P.O.V. Aro.

Eu estou tentando como um louco trazer os nossos poderes de volta, mas é um fracasso atrás do outro.

Mas, ouvi falar de uma bruxa. Bennett.

—Seja bem vinda.

—Você quer alguma coisa. Estou chocada.

—Uma bruxa, fez isso conosco. Sabe o que é?

—Uma tranca. Mas, o que ela trancou? Ela os prendeu nesses seus corpos ou algo assim?

—Algo assim. Ela nos impediu de acessar nossos dons.

—Então, ela trancou seus poderes? Impressionante.

—Pode nos ajudar ou não?

—Felizmente todo o feitiço tem uma brecha. Infelizmente, se eu não souber exatamente qual feitiço ela usou... eu não tenho como saber a brecha.

—O que?!

—São as regras.

—Eu nunca fui muito fã de regras.

—E a magia e a natureza não se importam se você é fã de regras ou não. Sem saber o feitiço, não sabemos a brecha.

—Eu posso te matar.

Ela lançou magia contra Caius.

—Que feio. Vocês pedem a minha ajuda e me ameaçam?! Eu acho que não to mais afim de ajudar.

Ela se virou para sair.

—Por favor, cara senhorita Bennett. Perdoe o temperamento explosivo de meu irmão.

—Isso foi grosseria. Foi falta de cortesia. Vocês querem a minha ajuda e são grossos comigo. Eu não preciso de vocês, é bem o contrário