O futuro da fênix escrita por CrushHP


Capítulo 1
Prólogo




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Em 1979, mais precisamente em primeiro de junho, coisas normais aconteciam. Era um dia como outro qualquer no mundo Trouxa. No mundo bruxo, no entanto, as coisas estavam piorando a cada hora que se passava. Os assassinatos assustadores, os desaparecimentos e as torturas amedrontavam a população do mundo mágico.

Os Comensais da Morte atacavam sem piedade alguma. Deixavam suas marcas ao céu e partiam em busca da nova vítima. Voldemort estava no auge do seu poder.
Em Ottery St. catchpole algumas pessoas se reuniram em uma casa de cinco andares que tinha uma aparência já um pouco torta. Alguns chamavam a residência Weasley de Toca.

Arthur e Molly Weasley conversavam com seus visitantes aos sussuros.

James Potter assim como seus dois outros amigos balançavam a cabeça em concordância. Sua esposa uma bela Jovem ruiva tinha uma aparência cansada e somente murmurava para si parte das conversas.

Falavam sobre as desgraças da guerra. Quase todos ali estavam na ordem da fênix, uma organização secreta com o intuito de derrotar Lord Voldemort.

— Aí Arthur. Oque irá acontecer daqui pra frente? Você-Sabe-Quem está cada vez mais forte… Eu…

— Molly querida, a ordem está tentando controlar a situação… — Mas até para Lily sua voz era superficial. Oque ela poderia dizer? Que tudo ficaria bem? Como dizer a uma mãe de cinco filho que nenhum deles morreria?  Lord Voldemort estava longe demais de ser derrotado. E Lily tinha medo. Medo de um dia seu marido não voltar. Medo de um dia seus amigos não voltarem. Era uma realidade terrível não saber o que aconteceria.

— Lily tem razão Molly.  Temos que acreditar que isso terá fim. — Sirius Disse Forçando um sorriso.

As conversas banais trocadas entre eles findou, não eram amigos próximos dos Weasley. Visitar a casa foi uma forma descontraída para conversar com alguém.

James caminhou ao lado da mulher até desaparatarem em uma bela casa branca. Seus amigos acompanharam ambos e entraram na varanda da casa sentindo o aroma família de lavanda.

— Onde está Rabicho?  Não o vejo desde ontem. — James perguntou e Sirius deu de ombros.

— Oque Vão fazer hoje? Fiquem vocês dois, vou fazer lasanha. —Lily pediu. Se sentia sozinha. As coisas eram solitárias em tempo de guerra.

James ansiava o mesmo. Ter os amigos por perto os descontraia.

— Por mim tudo bem, e você Almofadinhas? — Remus falou enquanto Sirius olhava para as estrelas.

Oque estava acontecendo? Sirius se perguntava .

— Vocês não estão sentindo algo de errado? 

— Como oque Almofadinhas? —Lily perguntou abrindo a porta.

— É, eu também senti algo de errado. — Remus disse entrando na casa atras de James e Lily.  — Não sei… parece que, O mundo a nossa volta está mudando de direção.

Sirius concordou.  Desde o dia anterior, A constelação que deu origem a seu nome não se mexia e nem era normal vêla nessa época do ano tal facilmente.

Antes de entrar dentro da casa de seu melhor amigo lançou um último olhar ao redor e viu que um homem alto, com uma roupa inegavelmente bruxa se aproximava. Seus passos rápidos fizeram Sirius deduzir quem vinha. A longa barba branca era características muito similares.

— Ei, Hum… Gente acho que há algo de errado. Lá vem Dumbledore. — Sirius chamou os que estava dentro do lugar que vieram correndo de onde estavam.

— Mas oque está acontecendo? — Remus disse quando Mais três pessoas que seguiam Dumbledore apareceram.

Ladeando o velho homem estavam Gideon e fabian Prewett e ninguém mais, ninguém menos que Minerva Mcgonagall.
Com caras sérias e sem nenhum pingo de hospitalidade James e Lily mandaram todos entrar na casa coberta de feitiços.
Estavam na sala do jovem casal. Dumbledore respirou fundo e sem delongas disse:

— Algo aconteceu, algo errado. Eu posso sentir. O universo está brincando conosco.

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— Harry! Oque Diabos você tem? — Ginny perguntou ao marido. Ele estava calado o dia inteiro. — Eu estou ficando preoucupada.

Harry sentia-se amedrontado. Desde cedo a sensação de que algo estava errado o consumia.

— Está tudo bem, querida! — Ele disse ainda olhando pela janela de sua casa. Ginny não estava convencida. Conhecia - o bem demais.

Era sábado.  Os dois estavam de folga. Os filhos em Hogwarts e a casa inteira só para eles. E Harry só estava calado. Isso estava frustrando Ginny.

— Harry meu bem. A gente poderia estar se  ocupando de coisas bem mais interessante agora. — Ela falara sugestiva e Harry ergueu uma sobrancelha. Que mulher incrível.

— Desculpe Gin. Estou sendo um trasgo, como diz Hermione. Só estou um pouco tenso. — Falou agora sorrindo para ela. Ginny se aproximou e massageou o pescoço do marido. Beijou - lhe a orelha o fazendo arrepiar.

— unrum. Já que está tenso… vou dormir, e — Harry a puxou para seu colo.

— dormir?  Quem falou em dormir? Temos a casa toda para nos lembra? — Harry disse beijando seu pescoço.

E eles teriam aproveitado a casa  se não fosse a coruja de Hermione entrar na cozinha com uma carta.

Mas era sábado! Ginny gemeu mais frustrada. Será que não posso aproveitar meu marido nem em uma sábado?!

Harry já pegara a carta da coruja e a medida que lia, Ginny se assustava. Seu marido estava branco como uma vela. Quando tomou a carta das mãos dele viu o porque.

Harry, eu não sei como isso aconteceu. Ron está tão chocado quanto eu ou quanto Quim... Seus pais, Sirius, Remo,  Minerva e Dumbledore  acabaram de aparecer no meio do Átrio do ministério,  Venha aqui. Por favor. Eu não consigo lidar com isso sozinha. Teddy estava fazendo guarda e não consegui falar. Traga Ginny,  você vai precisar.

 


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