Um Novo Alvorecer escrita por JC Forbes


Capítulo 10
Capítulo Dez — O casamento real.


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora para postar, até eu mesma pensei que está seria mais uma história inacabada... Mas, enfim aí está o último capítulo.



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Algumas semanas depois...

O Sol já dava sua primeira aparição do dia, os convidados já estavam todos sentados a espera do início da cerimônia. O casamento era em um campo com muitas flores ao redor, por mais que Katara quisesse algo um pouco mais simples sabia que seria impossível, até porque era casamento do rei.

Os músicos começaram a tocar uma melodia e Zuko apareceu acompanhado de seu tio, o jovem engoliu a seco ao ver todos o encarando. Além de amigos e parentes, a princesa Yue e alguns governantes importante se faziam presentes. Caminharam até o final do corredor, Iroh abraçou o sobrinho, o velho não escondia as lágrimas de felicidade que surgiam nos olhos, já o noivo tentava se conter, embora estivesse com um turbilhão de sentimentos explodindo por todo o corpo.

Poucos minutos depois a melodia mudou e começaram a entrar os padrinhos. Sokka e Toph. O rapaz de olhos azuis era outro que tentava esconder as emoções, já Toph transbordava felicidade, tinha um sorriso permanente no rosto que estranhamente estava maquiado, realmente era uma ocasião muito especial para ela usar maquiagem.

Mais uma vez a melodia mudou, era perceptível que logo seria a entrada da noiva. Porém antes de Katara, veio Muka e Nevada. A viajante negou muitas vezes em ser a "noivinha", mas acabou cedendo após muitos e muitos pedidos, ela tinha um sorriso infantil e verdadeiro, enquanto jogava algumas pétalas brancas no corredor, Nevada tinha um lacinho entre as orelhas, conseguiram colocar uma saia na loba combinando com o acessório a cima, na boca tinha uma caixinha com as alianças.

Após muita espera finalmente era a entrada da noiva, Katara surgiu com o braço entrelaçado com o de Hakoda. De fato ele se sentia muito orgulhoso da filha, pensava que ela tinha apenas 18 anos e já teria tanta responsabilidade como rainha, sua caçula se tornaria rainha... Katara respirou fundo antes de dar o primeiro passo a caminho do noivo que a esperava no altar. Comprimiu os lábios em uma tentativa falha de conter o enorme sorriso, até estava conseguindo conter as lágrimas, mas ao ver a avó encarando-a com os olhos brilhando e com um sorriso sincero, Katara desabou emocionalmente, as lágrimas caiam como água de cachoeira. No final do caminho, assim como tio Iroh, Hakoda abraçou a filha e beijou os cabelo da mesma, depois cumprimentou Zuko, respirou fundo antes de entregar a mão da filha ao noivo.

O casamento prosseguiu sem nenhuma interferência ou algo do tipo.

— Senhor do Fogo Zuko, aceita Katara como sua legítima esposa e futura rainha? — O casamenteiro perguntou partindo para o fim do casório.

— Aceito. — Disse sem hesitar e sem desviar o olhar em Katara.

— Katara, aceita Zuko como seu legítimo marido?

— Aceito.

— Eu os declaro, marido e mulher, rei e rainha da Nação do fogo. Pode beijar a noiva, rei. — O idoso concluiu com um grande sorriso.

Zuko não pensou duas vezes ao segurar o rosto de Katara, limpou as lágrimas da garota com o polegar e a puxou para o beijo, Katara passou os braços em volta do pescoço do seu marido e o abraçou. Os convidados bateram palmas, alguns gritaram e outros assoviaram.

*♡*♡*

Utilizaram a tarde para comemorar com a família e amigos próximos, Katara teria uma longa quantia de papéis que teria que assinar sobre inúmeros termos e regras, afinal agora carregava um grande título.

— Agora que minha irmã é rainha eu não precisarei pagar impostos né, cunhadinho? — Sokka falava, enquanto mastigada um enorme pedaço de carne.

— O dia em que você se casar com uma princesa, talvez não precise... — Zuko respondeu tomando um gole da bebida.

— Será que a Yue ainda está livre? — Ao perguntar isso Sokka levou um soco de Toph.

— Ela não tem tanto mal gosto. — A garota cega disse rindo.

Os mais velhos contavam várias histórias do passado, tio Iroh e vó Kana riam das diferenças dos tempos, Hakoda também participava da conversa contando sobre as viagens que já fez.

Muka estava quieta, não havia dito nada desde a hora do casamento. Embora estivesse feliz por estar ali, em paz, sabia que logo voltaria ao seu tempo, aliás já não tinha mais o que ela fazer no passado, Aang estava morto e ela já havia aprendido tudo que podia sobre a dobra de ar. Em seu tempo não estaria em paz, ela tinha que parar a Avatar para encerrar uma guerra, para proteger sua família.

*♡*♡*

A noite fizeram uma festa para todo o reino, havia muita comida e música. Zuko e Katara estavam sendo retratados com algumas famílias que queria guardar aquele momento para recordação, os artistas estavam muito feliz, só naquele dia iriam receber mais do que um mês inteiro de trabalho. Todos que passavam parabenizava o jovem casal.

— Parabéns ao novo casal do... Reino do fogo? — Azula se aproximou sorrindo, mas mãos segurava uma espécie de envelope.

— O que faz aqui? — Zuko perguntou puxando a irmã pelo braço até um lugar mais afastado. Katara seguiu ambos, estava dominando a água em formato de lança afiada de gelo.

— Calma Zuzu, só vim devolver algumas coisas. — O sorriso sarcástico marcado pelo forte batom vermelho alargou mais. — É o meu presente de casamento. — Estendeu o envelope, Zuko hesitou antes de pegar o papel. Nesse meio tempo Sokka, Toph e Muka se aproximaram.

— Não queremos nada que venha de você! Zuko queime isso. — Katara ergueu a cabeça ajeitando a postura.

— Azula?! Você voltou? — Sokka se aproximou e abaixou o braço da irmã, encostou no ombro do cunhado e o afastou para ficar de frente com a princesa.

— Vim trazer aqueles documentos... Andei pensando sobre o que me escreveu naquela carta, resolvi que irei me tornar rainha do jeito certo... — O rapaz não deixou que ela terminasse de falar e a abraçou, o que fez os demais estranhar a ação.

Na noite em que Azula apareceu na casa da praia Sokka escreveu uma carta. Quando Azula falou o queria, ele soube onde esconder a carta, então colocou no meio dos documentos, dentro da caixa.

A carta dizia que ela não iria ficar só, e que ele confiava nela, ele escreveu que ela poderia conquistar seu próprio trono da maneira correta, ele relembrou alguns momentos que tiverem e outros que ouviu Zuko contar. No fim dizia que ele estaria esperando-a.

— O que está acontecendo aqui? — Zuko perguntou o que os demais queriam saber, puxou Sokka para trás e se colocou no meio dele e Azula. Desviava o olhar pelos dois esperando uma resposta.

Katara tomou os documentos da mão do marido e passou os olhos lendo mais rápido que conseguia, no fim só disse que se tratava do que procuravam, os documentos que permitiam prender a princesa. Sokka contou o que havia acontecido na praia, quando terminou de falar Zuko estava com o punho fechado pegando fogo e preparado para acertar a cara do cunhado.

— Eu vou te matar! Seu traidor, sabia que eu precisava desse documento e entregou para Azula. — Katara segurou o braço do marido, é passou o outro braço envolta do ombro dele para acalma-lo.

— Calma Zuko, Sokka deve ter sido obrigado... Não é Sokka? — Questionou esperando uma resposta afirmativa.

— Na verdade não... — Respondeu em um sussurro pausado, em um segundo Katara estrangulava o irmão.

Azula e Zuko separavam os dois, Toph já estava sentada no chão cansada do espetáculo, Muka revirava os olhos, já estava irritada o suficiente para sair fumaça das narinas.

— Já chega! — A viajante gritou chamando atenção dos quatros que ainda discutiam. — Ao invés de vocês ficarem aí discutindo porque não vão comemorar? Vocês dois acabaram de se casar, Azula está se rendendo, no final está tudo em paz, curtam isso, pois no futuro não vai ser tão fácil.

— Muka está certa, chega de brigar todos sabemos que Sokka é idiota, agora vamos prender logo a princesinha e voltar para a festa. — Toph se levantou e segurou os pulsos de Azula para atrás, dobrou um metal forte e fez duas algemas apertadas, aquilo com certeza deixaria marcas.

Azula protestou, tentou se soltar e lutar contra o grupo, disse que não tinha se rendido, e que eles não tinham provas para prende-la. Katara fez ela tomar um calmante a força, logo fez efeito. Chegando perto da prisão Muka parou de caminhar É correu para abraçar Sokka, depois Zuko, Katara, Toph e por último Azula.

— Vou sentir falta desse tempo, mas vejo vocês no futuro. — Muka falou triste, ela nem tentava esconder as lágrimas.

— Que?

— Desculpa por tentar te matar. — Muka sorriu encarando Azula. — Não me coloque de castigo por causa disso. Aliás não se preocupe pai, sou filha única. — A viajante fechou os olhos e se preparando para voltar para casa. Já não poderia aprender mais nada sobre a dobra de ar, então deviaria voltar para ajudar a derrotar a atual avatar.
Após se despedir, a imagem de Muka foi sumindo aos poucos, o grupo ficou sem entender direito o que havia acontecido.

— Ela é filha da Azula? — Katara perguntou confusa.

— Não! — Azula negou rápido.

— Tanto faz, daqui alguns anos a gente descobre. Agora vamos rápido. — Toph voltou a caminhar.

 

16 anos depois (dias atuais de Muka).

Zuko e Katara atacavam em conjunto contra a Avatar. O gelo afiado sempre apontava nas partes não vitais com o objetivo de machucar e não matar, porém quando chegam próximo ao alvo, a Avatar utilizava a dobra de terra como escudo. Zuko arremessava bolas de fogo em diversos ângulos, tentava se controlar ao máximo para não acertar os civis que ainda estavam no local em que batalhavam, não queria machucar ninguém e muito menos dar motivos para a Avatar achar que os dobradores de fogo eram "monstros gananciosos e egoístas", como a mesma afirmava serem.

Eles haviam sido atacados de surpresa. O grupo se preparava para o almoço quando uma rocha em chamas quebrou a janela da sala de jantar, do lado de fora estava a Avatar e todos os seus seguidores preparados para o início do fim da guerra.

"Tudo iniciou quando o primeiro dobrador de fogo subiu ao poder, utilizando o nome "Nação do fogo" invadiu inúmeras terras expandindo o território e conquistando muitos países. O rei ensinava aos dobradores utilizar suas dobras de maneira segura, um tremendo hipócrita, pois ousava a passar uma imagem boa sendo que os antecedentes escravizavam e matavam os dobradores, uma raça de hipócritas e egoísta que utilizam o poder para se beneficiar eles mesmo.". Essa era a história no ponto de vista da Avatar, e o que havia passado para seus aliados.

Ambos times tinham a dominação de três elementos: água, fogo e terra. A dobra de ar havia se perdido, pois a maioria seguiram a vida como monge, os dobradores de ar foram sumindo pouco a pouco até não terem mais vestígios. Por essa razão, Muka se viu interessada a aprender a dobra de ar, pois tinha sido ensinada que "conhecimento é poder", e com mais poder venceria a guerra.

*♡*♡*

Toph dobrou o metal para algemar a Avatar, os pulsos foram puxados para trás com velocidade, mas logo conseguiu se soltar, Muka surgiu no campo de batalha em um piscar de olhos.

— Muka o que está fazendo aqui?! — Sokka gritou puxando a garota para trás de um escudo improvisado. — Não deveria estar o Kezin?

— Eu aprendi a dobra de ar, eu quero lutar!— Falou puxando o punhal.

— Não! Vem, vou te tirar daqui. — Mais uma vez puxou a garota.

— Mas pai... — Tentou protestar.

— Sem "mas", com ou sem dobra de ar eu te quero longe daqui.

Sokka puxava a filha pelo pulso enquanto derrubava alguns soldados inimigos com a espada.

A Avatar preparou um ataque com o raio direcionado aos dois, Sokka já havia redirecionado muitos raios, esse seria mais um. Colocou Muka atrás de sua costa e segurou a espada com as duas mãos em frente ao corpo. Muka segurou a barra da camisa do pai e escondeu o rosto.
Entretanto, antes mesmo do raio sair das pontas dos dedos da Avatar, Azula se colocou na frente de ambos e atacou.

— Fique longe da minha família, sua...

Azula dizia enquanto os raios se chocavam e clareavam todo o local.

— O que ela está fazendo aqui? — Perguntou ao Sokka se referindo da filha.

— Mãe, eu aprendi a dobra de ar. Eu quero lutar. — Muka respondeu saindo de trás de Sokka.
Azula não a respondeu, apenas a olhou pelo canto dos olhos.

*♡*♡*

Em alguns minutos o grupo estava reunido. A maioria dos soldados inimigos estavam caídos.

— Precisamos de um plano.

— Atacaremos de todos os lados. Toph vai por baixo da terra, enquanto eu e Katara vamos pelos lados, Zuko vá por frente e Azula por trás. — Sokka falava tudo muito rápido. — Muka, você vai por cima. — Encarou a filha.

— Como ela vai ir por cima? E o que irá fazer? — Katara perguntou, estava preocupada com a ideia de deixar uma criança batalhar.

— Ela vai tirar o ar dessa... Avatar. — Azula respondeu.

Sem dar tempo para mais perguntas Azula e Sokka foram para seus lugares. Toph abriu um buraco no chão e desapareceu, Katara e Zuko se entreolharam e correram para seus postos, Muka ficou um tempo parada pensando em o que fazer.

*♡*♡*

Os ataques começaram, e como previsto a Avatar bloqueada e desviava de todos, demorou um bom tempo até Muka surgir com um planator e conseguir invadir o espaço da Avatar. Chegando lá ela fez o que Azula disse, dominou o ar até ficar um vácuo em volta da Avatar, sem o ar a mulher foi perdendo as forças, os ataques pararam para não ter o risco de acertar Muka. Por fim Toph surgiu prendendo os pés da Avatar, a mesma acabou desmaiando.

— O que faremos agora? — Sokka perguntou encarando Zuko. — Você é o Senhor do Fogo, você decide.

— Vamos prende-la até que os estudos sobre as dobras sejam terminados. — Zuko disse normalizando a respiração.

— Irá remover as dobras da Avatar?

— Muito trabalho Zuzu. Deixa que eu cuido dela. — Azula dobrou o raio e acertou no coração da mulher já caída.

— Azula! — Zuko gritou, Katara já estava ajoelhada tentando curar.

— Tarde demais. — Azula se escorou no ombro de Sokka, ele estava boquiaberto.

— Ótimo, pelo menos agora está tudo acabado. — Toph se alongava.
Katara negou com a cabeça, realmente não havia mais nada a ser feito. Azula havia matado a Avatar.

Muka chegou atrasada, foi difícil explicar que não havia sido ela quem matou a Avatar. Zuko brigou com Azula por um bom tempo, até a prendeu novamente.

No fim realmente deu tudo certo, Azula assumiu a culpa pela morte da Avatar, Zuko pediu desculpas por isso e pelos estragos causados pela luta, Katara acrescentou que o reino irá cobrir todos os prejuízos.

*♡*♡*

— Kezin. — Muka chamou o primo. — Você perdeu a aposta, eu dominei a dobra de ar e até ajudei para derrotar a Avatar.

— Ok, eu assumo minha derrota. — O menino respondeu erguendo as mãos. — O quer?

— Eu quero ser rainha!

— Não irei te entregar meu posto de futuro rei. Aliás você está na 3 posição para o posto, tem sua mãe ainda.

— Não interessa, você aposto comigo e disse que se eu ganhasse poderia escolher qualquer coisa. E eu escolher me tornar rainha.

— Não!

— Você quer apostar? — Muka estendeu a mão e sorriu de lado. Kezin pensou uns instante e apertou a mão da prima. Mais uma aposta estava feita.

 

Cenas pós-crédito.

 

Toph dando aula

— Atenção fedelhos! Vocês estão olhando para a maior dobradora de terra do mundo. — Toph falava alto com a mão na cintura. — Começaremos com o básico. — Toph dominou a terra e fez uma alta rampa, após isso criou diversas pedras enorme. — Parem a pedra! — Gritou apontando para o topo da rampa, os alunos, que tinham cerca de 3 a 6 anos, a olharam sem entender nada.

 

Sokka pedindo Ozai a mão de Azula

— Porque não vai você? — Sokka resmungava.

— Porque ainda estou presa. — Azula bateu as palmas das mãos nas grades, revirou os olhos.

— Vai logo Sokka.

— Mas porque ele tem que saber? — Questionou mais uma vez.

— Porque ele é meu pai.

— Está bem, eu vou. — Sokka foi até a metade do corredor e voltou. Azula revirou os olhos.

— O que foi? — Perguntou sem vontade.

— O que eu digo?

— Sokka vai logo falar com ele se não irei te lançar um raio agora mesmo. Vai!
Sokka deixou a cela de Azula batendo os pés, foi caminhando em passos lentos até o final do corredor, onde ficava a cela de Ozai.

— É... Oi. — Sokka falou baixo, Ozai o encarou de canto de olho. — Eu vim aqui pedir a sua bênção para namorar oficialmente com sua filha. — As palavras saiam pausadamente da boca do rapaz.

— Azula realmente enlouqueceu. — Respondeu após analisar o perfil do rapaz.

— Isso é um sim? — Sokka sorriu amarelo. Ozai apenas virou o rosto.

Sokka deixou a cela o mais rápido que conseguiu, e contou para Azula que Ozai estava muito feliz por eles. Ela por outro lado, não acreditou, mas fingiu que sim.

 

Azula presa

— É sério que você irá me prender por ter matado a Avatar? Ela iria fazer o mesmo com a gente. Zuko! Qual o problema, o Avatar vai nascer de novo. Me deixa sair! Eu vou matar você!

— Já chega Azula, aqueles quatro anos atrás dessa grade não de ensinaram nada, então irá ficar mais um tempo.

— Você não é o nosso pai!

— Não mesmo, eu estou livre e ele está preso na 15° cela.

—Zuko!!!

 

Katara treinando em como pedir a mão de Zuko a Ozai

— Rei Ozai, estou aqui para avisa-lo que irei me casar com seu filho Zuko! — Katara dizia para si mesma em frente ao espelho. — Não está péssimo. Ozai, quanto tempo? Saiba que irei me casar com Zuko e assumirei o posto de rainha. Não, continua ruim. Ozai, você está olhando para a futura rainha desta nação! — Katara parou um instante e encarou o próprio reflexo. — Acho que irei deixar essa parte para Zuko fazer. — terminou de se pentear e deixou o quarto.

 

Fim.


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Notas finais do capítulo

Quero agradecer a todos que leram está história.
Deixe seu comentário se quiser.

Bjss
Até ♡