Mais tarde, Arika vai à casa de Luna.

— Por que você não foi ao colégio hoje? E o Akuri disse que vocês não combinaram nada.

— É verdade Arika, desculpe por mentir pra você. Mas, tenho algo para te mostrar.

Luna abre sua gaveta e tira de lá o diário do seu pai.

— O que é isso?

— O diário do meu pai.

— Nossa! Eu posso ler?

Luna entregou o diário aberto para Arika.

Arika lê o diário e olha para cicatriz de Luna.

— Depois que li isso aqui, eu fiquei perturbada. – Disse Luna com a mão na cicatriz.

As duas ficaram conversando. Enquanto isso na casa de Uramaka.

— Uramaka, o Erick está ai?

— Akuri! Não ele saiu, você volta mais tarde?

— Hum... não. Porque eu vim para falar contigo. Hoje no colégio, quando você me viu passou correndo.

— Você veio falar comigo? Ontem à noite eu...

— Não fala nada, só escuta. Eu sempre fui fissurado na Luna. Só que depois do nosso beijo de ontem, você passou a ocupar os meus pensamentos.

— O que você está dizendo é verdade mesmo?

— Sim Uramaka. Você gostaria de tomar um sorvete comigo?

— Claro! Espera um pouco que eu vou me arrumar.

— Mas você já está linda assim.

— Os garotos não entendem nada de garotas. Entra aí um pouquinho, que eu não demoro.