La Luna- Reescrita escrita por Lua Stew


Capítulo 2
Welcome to Pâtisserie


Notas iniciais do capítulo

I'm back.
Voltei logo por que sou ansiosa. Na verdade eu programei logo o capitulo já que consegui editar o que eu queria de boa parte dos capítulos.
E então, como estão?
Bom, vamos logo para a volta de La Luna.



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Três meses depois – Julho

Pov. Edward

Foram três fodidos meses. Eu não sei em que ponto Isabella começou a ser uma cretina, mas ela simplesmente começou a ver erro em tudo que eu faço e isso fez com que vivêssemos em pé de guerra, mas claro que eu tomava certo cuidado, eu ainda precisava de algumas horas de comprovação de trabalho. O que mais me deixava com raiva era o fato dela ser a única que não via o quanto eu seria melhor em outra função, eu queria vivenciar a cozinha mais do que só a limpando e observando. Eu precisava colocar mais a mão na massa. Digo mais porque em algumas poucas vezes ela solicitava que eu passasse o dia ajudando alguém e posso dizer que nesses dias, apesar de algumas vezes serem mais cansativos, eram os dias que eu saia mais leve dali.

Não poderia negar que eu me sentia um convencido quando pensava ou dizia isso em voz alta, mas acho que as expectativas que coloquei no trabalho, nas vivências que eu queria ter ali, me fizeram chegar a esse ponto. Não que eu achasse que ser Steward não me agregava em nada, nessa função eu conseguia analisar cada técnica. Conseguia andar entre as praças e eu ficava realmente fascinado com a dinâmica das pessoas e as formas como elas se complementavam quando se tratavam do trabalho. Um dependia do outro e o resultado final era digno de palmas. Mesmo sendo uma cretina, não podia negar que a Swan tinha uma esplendorosa visão, tato, tino e entre outras coisas para a gastronomia e os seus pratos alegravam todos os sentidos.

Eu havia feito amizade com todos ali dentro, principalmente com Kate e seu marido Garrett, eram sem dúvidas as pessoas que mais me distraiam naquele lugar e os únicos com quem eu falava sobre Isabela ser uma cretina. Eu tentava conversar com Emm sobre isso, mas sempre que ele me ligava a mamãe estava por perto e eu não queria correr o risco dela falar com tia Rennée de novo.

Depois de algumas semanas que eu comecei a trabalhar, mamãe me contou que ela havia pedido para tia Rennée falar com a Isabella, o que gerou uma discussão entre a gente até minha mãe me dizer que Isabella não tinha me dado privilegio nenhum além de ter me concedido uma entrevista, o que me aliviou bastante, não queria sentir que era incapaz de conseguir um simples estágio. Falando em tia Rennée, eu ainda tentava entender como Isabella tinha saído daquele jeito tendo pais tão simpáticos e amorosos. Das duas, uma. Ou era um erro genético, ou problema era comigo. Voto no erro genético.

Meu celular começou a tocar e eu atendi depois de ver que era Emm.

Edinho, Edinho.—Meu irmão começou a me zoar. –Como estão as coisas ai? Liguei para não perder o costume.

—Não começa Emmett, não estou muito afim de brincadeiras. –Informei. Hoje havia sido um dia daqueles, Isabella parecia está atacada para o meu lado, até o que ela me mandou fazer ela achou ruim por eu ter feito.

—O que está pegando maninho? Problemas na universidade?

—Quem dera fosse. Problemas no trabalho.

—Conta, estou sentado te ouvindo.

—Por onde eu começo? –Suspirei me sentando. –Pra resumir, Isabella Swan começou a ser uma cretina comigo e eu ando usando tanto esse adjetivo para falar dela que até eu estou me irritando.

Uma cretina como?

—Ela simplesmente começou a reclamar de tudo que eu faço, tudo é motivo para um sermão sobre como eu não aprendo, mesmo quando eu faço exatamente como ela me mandou. Isso tem sido tão irritante para mim que eu passei a ignorar ela completamente quando não é para ouvir o que tenho que fazer no dia, mas isso não está surtindo muito efeito, não o esperado. Estou pensando seriamente em sair desse trabalho.

—Sabe que eu não serei muito a favor dessa ideia, na verdade eu a acho a ideia péssima. O La Luna é uma porta de entrada única, Edward. Sendo para você entrar em outro emprego ou até montar o seu próprio restaurante. Você precisa dessa vivência com um restaurante de grande porte.

—Eu odeio admitir, mas eu sei disso.

Então pronto, Ed. Pensa bem cara, você vai jogar essa oportunidade fora porque Bella deixou de ir com sua cara? Pelo menos ela não te colocou para fora.

—Ainda né?

—Isso ai vai depender de você. Você pode terminar o seu tempo de estágio e sair daí só com o essencial para se formar, ou você pode dar o seu melhor e se efetivar ai, aprender tudo o que aquele lugar pode te oferecer e voltar para cá melhor do que quando você saiu.

—Quando você amadureceu tanto? Até ontem eu tinha uma idade mental maior que a sua e olha que eu sou o mais novo.

Muito engraçadinho você. E falando sério, a decisão está em suas mãos.

—Eu sei, Emm. Obrigado pelos conselhos.

—Vou deixar você pensar e esfriar a mente. Papai e mamãe mandaram um beijo.

—Diga que estou lhes mandando outro e no sábado ligo só para falar com eles.

—Ok. Tchau mano.

Me despedi de Emm e fui tomar um banho. Queria não pensar nada por um tempo, tirar Isabella da minha cabeça já que eu não poderia elimina-la por completo então comecei a pensar na minha família e na saudade que eu tinha deles.

 Eu ligava para Emm todos os dias e consequentemente falava com meus pais já que ele tinha voltado a morar com eles depois que terminou a faculdade e voltou para Londres. Alice, minha irmã mais nova, estava no seu primeiro ano na faculdade em Paris o que deixava ela cheia de expectativas e a nós um monte de saudade. Eu visitava meus pais sempre que tinha uma folguinha na faculdade e contava os dias para voltar em definitivo, que demoraria um pouco menos já que troquei meu summer vacation para adiantar meus estudos e terminar um pouco mais cedo.

Sempre fomos muito unidos e no meio de toda brincadeira e discussões, existia muito amor e amizade. Não era atoa que eu tinha Emmett como melhor amigo e conversava com ele sobre absolutamente tudo.

Fui dormir sem comer nada e rezando para que a sexta fosse melhor do que o mês todo já que além da raiva, agora a saudade me consumia.

No outro dia acordei mais cedo para dar tempo de passar na biblioteca, me arrumei e fui andando para a faculdade já que era perto e eu não estava com pressa. Como eu estava adiantando minhas aulas, os professores passaram trabalho que eu deveria apresentar individualmente, além de preparar o prato escolhido. Então era só esperar ser aprovado, terminar o estágio e finalmente livre. Eu havia decidido fazer algo baseado na comida clássica italiana, mesmo meu coração querendo declinar para a francesa. No final eu acabaria colocando um pouco da França no prato.

Peguei alguns livros na biblioteca e fui para a sala que estava vazia. Poucas pessoas optavam por estudar nas férias e na verdade era a primeira vez que eu fazia isso, mas não estava me arrependendo nem por um segundo. As aulas eram muito mais calmas e fluíam com naturalidade.

Aproveitei que e aula não tinha começado ainda para começar a ler o livro que eu tinha pegado emprestado na biblioteca. Anotei umas coisas que achei relevante para o trabalho e só parei quando o professor entrou na sala. A aula começou logo e terminou mais rápido do que eu me dei conta. Arrumei minhas coisas antes de eu sair Tanya parou perto de mim.

—Será que poderíamos sair para jantar? Tomar uma cerveja ou sei lá. –Ela perguntou meio sem jeito.

—Sabe que não seria bom, Tanya. – Falei já ficando chateado com a situação. Eu e Tanya havíamos saído algumas vezes desde que comecei a faculdade, mas Tanya acabou se apegando mesmo eu deixando claro que não passaria daquilo, por isso paramos de sair. Na poucas vezes que saímos com alguns colegas de sala, acabou em uma situação constrangedora para ambos então passei a evitar isso também.

—Apenas como amigos, Edward. É que eu percebi que você anda muito estressado desde que começou a trabalhar e eu imagino como deve estar sendo pesado, foi pra mim antes e eu nem estava fazendo o trabalho final. –Ela se justificou.

—Tudo bem. Vou pensar com carinh. Obrigado pelo convite, Tanya. Até mais. –Me despedi lhe dando um beijo na lateral do rosto e sai rápido para não chegar atrasado ao trabalho, só havia cometido esse erro uma vez e não queria repetir nem em sonho.

Cheguei ao trabalho com tempo de folga, já que não parei para almoçar. Assim que cheguei fui direto para a área dos vestiários e peguei um uniforme limpo no armário indo para o vestiário me trocar. Quando sai encontrei com Kate em frente ao seu armário.

—Chegando agora chefinha? –Questionei lhe dando um abraço.

—Não posso me dá esse luxo que você tem. –Ela brincou. –Pronto pra ficar pâtisserie hoje?

—Sabe que meu sonho é ficar lá com você para sempre. –Brinquei.

—Não venha jogando seus encantos para mim não. Eu vou pedir para Bella lhe deixar lá hoje, Carmen faltou e eu já estou com um desfalque, não dá pra seguir normalmente com dois.

—Boa sorte então, aquela ali quando se trata de mim já tem o ‘não ‘ na ponta da língua.

—A Bella não é ruim assim. –Kate a defendeu enquanto ria. –Vocês dois só não se entenderam ainda.

—E nem vamos querida, aquela ali eu quero longe. Já basta o necessário para o trabalho.

Quando terminei de falar Isabella apareceu no corredor que levava ao vestiário seguida por Jacob que lhe contava algo muito engraçado, pois ela ria sem parar. Mas ao me ver seu sorriso logo sumiu e ela veio até mim séria.

—Boa tarde! -Isabella nos cumprimentou.

—Bella, eu vou precisar do Edward hoje na pâtisserie. Estou com dois desfalques. -Kate informou antes que Isabella saísse o que fez com que ela virasse com cara de poucos amigos.

—Agora que você me informa isso?

—Já te informei a muito tempo, duas semanas que falo com você, Isabella. Vou precisar dele lá pela próxima semana.

—Da próxima semana? Houve uma demissão e eu não soube? Já que eu não sei de mais nada ali dentro.

—A Carmen está gripada e não pode vim trabalhar doente e estou com uma vaga a mais de um mês.

—O que está acontecendo com esse lugar? -A esse ponto as duas já falavam alto e eu já não sabia o que fazer.

—Se você que é a dona não sabe, imagina eu mera funcionária.

—Você fica com Kate essa semana, Cullen ou até Carmen voltar. -Isabella falou e soltou um suspiro longo saindo logo em seguida em direção ao seu escritório de novo.

Sem esperar outra ordem, eu segui para a cozinha depois de lavar as mãos. Segui para a pâtisserie sem cumprimentar ninguém e comecei a cortar tudo o que eu poderia. Queria manter a mente ocupada de alguma forma.

—Fico pensando o que esses morangos lhe fizeram, pra você usar tanta agressividade. -Ouvi Kate falando ao meu lado.

—Se fossem eles eu estaria até feliz. -Parei o que eu estava fazendo e me virei para Kate. -Você é amiga dela, não entendo como, mas é. Mas sei também que você é minha amiga, por que se não hoje eu não continuaria aqui.

—Já sei, quer saber o que fazer. -Ela deduziu e me deu um sorriso.

—Por favor, porque eu não estou vendo outras formas de continuar aqui. Esse conflito constante com ela, a sensação de não está fazendo metade da minha capacidade... Eu me sinto no High School.

—Eu posso até imaginar o que está rolando entre vocês, essa faísca...

—Nem continua. Você só pode está louca de achar que Isabella e eu sentimos algo um pelo outro além de raiva.

—Ok, ok. Então vou te dá um conselho de amiga. Continua, dá o seu melhor, não deixe que o orgulho de Bella ou seja lá o que ela estava sentindo te atrapalhar.

—É meio difícil quando ela é a minha chefe.

—Ainda assim, ela vai parar de deixar que o pessoal interfira no profissional, ela nunca fez isso antes e eu não vou permitir que ela faça agora.

—Eu espero que você tenha razão, já estou me sentindo como uma criança de manha porque não tem o que quer. -Kate começou a rir.

—Agora vamos parar de falar dela antes que ela apareça aqui e retire sua ordem de me ajudar. Finaliza aí, limpa e guarda tudo e vai lá pra frente.

Terminei de fazer o que Kate me pediu e fui encontrar ela. Não poderia negar que o dia foi produtivo, aprendi pratos novos e técnicas que nunca havia executado. Sai de lá com o sentimento que esperava sair todos os dias desde que assinei o contrato. Acabei ficando até mais tarde, como era de costume e segui direto para casa, apesar do cansaço físico, minha mente parecia estar mais produtiva do que nunca, não queria que o dia acabasse e por isso mandei uma mensagem para Tanya aceitando o convite e ela informou que passaria no meu apartamento para decidirmos para onde ir.

Tomei um banho rápido e me sentei para comer algumas sobremesas que Kate havia separado para mim. Eu não havia parado o dia inteiro e ela alegou que não poderia perder o seu melhor funcionário pra fome.

A campainha tocou e levantei para atender.

—Achei que não iria aceitar o meu convite. -Tanya falou assim que passou pela porta.

—E eu realmente não iria aceitar, mas hoje é sexta e estranhamente estou menos cansado do que costumo está. -Falei piscando pra ela e voltei a me sentar na bancada. -Aceita um?

—Claro. -Tanya aceitou e se sentou ao meu lado.

—Então, onde vamos?

—Você vai me dizer, podemos ir para aquele barzinho aqui perto ou ficar por aqui mesmo. –Olhei para ele meio desconfiado e ela respondeu rapidamente. –Somente como amigos, relaxa Edward.

Acordei o outro dia com a luz forte batendo em meu rosto, a cabeça latejava um pouco pela mistura de cansaço e bebida do dia anterior. Por uma fração de segundos eu esqueci da merda que tinha cometido, mas assim que olhei pro lado me lembre. Tanya parecia dormir tranquilamente e eu só consegui balançar a cabeça em negação e me levantar.

Eu lembrava perfeitamente da noite anterior, o que deveria ser apenas na amizade, depois de algumas cervejas passou disso para Tanya e eu acabei cedendo as suas investidas e transamos. O que era uma fodida merda porque eu não queria dar esperanças vãs a ela.

—Bom dia Ed. –Tanya desejou e me deu um sorriso. –Sua mãe ligou mais cedo e eu atendi, espero que não se importe.

—Bom dia. –Respondi. Foi frio demais, eu admito, mas eu poderia até imaginar o que minha mãe estaria pensando e aquilo estranhamente me estressou. Acho que o tempo perto de Isabella me deixou como ela, em constante estresse.

Segui para o banheiro e tomei um banho rápido, quando sai Tanya já estava vestida sentada na minha cama. Ela parecia decepcionada e isso me partiu um pouco por dentro.

—Eu já vou. –Ela disse com um sorriso tímido. –Desculpe por atender seu celular.

—Não precisa se desculpar, apenas me chateei por ter esquecido que minha mãe iria ligar hoje. –Menti descaradamente. –Não quer comer nada? Não precisa ir assim.

—Não, eu estou bem. Obrigada mesmo assim. –Ela veio até mim e me deu um beijo demorado na bochecha. –Até segunda, Edward.

—Até, Tanya. –Me despedi e ela saiu rápido do quarto e logo eu pude ouvir a porta da sala batendo. Eu sabia que estava sendo um babaca com ela hoje, mas droga, ontem foi tão errado. Eu não queria ferir os sentimentos dela e parece certo ferir um pouco agora do que elevar suas esperanças à toa. Ou pelo menos eu achava que sim.

Suspirei pesadamente e peguei uma calca de moletom qualquer e me enfiei nela antes de ir para cozinha preparar algo para comer. Liguei para Emm e coloquei no viva voz para conseguir fazer as coisas enquanto conversava com ele. Logo ele atendeu com uma voz animada

Olha se não é o ex virjão. –Ele começou a me zombar e eu rolei os olhos com isso. Mamãe tinha que contar a ele.

—Vai se foder Emmett. –Disse sério e ele começou a gargalhar.

Sua primeira vez não foi boa, Edinho? Relaxa, dizem que com todo mundo é assim.

—Suas amigas sabem bem que não foi a primeira vez.

Oooh, Edinho garanhão. —Ele começou a simular gemidos com uma voz mais fina o que me fez rolar os olhos e rir.

—Me poupe disso Emmett, seus gemidos são as coisas mais broxantes que já ouvi na vida.

—Isso não é o que suas amigas dizem.

—Me poupe Emmett. Cadê nossos pais?

Mamãe foi resolver umas coisas no escritório com tia Rennée e Dr. Carlisle está na sua segunda casa. Mas me conta, quem foi a vítima de ontem?

Minha mãe tinha um escritório de arquitetura e design de interiores com a mãe de Isabela. O pai dela e Emmett também trabalhavam lá.

Era estranho como nossas famílias tinham uma ligação tão forte e a gente passou tantos anos sem contato. Na verdade tínhamos varias oportunidades de se ver, mas nunca houve interesse para isso.

—Tanya.

—Você já ouviu falar que figurinha repetida não enche álbum?

—Culpa do álcool.

Claro e aquela gostosa que fez um oral pra mim no pub mesmo depois de verem, foi culpa do álcool também.—Acabei gargalhando com essa lembrança. Emmett tinha se formado na Columbia também então aprontamos muito nos fins de semana.

—Mas isso foi culpa do álcool, Emmett. Eu precisei te arrastar de lá, você quase foi preso.

Se eu não lembro, eu não fiz.

Ficamos mais um tempo conversando, depois ele teve que desligar para analisar um projeto para entregar na próxima semana e eu fui revisar meus trabalhos novamente.

Meu pai sempre me dizia que eu iria acabar tendo um problema no coração por me preocupar tanto, mas essa mania eu tinha desde pequeno. Sempre revisava o trabalho varias vezes antes de entregar, gostava de ter certeza de que estava muito bom e passava exatamente o que eu tinha aprendido.

Meu sorriso de felicidade no final do dia foi um alivio, os trabalhos estavam muito bons. Agora era só fazer as provas e editar o trabalho final caso os professores solicitassem alterações.


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Notas finais do capítulo

O que acharam desse capitulo? Comentem bastante pra animar a tia aqui.
Ah, eu gostaria de saber se vocês iriam gostar de algo um pouco mais leve se tratando de sexo. Tipo, sem detalhar muito o sexo como estava escrito antes.
Me contem, me contem.
Beijos e até a próxima semana.



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