Amor Proibido escrita por Tales Of Castle
Notas iniciais do capítulo
Oi, amantes de caskett! ♥ ♥
Me desculpem pela demora, mas eu já voltei...
Estive pensando em várias coisas... A primeira é sobre a próxima fic - a Géssica deu a ideia de uma comédia e para já é aquilo para que estou mais inclinada, mas eu também estava pensando sobre uma fic sobre Nathan e Stana - tipo o que aconteceu depois de eles gravarem a cena do primeiro beijo (uma one-shot)... Eu sou a única que acha que rolou alguma coisa fora dos bastidores? kkkk
Me digam se gostavam de uma one-shot sobre Stana e Nathan ok?
Bem, no próximo teremos surpresas... Em relação ao sexo do bebé? Menino ou menina? Eu preferia menino e me digam lá nos comentários o que acham e claro um nome de garoto e de garota que vocês gostem!!
Enjoy it! ♥ ♥
No capítulo anterior:
Momento presente
—Ela vai conseguir… - Alexis, sobe no meu colo.
—Claro que vai, meu amor… - Eu beijo os seus cabelos ruivos.
Já estava dentro da sala de operações há mais de duas horas e a verdade é que este silêncio estava me quebrando.
Martha estava falando com Jim, mas ainda nenhum dos dois sabia que Johanna estava viva. Isso era o menos importante agora. Agora eu só precisava de Kate viva, do meu lado.
Entretanto aparece um médico e eu me aproximo logo junto com Jim e Martha.
—Vocês são os familiares da senhora Katherine Beckett? – O médico alto e loiro, pergunta.
—Sim. – Nós respondemos em uníssono.
—A senhorita Beckett está estável, no entanto, teve uma paragem cardíaca durante a operação. Ao fim de um tempo conseguimos reanimá-la. Terá de ficar uns dias em observação e é provável que com o trauma tenha esquecido o que acontecido. Não forcem nada. – Ele pede.
—Ok. – Nós suspirámos aliviados.
—Descobrimos mais uma coisa… - Ele fala com um sorriso nos lábios, olhando para mim. – Você é o namorado?
—Sim. – Eu respondo.
—Parabéns… - O médico, sorri. – Vai ser papai!
Ok, agora eu ia desmaiar.
Pov Castle
—Eu vou ser papai?! – Eu não seguro as minhas lágrimas.
—Sim. – O médico, sorri.
—EU VOU SER PAPAI! – Eu grito, rindo e me abraçando a minha mãe e Jim que estava igualmente felizes. – Eu posso ir vê-la?
—Sim, mas com cuidado, ok? – O médico precavê.
—Jim, eu posso…? – Eu limpo as lágrimas.
—Claro… - Ele não segura as lágrimas e me abraça.
Eu estava feliz por dois motivos – a mulher da minha vida tinha sobrevivido a um tiro no peito e depois eu ia ser pai.
Caminho pelo vasto corredor, suspirando entre passadas, porque eu estava nervoso, mas ao mesmo tempo estava calmo.
Chego na porta e ajeito meu cabelo, enquanto um sorriso enorme se forma nos seus lábios.
Abro a porta e meus olhos logo se cruzam com os de Kate. Ela parece emocionada em me ver e para falar a verdade aparenta estar serena.
—Oi, amor… - Eu me aproximo e beijo a sua testa.
Assim que a vejo com vida, mas ligada ás máquinas que mostravam as batidas do seu coração eu chorei.
—Não chora, Rick… - Ela segura a minha mão, sorrindo.
—Eu pensei que te ia perder para sempre… - Eu admito, juntando as nossas testas.
—Eu estou aqui…. Vocês conseguiram apanhar Raglan? E minha mãe? – Eu vejo que ela começa ficando acelerada.
—Kate… - Eu seguro as suas mãos. – Você precisa ficar calma, ok? A policia está tratando de tudo e sua mãe vai chegar assim que puder…
—Mas…
—Kate, por favor, fica calma, está uma coisa mais importante acontecendo… - Eu sorrio, olhando os seus olhos.
—O quê? – Ela parece confusa.
—Você não sente nada diferente em você? – Eu pergunto, voltando a ficar com os olhos baços pelas lágrimas.
—Rick, o que se passa? – Kate, me olha preocupada.
—Me desculpa, amor, mas é que eu estou tão feliz… - Eu limpo as lágrimas.
—Você me está deixando nervosa, parvo… - Ela, ri, mas eu sabia que era nervos.
—Nós vamos ser papais… - Eu anuncio.
—Vamos? – Ela leva as mãos á barriga instintivamente e sorri.
—Vamos, meu amor… - Nós unimos as nossas testas e choramos juntos.
4 dias depois
Pov Kate
Finalmente eu iria pegar a minha carta de alta e iria sair do hospital.
Eu estava feliz pelas novidades, mas por outro lado, minha mãe ainda não me tinha dito nada e isso me magoava profundamente.
—A sua consulta será daqui a 15 dias para ver o seu bebé, ok? – A médica, sorri.
—Tudo bem. – Eu sorrio, acariciando a minha barriga. Eu estava me sentindo vulnerável demais, mas muito feliz.
—E daqui a três meses esperemos já saber o sexo do bebé.
—Está pronta para ir para casa, amor? – Rick aparece e me abraça com carinho.
—Sim. – Eu falo.
—E já sabe se precisar de algum acompanhamento psicológico, sabe onde nos contactar. – A médica me cumprimenta antes de sairmos.
—Obrigada. – Eu sorrio.
…
Chegamos em casa e eu senti um peso me saindo de cima, assim que pude me sentar no sofá.
—Tenho uma boa notícia para você. – Rick, se senta do meu lado.
—Qual é? – Eu pergunto.
—Raglan foi apanhado, assim como toda a máfia…
—Alguém me pode dizer do que se tratava todo o segredo que me obrigou a acreditar que minha mãe tinha morrido? – Eu sinto-me a desabar. Eu me sentia traída por minha própria mãe e não tinha como mudar como me sentia.
—Ei… - Rick, segura o meu rosto e limpa as minhas lágrimas. – Sua mãe teve de forjar a própria morte, porque estava tentando desmantelar juntamente com Hunt uma rede de tráfico humano, onde Raglan e outros policias corruptos faziam parte. Na altura, eles descobriram que Johanna estava tentando lutar para descobrir a verdade e quiseram matá-la. Então ela se viu obrigada a forjar a própria morte e continuar investigando ás escondidas junto com meu pai…. Só que ela não poderia ser notada, foi por isso que teve todo este segredo.
-E porque contaram para você? – As lágrimas continuavam caindo.
—Eles acharam que eu conseguiria te travar na investigação do assassinato da sua mãe…
Alguém bate na porta.
—Quem será? – Eu pergunto.
—Alguém com quem você precisa de falar… - Rick, beija a minha testa e sai.
Ouço a porta bater e assim que vejo minha mãe, todas as minhas forças se vão.
As lágrimas acompanham a batida rápida do meu coração.
—Katie… - Johanna está tão emocionada como eu.
Nesse momento um misto de sentimentos me atinge.
Então eu me aproximo dela e toco o seu rosto.
—Você está viva… - As lágrimas rolam.
—Sim, minha filha, me desculpa…
Eu não deixo ela terminar a frase e a abraço com todas as minhas forças, aspirando o seu cheiro. O cheiro da minha mamãe de que tanto eu senti falta.
—Eu pensei que nunca mais te iria ver…. Senti tanto a sua falta…
—Minha filha… Eu te amo tanto…. Me desculpa por tudo aquilo que eu te fiz passar… - Minha mãe me olha e limpa as minhas lágrimas, beijando a minha testa.
—Me promete que nunca mais vai embora… Eu preciso muito de você… - Eu não conseguia segurar minhas lágrimas.
—Nunca mais, Katie… Nunca mais vos abandono…. Muito menos agora que eu sei de você, bebé… - Johanna se baixa e beija a minha barriga.
—Você já falou com Jim? – Eu pergunto, séria, limpando as lágrimas.
—Sim. Nós dois estamos recomeçando nosso romance. – Ela sorri.
—É tão bom te ver de novo… - Eu suspiro, sorrindo.
—Vamos sentar? Temos muita coisa para conversar, pelos vistos…
Nós rimos as duas e nesse momento eu soube que tudo ia correr bem.
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