Bring Me Home escrita por Luh Marino


Capítulo 2
01


Notas iniciais do capítulo

GENTE! Perdão pela demora, eu estava esperando o tópico da fanfic ser aberto no fórum do Amor Doce. Mas agora ele abriu e vai dar bom demais. Obrigada pela paciência.
Por favor, leiam as notas finais. Tem um recadinho importante por lá.
No mais, boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/763497/chapter/2

Não demorei muito do lado de fora da Faculdade antes de adentrar os muros e começar a procurar por Rosalya. Também não foi difícil achá-la, visto que ela estava em frente ao prédio que eu sabia ser aquele onde eu teria minhas aulas. De longe consegui reconhecê-la. Rosa não havia mudado nada, além do cabelo que agora se encontrava mais curto. Fora isso, suas roupas permaneciam no mesmo estilo, o cabelo continuava platinado, e o sorriso gentil também ainda estava lá.

Foi difícil manter a compostura e me segurar para não correr até ela e pular em seu abraço com toda aquela gente passando e me olhando.

Caminhei normalmente em seu encontro, contra meus instintos, e vi que seu sorriso aumentou enquanto ela abria os braços para me receber. Ao me aproximar, coloquei novamente as malas no chão e envolvi-a, sentindo seu perfume floral.

— Você não faz ideia do tamanho das saudades que senti! — foram suas primeiras palavras.

— Ah, mas faço. Aposto que a minha saudade foi maior.

Rimos ao mesmo tempo em que soltávamos do abraço. Os olhos de Rosa estavam molhados com algumas lágrimas acumuladas, e meu coração afundou.

— Foram anos difíceis sem você, Rosa.

— Imagino que sim. Você não é nada sem mim. Deve ter se metido em cada uma…

A gargalhada voltou, mas nada do que ela falou era mentira. Rosa sempre foi minha conselheira, e viver sem ela nos últimos anos realmente foi algo complicado. Em certas situações, eu não sabia o que fazer enquanto tinha absoluta certeza de que Rosalya saberia exatamente quais passos dar, mas não estava mais ali para me dizer como agir. Por outro lado, foi algo bom para que eu amadurecesse.

— Temos muito o que botar em dia, Lottie. Mas vamos procurar seu quarto antes disso, não vai dar pra ficar carregando essas malas por muito tempo.

Concordei e ela me ajudou, pegando uma das malas. O prédio do dormitório não era longe de onde estávamos, e chegando lá havia um funcionário no hall de entrada, direcionando cada aluno em seus respectivos quartos.

— Você tem um quarto no campus? — perguntei.

— Ah, não. Moro com Leigh num apartamento não longe daqui, alugado. Acho mais tranquilo.

— Imagino que seja. Bom, nada me resta então além de morar com uma desconhecida.

Rosa riu.

— Ah, mas diga se não é uma boa oportunidade pra fazer novas amizades. Você é boa nisso.

— Até que sou mesmo. — concordei e rimos novamente.

Apesar de que, na mudança, quatro anos antes, tive certa dificuldade com fazer novos amigos. Acho que já estava acostumada com aqueles que tinha em Sweet Amoris e que pensei que me acompanhariam para toda vida. Não formei nenhum laço duradouro na nova cidade, Toronto, e foi apenas mais um motivo que me levou de volta à Montreal dos meus anos de adolescência.

— E você sabe do pessoal? — questionei, já me posicionando na fila para pegar o número do meu quarto.

— Ah, sim. Todo mundo perguntou por você hoje! Temos que arranjar um encontrão. — concordei veemente. Seria muito legal ver o pessoal de volta. — O pessoal se deu bem, acho que todos estão felizes de certa forma. Os pais de Lys morreram, você sabe. — acenei positivamente com a cabeça, murchando um pouco.

Lembrei do ocorrido, Castiel havia contado quando aconteceu, pouco depois de eu me mudar. Foi muito triste, e me senti péssima na época quando não pude pagar uma passagem para vir ao enterro do pai de Lysandre. A mãe dele não demorou a seguir. Era um casal de idosos, ambos adoráveis e eu imaginava como a perda deve ter afetado Lys de maneira profunda. Além de melhor amigo de Castiel, Lysandre era cunhado de Rosa, então era imaginável que ela havia mantido contato.

— Depois disso, ele voltou à fazenda.

— Achei que ele odiasse lá!

— Acho que, de certa forma, foi o que ele encontrou pra sentir-se próximo dos pais novamente. — ela deu de ombros. — Nos falamos semanalmente, e tentamos passar lá pelo menos uma vez ao mês. Ele parece bem agora. Imagino que acostumou-se.

— Ainda assim, acho triste…

Rosa não respondeu.

Minha vez na fila chegou, e o processo foi rápido. Apenas assinei uma lista e o funcionário me deu uma chave que continha um pingente com o número do quarto. Me orientou: elevador à direita, dormitório feminino; elevador à esquerda, dormitório masculino. Achei bizarro, mas me mantive quieta. Achei que esse tipo de regra não fosse necessária entre adultos, mas aparentemente estava errada.

Rosalya me acompanhou para que eu conhecesse meu quarto e guardasse as malas. Continuamos falando sobre os antigos colegas enquanto andávamos.

— Violette cursa Artes Visuais, e continua a mesma de sempre. Está se dando bem! Imagino que seja uma das melhores da sala, sempre foi muito talentosa. Iris resolveu seguir carreira na Publicidade e Propaganda. Ela diz que ainda não se encontrou totalmente, mas que está gostando. E como já está no final da faculdade, não vai largar agora.

— Que pena, achei que ela encontraria algo que gostasse de verdade… — comentei, apertando o botão para chamar o elevador. Rosa assentiu.

— Ela é uma menina indecisa. — sorrimos. — Quem mais? Ah, Kim é dona de uma academia aqui na cidade, está fazendo sucesso. Gosta de treinar. Priya faz direito, ela parece se dar muito bem por lá. Armin conseguiu emprego em uma empresa de segurança online.

— Aquele episódio de hacker serviu pra alguma coisa, então. — rimos novamente. No último ano do colégio, Armin decidiu que queria descobrir sobre seus pais biológicos e invadiu alguns sistemas para descobrir. Deu certo, e ele ganhou um irmão mais velho, isso depois de ter sido preso, claro.

Mas foi tudo bem no final.

Adentramos o elevador com mais algumas colegas e eu apertei o número do andar que correspondia ao meu quarto, vendo todas ao redor fazerem o mesmo. Rosalya continuou as histórias:

— Ken, sinceramente, eu não sei.

— Lembro que ele disse que talvez voltaria ao exército. O irmão dos meninos ofereceu um trabalho pra ele como instrutor.

— Realmente não faço ideia de como ele seguiu com a vida. Os gêmeos também não mantiveram muito contato com ele, estranhamente. Armin está morando um pouco afastado daqui, por causa do emprego.

— E Alexy?

Rosa sorriu de maneira suspeita.

— Você descobre.

Rolei os olhos com o mistério, mas soltei um risinho. Ela continuava a mesma, com sua mania de surpresas. Apesar de que estava até fácil descobrir o que ela queria dizer com aquilo.

Chegamos ao meu andar e eu saí do elevador e continuei ouvindo o que ela falava ao mesmo tempo em que procurava a porta do quarto com o número que correspondesse àquele no pingente da minha chave.

— Bom, Nathaniel está estranho. — franzi a testa, não entendendo. — Ele está cursando alguma coisa aqui na Anteros, não sei o que. Mas não é mais o menino focado nos estudos de antes. Está com uma fama de bad boy, muito mais interessado em festas e na vida social do que na vida acadêmica. Nunca nem trombo com ele por aqui.

— Nem consigo imaginar isso. — respondi, pensando em outra pessoa…

— Pois é. — ela suspirou. — Alguém mais? — ela questionou, mais para si mesma do que para mim.

Senti a palma da mão coçar.

— Castiel…

Ela olhou em minha direção com uma expressão que sequer consegui decifrar. Uma mistura de dó e culpa, como se pedisse perdão por não ter lembrado dele primeiro. Sorri de maneira fraca em resposta.

Antes que pudesse me responder, chegamos ao meu quarto. Utilizei a chave para abrir a porta e notei que não havia ninguém lá, mas quem quer que fosse minha colega já havia passado por ali e deixado suas coisas em cima da cama que escolhera.

No caso, havia duas camas, obviamente. Uma delas, de casal, mais próxima à porta. Não diretamente em frente, um pouco mais afastada da entrada, havia a outra cama na parede oposta, daquelas que é como uma beliche porém sem a cama de baixo. No lugar dela, um sofá.

Coloquei a mochila que levava nas costas em cima da cama suspensa, e deixei a mala no chão mesmo. Rosa seguiu meus atos e sentamos no sofá para descansar um pouco. Praticamente me joguei e fiquei largada, com as pernas esticadas como se estivesse derretendo. Eu não imaginaria que estaria tão cansada.

— Bom, Castiel se deu muito bem. Ele tem uma banda agora, Crowstorm. Ele vem pra cá de vez em quando, na Anteros, faz algumas aulas de musicologia. Mas o vi poucas vezes.

Eu estava uma confusão de sentimentos. Apenas mencionar Castiel estava me dando um aperto enorme no coração. Pensei que já havia finalmente superado nossa curta e intensa relação durante os anos que estive longe. Mas só de pisar na cidade novamente todos esses sentimentos de nostalgia e tristeza encobriram meu ser como eu nunca haveria previsto.

Por outro lado, as palavras de Rosa me acalentaram. Eu acreditava que ele estava muito feliz com o rumo que sua vida  levou. Música era, sempre foi, desde que o conheci, algo muito importante na vida de Castiel. Eu conseguia imaginar perfeitamente a cena dele em um palco, com uma multidão gritando suas músicas, todos animados por estarem ali.

Mas ao lembrar de Lysandre, o sorriso discreto que havia se instalado em meu rosto foi embora.

— Imagino a reação de Lys com isso… — comentei.

Rosa virou seu rosto para mim, me encarando e sua expressão suavizou quando ela entendeu o que eu disse.

— Ele ficou muito feliz por Castiel.

— Eu sei que sim! Não tinha dúvidas… — ponderei, coçando um espaço de pele na nuca sem realmente precisar. — Mas ele amava compor. Teria ficado feliz de participar disso também.

Rosa desviou o olhar, e eu sabia que havia a deixado tristonha.

— É…

Não falamos mais. Não sabia exatamente o que falar. Apenas ficamos ali, acompanhadas uma da outra.

Rosa foi embora cerca de dez minutos depois da nossa conversa morrer pelo clima tenso. Disse que tinha compromisso com Leigh, e me chamou para ir em um bar ao cair da noite, o qual eu aceitei prontamente. Seria legal espairar um pouco, depois de todos os sentimentos acumulados que me derrubaram em avalanche.

Arrumei bem por cima as coisas que haviam na minha mala e finalmente parti atrás de me inscrever nas aulas. Fui diretamente ao prédio de artes, pois imaginei que esse tipo de coisa não seria feito no prédio administrativo geral. Logo no hall de entrada vi uma comoção estranha e algumas vozes exaltadas. Bufei de frustração. Eu só queria fazer logo a inscrição da aula e voltar para o dormitório e descansar mais antes de sair à noite, mas não parecia que seria algo possível tão cedo.

Consegui me enfiar no meio das pessoas e passar por elas em direção aos auditórios, de onde eu vi que várias pessoas saiam e entravam. Com a movimentação, porém, acabei chegando ao centro da “briga” que causava o acúmulo de gente interessada.

— Sinceramente, você já devia ter saído dessa fase, não? — uma garota também negra, com os cabelos parecidos com os meus, porém mais curtos e da cor natural, dizia a uma outra que se vestia de maneira tradicionalmente gótica. No rosto da reclamona, uma expressão de puro desdém.

— Sinceramente, eu não me importo em nada com o que você diz. — a gótica dizia, olhando para as unhas. Realmente parecia não se importar.

— Gente como você sequer devia ser permitida na universidade!

— Cuidado com o que diz, viu. Eu sei uns truques de vudu.

Segurei uma risada e me aproximei, com uma expressão de quem comeu e não gostou.

Ou eu esperava que estava com essa expressão, e não uma tentativa ridícula de parecer brava.

— Licença, a senhorita já não está grandinha demais pra esse tipo de atitude?

Minha sósia de baixo escalão me olhou intrigada, medindo-me de cima a baixo. Arqueei as sobrancelhas, esperando uma resposta.

— E o que você tem a ver com isso?

— Bom, você está no meio do saguão do prédio, causando uma multidão a plantar os pés na porta de entrada e impedindo a passagem dos outros. — argumentei, gesticulando ao meu redor. — Eu sou um dos “outros”, então eu tenho um pouco a ver com isso.

— Por acaso a Mortícia aqui não sabe se defender sozinha, é isso? — a garota apontou para a menina gótica, que continuava nem prestando atenção.

— O ponto não é defesa, e sim que tem gente que só sabe atacar desnecessariamente. Vai procurar algo melhor da vida pra fazer. — rolei meus olhos. — Você por acaso está presa nos quinze anos de idade?

Ela não soube me responder. Murmurou algo sobre “não ter tempo pra conversar com gente como eu” e saiu fugida. Meus nervos estavam à flor da pele.

A multidão se dispersou e a menina que estava sendo atacada chegou mais perto de mim.

— Ei, obrigada! Eu provavelmente só iria responder com uns bons palavrões, mas acho que você fez melhor.

— Tudo bem. — eu sorri. — Sinceramente, esse tipo de coisa me tira do sério. Até parece que ainda estamos na escola.

Ela sorriu comigo.

— Sou Chani! Prazer te conhecer.

— Meu nome é Charlotte. É um prazer também. — olhei em volta, julgando o local onde estávamos. — Você faz algum curso de arte também?

— Sim! — ela parecia entusiasmada. — História da Arte, pra ser específica.

— Legal, eu também. Parece que vamos nos ver muito ainda.

— É verdade.

O silêncio prevaleceu por mais alguns segundos, sem que nenhuma de nós soubesse exatamente como continuar a conversa.

— Você já fez a inscrição na aula? — Chani quebrou o silêncio.

— Ah, ainda não. Você sabe onde é?

Ela assentiu com a cabeça antes de responder.

— Estava indo agora antes de ser importunada por aquele projeto de gente. — ela fez uma careta e eu ri. — Vamos juntas!

Concordei e passamos a andar lado-a-lado. Chani me levou diretamente a um dos grandes auditórios. Lá dentro, um professor de pele morena e olhos claros e chamativos (um belo contraste) estava sentado em uma mesa enquanto uma fila de alunos estava posta em frente a ele, aparentemente para assinar alguns papeis. Eu e a nova colega nos direcionamos ao fim da fila, e só para ter certeza, perguntei ao último posicionado se estava no lugar certo. Ele me confirmou e eu e Chani paramos atrás dele para aguardar.

Esperamos poucos minutos até que minha vez chegasse.

— Olá! Sou Rayan Zaidi, e você é…

— Charlotte Querry. — minha resposta levou os olhos do professor de volta à lista que ele segurava, provavelmente procurando pelo meu nome para fazer a inscrição.

— Ok, Charlotte, por favor assine aqui.

Eu apoiei os papeis na mesa e, utilizando a caneta que Zaidi me entregou, me curvei um pouco para conseguir rapidamente assinar. Deixei a caneta ali mesmo e entreguei a lista de volta.

— Obrigado. Está no fim do curso?

— Sim, mas transferi para cá esse ano de outra faculdade. — tentei sorrir gentilmente ao responder.

— Também sou novo por aqui. — ele parecia mesmo meio perdido. — Bom, boa sorte a nós dois.

Apenas acenei com a cabeça e saí da fila para que esta voltasse a andar. Chani ainda me esperava, escorada na parede ao lado da porta do auditório e mexendo no celular.

— Ah, terminou! — ela soltou quando me viu aproximar. — Você vai fazer alguma coisa agora?

— Acho que vou voltar pro meu quarto mesmo. Quero descansar um pouco antes…

Pausei no meu discurso. Será que Rosa ficaria chateada se eu chamasse Chani para o bar conosco?

— Uau, olha isso! — Chani praticamente gritou, indo em direção a um mural de avisos do hall do prédio. Aparentemente nem estava prestando atenção no que eu falava.

Fui até ela e procurei aquilo que a deixara tão entusiasmada. Era um poster de divulgação de um show. Nele, um homem tocava guitarra, seu rosto não aparecia totalmente, cortado pela metade. Os braços eram cobertos de tatuagens com desenhos aleatórios, e o moço vestia uma regata simples. Os cabelos vermelhos estavam soltos…

Cabelos vermelhos.

Eu reconhecia aqueles cabelos.

E aqueles braços, se apagasse as tatuagens.

E as mãos que seguravam a guitarra como se fosse algo precioso.

E os dedos… Ah.

Sim.

Os dedos.

Na parte inferior do poster, uma data e o nome.

Crowstorm.

— Nossa, esse guitarrista é lindo demais. — Chani comentou, quase se derretendo.

— É mesmo. — não consegui me conter.

— Ah, você conhece Crowstorm? Nossa, eu adoro a banda! Sinceramente, uma das melhores da cena atual, acho que fazia tempo que eu não ouvia algo de tanta qualidade…

— Na verdade, nunca ouvi nenhuma musica deles.

Chani me encarou imediatamente.

— Precisamos consertar isso. — eu ri, mas ela permaneceu séria. — Se não os conhece, como sabe do guitarrista gato?

— Longa história.

Chani não perguntou mais, porém pude ver que ela tampouco se deu por vencida. Talvez só quisesse respeitar minha privacidade e não perguntar nada quando havíamos apenas nos conhecido há poucos minutos antes. Gostei dela por isso.

— Bom, eu vou indo então. — ela suspirou dramaticamente. — Foi muito bom te conhecer, Charlotte. Até amanhã!

Ela sequer me deu tempo de responder antes de sair andando pelo hall. Levei aquilo como um sinal de que não deveria convidá-la para o bar, no fim das contas. Observei-a se afastar até que ela virou uma esquina dum corredor. Voltei meus olhos ao quadro de avisos.

Do lado do poster da banda de Castiel, um anúncio de ‘Precisa-se’. Era um trabalho como garçonete em um estabelecimento não longe da faculdade. Na verdade, reconheci o endereço como sendo o da lanchonete ao lado da minha antiga escola, Sweet Amoris, onde eu e meus amigos nos reuníamos de vez em quando para jogar papo fora. Sequer precisei anotar o endereço, confiava que ainda saberia chegar até lá, e decidi que iria tentar o emprego. Seria uma boa maneira de conseguir um dinheiro muito necessário além da contribuição mensal de meus pais, que não era muita.

Antes de ir embora, guardei o poster do show da Crowstorm na bolsa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom, esse foi o primeiro capítulo, bem rapidinho, coisa introdutória mesmo. Espero que tenham gostado.
Sobre as atualizações, eu não tenho datas fixas, infelizmente. Queria ter mais organização quanto a isso. Atualmente tenho 8 capítulos escritos, e vou fazer o seguinte: assim que terminar de escrever um capítulo, posto um no site. E assim vai.
Espero que estejam gostando da história. Quem puder divulgar 'prazamiga', ajuda muito! hahaha Ah, e o capítulo não está muito bem revisado, então caso encontrem algum erro favor me comunicar.
Até o próximo! ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Bring Me Home" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.