Teias de Prata (versão 2) escrita por AnyLinsy
Notas iniciais do capítulo
Mais um capítulo o/
Capítulo 3 – Brigas e Brigas
– Alunos novos, alunos novos! Sigam seus monitores-chefes até as salas comunais – Dumbledore gritava enquanto os alunos iam embora.
– Alunos de Slytherin, sigam-me – Draco gritou.
– Alunos de Gryffindor, sigam-me, logo! – Hermione gritou do outro lado.
– Aprendam desde hoje, ao nosso lado estão os menos favorecidos – ele deu um sorriso para Hermione.
– Não liguem para os idiotas aos seus lados – ela disse.
– Hey, espera! – Draco a alcançou e prendeu-a contra a mesa de Gryffindor.
– Como você virou monitor-chefe com esses modos?
– Aprendam como se trata uma sangue-ruim como esta – Draco olhou-a intensamente, pôs as mãos como apoio na mesa e beijou-a.
Hermione debateu-se, mas não teve força e foi empurrada até deitar-se na mesa.
Ele encerrou o beijo com um sorriso e viu que os alunos novos faziam sussurros ensurdecedores.
Draco saiu de cima dela e virou-se, Hermione levantou-se e rapidamente jogou-se em Draco, dando socos nele.
A briga teria continuado se Snape não tivesse aparecido por lá.
– Aposto que os alunos novos e vocês estão cansados demais para continuar aqui... Vão para as suas camas e não voltem a brigar! – Draco e Hermione se separaram a contragosto e guiaram os novos alunos até os salões.
Hermione chegou ao salão comunal bufando.
– Que houve, Hermione? – Harry perguntou.
– Nada, Harry, por que você não vai correr atrás da Ginny? – ela respondeu ignorante.
Harry apenas deixou-a.
– Adivinha, Harry! Convidei Annie Bulton para sair amanhã comigo e ela aceitou! – Rony chegou contente.
– A garota de Hufflepuff? – Harry perguntou.
– Exatamente – Rony exclamou.
Hermione, sentindo-se excluída, foi-se embora, trancou-se no quarto e chorou o quanto poderia agüentar.
Ao chegar na sala comunal de Slytherin, um aluno do 1° ano procurou Draco.
– Quando estávamos no Grande Salão, você disse que deveríamos tratar aquele tipo de sangue-ruim daquele jeito... Por quê? Deveríamos menosprezar os sangues-ruins e não amá-los..
– Vou lhe ensinar uma coisa, amar é diferente de desejar, ter sede, quando for maior, entenderá.
Draco mal sabia que as duas bem se assemelham e naquela noite ainda ficou um tempo por ali antes de ir dormir, ficou sentado no sofá, vendo um frasco vazio nas mãos.
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