Dating Simulator escrita por Kurai


Capítulo 3
Capítulo 2 - Yuki no Hi & Takibi


Notas iniciais do capítulo

Yuki no Hi é dia de neve.
Takibi é fogueira.



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Muramasa escondeu mais o rosto atrás do cachecol e cruzou os braços bem junto ao corpo, se protegendo melhor do frio. Sua pele negra era muito prática em dias quentes, mas em meio à neve não fazia tanta diferença, e o garoto estava congelando. Não estava nada preparado para aquilo. No Japão, estavam saindo da primavera e entrando no verão, era a época de usar roupas leves, ele precisou desenterrar as roupas de frio do armário.

Alyshie insistira que precisavam de um ‘dia de neve’, um encontro em meio ao branco, porque eram, segundo ela, os mais românticos. O Natal geralmente tinha esse clima no Japão, e ela dizia ser uma data muito importante para o amor. Então, Sora usou de seus numerosos contatos em países exteriores para conseguir uma viagem até a Nova Zelândia, onde o inverno acabava de começar. E por alguma razão os outros quatro funcionários da cafeteria estavam indo junto.

— Woohoo! Final de semana esquiando! Honda-chan, Honda-chan, se estiver com frio, eu posso esquentar você!

— Ah! Obrigada..? Eu estou bem agora.

— Isso é um saco e meus dedos estão congelando. Vou pro meu quarto.

— Waah, Ingram-onii-san, espere por mim..!

— Bom, parece que vai ser divertido! — Sora falou a Muramasa enquanto os dois assistiam os irmãos de cabelos lilases entrarem na pousada — Dê o seu melhor pra aprender coisas nesses dois dias aqui, está bem?

Muramasa concordou com a cabeça antes de ajudar com a bagagem. Estavam reservados para um final de semana num resort de esqui, já que fora de última hora e não queriam faltar muito às aulas (ao menos, os que não estudavam na Hope’s e não tinha sua liberdade com as ausências). Mesmo ainda não sendo recesso escolar, o lugar estava razoavelmente cheio de estudantes, muitos deles em casal. O carpinteiro imaginava, enquanto carregava malas de três pessoas de uma vez só, se isso fosse uma dica de que Alyshie estava certa.

—[ ...A-Ah! Desculpe!] — seus pensamentos foram cortados quando uma garota se bateu contra ele fora de seu campo de visão coberto de malas. Ele mal se moveu um centímetro, mas a garota cambaleou vários passos para trás. — [Você estava invisível, ou alguém me lançou uma magia de cegueira..?] — ela murmurou ao erguer o olhar a ele. Muramasa baixou a bagagem pra olhar. Apesar de estar com roupas de frio pra não morrer de hipotermia, por cima de tudo a garota usava o que parecia ser uma customização de uma roupa de bruxa, com chapéu pontudo e tudo. Aquele fato lhe tirou a capacidade de responder por alguns segundos, confuso. — [Oh não, te acertaram com uma magia de silêncio! Não se preocupe] — ela agora revirava os bolsos do casaco — [Eu tenho um contrafeitiço que...] — a bruxa parou de falar quando alguém alguns metros adiante gritou ‘Rohanne!’, olhando em sua direção. — [Desculpa! Ela chegou, eu tenho que ir. Mas me procura depois pro contrafeitiço!]

A garota acenou e saiu correndo. Muramasa ficou parado olhando com interrogações no rosto. Ela falara em inglês, e ele não tinha entendido uma única palavra do monólogo inteiro exceto o ‘desculpe’. Sora, que ficara um pouco atrás, porém, estava rindo.

— Você já fez uma amiga. Eu devia ficar com ciúme?

— N-Não..! Ela... Pediu desculpas. Eu acho.

— Estou brincando. Foi isso mesmo.

— Você entendeu aquilo?

— Eu falo inglês. E português, francês, russo e alemão.

— ...Ah é. Diplomata.

— Por exemplo... — Ele deixou as malas que carregava no chão e olhou ao redor, prestando atenção ao que ouvia. — Aqueles dois. A garota de óculos e boina e o rapaz alto com ela. Consegue ouvir?

— [...mataria por um chocolate quente ou um café! Minhas mãos estão congelando.]

— [Você não disse que queria ver neve?]

— [Eu quero! Ainda é linda, muito melhor que Sol. Mas não vai matar ir comer alguma coisa e se esquentar na pousada primeiro, vai? Vaaamos, não seja chato. É a primeira vez que viajamos juntos, não quero arruinar perdendo um dedo de frio.]

Muramasa assentiu com a cabeça a Sora depois de alguns segundos de conversa, apesar de não conseguir entender absolutamente nada. Sora sorriu a ele, erguendo a mão pra coçar a cabeça.

— Aquilo é português. É uma língua bem... Complexa de se aprender pra quem nasceu com o japonês.

— Era um sotaque pesado. — o carpinteiro reparou, parecendo genuinamente interessado. Sora o olhou em silêncio por alguns segundos, então sorriu, a expressão suavizada. Francamente, Muramasa era tão honesto e fácil de se ler que era quase bonitinho. Ele e Jon poderiam se dar as mãos, duas batatas.

— Agora ali. — Ele acenou pra outras duas garotas, uma de cabelos pretos de pontas tingidas escarlate, e uma ruiva, que aparentemente discutiam algo.

— [...estou dizendo que é melhor testar os menores primeiro, querida. Gosto de uma corrida tanto quanto você, mas ela tem que ser perfeita, sem nenhum erro.]

— [Qual é a graça de não correr riscos? Devíamos pular pra maior de uma vez. Não vai ter adrenalina maior aqui!]

Dessa vez, Muramasa só entendera ‘chèrie’, mas bastou pra ele. Ele arregalou os olhos e se virou rapidamente a Sora.

— Francês??

— Francês. — ele assentiu, sorrindo antes de tornar a apanhar a bagagem do chão. — Agora que acha de levarmos isso logo e procurarmos as aulas de esqui?

— ...Ah! Desculpa. — ele se apressou a prosseguir, entrando na construção logo depois dele.

A mulher que os atendeu era cega, e usava os olhos vendados. Talvez por isso, ela não pareceu intimidada com o porte de Muramasa, permanecendo impassível enquanto dava o check-in e lhes entregava a chave dos quartos. Quem ficou intimidado foi ele, olhando por cima do ombro enquanto subia.

Sora e Muramasa ficaram num quarto com Hikaru, os irmãos pegaram algum desconhecido, e não sabiam, por segurança, onde Honda estaria. O garçom esbravejava sobre isso quando entraram, e não parecia propenso à diversão, então os outros dois partiram sozinhos para a aula de esqui iniciante.

Muramasa não era do tipo desastrado, mas era duro demais para curvas mais elaboradas, e Sora se deu melhor que ele embora fosse mais sem noção. No fim, os dois estavam rindo um das tentativas frustradas do outro de manter um curso simples na neve. A aula durou a manhã toda, e mais perto do fim, os outros apareceram com a exceção de Ingram. Ao fim da aula, todos se dispersaram pra testar nas pistas o que aprenderam, e tanto o diplomata quanto o carpinteiro acharam melhor se manter na pista iniciante.

Quando a noite caiu, alguns hóspedes começaram a se reunir junto à lareira na enorme sala de estar. Cansados, os dois aproveitaram a oportunidade, e ocuparam um dos sofás. Quando Sora pediu à outra dona da pousada, uma moça loira e gentil, duas canecas de chocolate quente, Hikaru começou a dar risadinhas por algum motivo.

Um dos outros casais presentes conversou em inglês por alguns momentos, e então o rapaz pediu algo à dona loira, que pareceu concordar. Em alguns minutos, a companheira dele, com um sorriso adorável e carregando consigo um coelho de pelúcia, sentou-se ao piano junto aos fundos da sala e iniciou uma belíssima música suave pra combinar com o clima relaxado e alegre do ambiente.

— Há tanta gente talentosa nesse mundo, não concorda? — Sora comentou, de forma quase aleatória, ouvindo a música com um sorriso por cima da borda da caneca fumegante. Parecia perdido em pensamentos, e Muramasa não o respondeu em voz alta, o observando fixamente também da borda da própria caneca. Sora assoprou o chocolate, mas ainda não o tomou. — Veja todas essas pessoas aqui. A maioria é incrível. Muitas das pessoas que conhecemos hoje poderiam ser SHSLs como nós. E outras podem ter algum talento digno desse título sem nem saber disso, só precisando ser acordado. Seres humanos são incríveis — ele arrematou, só parando de falar porque a música parara e os aplausos o impediriam de ser ouvido. Ele aproveitou para tomar um gole antes da próxima música começar. — Por isso gosto tanto do que faço. Consigo conhecer todo tipo de gente nova. Gente boa, ruim, culta, humilde, arrogante, gentil. Não importa qual o tipo, porque todas têm algo a me acrescentar. Se você não me interromper eu vou dar um discurso de mais três horas.

— ..! — Muramasa piscou rapidamente, surpreso, e baixou a caneca em que bebia. — D-Desculpe. Eu gosto de ouvir você falar. Você tem... Ideias interessantes.

— Isso foi um elogio..? — ele coçou a cabeça com a mão livre, o olhando curioso — ...Vindo de você, provavelmente foi.

Muramasa não entendeu direito o que ele quis dizer, mas não o questionou. Aquele tinha sido um dia incrivelmente agradável. Ele ficou observando enquanto Sora finalmente se levantava e ia conversar com metade dos hóspedes presentes no cômodo, os conhecendo, ouvindo suas histórias, rindo com eles.

E quando o diplomata finalmente foi vencido pelo cansaço, os dedos ainda agarrados à alça da caneca sobre a mesa em que se debruçara pra cochilar, Muramasa gentilmente o carregou de volta ao quarto antes de ir ele próprio dormir.

—-------

No dia seguinte, a maioria ainda estava cansada demais de todo o exercício e quedas do dia anterior para ir esquiar outra vez. O grupo decidiu caminhar ao invés disso, subir o teleférico até a estação baixa e descer a montanha à pé, aproveitando a vista. Muramasa não via nada demais em nenhuma das coisas que todos propunham animados, mas foi só quando de fato subiu no teleférico que entendeu a beleza da qual todos falavam.

No meio da descida, de forma aleatória em um ponto mais aberto, Hikaru gritou ‘Ah, é guerra!’ antes de acertar Todd com uma bola no meio da testa. Muramasa reagiu rápido à ‘ameaça’, se escondendo atrás de um monte de neve, levando vários segundos para entender que o que estava acontecendo não era um ataque e sim uma brincadeira. Assim que percebeu isso, baixando a guarda durante a revelação, sentiu uma bola de neve explodir no meio de seu rosto. Sora estava em cima de seu monte de neve-esconderijo, segurando outras três bolas com um sorriso meio macabro.

— O perdedor sofre com cócegas!

O carpinteiro enterrou a mão na neve atrás de si atrás de material antes de sair correndo, vendo bolas zunirem à direita e à esquerda de sua cabeça. Conseguiu montar duas antes de ser atingido no ombro, então se virou pra arremessar.

A mira de Muramasa não era exatamente decente. Errou feio, todas as duas, e nesse meio-tempo tomou mais uma no peito. Já que não podia revidar, só podia tentar correr. Abandonou as bolas de neve e fugiu pra onde enxergou árvores. Madeira o ajudava em qualquer situação, mesmo que fosse pinheiro básico.

Ele sabia que o diplomata ainda o perseguia porque às vezes tomava uma nas costas, mas assim que alcançou a cobertura das árvores, o outro o perdeu de vista. Camuflado ali, pois também era cor de madeira e branco nos cabelos, ele assistiu Sora partir pela floresta atrás dele, perdido enquanto olhava ao redor. Aproximou-se silencioso e sorrateiro, coisa que, apesar do tamanho, era surpreendentemente bom por motivos tristes, e então prendeu os braços ao redor do garoto, o fazendo soltar a neve que ainda tinha.

— Ataque surpresa!?

— Renda-se.

— Nunca! Não vai me pegar vivo!

— ...Uh... Eu... Eu tecnicamente já peguei..? — Ele soou confuso. Sora tentou se soltar sem sucesso; cada braço do carpinteiro era como um tronco de árvore. Então, ele reverteu a situação. Girou no lugar pra ficar de frente ao garoto, e usou o que podia mexer das mãos pra começar a lhe fazer cócegas.

O resultado foi imediato. Muramasa soltou os braços e começou a andar pra trás pra se afastar rindo, tentando segurar os pulsos do outro, e Sora aproveitou a brecha sem piedade.

Naquele momento, como se tivesse sido de alguma forma planejado, Muramasa fez a coisa mais digna de uma ‘situação romântica’ possível naquele cenário. Ele tropeçou e caiu, e ainda arrastou Sora junto. No entanto, foi ao contrário; uma vez que caíra de costas, Sora quem caíra por cima dele.

O diplomata permaneceu ali, o rosto surpreso o encarando de perto demais, por mais tempo do que deveria. Muramasa a essa altura estava com o rosto ardendo de vergonha, se perguntando se a neve sob si derreteria com o calor de suas bochechas. Por fim, o outro se ergueu, estendendo a mão para ajudá-lo a se levantar. O garoto aceitou, ainda vermelho, mas Sora não parecia particularmente afetado. Sorriu a ele.

— Acho que dá pra chamar de empate. — Muramasa não foi capaz de responder, ainda o encarando vermelho. — A gente devia voltar. Corremos pra bem longe.

De fato, tinham. Ao se virar para onde supostamente vieram, a neve já tinha se livrado de pegadas, e as árvores pareciam todas iguais. Sora fez um ar confiante ao guiar os dois de volta, mas Muramasa tinha dado várias curvas para evitar as bolas de neve e, em alguns minutos, ficou claro que estavam perdidos.

— Não tem problema. Ainda está claro, e se continuarmos andando vamos topar com alguma pista. Não é uma ilha deserta. — Sora afirmou tranquilo enquanto prosseguiam, depois de quase uma hora andando.

Muramasa quis concordar com a cabeça, mas o frio começava a atingi-lo. Tinha sido acertado por várias bolas de neve e caído de costas no chão branco, com roupas nem tão apropriadas pra neve assim, e era particularmente sensível ao frio, uma vez que jamais tivera razão para sair nele que não fosse entregar encomendas, não era acostumado nem com o inverno japonês. Ele cruzou os braços junto ao peito, tremendo, a princípio imperceptivelmente, mas quando uma hora virou duas e então três, mal conseguia falar e os dentes batiam. Sora por fim notou e o fez parar de andar.

— Isso não vai adiantar. Precisamos achar um lugar mais fechado e esquentar você. Já devem estar nos procurando agora, só precisamos esperar mais um pouco. — ele segurou a mão enluvada do carpinteiro e a esfregou entre as suas, antes de guiá-lo para trás de uma reentrância na montanha que mal os tampava de três lados do vento, o suficiente para caber a ambos sentados no chão.

Sora o colocou sentado ali e se sentou junto a ele, o abraçando de lado. Não era grande o suficiente pra que o gesto fizesse muita diferença, e Muramasa se encolheu batendo os dentes.

— Está tudo bem. Já vão nos achar. Aguente mais um pouco, ok? — a voz de Sora agora soou diferente. Uma leve nota de pânico soou sob ela. Ele estivera se mantendo forte todo o tempo até então. A essa altura, até ele estava congelando, e só não queria preocupa-lo.

Muramasa abriu o próprio casaco, então o puxou contra o próprio tronco e o fechou ao redor dos dois.

— Admito que não tinha pensado nisso. — o diplomata declarou, na intenção de soar uma brincadeira, mas pela primeira vez desde que Muramasa o conhecera, tinha o rosto vermelho. Essa tática pareceu ajudar um pouco mais; ao menos, seus dentes pararam de bater.

— Assim que der pra andar, é melhor a gente ir. — ele comentou agora que conseguia falar. Felizmente já passara por uma situação parecida. — Se mexer. Devemos ter chegado perto de uma pista agora.

— ...Eu falei aquilo mais pra te manter andando, mas eu acho que você tem razão — ele coçou a cabeça, se aconchegando melhor e mais encolhido ali. — Me diga quando quiser ir.

Muramasa subitamente se deu conta do problema daquele pedido. Ele não estava tão inclinado a querer sair dali, agora. Sacudiu sutilmente a cabeça pra se acordar, e depois de uns minutos, avisou a Sora que podiam ir. Os dois se ergueram, e agora seguiam muito próximos.

Depois de meia hora de caminhada, toparam com as bandeirinhas da pista de esqui intermediária. Muramasa perdeu a noção do que aconteceu direito depois daquilo, mas o resgate os encontrou e levou de volta à pousada, onde a gerente loira, que Muramasa achou incrivelmente parecida a um anjo, cuidou deles até que estivessem fora de qualquer risco. No fim, os dois pegaram resfriados, e passaram o resto do dia junto à lareira sob cobertores.

—-------

— Eu estou quase com inveja. É sério.

Dessa vez, Alyshie não estava no alto do trailler. Estava no alto de Muramasa. A lanchonete que costumavam ir estava cheia, então foram para o parque, mas não havia nada no parque em que a alpinista pudesse subir pra ganhar autoconfiança, e a ‘reunião’ ia demorar o dia inteiro se Alyshie gaguejasse a cada sentença. Então ambos concordaram que seria melhor se ela subisse em seus ombros, e ali ela estava. Para o carpinteiro, ela não pesava quase nada, e agora ele andava por aí pela grama com a garota sobre os ombros como se isso fosse super comum.

— Inveja..? Do quase congelamento?

— Da situação! Hyuuga-onii-chan me preparou pra esse tipo de coisa a vida toda, e você está vivendo todas elas. Vocês se aproximaram em meio a neve! Waaah! — ela ergueu os braços em uma comemoração empolgada, e não ligou muito pra possibilidade de cair. — Foi um progresso incrível! Guerra de bolas de neve! Se perder juntos! Fogueira!

— Não teve uma fogueira...

— Teve fogo e chocolate quente, é parecido o bastante.

— Bom, e agora?

— Tem muitas, muitas situações que eu poderia usar, tipo a graduação, o baile, o clube de atividades, mas já estamos no verão, e não podemos deixar o Jon esperando muito tempo. Então só vou dar mais uma! A última indispensável. Umi!


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Notas finais do capítulo

O que tem na Nova Zelândia? Isso mesmo, Westminster High, lar de um segundo shipp do Gabriel: Rohanne x Garota.
Outros três shipps pedidos por ele também surgiram aqui como um Easter egg: Mona x Anne, Elvira x 2B (as duas são as donas da pousada), e Isaac x Eri. Também teve um easter egg não de um shipp, mas de uma cena que o Gabriel disse querer ver: Alyshie escalando Muramasa.
Um outro casal pedido por ele também apareceu, mas como esse dá cadeia a gente evita comentar.
(Tem muito char nesse cap. Chances altas de existir OoC pra caramba. Não me matem donos dos chars.)



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