Imortal 4 - Eternidade escrita por CM Winchester


Capítulo 24
Capitulo 23 (ALEGAÇÕES)




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Edward foi se juntar a Bella quando ela parou a nossa frente, ele segurou a mão dela e eu passei para o lado deles tambem.
— Olá de novo Bella. - Felix falou sorrindo e acompanhando Jacob com o olhar.
Bella sorriu e eu cruzei os braços.
— Olá Felix. - Ele riu.
— Você está muito bem. A imortalidade lhe cai perfeitamente.
— Muito obrigada.
— Por nada. Pena que... - Ele não terminou a frase.
Mas eu sabia que era uma pena te-la que matar.
— Sim é mesmo uma pena não é? - Bella perguntou e Felix piscou.
— Ouço seu coração estranho. - Aro falou encarando Nessie com a cabeça inclinada. - Sinto seu cheiro estranho. - Ele encarou Bella. - Na verdade jovem Bella a imortalidade a tornou extraordinária. É como se tivesse sido feita para esta vida. - Bella assentiu. - Gostou do meu presente? - Aro perguntou observando o colar no pescoço de Bella.
— É lindo. Foi muita, muita generosidade de sua parte. Obrigada. Eu devia ter lhe mandado um bilhete. - Aro riu.
— Foi só uma coisinha que eu tinha por perto. Pensei que podia complementar seu novo rosto e vejo que acertei.
Jane soltou um silvo insatisfeita com o presente e Aro pigarreou.
— Posso cumprimentar sua filha adorável Bella?
Bella se aproximou com Nessie no colo.
— Mas ela é excepcional. - Aro falou. - Tão parecida com você e com Edward. Olá Renesmee. - Nessie lançou um olhar para Bella que assentiu.
— Olá Aro.
— O que é isso? - Caius resmungou.
— Meio mortal, meio imortal. - Aro explicou sem tirar os olhos de Nessie. - Concebida e trazida à luz por esta recém-criada enquanto ainda era humana.
— Impossível. - Caius retrucou.
— Acha então que eles me enganaram irmão? O coração que você está ouvindo também é um truque? - Caius fechou a cara. - Você sabe muito bem que isso é possivel. - Ele lançou um olhar para mim. - Calma e cuidado irmão. - Aro sorriu para Nessie. - Sei quanto você ama sua justiça, mas não há justiça em agir contra esta pequenina singular por sua ascendência. E há muito o que aprender muito o que saber! Sei que você não compartilha meu entusiasmo por colecionar histórias, mas seja tolerante comigo irmão e eu acrescentarei um capítulo que me espanta com sua improbabilidade. Viemos esperando apenas justiça e a tristeza de falsos amigos, mas veja o que ganhamos! Um novo conhecimento sobre nós mesmos nossas possibilidades. - Ele estendeu a mão para Nessie.
Nessie tocou Aro no rosto e ele sorriu vendo as lembranças dela.
— Brilhante. - Ele sussurrou.
— Por favor? - Ela perguntou.
— É claro que não desejo machucar seus entes queridos preciosa Renesmee.
Edward rangeu os dentes e eu bufei. Maggie soltou um silvo atras de nós sabendo da mentira dele.
— O que me faz imaginar. - Aro comentou lançando um olhar para Jacob.
— Não funciona assim. - Edward falou.
— Foi só uma ideia errante. - Ele lançou um olhar para os lobos atras de nós.
— Eles não nos pertencem Aro. Eles não seguem nossos comandos dessa maneira. Estão aqui porque querem. - Edward falou e Jacob rosnou.
— Mas parecem muito ligados a você. E à sua jovem parceira e à sua... Família. Leais.
— Eles têm o compromisso de proteger a vida humana Aro. Isso os torna capazes de coexistir conosco, mas não com você. A não ser que esteja repensando seu estilo de vida. - Aro riu.
— Só uma ideia errante. - Aro repetiu. - Você sabe muito bem como é isso. Nenhum de nós pode controlar inteiramente nossos desejos subconscientes. - Edward fez uma careta.
— Sei como é isso. E também sei a diferença entre esse tipo de ideia e o tipo que tem um propósito por trás. Nunca daria certo Aro. - Jacob encarou Edward. - Ele está intrigado com a ideia de... Cães de guarda.
O silencio foi quebrado pelos lobos que rosnaram atras de nós.
— Imagino que isso responda à pergunta. - Aro falou rindo. - Este bando escolheu seu lado.
Edward sibilou se inclinando para frente e Bella segurou seu braço. Felix e Demetri se agacharam em sincronia, mas Aro os dispensou.
— Há muito o que discutir. - Aro falou. - Muito o que decidir. Se vocês e seu protetor peludo me derem licença meus caros Cullen devo conferenciar com meus irmãos.
Aro seguiu para o seu lado e Edward começou a recuar puxando Bella e Emmett pelos braços, comecei a recuar tambem com Jacob.
— Como pode tolerar esta infâmia? - Caius resmungou para Aro. - Por que estamos aqui parados e impotentes diante de um crime tão ultrajante encoberto por uma fraude tão ridícula?
— Porque é tudo verdade. - Aro falou. -  Cada palavra dita. Veja quantas testemunhas estão prontas para dar prova de que viram essa criança miraculosa crescer e amadurecer no pouco tempo em que a conhecem. Que sentiram o calor do sangue que pulsa em suas veias.
Eles começaram a murmurar entre si.
— Os lobisomens. - Caius murmurou.
— Ah irmão... - Aro murmurou.
— Defenderá essa aliança também, Aro? Os Filhos da Lua têm sido nossos inimigos mais amargos desde a aurora dos tempos. Nós quase os levamos à extinção na Europa e na Ásia. E no entanto Carlisle estimula uma relação familiar com essa enorme infestação... Sem dúvida numa tentativa de nos destronar. Melhor para proteger seu estilo de vida distorcido. - Edward pigarreou e Caius o fuzilou com o olhar.
Aro colocou a mão no rosto.
— Caius estamos no meio do dia. - Edward falou apontando para Jacob. - Estes não são Filhos da Lua obviamente. Não têm nenhuma relação com seus inimigos do outro lado do mundo.
— Vocês criaram mutantes aqui. - Caius resmungou.
— Eles nem são lobisomens. Aro pode lhe contar tudo sobre isso se não acredita em mim.
— Meu caro Caius eu o teria alertado a não insistir nesse ponto se tivesse me contado seus pensamentos. - Aro murmurou. - Embora as criaturas se considerem lobisomens elas não o são. Um nome mais preciso para elas seria transfiguradores. A opção pela forma de lobo foi puramente fortuita. Podia ter sido urso, falcão ou pantera, quando aconteceu a primeira transformação. Essas criaturas nada têm a ver com os Filhos da Lua. Elas meramente herdaram essa habilidade de seus pais. É genético... Eles não dão continuidade a sua espécie infectando outros como fazem os lobisomens.
— Eles conhecem nosso segredo. - Caius retrucou.
— Eles são criaturas de nosso mundo sobrenatural irmão. Talvez ainda mais dependentes do sigilo do que nós, não podem nos expor. Cuidado Caius. Alegações falsas não nos levam a lugar nenhum. - Caius respirou fundo depois assentiu.
— Quero falar com a informante. - Caius falou encarando Irina. - Irina! - Ela o encarou assustada.
Caius estalou os dedos e ela se aproximou hesitante.
— Parece que você cometeu um erro em suas alegações. - Caius falou.
— Desculpe-me. - Irina sussurrou. - Eu deveria ter me certificado do que estava vendo. Mas eu não fazia ideia...
— Meu Caro Caius você esperaria que ela adivinhasse em um instante algo tão estranho e impossível? - Aro perguntou. - Qualquer um de nós teria feito a mesma suposição. - Caius agitou os dedos o fazendo se calar.
— Todos sabemos que você cometeu um erro. - Caius retrucou. - Eu me referia a suas motivações.
— Minhas motivações?
— Sim para vir espioná-los antes de tudo. Estava insatisfeita com os Cullen não é verdade?
— Estava.
— Porque?
— Porque os lobisomens mataram meu amigo. E os Cullen não me permitiram vingá-lo.
— Os transfiguradores. - Aro corrigiu.
— Então os Cullen tomaram o partido dos transfiguradores e contra nossa própria espécie... Contra o amigo de uma amiga até.
— Era assim que eu via.
— Se quiser fazer uma queixa formal contra os transfiguradores... E os Cullen por apoiarem seus atos... Esta é a hora.
— Não, não tenho nenhuma queixa contra os lobisomens nem contra os Cullen. Vocês vieram aqui para destruir uma criança imortal. Não existe nenhuma criança imortal. Esse foi meu erro e assumo total responsabilidade por ele. Mas os Cullen são inocentes e vocês não têm motivos para permanecer aqui. Sinto muito. - Ela encarou as testemunhas dos Volturi. - Não houve nenhum crime. Não há motivo válido para ficarem. - Caius ergueu a mão.
E então os soldados Volturi saltaram por cima dela. Um guincho metalico cruzou a clareira e então veio o fogo da mão de Caius. Agora eu tinha entendido o que era o objeto em sua mão.
— Agora ela assumiu toda a responsabilidade por seus atos. - Caius encarou Tanya e Kate.
— Detenham-nas! - Edward gritou saltou para agarrar Tanya. - É tarde demais para ajudá-la. Não lhe dê o que ele quer!
Kate foi mais dificil antes que Rose pudesse pega-la, ela deu um choque em Rosalie que caiu no chão. Emmett saltou nela a derrubando, mas recuou caindo de joelhos. Garret se atirou contra ela quando levantou e a agarrou.
— Zafrina. - Edward gritou.
— Devolva minha visão. - Tanya sibilou.
Controlei Kate fazendo ela parar de dar choques em Garret.
— Se eu a deixar levantar, vai me derrubar de novo, Kate? - Garrett sussurrou para Kate e ela rosnou se debatendo cegamente.
— Ouçam-me Tanya, Kate. - Carlisle falou. - A vingança não as ajudará agora. Irina não ia querer que desperdiçassem a vida dessa maneira. Pensem no que estão fazendo. Se os atacarem todos vamos morrer.
Tanya se encostou em Carlisle e Kate parou de se debater.
Lancei um olhar de raiva a todos os Volturi e Will colocou a mão no meu ombro. Era um pedido silencioso para eu me acalmar.
As testemunhas de Aro começaram a questiona-lo. Stefan e Vladimir murmuravam do nosso lado.
Aro tocou o ombro de Caius.
— Irina foi punida por dar falso testemunho contra esta criança. Talvez devamos voltar à questão que nos interessa. - Caius endireitou o corpo e Aro se moveu com Felix, Demetri e Renata. - Para cobrirmos todos os aspectos gostaria de falar com algumas de suas testemunhas. Protocolo vocês sabem.
Caius sorriu e Edward sibilou. Pressionei os labios. Carlisle lançou um olhar para ele depois fechou a expressão. Aro parou a uns 10 metros de Amun e Kebi.
— Ah Amun meu vizinho do sul! - Aro falou. - Faz muito tempo que não me visita.
— O tempo pouco significa nunca percebo sua passagem. - Amum murmurou.
— É verdade. - Aro falou. - Mas quem sabe tem outro motivo para se manter afastado? - Amun não respondeu. - Pode tomar muito tempo de nosso tempo organizar recém-chegados em um clã. Sei bem disso! Sinto-me grato por ter outros para lidar com o tédio. E fico feliz que seus novos acréscimos tenham se adaptado tão bem. Eu teria adorado ter sido apresentado a eles. Sei que você pretendia me procurar em breve.
— É claro. - Amun falou.
— Ah ora agora estamos todos juntos! Não é maravilhoso? - Amun assentiu.
— Mas o motivo para sua presença aqui não é tão agradável infelizmente. Carlisle o chamou para testemunhar?
— Sim.
— E o que você testemunhou?
— Observei a criança em questão. Quase imediatamente ficou claro que não se tratava de uma criança imortal...
— Talvez devamos definir nossa terminologia agora que parece haver novas classificações. Por criança imortal você se refere é claro a uma criança humana que foi mordida e assim transformada em vampira.
— Sim é o que quero dizer.
— O que mais observou sobre a criança?
— O mesmo que você certamente viu na mente de Edward. Que a criança é biologicamente dele. Que ela cresce. Que ela aprende.
— Sim, sim. Mas especificamente nas poucas semanas em que esteve aqui o que você viu? - Amun juntou as sobrancelhas.
— Que ela cresce... Rapidamente. - Amun respondeu e Aro sorriu.
— E acredita que devamos permitir que ela viva?
Bella soltou um silvo e eu segurei sua mão, mas quase todos os vampiros fizeram o mesmo que ela.
— Não estou aqui para fazer julgamentos. - Amun falou e Aro riu.
— Apenas a sua opinião.
— Não vejo nenhum perigo na criança. Ela aprende ainda mais rapidamente do que cresce. - Aro assentiu. - Aro? - Amun o chamou de novo.
— Sim meu amigo?
— Já dei meu testemunho. Não tenho outros interesses aqui. Minha parceira e eu gostaríamos de partir agora.  - Aro sorriu.
— Claro. Fico feliz que tenhamos podido conversar um pouco. E sei que nos veremos novamente em breve.
Amun pressionou os labios e inclinou a cabeça. Ele tocou o braço de Kebi e os dois foram embora.
Aro caminhou para o outro lado e parou na frente de Siobhan.
— Ola minha cara Siobhan. Está linda como sempre. - Ela inclinou a cabeça. - E você? Teria respondido a minhas perguntas da mesma forma que Amun?
— Sim. Mas talvez eu acrescentasse um pouco mais. Renesmee entende as limitações. Ela não coloca os humanos em risco... Ela se mistura melhor do que nós. Não oferece nenhuma ameaça de nos expor.
— Não consegue pensar em nenhuma?
Edward grunhiu e Renata estendeu o braço para Aro.
Garrett se afastou de Kate e avançou um passo.
— Acho que não o compreendi. - Siobhan respondeu e Aro reucou um passo.
— Não houve nenhuma infração à lei. - Aro falou. - Nenhuma infração à lei. No entanto isso assegura que não haja perigo? Não. - Ele balançou a cabeça. - Esta é outra questão. - Aro reucou para a sua guarda. - Ela é única... Completa e impossivelmente única. Seria um desperdício destruir algo tão maravilhoso. Em especial quando podemos aprender tanto... - Ele suspirou. - Mas existe perigo um perigo que não pode ser ignorado. - Todos ficaram em silencio. - Que ironia que à medida que os homens avançam que sua fé na ciência aumenta e controla seu mundo mais livres fiquemos de ser descoberto. No entanto à medida que nos tornamos cada vez mais desinibidos por sua descrença no sobrenatural eles se tornem tão fortes em suas tecnologias que se desejassem poderiam realmente representar uma ameaça para nós até destruir alguns de nós.
“Por milhares e milhares de anos nosso segredo tem sido mais uma questão de conveniência de comodidade, em vez de segurança real. Este último século cruel e furioso deu à luz armas com tal poder que colocam em risco até os imortais. Agora nossa condição de mero mito na verdade nos protege dessas criaturas fracas que caçamos. Esta criança impressionante. - Ele ergueu a mão para Nessie. - Se pudéssemos conhecer seu potencial... Saber com absoluta certeza que ela poderia sempre continuar abrigada na obscuridade que nos protege... Mas nada sabemos do que ela se tornará! Seus próprios pais temem por seu futuro. Não podemos saber no que ela se transformará. Só o conhecido é seguro. Só o conhecido é tolerável. O desconhecido é... Uma vulnerabilidade. - Caius sorriu abertamente.
— Está se estendendo demais Aro. - Carlisle retrucou friamente.
— Paz amigo. - Aro sorriu.
— Paz? Você esta criando um modo de nos julgar e pede a nós paz? - Retruquei. - Eu sou uma mestiça. Sou filha de você e de Lucille. Assim como eu fui criada muito bem ela tambem sera.
— Sim, mas ela é vampira tambem. Não vamos nos precipitar. Vamos examinar a questão de todos os aspectos.
— Posso propor um aspecto a ser considerado? - Garrett falou dando um passo a frente.
— Nômade. - Aro falou.
— Vim aqui a pedido de Carlisle assim como os outros para testemunhar. - Garrett falou. - Isso certamente não é mais necessário com relação a criança. Todos vemos o que ela é. Fiquei para observar outra coisa. Vocês. - Ele apontou para os vampiros nomades. - Dois de vocês eu conheço... Makenna, Charles... E sei que muitos outros também são errantes, nômades como eu. Que não respondem a ninguém. Pensem com cuidado no que vou lhes dizer agora. Esses anciãos não vieram para fazer justiça como lhes disseram. Tínhamos essa desconfiança e agora isso foi provado. Eles vieram equivocados, mas com uma desculpa válida para seus atos. Vocês os veem agora procurar desculpas frágeis para continuar sua verdadeira missão. Vejam como lutam para encontrar uma justificativa para seu verdadeiro propósito... Destruir esta família aqui. - Ele apontou para Carlisle e Tanya.
"Os Volturi vieram eliminar o que veem como uma concorrência. Talvez como eu vocês olhem para os olhos dourados deste clã e se surpreendam. É difícil entendê-los é verdade. Mas os anciãos olham e veem algo além de sua estranha opção. Eles veem poder. Testemunhei os laços que unem esta família notem que digo família e não clã. Esta gente estranha de olhos dourados nega sua própria natureza. Mas será que em troca encontraram algo que vale mais talvez do que a mera satisfação do desejo? Estudei-os um pouco enquanto estive aqui e me parece que intrínseco a este forte laço familiar o que o torna possível é o caráter pacífico dessa vida de sacrifício. Não há agressividade como todos vimos nos grandes clãs do sul que cresceram e diminuíram tão rapidamente em suas rixas desvairadas. Não há a intenção de domínio. E Aro sabe disso melhor que eu.
"Quando nos disse o que estava por vir Carlisle garantiu a todos que não nos chamou aqui para lutar. Estas testemunhas. - Ele apontou para Siobhan e Liam. - Concordaram em vir para reduzir o avanço dos Volturi com sua presença de modo que Carlisle tivesse a oportunidade de apresentar seus argumentos. Mas alguns de nós se perguntavam. - Ele lançou um olhar para Eleazar. - Se ter a verdade a seu lado seria o suficiente para Carlisle impedir a assim chamada justiça. Os Volturi estão aqui para proteger a segurança de nosso segredo ou para proteger seu próprio poder? Eles vieram destruir uma criação ilegal ou um modo de vida? Eles ficariam satisfeitos quando o perigo se revelasse nada mais do que um mal entendido? Ou levariam a questão adiante sem a desculpa da justiça?
“Já temos a resposta a todas estas perguntas. Nós a ouvimos nas palavras enganadoras de Aro temos alguém com o dom para saber essas coisas com certeza e a vemos agora no sorriso ávido de Caius. Sua guarda é apenas uma arma irracional um instrumento na busca de domínio de seu senhores. Assim agora há mais questões, questões a que vocês devem responder. Quem os governa nômades? Vocês respondem aos desejos de alguém além dos próprios? São livres para escolher seu caminho ou os Volturi decidirão como vocês vão viver? Eu vim testemunhar. Fico para lutar. Os Volturi não se importam com a morte da criança. O que eles buscam é a morte de nosso livre-arbítrio. - Ele lançou um olhar para os Volturi. - Então venham é o que digo! Não vamos mais ouvir racionalizações mentirosas. Sejam francos em seus propósitos, como somos nos nossos. Defenderemos nossa liberdade. Vocês a atacarão ou não. Decidam agora e deixem que essas testemunhas vejam a questão verdadeiramente em debate aqui. - Ele lançou um olhar as testemunhas de Aro.
"Talvez queiram considerar se juntar a nós. Se pensam que os Volturi os deixarão viver para contar esta história estão enganados. Seremos todos destruídos. - Ele deu de ombros. - Ou talvez não. Talvez estejamos em pé de igualdade mais do que eles acreditam. Talvez finalmente os Volturi tenham encontrado adversários à altura. Mas eu lhes garanto: se cairmos, vocês cairão. - Ele recuou para o lado de Kate ficando meio agachado.
Eu sorri.
Finalmente alguem do nosso lado tinha coragem.


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