“Vinho pode ser como timbó para certas pessoas, não concorda, padre?” Romeo perguntava com a taça na mão, seus cabelos eram loiros quase brancos, a pele pálida como a de qualquer outro amaldiçoado, e os olhos...

Estes eram o mistério, não tinham o tom de sangue, eram violetas, como se o vermelho se misturasse ao azul, único.

“Parece que é para você. Deverias tomar algo que lhe agrade.”

“Não devias insinuar isso.”

“Talvez, mas sei que tens boas intenções, não me atacaste até então.”

“Jamais atacaria um servo de Deus. No entanto... Tem algo que desejo de ti.”