Fuga em nome do amor escrita por Denise Reis


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Gente, estou cheia de alegria, amor e gratidão!
Faço aqui um agradecimento especial a “Fernanda Mônica Souza Silva” que incluiu esta fic ao rol de suas FAVORITAS. Muito obrigada!
Quero também agradecer aos COMENTÁRIOS que tenho recebido cheios de carinho e apreço por mim, pela minha fic e pelos personagens que tanto amamos, Kate, Castle, Martha, Alexis, dentre outros. Muito obrigada!
Quero também agradecer muito a “Bethlopes” que me escreveu uma RECOMENDAÇÃO que quase me mata de alegria. Foi muito emocionante!!! Muito obrigada!
Sim, eu fico muito feliz porque é maravilhoso sentir uma identificação imensa com os leitores, pois, nas palavras daqueles que conversam comigo, eu percebo que eles não só admiram, mas também possuem importantes traços na personalidade que entendemos serem indispensáveis no ser humano, como a verdade, a justiça, o amor e a perseverança.
Obrigada por estarem aqui. Obrigada por comentar. Obrigada por favoritar. Obrigada por recomendar.
Boa leitura



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Durante a noite Castle acordou com Kate se mexendo muito, choramingando e chamando pelo filho – Flynn!... – Kate remexia o corpo, em aflição – Eu quero meu filho! – Ela choramingava, mas não acordava – Flynn! Flynn! – estava tendo um pesadelo.

Com muito cuidado para não acordá-la, Castle a apertou nos braços como forma de amparo, afagou os cabelos dela e ela voltou a dormir.

Mais tarde ele acordou novamente e desta vez ela o chamava em desespero – Castle! Castle! – Ela virava a cabeça de um lado par o outro, em completa agonia – Venha me salvar, Castle! – choramingava e, novamente, não acordava – Eu quero você, Rick!

Mais uma vez ele a manteve apertada nos braços, confortando-a e afagava as mechas do cabelo da esposa, até ela conciliar o sono novamente.

Este fato se repetiu mais duas vezes durante a madrugada e a última vez foi às duas horas da manhã. Kate chamava por ele e pelo filho e, mesmo sob forte tensão, ela não acordou. Como das outras ocasiões, Castle acarinhava os cabelos da esposa até ela acalmar o sono.

Assim que Castle confirmou que ela dormia profundamente, ele saiu da cama bem lentamente para ela não despertar e foi até sua mala e pegou dois incensos de rosa e o acendeu em suportes específicos e logo retornou para a cama e envolveu Kate nos braços. Eram incensos de longa duração.

Quando ele fizera a reserva daquele quarto do hotel, dentre muitas outras preocupações de conforto para a esposa que sonhava encontrar, Castle encomendou aqueles lindos arranjos de rosas, pois aquela flor, além de simbolizar paixão e amor, o seu aroma tem propriedades terapêuticas interessantes e é ideal para os momentos de dificuldade no trabalho ou na vida pessoal, pois traz uma suave energia de conforto e amor ao ambiente e ajuda a combater o pânico e o medo. Aliado ao aroma natural dos arranjos florais, o incenso da flor, por ser feito com óleos essenciais concentrado, o resultado é muito mais intenso e benéfico.

Com efeito, depois que o aroma dos incensos se espalharam pelo quarto, Kate dormiu o resto da noite, acordando somente às dez horas da manhã, quando Castle já tinha providenciado o café da manhã deles e estava conversando, no grupo de WhatsApp formado apenas por ele, sua mãe e Alexis. Ele atualizava as duas sobre tudo que acontecera em Boston, inclusive que Kate estava sã e salva ali com ele e que ela tivera uma noite agitada por conta do ano que passara em cativeiro. Finalizou narrando sobre os incensos de rosa que depurou o ambiente e contribuiu para o sono contínuo de ambos.

Tanto Martha quanto Alexis se mostraram muito felizes com o sucesso da expedição.

Quando Castle viu Kate se remexendo na cama e virando o corpo, ele postou a última mensagem “– Alexis e mamãe, Kate acordou. Vou vê-la. Amo vocês. Bjsss.”

Ele ainda leu uma mensagem que Martha escreveu “– Eu te amo, minha criança! Filho, cuidado com sua ansiedade. Cuidado para não se machucar... Seu coração está muito frágil e você não sabe o que se passa no coraçãozinho da Kathernie. Pobre Katherine, ela está em frangalhos! Eu a amo muito, mas lembre-se que vocês passaram três anos afastados... Richard, a mamãe te ama.”

A Alexis também enviou uma mensagem “- concordo com a vovó, mas eu amo você e a Kate. Quero o melhor para vocês dois. Cuidem-se.”

Castle respondeu apenas com um “- Fiquem tranquilas, mamãe e Alexis. Amo vocês. Fui!”, mas depois, vendo que a Kate ainda não acordara, sentiu necessidade de complementar. “- Mamãe e Alexis, como se trata de ‘coisas do coração’, não posso dizer que estou no controle, até porque não se trata somente do meu coração. E vocês estão certas, Kate está muito debilitada, tensa, machucada física e emocionalmente, com as emoções à flor da pele e com medo até da sua sombra. A única coisa que posso dizer é que eu estou atento e não vou agir por impulso, ok? E, por favor, tentem não se preocupar. Eu também amo vocês. Fui!”.

Depois ele sentiu o celular vibrar avisando novas mensagens, mas não conferiu o aparelho e o deixou sobre a mesinha ao lado. Continuou sentado na poltrona próxima à cama e, de pernas cruzadas, observava a esposa. Sim, apesar de três anos afastados, ela ainda era sua esposa... E analisava tudo que passou desde que ela foi embora em março de 2016.

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Durante os três anos de busca, ele nunca deixou de amá-la e, por vezes, sua mãe e Alexis chegaram a perguntar se o que ele sentia por Kate já não era obsessão. Sempre negou esta hipótese e explicava que não tinha motivos para deixar de amá-la, pois, ela não o abandonou por falta de amor, muito pelo contrário, ela o abandonou por amá-lo demais. Ela saiu de casa para protege-lo, por mais que ele não tivesse gostado desta atitude dela, porque ele não queria proteção, ele queria lutar junto com ela.

Nestes três anos, apesar de ele até ter saído com algumas mulheres para, pelo menos, tentar despressurizar as emoções e as sensações do seu corpo, ele nunca perdeu a esperança de ter Kate novamente. Ele tinha confiança de ela mudar de ideia e voltar para ele ou, na melhor das hipóteses, o tal LokSat ser desmascarado e preso com toda a quadrilha e ela ficar livre para voltar para casa. Contudo, com muitos percalços no caminho, inclusive um novo marido e um filho, uma coisa maravilhosa aconteceu; ele formou um grupo que a encontrou e acabou de vez com o bando do LokSat.

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Admirando-a deitada na cama, ela estava parcialmente descoberta e a camisola curta e muito decotada deixava à mostra boa parte do seu corpo.

Apesar de ela estar mais magra e também das marcas arroxeadas e algumas cicatrizes deixadas pelos maus tratos no cativeiro, Kate continuava lindíssima. Com o tempo ela voltaria à sua constituição corporal de sempre e as marcas de tortura física, desapareceriam. O que Castle se preocupava mais, no entanto, era com as marcas das torturas morais e psicológicas, pois somente muita conversa, muita terapia e muito amor para suavizar tais lembranças dolorosas.

Neste momento, Kate se sentou e olhou em volta como se o estivesse procurando e quando o encontrou o sorriso se formou no seu rosto, demonstrando estar feliz ao vê-lo.

— Oi! – Kate o saudou ainda sonolenta – Bom dia! – Ela passou as mãos pelo rosto e enfiou os dedos pelos cabelos, da raiz às pontas dos fios, desembaraçando-os como se fossem um pente, na tentativa de ajeitá-los.

— Bom dia! – Sorridente, ele devolveu o cumprimento.

— Você estava me vendo dormir?

— Sim! E isso te assusta?

— Não! – Um pouco inibida, ela negou e logo complementou – Eu acho fofo! Mesmo depois de eu ter desaparecido há três anos durante a noite, não sinto raiva nos seus olhos... Você ainda olha para mim com carinho e com muito amor...

— Sim, não nego que foi muito doloroso, mas eu ainda te amo e você continua a mulher mais linda do mundo, Kate! E quanto ao seu desaparecimento, depois conversamos... – ele desconversou e se levantou. Foi até a mesa e serviu um copo de suco de laranja e o entregou à Kate.

— Obrigada! – Kate bebeu lentamente o líquido amarelo, saboreando-o e valorizando cada gole. – Ah, que delícia! Passei um ano sem me alimentar direito – ela falou em tom baixo e desolado – e quando o fazia, me entregavam somente coisas com aparência, cheiros e sabores terríveis... Mas eu tinha que me alimentar, senão morria de fome.

Ao ouvir aquele desabafo, Castle se senta ao lado dela na cama e a puxou para um abraço a fim de confortá-la – O suplício acabou, Kate. Eu acredito que deve ser difícil parar de pensar sobre isso, mas aos poucos vamos criar novas memórias e, de forma salutar, lembrar daquelas vividas antes deste pesadelo e, com o passar do tempo, vamos fazer com que estes dois períodos imprensem este tenebroso intervalo que você vivenciou no cativeiro. – Ele fez uma pausa e a apertou nos braços e deu alguns beijos no topo da cabeça dela – Ah, tá... Eu sei que falar é fácil e que na teoria tudo é simples e descomplicado, mas vamos tentar, não é?

— Sim!... Vou trabalhar isso na minha cabeça... Tentar imprensar este pesadelo entre os dois períodos da minha vida, o antes e o depois... – ela apertou a boca, emocionada.

— Eu juro que vou te ajudar. – Castle prometeu.

Kate bebeu o resto do suco e depositou o copo sobre o criado mudo ao lado da cama.

Castle se levantou e pegou o copo vazio que ela tinha descartado – Você quer mais suco? – Ele ofereceu e ela aceitou e logo trouxe outro copo de suco, desta vez com um pedaço de brioche com frutas cristalizadas.

— Ah, que maravilha! – ela deu um sorriso largo, demonstrando felicidade – Que saudade de comer brioche e você lembrou que eu adoro este com frutas cristalizadas. Obrigada, Rick.

Ela se deliciava com o pão e suspirava a cada pedaço que mastigava. Ao final, bebeu o resto de suco e limpou a mão e a boca com o guardanapo que ele também lhe entregara.

— Mais uma vez obrigada. Eu acho que se você continuar me alimentando assim eu vou engordar.

— Mas você ficou um ano sem comer direito... Está fraca e magrinha. Você ouviu o médico lá na delegacia. Você está muito abaixo do peso. Está linda, mas está magra e fraca.

— Ah, tá... – mas logo mudou de assunto – Castle, eu preciso ver o Flynn!... – Novamente ela ficou desconcertada – Você já sabe sobre ele, não é? E...

— Sim, Kate, eu já sei sobre o Flynn e... sei também sobre o Nick...

— E você... – Kate demonstrou estar tensa – Mesmo sabendo disso tudo você ainda me trata tão bem...

— Ah, Kate! Posso parecer idiota, mas não sou... – ele falou com doçura – Além de ser um homem apaixonado eu, modéstia à parte, também sou muito sagaz e um ótimo Escritor e, como você bem sabe, eu vivo de criar teorias... – ele começou a elucubrar – Bem, você chegou em Boston levando todo dinheiro que havia na sua conta bancária. Você raspou sua conta, no entanto, levou pouca roupa e poucos sapatos na bagagem. Você carregava um novo nome, mas sem família, sem amigos e sem passado... Nenhum nome na agenda do seu novo aparelho celular, nem mesmo empresas, pessoas ou lojas que pudessem dar referência a seu respeito. Então, não é preciso ser muito esperto para saber que você precisava se sentir parte integrante de um núcleo de amigos e um núcleo familiar para iniciar uma nova vida com os pés no chão e não se sentir uma estranha no ninho, muito menos estranha no seu novo trabalho. Por falar nisso, eu achei muito estranho você fazer parte do FBI sem que fosse necessário eles fazerem um rastreamento na sua vida pregressa... Passado??? Mas que passado, não é?

— É... – Kate estava analisando a sapiência do Castle. Com poucas palavra ele sintetizara o início da vida dela em Boston e todos os percalços e incertezas que enfrentou – Então, mesmo sabendo disto tudo, inclusive sobre a existência do Nick...  E do Flynn..., você ainda me trata assim... E ainda diz que me ama.

— O amor, Kate... Ah, o amor! – Ele versejou e deu um longo suspiro – O amor é um sentimento que a gente não consegue comandar, tipo, agora eu vou amar... Ou agora eu vou deixar de amar... – ele torceu levemente a boca, franziu o nariz e deu um sorriso curto – A gente consegue, sim, tentar se controlar e não se jogar de cabeça, o que, aliás, é exatamente o que eu estou fazendo agora. Eu estou me controlando porque temos muito o que conversar, Kate. Muito mesmo... Tenho muito para escutar de você e muito para te dizer, mas, sim, eu garanto que nunca deixei de te amar...

Kate mostrou-se temerosa – Castle, será que ao invés de “amor”, não é somente ansiedade e o desejo de me reencontrar? Será que não é raiva por eu ter ido embora durante aquela noite e aí você me quer de volta somente para ter o prazer de me abandonar depois..., tipo..., pagar o mal que eu te fiz com a mesma moeda? Será que não é obsessão ao invés de amor?

 - Uaauuwww! – Ele exclamou surpreso diante de tanta desconfiança, mas logo esclareceu a dúvida dela – Não, Kate! Você voltou a ficar desconfiada de mim... – ele falou meio triste, mas logo retomou sua perseverança – Ah, Kate, você me conhece muito bem para saber que quando eu digo que amo, é porque amo. Mas vou levar em conta a situação pela qual você enfrentou. Acho até normal você desconfiar dos outros, até porque você esteve por um ano com pessoas que você sequer viu a cara e de quem não esperava nada a não ser a pior das atitudes. Mas tudo bem... Vou esclarecer...

— Desculpa, Rick! – ela ficou sem graça.

— Kate, nenhuma destas alternativas que você mencionou está correta. Eu não quero vingança, nem estou obcecado ou qualquer outra coisa... É amor. O mesmo amor que me moveu a te seguir na 12ª Delegacia com a desculpa de que eu queria escrever os livros. O mesmo amor que me fez presenciar você fazer uma besteira atrás da outra, entrar em relacionamentos vazios e sem amor, que aliás, eu fiz igual na mesma época... O mesmo amor que me encorajou a pedir para você namorar comigo, ser minha noiva e depois minha esposa. Só que agora o amor consegue ser ainda maior porque chega a doer. Não sei explicar... É um sentimento forte que mexe com toda a minha mente e o meu corpo e tenho que fazer o máximo de esforço para não extrapolar nos meus gestos e ficar apenas nos afagos e nos abraços... É o máximo que atualmente eu me permito fazer com você, enquanto não conversarmos, porque a minha vontade mesmo é de te beijar, mordiscar e sugar seus lábios, suas orelhas, seus seios, seu umbigo e cada centímetro deste seu corpo lindo até não suportarmos mais... E fazer amor com você de todas as formas como estamos acostumados, até ficarmos exaustos e satisfeitos e, ao final, dormir abraçadinhos.

Visivelmente tenso diante do assunto abordado, Castle se levantou e andou pelo quarto. Passava as mãos pelos cabelos e pela nuca até que girou o corpo e ficou de frente a ela que estava nitidamente abalada diante da declaração dele.

— Vamos tomar café, Kate, depois vamos conversar.

Sem dar atenção ao convite para o dejejum, Kate queria falar - Castle, eu... Eu... Eu te entendo, porque eu também...

Ele a interrompeu – Vamos tomar café, depois conversamos. Eu não quero pressionar você a nada.

Kate se levantou da cama e correu até ele e colocou a mão direita no rosto do Castle e fez-lhe um carinho – Você não está me pressionando, Rick... Eu sei que já estou fora do cativeiro... Sei que não corro mais risco de vida...

— Kate...

Ela travou o rosto dele com suas duas mãos e falou séria - Será que você pode, por favor, me ouvir e parar de me interromper? – Kate estava inquieta e ele não esperava aquela reação dela – Rick, o que eu estou querendo dizer e você não está querendo ouvir, é que eu também te amo. Sim. Nunca deixei de te amar. Aquele dia em que eu saí do loft, eu pensei que fosse morrer de tanta saudade que eu tinha de você, do seu cheiro, do seu gosto, do seu corpo, da sua mente... – ela começou a chorar – Me perdoe, Castle! Eu sinto muito! Mas eu precisava ir embora porque eu não podia pensar na hipótese de te ver morto... Agora não tem mais nenhum perigo e eu estou livre para te amar e ficar com você, Rick. Eu só amo você. Eu só quero você. – Com quase fúria, ela passou os braços ao redor do pescoço dele e o abraçou forte e, em um ímpeto de paixão ela o beijou. Um beijo exigente que derrubou todas as barreiras que Rick lhe tinha imposto. Abriu-lhe os lábios e o duelo de línguas era excitante.

Castle a pegou no colo e se jogou na cama com ela. Muito rapidamente, o pijama dele foi dispensado, assim como a camisola e a calcinha dela e, como anteriormente tinha dito, beijou, mordiscou e sugou os lábios, as orelhas, os seios e cada pequena parte do corpo de Kate, detendo-se nas partes pais prazerosas, pois ele amava levar prazer para ela. Kate fez o mesmo com ele, sem dispensar nada. Os gemidos no quarto traduziam todo o amor e desejo que um tinha pelo outro e com um tesão e uma paixão reprimida por três anos, fizeram amor de todas as formas que aguentaram. Logo depois do primeiro orgasmo, não quiseram parar e continuaram se saboreando e se amando.

Quando Kate alcançou um novo orgasmo, Castle continuou se movimentando dentro dela com vigor até ele próprio alcançar o seu prazer e quando o conseguiu, ele se jogou nos travesseiros e a trouxe para que ela ficasse abraçada a ele.

— Estou sonhando ou... – Kate indagou arrastando as pontas dos dedos no peito dele.

Castle deu um riso de felicidade – Uaauuwww!! Eu ia fazer a mesma pergunta, amor... O sábado ficou mais lindo, ou é impressão minha?

— O sábado, com certeza, está mais lindo. – Ela sorriu – Se eu já estava feliz só em ver você, só em abraçar você, agora eu não estou conseguindo nem parar de rir de tanta alegria... Estou muito feliz por saber que você ainda me ama e quer ficar comigo, porque eu quero ficar com você, Rick. Para sempre.

 

Continua...


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram do capítulo???
Estou mega ansiosa para ler os comentários.
Quero falar apenas uma coisinha: a vida não é uma ciência exata e o amor também não é. Então, eles ainda têm muita coisa para conversar... Muitos assuntos importantíssimos... Aliás, quase nem conversaram, né... só que o amor e a paixão falaram mais alto... Ah, gente... rsrsrs Estamos falando da Kate e do Castle, né, muito amor envolvido... rsrsrs
Bjsss


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