Sherlock - Season 5 escrita por TinaS


Capítulo 15
A Jovem ciclista - Parte I


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal mais um capítulo para vocês com um novo mistério.
Espero que gostem.
Boa leitura ^^



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Jane estava se sentindo muito melhor depois de conversar com Molly. A legista sabia muito bem dar conselhos e contou sobre tudo o que passou até conseguir estar ao lado de Sherlock e olha que na opinião da loira a Hooper aguentou muita coisa e merecia ser feliz. O vinho estava tão saboroso e Jane se deixou levar pela dor que estava sentindo ela queria fazer parte da vida de John, mas no momento aquilo parecia um sonho bem distante.

Melhor não pensar muito nisso – Molly disse enquanto arrumava a mesa.

Oh eu só – Jane sorriu fraco – bem uma hora dessas eu não tenho trabalho para fazer.

Esse é um lado bom de ser legista – ela sorriu – eu ficava horas no hospital e me distraia muito bem.

Sortuda – Jane se serviu de mais vinho – geralmente eu fico atolada de trabalho quando irrito Mycroft.

O ser humano mais fácil de ser irritado não? – Molly riu e Jane a acompanhou.

Jane se sentia tão à vontade ao lado dela que parecia que as duas se conheciam a muito tempo. Molly se dirigiu ao banheiro para tomar um banho e Jane ligou a TV procurando algo para as duas assistirem para virar a noite em claro. Ela até pensou em ir em algum Pub, mas Molly estava cansada e ainda se habituando a sua antiga vida. A campainha tocou e ela olhou no relógio outra vez, já eram quase três horas da manhã quem poderia ser? Jane se levantou e foi para até a porta e a abriu se surpreendendo com a figura parado do lado de fora do apartamento da Hooper.

John? – ela disse sem acreditar.

Me desculpe – ele disse ofegante já que tinha subido as escadas correndo devido à demora do elevador – me desculpe Jane, mas a verdade é que eu estou apavorado. Desde Mary eu só consigo pensar na Rose e o fato de estar gostando de você me dá medo, porque eu não quero mais perder ninguém como eu perdi a Mary.

John – a voz dela saiu suave, ela entendia exatamente o que ele estava querendo dizer.

Eu quero seguir em frente – ele a olhou nos olhos – eu fico feliz que seja com você só preciso que entenda como eu me sinto, eu também gosto de você, mas eu estou com muito medo.

Jane se jogou nos braços do Watson e o abraçou forte contra seu corpo, ele a correspondia e só estava com medo. Seus corações batiam na mesma sintonia e ela sentiu uma alegria imensa por ele se importar, por ele estar ali por ela.

Eu também estou com medo – ela o encarou – mas que tal enfrentarmos esse medo lado a lado?

De acordo – ele sorriu.

Obrigada John – Jane sorriu e eles ficaram se encarando por um tempo – você quer entrar? – ela se tocou de que ele ainda estava do lado de for do apartamento.

Não quero atrapalhar a noite das mulheres – ele mostrou o celular com a mensagem de Sherlock.

 

Se for se desculpar com Jane elas estão em uma noite de “Mulheres” na casa de Molly.

SH

 

Não é de se admirar que ele já sabia – Jane revirou os olhos – nos vemos amanhã então?

Vamos jantar juntos – John sugeriu – um primeiro encontro?

Estou ansiosa – Jane disse e os dois se despediram.

A loira fechou a porta e suspirou profundamente de felicidade, nunca imaginou que ele poderia procura-la assim tão rápido e agradeceu aos céus que sua vida parecia estar mudando e que finalmente encontraria a felicidade.

Ué eu perdi alguma coisa? – Molly disse enquanto secava o cabelo encarando a loira.

—x-

Sherlock estava entediado, andava de um lado para o outro em seu apartamento depois de ter acordado por diversas vezes depois de tentar dormir. Em sua opinião John já deveria ter se desculpado com Jane e ela e Molly deveriam estar bem alegres no apartamento dela enquanto conversavam sobre relacionamentos e o futuro deles. O detetive só queria que alguém o tirasse do tédio antes que ele mesmo fizesse isso usando seus métodos nada lícitos.

Sherlock? – John disse entrando no 221B e foi logo sentando na sua poltrona.

John vejo que já está tudo resolvido – o detetive lhe ofereceu chá – porque não foi para casa?

Sra. Hudson está com Rose e eu resolvi que viria passar um tempo te vigiando porque como o conheço deve estar entediado – John ergueu uma sobrancelha.

Estou de fato, mas sei me cuidar – ele também sentou-se.

Prefiro me certificar do que ver Molly batendo em você – John riu – apesar de ser divertido.

A campainha tocou e os dois se olharam confusos, já estava tarde para ser uma visita de amigos então aquilo só podia significar uma coisa e como um raio Sherlock se levantou da poltrona com um brilho nos olhos e olhou pela janela vendo uma jovem moça lá em baixo. John abriu a porta para ela e em segundos os três estavam no apartamento em silêncio esperando a moça começar a falar.

Sr. Holmes meu nome é Violet Smith – ela disse tímida, tinha cabelos negros e pele morena e seus olhos eram verdes – vim aqui em busca de sua consultoria.

Pois bem – ele disse a analisando – se seu caso for digno de minha atenção eu farei de tudo para ajudá-la.

A jovem viera disposta a contar sua história, e nada a faria sair dali sem antes de realizar seu intento. Com ar de entusiasmo e total atenção, Holmes convidou a bela cliente a contar o que a preocupava.

Bem, não é questão de saúde – Sherlock a examinando-a com o olhar – uma ciclista deve ter muita energia.

A jovem olhou para os sapatos, e Sherlock havia notado uma aspereza do lado da sola, causada pela fricção dos pedais.

Sim, ando muito de bicicleta, Sr. Holmes, por isso vim aqui hoje – ela disse docemente, mas pensativa.

John voltou da cozinha com uma xícara com chá e a entregou para a jovem que estava ali e começou a prestar mais atenção na conversa dos dois já que também estava ansioso com um novo caso.

Quase caí no erro de supor que era datilógrafa – o detetive disse encarando as mãos dela – não há dúvida de que se dedica à música pelas pontas dos dedos, espatuladas, Watson – chamou a atenção do médico – consequência de ambas as profissões, você é uma artista.

É verdade, Sr. Holmes – Violet disse – sou professora de música.

Então nos conte por que está aqui – John disse tentando criar um ar de confiança no ambiente.

Meu pai, James Smith, já morreu e era regente da orquestra do velho Teatro Imperial – ela começou a explicar – minha mãe e eu ficamos sem nenhum parente, a não ser um tio, Ralph Smith, de quem jamais tivéramos notícias. Ficamos pobres, depois da morte de meu pai, mas um dia nos disseram que havia no Times um anúncio, indagando do nosso paradeiro. Pode calcular como ficamos excitadas, pois imaginamos que alguém nos deixara uma fortuna. Fomos imediatamente ao escritório do advogado, cujo nome viera no jornal. Ali conhecemos dois senhores, o Sr. Carruthers e o Sr. Woodiey, que eram amigos de meu tio, que ele morrera meses antes, e que lhes suplicara, à hora da morte, que nos procurassem e não permitissem que nos faltasse nada. Aquilo foi estranho já que o tio Ralph, que nunca se preocupara conosco em vida, se interessasse por nós na hora da morte.

Ela deu uma pausa e bebeu um pouco de chá para poder continuar de onde havia parado.

O Sr. Woodley me pareceu asqueroso – ela fez uma expressão enojada – ficava sempre olhando para mim de maneira desagradável, detestável, e tive a certeza de que Cyril não gostaria que eu conhecesse aquele sujeito.

Então seu noivo se chama Cyril – Sherlock disse porque tinha certeza que ela o mencionaria já que fazia questão de mostrar o anel de compromisso já que se orgulhava do noivo.

Sim meu noivo se chama Cyril – ela deu um sorriso apaixonado – vamos nos casar no fim do verão, ele é engenheiro – ela balançou a cabeça e continuou – já o Sr. Carruthers pareceu um homem respeitável e me ofereceu um emprego para dar aulas de música para sua filha na sua casa em sua casa que fica em Brighton, eu relutei em aceitar por minha mãe, mas o salário é ótimo então aceitei, mas nos finais de semana sempre venho para Londres.

Foi uma oportunidade e tanto – John disse acompanhando cada palavra e Sherlock achou o comentário dele desnecessário.

Continue – o detetive disse depois de repreender John com o olhar.

O Sr. Woodley foi passar uma semana na casa do Sr. Currethers, mas me pareceram uma eternidade – Violet disse com raiva na voz – era muito antipático e queria mandar em todos, porém comigo foi pior ainda já que se declarou para mim e esfregou sua fortuna em minha cara, disse que, se eu me casasse com ele, teria os mais belos brilhantes de Londres – aquelas lembranças eram dolorosas – certo dia, me agarrou a força, dizendo que não me largaria enquanto não o beijasse. O Sr. Carruthers apareceu e afastou-o para longe de mim, mas o homem se virou contra ele e deu-lhe um murro, derrubando-o e ferindo-o no rosto. Foi o fim da visita. O Sr. Carruthers me pediu desculpas no dia seguinte, dizendo que eu nunca mais ficaria sujeita a esse tipo de situação. Nunca mais vi o Sr. Woodiey.

Mas quem esse homem pensa que é? – John disse indignado tomando as emoções da cliente.

Sinto muito – Sherlock disse para não parecer indelicado, mas queria saber o real motivo dela estar ali.

Agora chego ao acontecimento que me fez vir procurá-lo, para pedir conselho – ela deixou a xícara na mesinha a sua frente – vou todos os sábados de bicicleta à estação para pegar o trem, a estrada é deserta e isolada, e há um trecho mais deserto ainda, de cerca de um quilometro, e a mata que rodeia a Mansão Charlington, do outro, então há duas semanas, quando passava por lá, olhei por acaso para trás e vi um homem, também de bicicleta. Parecia de meia-idade, de barba curta e preta. Olhei de novo, porém o homem desapareceu, mas na segunda-feira, vi o mesmo homem, no mesmo trecho da estrada e isso se repetiu no sábado e na segunda-feira seguintes. Ele ficava sempre longe, não me incomodando de maneira alguma, mas o fato não deixava de ser estranho – a jovem suspirou para poder continuar – hoje fiquei muito curiosa, diminuí a marcha, mas também ele diminuiu a sua, parei, e ele parou. Preparei-lhe então uma armadilha. Há uma curva grande na estrada. Pedalei rapidamente até lá e parei, depois da curva, esperando vê-lo passar por mim, sem poder parar. Mas ele não apareceu. Voltei e olhei do outro lado da curva. Podia ver um quilometro e meio de estrada, mas o homem sumira. O mais extraordinário é que não havia atalho por onde ele pudesse ter se metido.

O caso tem as suas particularidades — Sherlock disse levantando da poltrona – Senhorita Smith me deixe a par de tudo o que acontecer, e principalmente preciso de uma lista com seus admiradores. Espere pela nossa visita ao seu local de trabalho quinta feira.

Finalmente o tédio iria passar e mesmo sendo um caso simples aquilo estava despertando a curiosidade do Holmes enquanto John também estava interessado em saber o que estava acontecendo aquela jovem que foi até o 221B procurando por ajuda.

—x-

Molly estava feliz por voltar ao St. Bartholomew’s e fazer o seu trabalho como sempre amou. Depois da noite divertida que passou com Jane já teria que ir ao trabalho no outro dia. Tudo estava no mesmo lugar em sua sala e ela agradeceu por ninguém tem mexido em seu quadro onde ela mesma fez uma tabela periódica com cartões e fotos dos elementos como são realmente. Seus colegas a cumprimentaram e desejaram boas vindas depois das férias tudo parecia estar em seu devido lugar.

Molly – Peter o novato que tinha sido designado para ela o treinar a chamou.

O que foi? – ela estava terminando de examinar um cérebro.

Como eu faço para terminar de preencher essas fichas? – ele estava confuso.

Então vamos lá, acho que se não fosse eu você estava perdido não? – Molly sentou ao lado dele e começou a explicação.

Era bom para ela poder ajuda-lo pois se lembrava quando tinha acabado de chegar a Londres e não conhecia ninguém e até mesmo lá no hospital onde teve que aprender tudo praticamente sozinha. Quando finalmente terminaram Molly resolveu passar em um lugar antes de ir para seu apartamento, ela faria uma surpresa para Sherlock e ela também ia adorar. 

—x-

John e Jane estavam se divertindo no primeiro encontro deles. O Watson havia escolhido um restaurante italiano e Jane adorou a escolha já que amava massas e um bom vinho. A conversa fluía entre eles de uma forma única e os dois sentiam como se aquilo fosse tão natural sem pressão e as vezes John se incomodava por estar tão à vontade com ela.

Então John – a loira o encarou – a CIA me deu uns dias de folga e eu ainda vou ficar aqui em Londres, mas terei que voltar para New York.

Eu já tinha me esquecido desse detalhe – o Watson ficou pensativo – então o que tem em mente?

Eu estive pensando a um tempo em pedir transferência para cá – Jane deu um sorriso animada.

Nossa – John também sorriu – isso seria ótimo, mas e sua família?

Minha família está aqui em Londres – ela sorriu fraco – só tenho meus tios e meus primos.

Bem – o Watson segurou a mão dela – se é assim eu não sei o que você está fazendo em New York.

Obrigada – Jane sorriu – e eu vou procurar um apartamento para morar assim que eu me transferir já que seria estranho morarmos juntos tão rápido.

Estou de acordo – John bebeu um gole do vinho – mas enquanto não encontrar é bem vinda na minha casa.

Depois do Jantar os dois foram para casa, a noite havia sido ótima e tudo estava saindo melhor do que o esperado Se despediram de Sra. Hudson e foram até o quarto de Rose. Ela estava dormindo como um anjo e John abraçou Jane enquanto os dois admiravam a pequena. Jane sentia que era da família e John que sua família estava completa outra vez mesmo que aquilo fosse assustador. Ele olhou Jane nos olhos e os seus lábios se encontraram ansiando um pelo outro, os lábios dela eram macios e os de John sabiam exatamente o que fazer a prendendo naquela sensação única daquele momento. Seus corpos colados e ele a guiou para fora do quarto de Rose para enfim se separarem ofegantes e sorridentes.

Boa noite Jane – John disse e lhe deu mais um selinho.

Boa noite – ela disse entrou no quarto de hospedes designado a ela com a mão no peito tentado controlar a felicidade que estava sentindo.

—x-

Molly chegou ao seu apartamento e logo foi para o banheiro tomar um bom banho. Amava o seu trabalho, mas não lembrava que ficava tão exausta e estava feliz por voltar à normalidade de seus dias. Sherlock chegaria a qualquer momento, mas ele tinha seus meios de entrar na casa das pessoas mesmo sem possuir chave.

Molly? – ela ouviu a voz dele a chamar.

Estou no banho – ela gritou de volta.

Sherlock sorriu e colocou a comida no balcão da cozinha e começou a arrumar a mesa para os dois terem um bom jantar. Porém alguma coisa o estava incomodando, era o barulho da água do chuveiro que fez seus instintos primitivos que ele julgava estarem contidos e quase instintos acenderem ao imaginar a água caindo sobre o corpo de Molly. O detetive repreendeu tais pensamentos e bebeu um copo bem gelado de água. Ele sempre julgou relações sexuais um esforço desnecessário já que no fim não era alcançado as expectativas de ambos os lados, mas seu corpo estava pedindo por ter mais intimidade com Molly e Sherlock começou a pensar que não seria má ideia passar a noite com ela e descobrir essa nova sensação que com certeza não seria um esforço desnecessário.

Chegou cedo – Molly disse e pareceu vestindo uma calça moletom e uma regata preta.

Molly – Sherlock se sentiu hipnotizado quando a viu daquele jeito.

Resolvi voltar a ser ruiva como sempre gostei – ela disse tocando no cabelo – o que achou?

Fantástica – Sherlock se aproximou dela – essa cor de cabelo faz jus a sua beleza, você está linda.

Obrigada – a legista disse e olhou nos olhos dele – que cheiro bom esse o que é?

Trouxe comida Tailandesa – o detetive a guiou até a mesa – sei que você gosta e eu também tenho novidades.

Quais? – eles começaram a se servir e comer.

Fui salvo por uma jovem ciclista – ele disse olhando para a mulher a sua frente – ela me tirou do tédio de uma cidade sem casos dignos de minha atenção.

Tenho que agradecê-la então – a ruiva disse lembrando dos vícios do amado – algo muito complicado?

Apenas um outro ciclista que a persegue e desaparece em uma curva, isso resumindo os fatos – Sherlock bebeu um pouco de vinho – partirei com John na quinta feira para Brighton.

Só tomem cuidado sim? – a legista se preocupou – eu sei o quão imprudentes vocês são.

Não precisa se preocupar eu cuidarei de John – Sherlock disse e sorriu.

Não é ele que me preocupa – sussurrou a ruiva para ele não ouvir – então que tal me contar os detalhes do caso? Eu não estou com pressa de te liberar para ir embora e eu estou interessada.

Se me permite acho que passar a noite aqui seria uma ótima experiência – ele a olhou esperando uma resposta.

Sério? – Molly sorriu nervosa – você quer passar a noite aqui?

Não vejo o porquê de não passar já que estamos namorando – o detetive notou que ela estava ansiosa e nervosa quando começou a morder o polegar.

Tudo bem – Molly respirou fundo – mas será que podemos só conversar e dormir? Eu não estou pronta para mais que isso ainda e eu sei o quanto você detesta relações mais intimas então não quero que se sinta obrigado a nada.

Molly – ele se aproximou dela e segurou os ombros dela – fique calma, eu tenho uma opinião sobre o sexo, mas pela primeira vez eu sinto vontade de ter esse contato com você e isso não é obrigação é um desejo e opção minha, mas eu respeito o que você quer eu não estou com pressa porque temos muito tempo para descobrir as sensações da vida de um casal juntos.

Sherlock – Molly sentiu seu coração se acalmar e então o abraçou.

O detetive acariciou o cabelo dela e os dois se beijaram. Um beijo calmo e suave que dava lugar ao tamanho do sentimento de um pelo outro. Sherlock queria momentos assim ao lado dela, mas ainda se preocupava com a segurança da mulher que amava. E Molly só queria aproveitar pequenos momentos ao lado de Sherlock que finalmente se entregara para ela de corpo e alma.

 

 

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

E então o que acharam? Mais um mistério a vista haha
Molly voltando a ser ruiva e Sherlock descobrindo sensações assim como Jane e John estão se alinhando ainda.
Comentem ta legal? Isso me ajuda a continuar escrevendo.
Bjos
TinaS



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