With all the love escrita por SouumPanda


Capítulo 7
Do you have to let this linger on? I choose you




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Quando Aidam e eu acordamos, estava bem obvio que precisávamos conversar. Ele me observava com sorriso no rosto e eu retribui o sorriso, seguido por um breve suspiro. Me sentei na cama e logo ele se aproximou beijando meu ombro e acariciando o mesmo.

— Eu sei o que está passando em sua cabeça Cami, mas Florence não é problema seu. Muito menos meu.  – Ele comentou, acho que lia meus pensamentos. Não posso fazer isso, não posso ignorar novamente minha irmã estava tão obvio que eu precisava cuidar dela.

— Ela é minha irmã Aidam, e preciso que entenda que quero cuidar dela. – Dei mais um breve suspiro. –Vou leva-la para Dallas. – Pude perceber a feição de espanto do Aidam e sorri. – Me diz que entenda.

 - Eu entendo Cami, mas só não me diz que prefere abrir mão de nós de novo. – Enquanto ouvia ele, pressionei os lábios e engoli seco.

 - Você disse que entenderia. – Retruquei baixo e fui me levantando.  – E será por pouco tempo, só até Florence ir melhorando com o tratamento. – Fui levantando e me trocando, e ele ficou sem responder nada, apenas em negação com a cabeça, me curvei e selei nossos lábios. – Obrigada por entender.

 - Eu não disse que entenderia. – Ele retrucou enquanto eu saia, sorri para ele abrindo a porta e mandei um beijo saindo.

Fui em direção a casa do meu pai, com coração na mão sabia o que realmente me esperava, não sabia como Florence se encontrava, me cortou o coração ver a situação em que minha irmã ficou. Acho que eu estando com Craig, Florence deve ter pensado que ela e Aidam poderiam ficar juntos, e tudo que possa ter acontecido em pouco tempo deve ter dado um pane no sistema dela. Encontrei meu pai desolado, sentado a mesa tomando café e Florence adormecida no sofá, beijei ternamente o rosto de meu pai e sentei junto a ele.

— Quero leva-la comigo, cuidar dela pai. – Comentei baixo e meu pai não expressou reação nenhuma. – Prometo que vou ajuda-la.

— Sei que vai querida. – Ele respondeu em tom de desanimo. – Não posso ficar com ela aqui e esperar que ela faça uma loucura na casa dos patrões, os Wright são compreensíveis demais, e aguentou a Florence e sua loucura por você e principalmente Matteo. – Ele suspirou terminando o café. Ouvimos um barulho de batidas na porta e logo Aidam foi entrando.

— Licença Otto, mas vamos cuidar da Florence. – Aidam disse sorrindo de forma gentil e logo Florence levantou, com sorriso no rosto e vindo em nossa direção. – Florence só precisamos estabelecer limites.

— Limites? – Ela disse parando ao lado de Aidam e de frente para mim. – Eu apenas concordo em ir se Aidam e Camille não se verem mais.

— Eu amo sua irmã Florence, e vou fazer o que for possível para ficar com ela. Ou você aceita isso e te ajudamos a se tratar e vai para Dallas ter uma vida como a nossa. Ou vamos nos encontrar escondido e continuar juntos, nada irá adiantar. – Engoli seco enquanto ouvia Aidam, o que ele falou tinha sentido e era verdade. De todo jeito iriamos se encontrar, só que sem ela ver, Florence ficou rígida com o que acabará de ouvir, talvez processando tudo que escutou de Aidam.

— Nunca ganho nenhuma mesmo, vou arrumar minhas coisas e vamos logo para sua casa Camille. – Ela disse um tanto nervosa e saiu indo para o quarto, suspirei e olhei para meu pai e Aidam, que estávamos todos com a expressão de como iriamos lidar com toda a situação agora.

Me despedi do meu pai e dos meus padrinhos. Aidam estava colocando Matteo no carro para mim, Florence logo entrou no carro emburrada, suspirei e vi que parecia estar lidando com uma adolescente, mas tudo que queria era ajudar minha irmã a dar um proposito a vida dela. Aidam me olhando com um sorriso terno e logo encostou seus lábios ao meu, e eu retribui.

— Se vemos mais tarde, vou para Dallas ficar um pouco com vocês. – Ele disse enquanto beijava o topo da minha cabeça e eu sorri em total conforto.

— Andem logo, não vou ficar esperando para sempre aqui não. – Florence disse em tom totalmente mal-humorado, logo entrei no carro e mais uma vez Aidam colocou a cabeça para dentro do carro me beijando e isso me fez sorrir.

Quando chegamos em casa logo peguei minha agenda e fui para o escritório, entrei em contato com os melhores especialistas de psicologia, psiquiatria que conhecia para ajudar Florence. E logo a porta bateu e ela se materializou na minha frente.

— Marquei uma consulta para você amanhã de manhã com uma terapeuta, e soube que uma boutique está precisando de alguém com o seu bom gosto, e acho que trabalhar de verdade seria muito bom para você. – Eu disse de forma animada, porque realmente seria bom para ela ocupar a cabeça e conhecer pessoas novas, ultimamente ela ficava apenas na fazenda e dada a possibilidade dela conhecer alguém lá, obviamente iria se apaixonar por Aidam.

— Como poderei me locomover nessa cidade? – Ela disse fazendo pouco caso.

— Fique com meu carro. – Eu disse pensando na melhor solução que seria para tentar animar ela. – Eu preciso trocar de carro, fique com o meu de presente. Está novo sabe disso.

 - Claro porque eu sempre fico com suas coisas usadas, faz sentido. – Ela disse sendo irônica.

— Estou tentando te ajudar Florence se não quiser ser ajudada, se quiser voltar para a fazenda e viver como estava vivendo. Tudo bem, muitas pessoas ficariam muito feliz em ganhar um carro seja como for, comece a ser mais grata e agradável que as pessoas começaram a gostar ainda mais de você. -  . Me levantei saindo e deixando ela ali sozinha. Ia passando pela sala quando o interfone tocou e vi Aidam na portaria e liberei para ele subir, peguei um copo de água e tornei a voltar para abrir a porta. – Que rápido. – Sei nossos lábios enquanto sorria.

— Não aguentei de saudades. – Ele disse me abraçando e eu me afundei no seu peito. – Onde está Matteo?

— Brincando no quarto dele, pelo silencio deve estar derrubando tudo. – Fomos interrompidos pelas tossidas de Florence, que passou por nós subindo para o quarto. Suspirei e fui para a cozinha enquanto Aidam me acompanhava. – Ela mal chegou e está conseguindo me tirar do sério. – Tornei a encher o copo de água e ele sentou próximo a ilha rindo. – Eu oferi meu carro para ela, iria dar a ela. Meu carro está novo Aidam e ela chamou de resto. – Revirei os olhos e ele continuava a rir. – Não tem graça.

— Ela vai tentar fazer sua vida a pior possível, não deixa ela conseguir. – Ele falava se levantando e se aproximando de mim. – Principalmente, não deixe ela interferir em nós dois. Acho lindo você ajudar ela, mas não pare a vida por isso. - Nos beijamos intensamente e logo ele me colocou sentada na ilha.

— Aidam, não. Aqui não. – Eu disse tentando afastar ele de mim. Ele confirmou com a cabeça e logo me colocou no ombro dele o que me fez gritar e deu um tapa da minha bunda. E rumou em direção as escadas para o quarto. Chegando me jogou na cama e eu gargalhei e logo veio por cima de mim tirando a camisa e exibindo aquele peitoral malhado e abdômen sarado. Entrelacei a perna no seu quadril que logo fazia uma leve pressão contra o meu quadril. O volume ia crescendo e aquilo ia me deixando ainda mais excitada. Logo ele desabotoou minha calça e a foi tirando junto com ela a calcinha. Logo ele se curvou, ficando no meio das minhas pernas, senti sua língua quente e úmida tocar meu clitóris. Meu corpo tremeu, ele continuava com a língua no trabalho, quando uma das suas mãos desceu até meu canal vaginal e com seu dedo indicador me penetrou. Meu corpo tremeu, pude perceber um sorriso ao ver que eu já estava bem molhada, mas não parou seus movimentos tornaram mais ritmados e aquilo ia me fazendo delirar, quanto eu estava prestes a gozar ele parou, como uma tortura. Me deixando aflita e totalmente exposta. Ele desabotoou a calça, e ouvi o pacote de camisinha abrir, logo após ele se deitou sobre mim e selou nossos lábios e senti meu sabor em sua boca assim como senti todo seu pau me preencher, aquilo estava me deixando louca, meus pelos estavam todos arrepiados, os beijos que ele dava em meu pescoço me fazia tremer toda, já não conseguia mais ter controlo do meu próprio corpo, que bastou duas boas enterradas em mim e gozei maravilhosamente, ele apenas sorria satisfeito com o que conseguia fazer. Mesmo meu corpo todo tremendo e minha mente indo a orbita, ele não parou, continuou indo mais rápido e com meu corpo mole, ele com um só movimento me colocou de bruços, logo recuperando aos poucos a minha consciência corporal, me pus de quatro, logo senti minha bunda queimar com o tapa que ele acabará de dar, seguido por um apertão, aquilo não me fez sentir dor, apenas uma imensurável vontade de que ele me fodesse mais e mais. E como se ouvisse meu pensamento, ele não parou. Incansavelmente ele continuou, ele puxou meu cabelo me fazendo dar uma leve levantada, distribuiu beijos por toda extensão das minhas costas. Quando voltei a posição de quatro ele se curvou dando seu polegar para eu chupar, e assim fiz. Pude ouvir ele puxar o ar entre os dentes quando fiz isso, e quando tirou da minha boca, pude sentir ele deslizar o polegar para meu orifício, meu corpo tremeu. Eu nunca fui adepta a fazer anal, porem amava quando Aidam fazia o famoso fio terra quando éramos adolescente, todas terminação nervosa do meu corpo parou, e lá estava eu gozando novamente. Ele se divertia em ver como me deixava mole e acabada e logo senti seu pau pulsar, e ele debruçar sobre mim, ficando ali rindo baixo satisfeitos.

— Você me deixa louco Cami, me satisfaz e me diverte.  – Ele falava baixo beijando meu rosto e saindo de cima de mim, deitando do lado e eu me ajeitando em seu peito. Sorri para ele e logo ele se levantou tirando a camisinha e indo jogar. E eu simplesmente cai no sono.

Acordei escutei as risadas de Matteo e Aidam, provavelmente estavam brincando, tomei um breve banho e desci, ambos brincavam no tapete da sala, fazendo uma verdadeira festa. Meu coração se encheu de alegria ao ver a cena. Logo em seguida Florence apareceu, Aidam fez um breve silencio, que foi quebrado pelos gritos de alegria do Matteo.

— Vou preparar o jantar. – Comentei para quebrar o clima desagradável. – Me ajude Florence.

 - Claro. – Ela disse até que em tom de melhora em sua voz.

Preparamos o jantar e sentamos todos para comer, Matteo entre Aidam e eu em um cadeirão, Florence na outra ponta da mesa, comia em silencio.

— Acho muito bom que se propôs aceitar a ajuda da sua irmã Florence, isso já demonstra uma boa melhora só em reconhecer que precise de ajuda. – Aidam comentou tentando quebrar o silencio.

 - Vou tentar fazer meu melhor, afinal tenho planos maiores. – Ela colocou uma ervilha em sua boca e sorrio. – Cami acho que vou aceitar seu carro, melhor isso do que nada.

— Que ótimo. – Comentei animada. Eu realmente queria ajudar Florence no que pudesse e estivesse ao meu alcance. Queria sempre fazer o melhor para sua melhora. – Amanhã você me deixa no hospital então.

— Não acho que tenha necessidade, eu posso te levar. – Aidam logo me interrompeu e eu apenas sorri e concordei.  – Quais são seus planos Florence?  - Aidam a encarou e ela ergueu uma das sobrancelhas e sorrio.

— Bom, me tratar. Arrumar um emprego, me estabilizar e ter meu próprio apartamento.

— Sabe que vou te dar um super apoio em tudo que quiser. – Comentei ainda mais animada vendo que ela já estava fazendo planos, que todo esse tempo no quarto serviu para ela querer estruturar a vida.

— Só não precisa ficar me tratando como uma criança que está indo bem na escola Camille, ficar empolgada com essa voz irritante. – Ela fez uma pausa. – Você não é a mamãe e deveria tentar parar de ser. – Ela levantou e saiu, não entendi essa mudança, eu realmente estava feliz pela minha irmã, por ter uma estimativa diferente da vida agora, Aidam viu como fiquei perdida com o comentário de Florence.

— Relaxa, Florence tem esse gênio e sabe que fará da sua vida impossível só por nítido prazer e espero que as terapias ajudem nisso. – Ele comentou colocando a mão sobre a minha e eu sorri sem graça.

Após o jantar Matteo dormiu, e eu só queria cama, Aidam arrumou as louças e logo subiu comigo para deitar, tirando a roupa e exibindo a boa forma. Me abraçou e me ajeitei em seu peito, respirei fundo e sorri. Acho que está acontecendo de verdade, ele está aqui. Estamos juntos e isso me dava a paz que eu precisava.

Quando o sol invadia o quarto, ofuscando a minha tentativa de abrir os olhos, eu ouvia Matteo gritando e correndo, aquilo me fez bufar e sentar na cama com a mão no rosto. Ele brincava e era 6:30am, me levantei pegando o hobby e vestindo. A babá de Matteo tentava fazer ele escovar os dentes já que ele levantou, mas sem sucesso, ele estava começando a adotar um temperamento mais difícil, Aidam e Florence aparentemente dormiam, e até que bem pela guerra que meu filho resolveu travar. Quando Matteo me viu, ele parou e sorrio e a sua babá ficou sem graça, e respirei fundo.

— Filho, por favor está muito cedo para estar fazendo isso. – Falei em tom ameno, mas firme. – Faça o que Norma pedir filho, ela quer cuidar de você. – Falei bocejando passando por eles para descer tomar um café. – E se ouvir mais alguma relutância sua eu volto e as coisas não ficaram boas Matteo.

Desci e Norma na sua infinita bondade tinha colocado café para fazer, peguei uma grande caneca e sentei para beber, avistei meu celular no balcão, nem lembro quando foi a última vez que o peguei tinha sido um final de semana intenso e tudo aconteceu tão rápido em menos de 2 dias terminei com Craig e Aidam está dormindo na minha cama, passei a mão nos cabelos enquanto pensava na loucura e sem contar na Florence. Tinha algumas ligações de Craig e mensagens de voz. O papel de parede ainda era Craig e eu, aquilo me deu um aperto no coração, um soco no estomago. Não tinha nem parado para pensar no nosso termino, continuei a beber o café e fui escutar as mensagens de voz, me cortou o coração ouvir a voz dele. Não parecia triste, mas não parecia feliz. Logo escutei passos ecoando e desliguei a mensagem de voz.

— Do trabalho? – Aidam perguntou com um sorriso vindo em minha direção, apenas sorri e tomei um gole do café e selamos nossos lábios quando ele finalmente chegou até mim.

— Pois é, vou tomar um banho para que possamos ir. – Falei com a voz um tanto desconsertada. – Subi e pude perceber o olhar de Aidam em mim, mas só queria fugir dele por enquanto, nesse momento eu senti o quão rápido eu estava deixando as coisas irem.

Fui para o hospital um tanto calada, Aidam me olhava acho que pensava o que estava acontecendo. Como era possível quando eu estou com Craig eu ficava pensando no Aidam, e agora me sinto uma vaca porque não pensei no Craig por dois dias e agora vem essa onda de pensamento com ele. Quando chegamos juntos, todos olhavam, apenas queria subir na minha sala e me trancar, ou ver Craig e realmente dizer o quanto eu sinto. Mal me despedi de Aidam com um aceno de cabeça, e subi para meu andar da Neurologia, não cumprimentei ninguém formalmente apenas um aceno e entrei no meu consultório, e respirei tão profundamente por estar sozinha finalmente, queria isso. Ficar sozinha. Me sentei na minha mesa, liguei o computador e coloquei algumas músicas, notei que havia um e-mail do Craig e abri era o link de algo e abri, e deu em uma música – Gavin James – Always. Não fazia mal em escutar, assim fiz. Cada verso era uma facada no peito, logo a porta se abriu e com os olhos marinhados e pronto para xingar eu o vi, Craig e ele abriu um sorriso ao me ver e ver o que eu escutava, me levantei e logo ele encostou a porta. Nos abraçamos, me afundei nele, num abraço apertado, em um abraço seguro. Ele era meu melhor amigo, não queria perde-lo por isso. Ele foi paciente, bondoso, me amou, amou meu filho e minhas falhas, cuidou de mim quando Aidam não fez, ele lutou para me ter, lutou por nós e até que conseguiu. Era instantâneo os pensamentos e as lagrimas escorrerem, nos olhamos e ele secou com o dedo minhas lagrimas.

— Eu sinto muito Craig. – Eu falei quase sem voz. – Eu não consegui parar esse fim de semana e analisar como é sem você, foi tudo tão louco. Eu não consigo ainda pensar. – Ele abriu o sorriso mais lindo e acolhedor que tinha, tornamos se abraçar e ficar assim. Eu queria apenas que tudo acabasse assim. – Preciso de um tempo para mim, não quero Aidam também. Acho que estou sufocando com tudo isso. – Continuei falando sem pausas e afobada, quando me soltei dele e respirei fundo, senti um ataque de pânico e ansiedade invadir meu peito e abaixei a cabeça colocando a mão no joelho e ele vindo me acudir.

— Calma Cami. – Sua voz terna e preocupada me dava um pouco de tranquilidade, nos sentamos no divã que tinha no canto do consultório e nos olhávamos. – Estou aqui e não vou a lugar algum, antes de tudo, amigos, lembra? – Ele disse ainda com aquele sorriso lindo e com o tom calmo, e um pouco triste. Afirmei com a cabeça e encostei a mesma no seu ombro. Ele acariciou meus cabelos e nos olhamos, sem perceber os lábios dele estava nos meus e as lagrimas que escorriam dos meus olhos deixava tudo bem úmido.

— Cami sua secretaria não estava. – A voz sumiu, Aidam estava na porta. Craig comigo no divã e todos em profundo silencio, pulei com o susto e Aidam apenas processando o que tinha visto, Craig e eu nos beijando, na verdade apenas com lábios selados. E eu senti a adrenalina disparar meu coração principalmente quando Aidam bateu a porta saindo.


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