Então havia um pastor muito conceituado.  Notei que durante os cultos, ele sempre saia com um jovem, depois voltava e terminava a pregação.

Aguardei o fim do culto, e me aproximei do jovem. Ele aparentava ter dezesseis, mas por causa de uma deficiência era inocente como uma criança de dez anos!  Contou que o pastor o levava para tirar a maldição do sexo de seu corpo, dessa forma ele se tornaria “normal”.

Fiz a Punição explicar ao pastor que idiossincrasia religiosa tem limites. Deixei o corpo dele no púlpito, coberto com as fotos que ele tirava de seus atos libidinosos.