P.O.V. Jane.

Estamos de volta a Asgard, a cidade dourada.

—Sua Alteza, o Príncipe Thor e Jane Foster.

Nós entramos na sala do trono e lá estava ele. Odin, sentado em seu trono com toda a sua pompa.

—Meu pai.

Thor se ajoelhou diante do pai.

—Levante-se meu filho.

Então, a Rainha veio correndo.

—Meu filho! Ai que saudades.

Depois de um longo abraço ai que ela reparou na gente.

—Essa é ela?

—Vovó Frigga, Amara, Amara, essa é a vovó Frigga.

—Posso segurá-la?

—Claro.

—Ah, a quanto tempo eu não seguro um bebê. Temos uma netinha Odin. Não é uma felicidade?

—Sim. É claro.

—Olha, eu admito que faça o que quiser comigo, mas com a minha filha não! Ou você trata ela direito ou eu juro por Deus que eu nunca mais trago ela pra cá.

—Jane...

—Não! Nem começa, se o seu pai vai tratar a minha filha pior que um pano de chão sujo eu não volto mais aqui com ela.

—Odin, ela é nossa neta.

—Ela é uma mestiça!

—Você tem um filho gigante de gelo terrorista! E vem falar mal da minha filha?!

—Jane está certa pai.

—Tudo bem. Tem razão. Eu posso segurá-la?

—Pode.

P.O.V. Odin.

Agora entendo o que ele viu nela. Jane Foster possui coragem e ela é uma guerreira. 

—Á muito eu não seguro uma criança. Não pensei que viveria para ver meus netos.

Rapidamente Amara começou a engatinhar e logo ela já estava andando. Vagando pelo palácio como um fantasminha.