"Dê-me o tempo de que preciso" implorou o discípulo ao mestre, "eu hei de conseguir!"

Após seu mestre concordar, agora, precisava descobrir um jeito de desfazer o nó, sem que ele próprio ficasse enrascado. Usando de seu conhecimento adquirido durante tantas lições, ele começou a percorrer toda a linha do tempo, atento para cada mínimo detalhe.

Então, percebeu que de nada adiantaria. Poderia passar uma eternidade procurando pela origem daquele problema sem nunca encontrá-lo. Cabisbaixo, voltou para junto do mestre. Ele estava a sua espera. Foi naquele instante que entendeu: aquele fora o seu exame final e ele havia passado.