Uma companheira escrita por Erin Noble Dracula
P.O.V. Hope.
Eu ainda estava tentando ligar no celular dela quando alguém bate á porta. Bom, a pessoa estava esmurrando a porta.
—Mikaelsons! Abram a porta! Eu to ouvindo seus pensamentos! Se não abrirem nós vamos arrombar!
—Quem é?
—A Família Cullen! Queremos saber o que vocês fizeram com a minha filha!
Eu decidi abrir a porta.
—Boa decisão garota.
Eles entraram correndo e prensaram meu pai e meus tios contra a parede.
—Tá vendo isso?! É estaca do Carvalho Branco! E eu vou enfiar isso tão fundo no seu coração que a outra ponta vai sair do outro lado se você não falar o que fez com a minha filha!
—Ela acessou as memórias deles. E as apagou.
—O que?! Isso explica a insanidade, a paranoia e a loucura.
—Insanidade?
—Ela chegou em casa correndo e gritando por socorro dizendo que os Mikaelson queriam pega-la. Falou em gente queimando, gente compelida a se matar, corpos drenados e tivemos que trancar ela num quarto do pânico no porão.
—Sério?
—Eu tenho cara de quem tá brincando garota?!
—E o que eu posso fazer? Eu faço qualquer coisa. Ela é minha amiga. A única amiga que eu já tive.
—E olha só o que aconteceu com ela!
—Me deixe ir até lá. Eu vou levar meus grimórios e dar um jeito nisso. Por favor.
—Tá. É bom você dar um jeito nisso. Porque ela deixou você entrar e só falou o quanto você era diferente dos seus outros adoráveis parentes.
—Vem tio Elijah. Você vai ser o meu plano B.
—Plano B?
—Se eu não achar nenhum feitiço que concerte isso. Ele concerta. Faz ela esquecer.
Nós fomos até a Casa dos Cullens e... o que encontramos lá foi...
—Nossa!
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!