Fim de ano na cabana escrita por Denise Reis


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olá, queridos amigos e fãs da nossa linda e amada série CASTLE.
Creio que vocês estão iguais a mim, ou seja, morrendo de saudade desta nossa série maravilhosa.
Então, voltei com mais uma história de amor CASKETT e espero que gostem, comentem, favoritem e recomendem.
Boa leitura.



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— Finalmente o tão esperado “FIM”. – Richard Castle desabafou, sozinho, ao teclar aquelas três letrinhas e logo em seguida anexou o arquivo do último capítulo do livro e o enviou para o e-mail da sua editora e, com expressão de alegria, regozijo e alívio, declarou em tom traquinas ao olhar o teclado do notebook — Adoro você, “enter”.

 Castle exalava satisfação ao digitar a tecla “enter” e logo viu surgir a caixinha de diálogo do seu e-mail, avisando que sua mensagem havia sido enviada com sucesso.

 

"Sua mensagem foi enviada com sucesso"

 

Ao ler aquela informação, ele deu um longo suspiro e sorriu involuntariamente, pois se sentia realmente amainado. — Missão cumprida! – O Escritor deu um longo suspiro.

Há dois segundos enviara o capítulo final do seu mais novo livro para o e-mail da sua Editora.

Castle estava feliz da vida por ter conseguido terminar de escrever mais um livro, mesmo que o prazo tivesse expirado há quase um mês.

Mal fechara seu notebook e ele ouviu o som de uma nova ligação do seu celular. Consultou o identificador de chamadas e constatou que se tratava de ninguém menos do que ela, Gina, sua Editora e também sua ex-esposa número dois. Sem qualquer vestígio de entusiasmo, ele atendeu a ligação telefônica. 

— Gina, eu acabei de te enviar o arquivo do último capítulo do meu novo livro. – Castle explicou antes mesmo de se identificar ao atender à contragosto.

— É, eu vi o aviso do seu e-mail e até li o título do “assunto”, mas é que eu não acreditei que fosse verdade, Rick. Vindo de você, imaginei que você estaria me enviando mais uma das suas piadinhas de péssimo gosto, ainda mais que você está um mês atrasado.

— Você, pelo menos, abriu o e-mail e o arquivo em anexo, Gina?

— Não! Como eu te disse, eu pensei que fosse uma das suas zoações para ganhar tempo, já que eu estou te cobrando este capítulo há mais de trinta dias. – de forma sarcástica e desagradável, Gina tentava se explicar para seu ex-marido.

— Ah, tá... – Castle estava sem muita paciência para aturar sua ex-esposa — Se tivesse aberto seu e-mail, me pouparia de ouvir a sua voz, Gina... Não é nenhuma piadinha. Terminei! Então, vá lá e abra.

— Você fica cada dia mais doce, Rick! – Gina ironizou.

Castle não dá muita atenção à sua editora e para não prolongar aquela conversa, finge que não entende a ironia e aceita o falso elogio — Obrigada, mas não posso dizer o mesmo de você!

— Rick!

— Ah, Gina, vamos deixar de mi-mi-mi, ok?... Vá lá e abra o seu e-mail e vai comprovar que eu terminei mesmo.

— Finalmente! – Gina extravasou de modo rude — Eu nem estou acreditando, viu... E fique sabendo que ainda estou pensando na hipótese de não te liberar da multa pelo atraso da entrega do capítulo... – Gina tripudiava.

— Faça como quiser, Gina. – Castle respirou fundo e passou a falar do capítulo enviado — Como sempre, fiz revisões em todos os capítulos, inclusive neste último.

— Tudo bem, mas você sabe que temos uma equipe de revisores...

— Eu sei, Gina. Eu sei. Claro que eu sei, mas eu gosto de revisar mil vezes antes de te enviar o arquivo a fim de verificar não só a ortografia e gramática, mas também a coerência das ideias e você sabe disso muito bem. – Ele a cortou — Eu vou viajar com minha esposa e meus filhos. Vamos passar a virada do ano novo na cabana do meu sogro e lá o sinal de celular é terrível, mas como eu sei que você não vai precisar falar comigo, então, Feliz Ano Novo! Nós nos veremos somente em janeiro, Gina, e quando eu retornar para Nova York ficarei aguardando seu contato ou o de Paula sobre este novo livro. Tenho certeza que vocês vão querer fazer algum comentário.

— Ok, Rick! Não vou me estender mais, querido. – ela o provocou — Vou enviar o último capítulo do seu livro para o setor de revisão. Bom Ano Novo para você, para Kate, Alexis, Martha, seu sogro e as crianças. Boas Festas!

Encerrada a conversa com a Editora, Castle saiu do escritório e viu seus filhos gêmeos de quatro anos, Jake e Reece, brincando com seus minis carrinhos de metal coloridos na linda maquete decorativa da “Ponte do Brooklyn”, uma esplêndida obra de arte de um artista consagrado internacionalmente, cuja estrutura de aço com mais de um metro de comprimento ficava sobre um aparador entre a lareira e o sofá e na altura ideal dos seus amados pirralhos.

Ele já avisara que aquilo não um brinquedo e sim um precioso objeto de decoração feito por um escultor renomado, etc, etc, etc, mas essa informação não processara corretamente na mente inocente daquelas crianças... Aliás, qualquer menino adoraria ter uma enorme “ponte de brinquedo” em casa para deslizar ali seus carrinhos.

— Vrrrhhuummm!!! Vrrrhhuummm!!!

— Bi-biiii!!! Vrrrhhuummm!!!

— Vrrrhhuummm!!! Bi-biii!!!

— Bi-biiii!!! Bi-biii!!!

Os meninos faziam barulhinhos tentando imitar o motor e as buzinas dos seus carrinhos de metal coloridos, estilo hot wheels, de forma que a brincadeira ficasse bem aproximada da realidade, no entender deles.

Entre os ruídos exagerados dos motores e as buzinas estridentes que saiam das santas boquinhas dos seus filhos, Castle passa por eles e vai à procura de sua esposa.

Ele não a encontra na suíte deles, então sobe para o quarto dos filhos e se depara com Kate organizando as roupas dos meninos para pôr nas malas para a viagem de final de ano.

— Kate, “seus filhos” estão destruindo a “Ponte do Brooklyn”...

Ela para de arrumar as malas, olha fixamente o marido, deixa a pilha de roupinhas sobre a cama, se ergue, morde levemente o canto dos lábios, põe as mãos na cintura e, divertida, simulando espanto, dá um leve sorriso ao olhar atentamente para o marido — Você disse que as crianças estão destruindo a Ponte do Brooklyn, toda feita em aço? Uaaauuwww!!! Eles já são vândalos com apenas quatro anos!?? É isso mesmo que você falou? Você reparou se eles também estão com frascos de spray? – Kate exagerou no sarcasmo e prendeu o riso — Ah, sim, porque talvez o próximo passo seja pichar as paredes... – ela exclamou de forma zombeteira — Rick, eu não sabia que Reece e Jake já saiam sozinhos de casa... Mesmo achando que eles são muito pequenos para tal façanha, acho melhor chamarmos os Bombeiros, porque eles devem estar correndo risco... Eles podem se machucar... – ela se divertia ao ver a cara de irritado do marido — E... Tem mais uma coisinha, amor... Eu ouvi errado ou você disse “seus filhos”... Ah, Castle, eu não fiz filhos sozinha....

— Katherine Beckett!

— Meu amor, você tem que se decidir... – Kate continuava zoando do marido — Você me apresenta a todos como Kate Castle e até na plaquinha de “Capitão” sobre a minha mesa, você me pediu há oito anos, cheio de amores, para eu colocar “Capitã Katherine Castle” e agora, por conta de uma zanga boba eu voltei a ser “Katherine Beckett”... Você está pedindo o divórcio? É isso mesmo?

— Meu Deus, claro que eu não estou pedindo o divórcio? Que loucura é essa, eihm? Kate, eu estou falando sério! Você está desviando o assunto. O Reece e o Jake estão brincando de carrinhos de metal sobre a “Ponte do Brooklyn” lá em baixo... Na sala da nossa casa... Aquela é uma obra de arte e não um autorama...

— Nem acredito que estou ouvindo isso do mesmo homem que há um pouco mais de quinze anos começou a me seguir e agia como se fosse um garotinho de nove anos de férias na Disneylândia e que ficava brincando com os equipamentos do meu carro e dos carros do Esposito e do Ryan... E olha que você não tinha quatro anos... Se eu não me engano, acho que você tinha um pouco mais... Você tinha por volta dos trinta e sete anos... – Kate sorriu se divertindo com a cara sobressaltada que o marido fez — E você há de concordar comigo, amor da minha vida, que no início você ficava me atrapalhando durante o meu trabalho..., enquanto que os “nossos” filhos – ela frisou a palavra “nossos” —  estão brincando em casa... Na nossa casa, ou seja, na casa deles.

— Mas Kate...

Kate se encaminha lentamente até ficar em frente ao marido. Descalça, fica na ponta dos pés, passa os braços pelo pescoço dele e, com um sorriso lindo, dá vários selinhos nele — Querido... – ela continua enchendo o rosto dele de selinhos e neste momento Castle a enlaça pela cintura e ela fala baixinho, de forma amorosa — Nossos filhos são saudáveis e curiosos iguaizinhos a você... – Kate faz um bico engraçado e franziu a testa — Iguais a mim também, eu confesso... – ela sorriu, seguida por ele — Rick, vamos fazer uma brincadeira que é a sua cara... – ela não deixou de rir — Vamos fazer uma viagem no tempo... – ele arregalou os olhos e ficou esperando o que ela iria falar — Bem, pense em você com quatro aninhos... E se na sua casa tivesse à sua disposição uma linda obra de arte igual àquela lá de baixo, diga aí, com toda sinceridade, o que é que você faria? Pense aí... Uma Ponte do Brookleen linda, enorme e de aço, ideal para seus carrinhos, eihm?

— Eu... Eu... Ããnnhh... Eu... – ele tenta elaborar uma resposta adequada à seu favor, mas não consegue e fica gaguejando.

Beckett torce a boca, satisfeita por ter pensado na “viagem no tempo” para solucionar o impasse — Era o que eu imaginava, amor. Você não consegue negar que faria o mesmo que eles, estou certa?

— Sim... Sim, mas...

— Mas o que, Rick? – Kate estava achando engraçado o jeito do marido tentar argumentar — Amor, aquela “Ponte do Brooklyn” é o sonho de qualquer garotinho saudável. É toda em aço e forte o bastante para não quebrar e ela está bem fixa onde está. Não existe ameaça para a obra de arte, muito menos para as crianças. Isso mesmo, ela não vai cair sobre os meninos. Não tem perigo nenhum e você bem sabe disso... Quando o Thomas está aqui com o Reece e com o Jake, os três brincam ali também de corrida de carrinhos de ferro. Aliás, foi você mesmo que apresentou a ponte tanto aos seus filhos quanto ao seu neto e os três são quase da mesma idade... os gêmeos têm quatro anos e o Thomas tem três. E eu me lembro muito bem que você falou que a ponte era uma forte estrutura de aço, etc, etc, etc, sem perigo algum, etc, etc, etc...

— Ok!! Ok!! Ok!! – Richard Castle se rendeu, sorriu, apertou-a bem forte nos braços e devolveu todos os selinhos — Porque você sempre vence, eihm, Sra. Castle?

Feliz da vida com o costumeiro jeito carinhoso e apaixonado do marido, Kate o provocou — Ah, porque além de ser muito esperta, eu tenho um poder de persuasão muito grande. – Ela caçoou. — E como eu sei que você me escuta e me ama muito...

— Você então se aproveita...

— Eu adoro me aproveitar de você, Rick... Sempre gostei. – Ela deu dois selinhos e, por fim, deu um beijo apaixonado que logo foi correspondido.

Alguns segundos depois, ainda abraçados, ele se queixa — Hey, moça, há poucos minutos você reclamou que eu me referi ao Reece e ao Jake como “seus filhos” e agora você se referiu a eles como “meus filhos” e que o Thomas é “meu neto”...

— Ah, eu estava no meio de uma justificativa para tentar levar a melhor sobre você Rick, e o pronome “seus” é mais forte e encaixava melhor para a finalidade que eu queria...

— Ah, tá... Então quando o Thomas te chamar de “vovó Kate”, eu vou dizer que a vovó dele é a Meredith...

— Richard Castle! Não se atreva! – Kate o repreendeu severa — Eu sou louca por ele e sempre serei a “vovó Kate”, tanto para o Thomas quanto para Emilly. Você bem sabe que a Meredith nem tem muita afinidade, muito menos intimidade com nossos netos. Se ela os viu duas vezes, foi muito... Se duvidar, ela vai pedir para eles a chamarem de “Tia Meredith”... – Kate deu uma risada amarga, demonstrando que, em todos os sentidos, tinha repulsa da mãe biológica da Alexis, não só por ter declinado da criação da filha em favor da carreira artística, como também por não ter demonstrado nenhum interesse em conviver com a garota e repetia os mesmos erros com relação aos dois netos.

— Emilly e Thomas te amam, Kate. – Castle declarou feliz.

— Eu sei. – Kate tinha a feição apaixonada — Eu sinto isso nos olhinhos deles e também no jeito como eles se dirigem a mim... Ah, Deus, e eu também os amo tanto.

— Interessante, não é?... – Rick comentou todo feliz — Interessante que para quem tinha receio de se aproximar de crianças, você se saiu uma excelente mãe. Quando a Lily estava com dois anos, a Alexis engravidou da Emilly e você não só deu o maior apoio à Alexis durante a gravidez, como também a ensinou a cuidar da filha. Você foi uma verdadeira mãe para a Alexis. Você foi muito mais que uma amiga ou uma madrasta para ela, enquanto Meredith rodava o país com sua mais nova peça e nem se preocupou em ver sua única filha grávida e depois sua primeira netinha. Quando a Emilly nasceu, você foi uma avó de primeiríssima qualidade que surpreendeu minha mãe da melhor forma possível. Então, quando você engravidou dos gêmeos e no ano seguinte a Alexis engravidou do Thomas, tudo estava no controle, você sempre cuidando dos nossos filhos e socorrendo a Alexis no que ela precisasse.

— Mas eu já te contei o real motivo de eu ter evitado me aproximar de bebês, Castle... Eu tinha pânico... Eu tinha receio de me apegar a eles... Você se lembra como eu me apeguei ao Cosmos quando o trouxemos para o loft? No início eu relutei, mas depois me entreguei... – ela riu toda boba — E quando eu engravidei, você lembra? Eu não sabia nada sobre bebês e aprendi tudo com você quando a Lilly nasceu.

— Você sente saudade do tempo em que nossos filhos eram bebezinhos?

— Sim... Sinto saudades dos meus três bebezinhos. Saudades do cheirinho deles, das roupinhas, do chorinho fofo... De acalentar nos braços... Sinto saudades de amamentar e de coloca-los para dormir... – ela o encarou, feliz, com ar nostálgico.

— Então... Vamos fazer outro? Eu topo! – Castle falava à sério.

Kate arregalou os olhos e se afastou um pouco dele — Hey! Hey! Hey! Para tudo! Já temos três filhos! Acho que já está bom! E temos sorte porque a Lily é quase da mesma idade da Emilly e adoram brincar juntas e, do mesmo modo, Reece e o Jake são quase da mesma idade do Thomas e adoram brincar juntos. As cinco crianças se dão maravilhosamente bem e se completam. De mais a mais, meu amor, já cumprimos nossa tarefa bíblica de ajudar a povoar o mundo... Contribuímos com três crianças. E tem outra coisa muito importante, Sr. Richard Castle, eu e você já passamos da...

— Lá vem você falando de idade... Eu e você somos saudáveis o bastante para termos mais filhos...

Percebendo que aquele assunto iria demorar, Kate decide encerrar de forma sutil — Castle, que tal você descer e ficar de olho nos nossos gêmeos, eihm? Vá lá ver se eles estão destruindo a sua linda obra de arte... – ela riu ao se referir a “Ponte do Brooklyn” — Eu vou ficar aqui terminando de arrumar as roupinhas nas malas dos nossos molequinhos lindos. Eu já fiz a mala da Lilly. Ficaremos fora poucos dias, eu sei, mas crianças saudáveis sujam muitas roupas. Depois você vai me ajudar a arrumar a nossa mala, ok, amor? Quando as crianças dormirem, vamos telefonar para Alexis, para ver se ela, o Benício e as crianças vão seguindo nosso carro amanhã ou se eles vão depois de amanhã. Temos que ligar também para o Esposito e para o Ryan. A Lanie me adiantou que os pais dela estão na Europa e que o Esposito passou o Dia de Ação de Graças e o Natal com a família dele, ou seja, estão liberados para passar o Réveillon conosco. Com o Ryan e a Jenny aconteceu a mesma coisa. Eles reuniram as duas famílias no Dia de Ação de Graças e no Natal e vão passar o final de ano lá no chalé do meu pai.

— É, o Espo e o Ryan me falaram isso mesmo. Eles disseram que estarão de férias, igual a você. Acho maravilhoso que vocês continuaram a amizade, mesmo depois que Esposito se tornou Capitão da 5ª Delegacia e o Ryan, Agente Especial do FBI. E ainda bem que eu faço parte deste grupo de amigos.

— Ah, é. Amizade antiga não se acaba fácil. Foi construída dia a dia. Aliás, fica forte a cada ano. Ainda bem que a Lanie, como uma excelente Médica Legista que é, continua chefiando o Necrotério e recebendo todos os meus casos de homicídio da 12ª Delegacia. Você sabe, não é, eu a vejo todos os dias. Eu amo aquela maluquinha!

— Ah, como eu sei! Eu também amo a Lanie, ainda mais que eu sei que ela era a favor do nosso namoro! – Eles riram — Kate, eu vou descer e ver aqueles dois... Está um silêncio preocupante. – Castle sorriu.

Antes de sair ele a abraçou forte e deu um beijo apaixonado.

Mal tinha passado pela porta quando Kate o chamou de volta — Amor!

Ele retornou e ficou à porta — Oi!

— Vá lá no quarto da Lily. Ela estava lendo um livro, mas acho que seria bom se você a levasse lá para baixo para ela interagir com os irmãos. Invente uma brincadeira para os três ficarem juntos. Isso é a sua cara, e eu sei que você adora. Mas se ela estiver em um ponto da leitura que não dá para largar, então... Ah, babe, você vê isso com ela, né... Vocês se entendem.

— Ah, tá. Eu vou falar com a Lily. – Castle jogou um beijo no ar para a esposa.

— Te amo! – Kate jogou outro beijo para o marido e ele se foi.

Kate ficou no quarto dos gêmeos concluindo a tarefa de arrumar a bagagem dos seus dois garotinhos.

 

 

Continua...


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Notas finais do capítulo

Preciso saber se gostaram.



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