T-Shirt - HIATO escrita por Chloe Less


Capítulo 2
Capítulo Um


Notas iniciais do capítulo

Olá, seres humanos! Como estão? Espero que estejam bem!
Eu até que voltei rápido, né? Eu não sei se a próxima que eu vou atualizar vai ser essa ou Queens, mas prometo não demorar muito.

Capitulo dedicado a coach, porque ela está tendo um dia ruim.

Bem, boa leitura!

Obs: A história se passa em 2022



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Capítulo Um

*

A última semana havia sido incrível, a minha ideia de fazer o trajeto de Seattle a Califórnia de carro havia sido perfeita.

Sempre foi um sonho de Renée fazer uma roadtrip, mas com a gravidez precoce e então uma filha pequena para cuidar sozinha, o sonho desapareceu em meio a coisas mais urgentes. Mas quando eu sugeri que fizéssemos isso para ela me trazer para a faculdade, ela não pensou duas vezes em aceitar e instruir sua funcionária de maior confiança, Didyme, para cuidar da confeitaria.

Nós havíamos visitado pontos turísticos, dormido em motéis de qualidade duvidosa e apreciado a natureza, tudo isso ao som de uma trilha sonora que ia de Beatles à minha boyband favorita, a L.A Boyz. A viagem poderia ter sido feita em apenas 13 horas, sem paradas e dirigindo direto, mas com nosso roteiro conseguimos estende-la por cinco dias.

Fazer aquela viagem com Renée havia sido fenomenal. Minha mãe era tudo para mim, a pessoa mais incrível, divertida, autêntica e forte que eu conhecia, e eu sabia que aquele tempo que passamos juntas na estrada era tudo que eu precisava para começar a nova vida na faculdade.

— Bem, chegamos! — falou ela assim que estacionou o volvo.

Nós tínhamos uma caminhonete vermelha, Cherry, mas nós duas sabíamos que ela nunca aguentaria uma viagem daquela proporção, então mamãe pediu o carro de Didyme emprestado.

Renée havia conseguido uma vaga bem próxima ao dormitório, o que era surpreendente, já que o lugar estava lotado, com jovens de todos os estilos carregando suas malas de um lado para o outro.

Meu coração estava acelerado, tão descompassado quanto eu imaginei que estaria. Era real, eu estava em Berkeley.

— Vamos pegar suas chaves e levar as malas lá pra cima — disse Renée.

Na entrada da república havia uma mesa com três mulheres e uma placa bem grande que indicava que era com elas que eu deveria pegar as chaves, então pegamos as minhas duas malas, minha mochila e meu violão e levamos para o meu dormitório.

Berkeley tinha uma porção de dormitórios, alguns individuais, outros de duas ou três pessoas, alguns só para garotas, sem contar as fraternidades. O The Hills, o dormitório onde eu ficaria, era mais parecido com um apartamento. Tinha dois quartos, um banheiro, uma sala e uma cozinha, tudo pequeno como um bom apartamento de universitário.

Renée pagaria uma pequena fortuna para me manter ali, mas era perto dos prédios onde eu teria aulas e tinha uma cozinha — crescendo com ela, eu havia aprendido a amar cozinhar, então ela saberia que eu sentiria falta —, e eu tinha conseguido uma bolsa, além do dinheiro que meus avós paternos me deram de presente, então nós achávamos que valia a pena pagar um pouco a mais por um pouco de conforto.

— Acho que é agora a hora da despedida — disse Renée assim que colocamos as minhas coisas para dentro.

— Você tem certeza que não quer dormir aqui e ir embora pela manhã? Eu vi no formulário que a cama é uma queen, a gente pode dividir — sugeri querendo adiar o adeus.

— Vamos lá, carrapicho! Você não quer passar sua primeira noite como universitária com a sua mãe — riu Renée.

— Quero sim, se eu não quisesse não estaria oferecendo dividir a cama — apontei rapidamente.

— Vem cá — disse me pegando em seus braços e afagando minhas costas. — Eu também estou com medo. Você é minha melhor companhia há quase 19 anos, o tempo sem você é só uma sombra na minha mente. Mas nós duas precisamos passar por essa nova fase. É Berkeley, meu anjo, você sonhou com isso quase tanto quanto sonhava em ser cantora. Estudou tanto e agora está aqui.

Ela me afastou um pouco e limpou as lágrimas dos meus e de seus olhos, um sorriso grande em seu rosto mesmo chorando.

— E eu estou tão, tão orgulhosa de você. Então nós vamos superar esse medo e você vai ver como vamos ficar bem.

— Você está certa. Mas eu estou tão feliz e assustada, tudo na mesma proporção — confessei.

— Nah, tenho certeza que a felicidade é maior — garantiu ela. — Agora me prometa que me ligará pelo menos uma vez por semana e vai responder minhas mensagens todos os dias, eu sei que isso vai ficar agitado, mas você precisa arranjar um tempo para responder sua velha mãe.

— Velha — revirei os olhos. — Eu sempre vou ter tempo para você, mamãe.

— E eu para você.

— Você devia arranjar um tempo para Phil também — comentei com um sorrisinho no rosto, querendo não voltar a chorar.

Phil Dwyer era um agente esportivo, ele agenciava três grandes astros do Seahawks, incluindo o quaterback. Havia aparecido na confeitaria pela primeira vez há seis meses, com seus cabelos no estilo militar e olhos azuis, e desde então aparecia pelo menos uma vez na semana para ver mamãe. Ele tinha chamado ela para sair três vezes, mas ela usava a desculpa da filha adolescente para não sair. Eu sabia que ela gostava dele, já que ela sempre ficava agitada quando sabia que ele apareceria, mas meu pai havia criado uma rachadura nela quando se tratava de relacionamentos românticos.

— Quem sabe? — disse ela corando.

— Vamos lá, mamãe.  Qual foi a última vez que você saiu em um encontro? Eu acho que seu bv voltou — zombei.

— Você fala como se fosse a maior beijadora — ela revirou os olhos.

— Vamos, prometa que vai aceitar o próximo convite que ele fizer — pedi piscando os olhos tentando parecer encantadora.

— Eu vou aceitar — prometeu.

— Ótimo! — comemorei com uma dancinha.

— Agora vem aqui e me dê um abraço, preciso ir embora, quero conseguir chegar em Sacramento a tempo de encontrar um hotel e dar uma volta pela cidade novamente — falou abrindo os braços.

— Eu vou sentir saudades — disse a apertando fortemente.

— Eu também, minha Bells, eu também — disse retribuindo.

Levei-a até a porta mandando-a tomar cuidado no caminho e pedindo para ela mandar mensagem quando chegasse no hotel.

Assim que Renée me deu um último abraço de despedida e eu me vi sozinha no meu novo dormitório, a realidade me bateu.

Depois de muito esforço, de notas espetaculares, de atividades extracurriculares e de ajudar minha mãe em todo tempo livre com a confeitaria, eu finalmente estava na universidade dos meus sonhos, em Berkeley.

Saber que eu não teria Renée a todo instante, segurando a minha mão como sempre fez, era assustador. Porém isso também significava o início de uma nova fase, o começo do resto da minha vida. Eu prometi a mim mesma que não choraria mais, era uma coisa boa e eu deveria estar feliz.

Novo estado, um novo lugar pra estudar e uma colega de quarto.

Eu estava completamente ansiosa sobre isso, desde o momento em que recebi minha carta de aprovação. Fantasiando sobre a minha nova colega de quarto. Seria ela uma garota nerd ou festeira? Sociável ou antissocial? Divertida?

Eu torcia para que virássemos amigas, pois seria horrível viver os próximos anos com uma pessoa que me odiasse. E se eu pudesse sonhar só um pouquinho mais, torcia para que ela gostasse de L.A Boyz assim como eu.

A boyband havia nascido cinco anos atrás, composta por Jacob Black, James Hunter e Edward Cullen, e desde então eu era fã.

Eu tinha trazido comigo metade dos meus pôsteres, além de uma dúzia de camisetas da banda e meus CDs. Seria bom ter alguém pra compartilhar meu amor pela banda, mas eu sabia que a chance de a minha nova colega ser fã deles não era muito grande.

Ao mesmo tempo em que a boyband era mundialmente famosa, também tinha uma boa base de haters e pessoas que diziam que a banda era pra adolescentes idiotas. E é claro, que eu preferia alguém que não conhecesse os garotos, ou os ignorasse do que alguma garota hater.

Pensando nisso eu levei minhas malas para um dos quartos livres, mas não desfiz minhas malas, querendo esperar a minha colega chegar para ver em qual quarto ela quer ficar.

Eu liguei a televisão que já havia ali e resolvi esperar a garota, estava ansiosa para conhece-la e precisava me distrair, mas por sorte ela chegou poucos minutos depois.

Ela entrou de costas, tentando puxar as duas malas dela com dificuldade, então me levantei para ajudá-la. De costas eu podia ver apenas seu cabelo curto que apontava para todas as direções, e sua estatura baixa.

Assim que colocamos as malas no centro da sala, ela finalmente se virou para mim com um sorriso largo no rosto e olhos verdes que eu já conhecia.

— Oi, eu sou Alice Cullen, sua colega de quarto.

Alice Cullen. Mary Alice Cullen de batismo, mas ela havia feito seus pais tirarem o Mary antes dela fazer 18 anos.

Ela era a irmã mais nova do meu garoto de Los Angeles favorito e dividiria o apartamento comigo.

A banda estreou em 2017, lançando três hits bem chicletes que conquistaram uma dúzia de fãs. Eu nem lembrava como havia os conhecido, só lembrava de precisar encontrar alguém que gostasse deles como eu, então criei uma camiseta personalizada com a logo da banda e fui para a escola com ela. Foi assim que eu deixei de ser uma adolescente excluída e conheci minhas melhores amigas, Leah e Angela.

Até eles lançarem o álbum completo, o fandom era minúsculo, quase ninguém os conhecia e os paparazzi não ligavam para eles, então o fandom inteiro correu para seguir a família dos integrantes, querendo saber um pouco mais sobre os três garotos.

Porém quando eles lançaram o CD e começaram a abrir os shows de um famoso cantor pop da época, Ed*, a banda finalmente estourou.  O fandom cresceu de maneira absurda e a família dos garotos trancou seus perfis na internet, querendo um pouco de privacidade. Metade das fãs foram bloqueadas e todos os que compartilhavam informação pessoal da família acabava sendo bloqueado também, mas eu era uma das sortudas que continuavam tendo acesso aos perfis. Se ela soubesse que eu era fã do irmão dela, ela provavelmente fugiria correndo.

Mas eu não queria que ela fugisse. Eu a seguia nas redes sociais e Alice parecia o tipo de influenciadora extrovertida, eu queria conhecer ela melhor. Era obvio que saber sobre seu irmão em primeira mão seria um bônus, a possibilidade de acabar o conhecendo fazia meu coração se agitar.

Eu tentei me acalmar, respirar para não desmaiar e não parecer uma pessoa desajustada.

— Oi, eu sou Isabella Swan, mas eu prefiro que me chamem de Bella — falei estendendo a mão para cumprimenta-la, fazendo um esforço enorme para não tremer. — Eu já subi as minhas coisas, você precisa de ajuda para buscar algo lá embaixo?

— Ah, não. São só essas malas mesmo — disse apontando para as duas malas enormes que a ladeavam. — Você já desmontou a sua mala?

— Não, eu apenas coloquei ela em um dos quartos. Não sabia qual você ia querer, então resolvi esperar pra gente decidir quem ia ficar com qual quarto.

— Bem, podemos ir explorar o campus juntas depois de desfazermos as malas, se você quiser - ofereceu ela com um sorriso pequeno, parecendo receosa.

— É uma ótima ideia — concordei, fazendo seu sorriso se tornar maior.

Alice gostou do quarto que estava vago e não quis trocar, então ela se trancou para arrumar seu quarto e eu fui para o meu.

A cama era realmente uma queen, assim como estava no formulário. Havia também um guarda-roupa pequeno e uma escrivaninha, o que eu fiquei agradecida.

Tirei minhas roupas das malas e coloquei tudo no guarda-roupas, mas mantive os pôsteres escondidos dentro da mala, com medo de que Alice entrasse no quarto e visse a cara do irmão dela bem grande na minha parede.

No lugar disso coloquei fotos minhas com minhas amigas, com meus avós, com Didyme e Caius, outro funcionário de mamãe, e claro, diversas fotos com Renée, nas paredes e na escrivaninha. Em pouco tempo o quarto impessoal se transformou em algo completamente a minha cara, apesar da falta dos meus pôsteres.

Quando terminei, troquei minha calça jeans por um shorts e uma camiseta preta, mas mantive os tênis.

Bati na porta de Alice avisando que estava pronta e ela saiu de seu quarto com uma roupa parecida com a minha, tênis, shorts e uma camiseta cor de rosa, o que a fez rir quando percebeu.

— Bem, eu tenho um mapa do campus no meu celular, que tal irmos conhecer o refeitório primeiro? — perguntou.

Eu concordei, então ela entrelaçou nossos braços e descemos as escadas.

Alice era diferente do que parecia nas redes sociais. Nas redes sociais ela parecia extrovertida também, mas de uma maneira mais intimidadora, do tipo que te fazia apenas concordar em qualquer coisa que ela dizia. Nos primeiros minutos que começamos a conversar eu senti sua personalidade falante e divertida, quase aconchegante.

Ela me contou que cursaria moda, que sempre foi ligada nisso e que o sonho dela era ter uma grife de moda. Seus passatempos eram assistir programas de moda e casamento na televisão, desenhar, costurar e dançar. Alice me prometeu mostrar seus desenhos quando voltássemos ao apartamento.

Em contrapartida eu contei a ela que eu estava matriculada no curso de letras, que amava as palavras, mas escondi o fato de ter algumas composições na gaveta, assim como o fato de que era fã de seu irmão. Contei a ela sobre meu vício em friends, que ela compartilhava, e meu amor por música, avisando-a do meu violão no quarto.

— Eu também amo cozinhar — contei enquanto saíamos do refeitório para a biblioteca. — Por isso eu quis ficar em um lugar que tivesse cozinha, acho que não aguentaria morar por toda a graduação sem um lugar para cozinhar.

— Bem, eu sou um desastre para isso. Minha mãe já tentou de tudo, mas eu sou do tipo que consegue queimar uma panela de arroz -—me confidenciou.

— Ainda bem que moramos juntas então, eu posso cozinhar para nós duas — sugeri.

— Obrigada, Deus por colocar a melhor colega de quarto comigo! — exclamou Alice levantando as mãos para o céu, para em seguida me abraçar e dar risada.

O abraço me pegou de surpresa, Alice Cullen estava me abraçando!

Nós continuamos conversando, falando sobre as expectativas de viver longe dos pais e sobre como seria o campus. Conhecemos a biblioteca e passamos perto de algumas fraternidades, três delas que promoveriam uma festa na noite seguinte, como boas-vindas.

— Vamos, Bella? — perguntou Alice no terceiro convite.

— Ah, eu não sei. Não sou muito uma pessoa de festas — falei encolhendo os ombros e sorrindo amarelo.

— Eu também não fui a muitas, mas é a universidade! Logo vamos estar cheias de trabalho e não vamos conseguir nem respirar. Por favor — pediu esticando as vogais e piscando os olhos. — Eu não conheço ninguém além de você, a gente pode cuidar uma da outra e fazer amigos.

— Tudo bem — cedi. Ela tinha os olhinhos do gato de botas. — Mas você tem que prometer não me deixar sozinha.

— Você é incrível! — disse pulando e me abraçando, me fazendo rir de sua animação.

Era engraçado como Alice em pouco tempo já agia como se nos conhecêssemos a muito tempo. Era fácil conversar com ela e esquecer o irmão dela, agir como se fossemos apenas duas garotas que haviam sido colocadas no mesmo dormitório e estavam se tornando amigas. E bem, para ela isso era completamente verdade.

Nós resolvemos continuar nossa exploração do campus no dia seguinte, apenas jogando no Google onde era o mercado mais próximo, para abastecer a geladeira e os armários.

Fazer compras com Alice era divertido, como fazer compras com uma criança, querendo encher nosso carrinho com porcarias.

— Vamos, a gente vai precisar de frutas e legumes — falei a arrastando da ala de biscoitos para o hortifruti.

— Meu Deus, minha mãe vai se apaixonar por você — comentou rindo e me deixando agitada com a possibilidade de conhecer a mãe de Edward.

Nós escolhemos morangos e outras frutas vermelhas, além de abóboras, e outros vegetais, porque eu queria fazer uma torta de abóboras ainda essa semana.

— Podemos levar sorvete e chocolate? — perguntou Alice com olhinhos de gato novamente.

— Mas é claro, Alice. Nós somos garotinhas universitárias, temos que honrar o estereótipo — falei.

— Ótimo, vamos pegar pipoca de micro-ondas também — falou animada me arrastando para procurar o sorvete.

Nós terminamos de escolher as coisas e percebemos que não íamos conseguir carregar, então tivemos que pedir um táxi, mesmo que o mercado ficasse a apenas algumas quadras de distância.

Quando terminamos de subir as coisas e guardar as compras, Alice sugeriu que assistíssemos friends juntas até o sono vir. Então colocamos a pipoca no micro-ondas e nos preparamos para uma mini maratona.

Quem diria que eu viria para a faculdade e acabaria fazendo maratona da minha série favorita com a irmã do meu ídolo? O mundo era uma caixinha de surpresas.

***

Nós assistimos nove episódios da primeira temporada até o sono chegar e cada uma ir para o seu quarto.

Mandei uma mensagem para minha mãe atualizando-a sobre Alice, sobre de quem ela era irmã, como ela era divertida e como eu achava que podíamos ser boas amigas, também contei sobre a festa no dia seguinte e dormi.

Quando acordei no dia seguinte era tarde, quase meio dia. Alice levantou poucos minutos depois de eu ligar o fogão e começar a fazer ovos e bacon.

— Você não desistiu da festa, né? — perguntou depois de me desejar bom dia.

— Por incrível que pareça, não desisti — contei surpresa comigo mesma.

— Eba! — comemorou batendo palmas. — Nós precisamos arrasar, causar impacto sabe?

— Eu só não quero passar vergonha — disse rindo.

— Posso escolher sua roupa? — perguntou. — Sempre quis ter alguém pra vestir, mas eu só tenho irmãos e não é tão divertido.

— Pode sim — concordei.

Ela não esperou eu dizer outra coisa e correu para o meu quarto dando pulinhos, ela era uma bola de energia. Depois de um dia andando com Alice pelo campus e de assistir Friends com ela recitando algumas falas junto comigo, o deslumbre de saber de quem ela era irmã diminuiu um pouco.

Ainda era impressionante saber como o mundo era engraçado e só a possibilidade de acabar conhecendo Edward e os outros fazia meu corpo tremer, mas Alice era outra história. Ela era divertida e acolhedora, em um dia já havia me feito afeiçoar a ela facilmente, deixando a sua família em segundo plano na minha mente

Quando eu escutei um gritinho fino eu desliguei o fogo e corri para ver o que tinha acontecido, temendo que ela tivesse caído ou que algum bicho tivesse pulado nela.

Ela segurava uma camiseta branca e foi aí que eu percebi meu erro.

— Meu irmão, na sua camiseta!


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Notas finais do capítulo

* o Ed de quem a L.A boyz abriu o show é o lindo de Hollywood sim. A Lola foi um amor de pessoa e me autorizou a fazer essa referência/crossover a minha história queridinha ♥

Então pessoas, o que acharam? Ainda não tivemos nada do Edward, mas a gente conheceu um pouco mais dessa Renée incrível ♥ e da Alice bolinha de energia que essa será.
Ansiosa para saber a opinião de vocês

Beijos ♥



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