O garoto fez que sim com a cabeça e Marcos soltou o sinto.

“Você tá bem?” ele perguntou de novo, o garoto apenas assentiu com a cabeça e estendeu os braços para Marcos. Assumindo que o menino queria sair do carro ele o segurou, a dor no braço aumentando.

“Mer-” ele parou, se lembrando da criança em seus braços. Mas logo percebeu que não sofreria reproche por seu vocabulário. Não nessa situação.

Após olhar para o carro de novo ele chegou à conclusão de que a família provavelmente estava viajando quando aconteceu. O “o que” ele ainda não sabia.