - Acho que sim – respondia o rapaz, para logo os dois rirem da menina, que no momento estava muito feliz correndo para casa.

            Uma semana havia se passado rápido para os três, Ember passou a semana no laboratório com o professor, o auxiliando em várias tarefas, e aprendendo um pouco mais sobre alguns Pokémons que não conhecia. Blu, quase não fora vista, utilizou toda a sua semana para arrumar suas coisas, comprar roupas novas para viagem e arrumar utensilio que poderia utilizar, entre outras coisas e se despedir de suas amigas, Já Gary Carvalho, não sai do laboratório, o mesmo qual estava gostando muito da presença de Ember que o ajudava muito, e também conseguia perceber o carinho e amor que o jovem tinha para com os Pokémons, um segundo Ash pensava o professor, se não fosse pelo cabelo ser meio vermelho, o qual o garota acha que faz parte da sua Aura, já que seu pai e nem sua mãe eram ruivos.

            - Façam uma boa jornada, liguem sempre que puderem – fala o professor.

            - Pode deixar – falou Ember cumprimentando o professor.

            - Você também papai, se precisar pode ligar – falou a garota.

            - Um último abraço minha filha, antes de você começar a sua viagem? – fala o professor abrindo os braços a fila abre um enorme sorriso correndo abraçar o pai, Ember apenas sorri, lembrando da própria despedida.

            - Até logo – falam os dois garotos, caminhando para fora de Pallet.

            Os dois caminham para fora de Pallet, até o pequeno morro aonde Ember antes havia parado, no qual faz o mesmo agora, prometendo para si mesmo que seria um novo início, e que ele faria de tudo para ultrapassar seu pai e ajuda-lo a defender o mundo do mal.

            - Então vamos começar por onde – perguntou a garota.

            - Pretendo treinar uns dois dias na rota um para Viridian, de la para Pewter, meu primeiro desafio – falou o garoto.

            - Eu, mas Viridian tem um ginásio, por que não disputar sua insígnia ali – perguntou a menina.

            - Ele tem um requisito de 3 Pokémons para batalhar, além de ser um ginásio de tipo terra, meu Riolu é tipo lutador, então não tem vantagem contra, tenho que pegar outros Pokémons primeiro – fala o garoto.

            - Olhando por esse lado sim, já que precisa de três Pokémons, mas Riolu não e bem o que eu chamo de desvantagem, já que Aghata a líder do ginásio usa um Rhyhorn, que por ser do tipo pedra também e fraco contra tipo Lutador, so que ela também usa um Dugtrio e Nidoqueen ou Nidoking, depende da partida ela troca entre esses dois – fala a garota.

            - Sim, mas ah muito mais em uma batalha que apenas a diferença de tipo, depende de estratégia, amizade, confiança, força de vontade, são tantas variáveis que e difícil colocar todas no papel – falava o garoto.

            - Não entendo muito de batalhas, mas se você está dizendo tenho muito o que aprender – falou a garota.

            - Mas logo começara a entender, eu mesmo, batalhei muito pouco, mas assisti muitas batalhas treino entre meus pais – falou o garoto.

            - Deve ser legal ser filhos deles não é, digo, eu amo meu pai, mas ele so fica naquele laboratório, quase nunca tem tempo para mim – falou a garota cabisbaixa.

            - Isso eu não posso negar, sempre tive um relacionamento maravilho com meu pai e minha mãe. Mas não pense que tudo a 100 maravilhas – falava o garoto com uma certa cara de medo.

            - A não deve ser tão ruim assim – falou a garota.

            - Pra mim não, mas para os Pokémons deles meu deus. Eles brigavam sobra sempre para um Pokémon que sempre entrava batalha para ver quem estava certo – falava o garoto lembrando das mais acaloradas batalhas que ele assistia quando seus pais discutiam por alguma coisa, quase sempre boba.

            - Quer dizer que eles...

            - Sim, mas era um treino para os Pokémon deles então estava quase sempre tudo bem –falava o garoto.

            - Menos mal – falava a garota.

            - Certo – falou a garota.

            - Vamos parar por aqui, já está começando a escurecer, vamos acampar aqui, amanhã cedo levantamos cedo e vamos para Viridian, nesse ritmo devemos chegar no meio dia amanhã – falou o garoto soltando sua mochila, Na qual ele tirava de dentro uma sacola que continha uma barraca para até 4 pessoas, ele sempre olhava abismado tentando entender em como a tecnologia de hoje conseguia fazer aquela coisa tão pequena se transformar em uma barra tão grande, pelo menos ele não tinha que levar uma mochila maior só para isso.

            - Eu faço nosso jantar até que você monta a barra, pode ser – perguntava a garota para o rapaz.

            - Pode sim, precisa que busque madeira? – pergunta o rapaz.

            - Pode deixar que eu busco, pode não parecer, mas eu conheço a rota 1 muito bem, sempre que precisava meu pai me mandava para Viridiam buscar alguma coisa, então eu vinha de bicicleta – falava a garota.

            - Fazia tudo em um dia só – perguntou o garoto.

            - Às vezes sim, as vezes não, gosto de dormir ao ar livre, não direto, mas gosto – falava a garota, já entrando na mata atrás de madeira.

            - Certo, Riolu e com você – anunciava o garoto, logo o pequeno chacal estava ao seu lado o observando.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo.
Já Né
ItzSabia.



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