Era uma tarde morna quando o cervo encontrou o monstro próximo ao rio, jogado entre árvores destruídas. Quase não acreditou no que viu — pensou que não deveria passar de mais um de seus sonhos vis. Mas havia sangue sobre os troncos, e muito do que vazava para a terra fugia com a água.

O cervo se aproximou, inclinando a cabeça descoroada para mais perto do monstro. Ele ainda respirava, mas não havia sequer sinal de fogo em suas narinas. Devagar, Japhde deixou que seus dedos finos deslizassem pelas escamas ásperas.

Era uma tarde morna quando o rapaz encontrou o dragão.