Amor Proibido escrita por Tales Of Castle


Capítulo 41
Hora da verdade


Notas iniciais do capítulo

Oi, amantes de caskett! ♥
Desculpem-me a demora em postar, mas não tive como postar antes... Bem, novas surpresas virão...
Um obrigado especial a Kori 6 por favoritar!
Me digam uma coisa... Eu estava pensando em um género totalmente diferente como por exemplo Castle como "drácula" e Kate parando na mansão do "terror" (me digam se acham a ideia muito louca nos comentários kkkk)
Bem,eu não tive tempo de revisar o capítulo, por isso, me desculpem pelos erros!
Enjoy it! ♥ ♥



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No capítulo anterior:

—Isto foi bem intenso… - Castle me puxa contra o seu peito.

—Pode crer… -Eu suspiro, beijando os seus lábios de forma calma.

A noite foi bastante calma para falar a verdade.

Deixei Rick dormir, mas eu precisava de ir trabalhar.

Tomei um duche e me arranjei para sair depois de tomar o pequeno-almoço.

No exacto momento em que saio de casa, sinto minha boca ser tapada com um pano e de imediato perco os sentidos.

 

Pov Castle

Acordei me sentindo fantástico. Era incrível fazer amor com Kate.

Por um lado, eu fiquei triste, ela já não estava do meu lado quando eu acordei e eu gostava de puder beijar os seus lábios ao acordar.

Me levantei, tomei meu duche e comi alguma coisa. No entanto, algo me dizia que estava alguma coisa errada.

Decido ligar para Kate.

Desligado?

Estranho.

Deixarei passar mais algum tempo e tentarei de novo. Não quero parecer psicopata, já pensando que algo ruim pode ter acontecido.

Pov Kate

Acordo com dificuldade, me sentindo confusa.

Não me lembro de nada, muito menos do sítio onde estava. O local era escuro, frio e muito sombrio.

Começo me relembrando de quando sai de casa e nesse momento minha ficha caí. Eu fui raptada.

Logo a seguir me lembro da conversa que tive com minha mãe. Com certeza, tinha haver com isso. Começo entrando em pânico, na verdade. Eu sabia que tudo isto era alguma coisa perigosa… Eu não tinha medo por mim, mas sim por Rick e meus pais.

—Bom dia, querida… - Eu ouço a voz masculina se aproximar. Assim que consigo abrir melhor os olhos, eu não posso crer no que vejo. Era John Raglan? Sim, era. No entanto, eu pensava que ele tinha morrido, ou melhor, se suicidado. Parece que nada é como parece ultimamente.

—Quem é você? – Eu minto, para que ele tenha a certeza que eu não sei de nada.

—Ora… - Ele ri, sarcástico. – Com certeza você sabe quem eu sou, não é?

—Não sei do que você está falando… - Eu minto de novo.

—Não tente bancar uma de esperta, ouviu?! – O homem pega na faca que tem no bolso e me encosta no pescoço, fazendo-me tremer no ato. Agora eu temia pela minha vida.

Eu sinto o sangue escorrer pelo meu pescoço só com o toque da faca.

—Eu vou te deixar pensar por mais um pouco e quando eu voltar eu quero saber toda a verdade sobre aquela vadia da Johanna Beckett… - Ele ri, afastando-se.

—Você não sabe nada sobre ela! – Eu grito, tentando me desprender das amarras que prendiam as minhas mãos.

—Ah! Então parece que você sabe alguma coisa… - Ele volta a me encarar, pegando na faca de novo.

—Eu não vou falar nada para você! – Eu falo, firme.

—Não me parece que vá estar tão confiante daqui a algum tempo… - Ele ri, pegando uma bacia cheia de água e gelo.

Pov Castle

Ok, agora eu estava preocupado.

Já tinham passado quase 5 horas e nem um sinal de Kate. Não era curioso que havia acontecido alguma coisa agora justo quando eu falei sobre Johanna? Nesse momento, o meu coração acelera ao pensar que pode ter acontecido alguma coisa com Kate.

O meu celular toca. Corro para atendê-lo. Não conheço o número.

—Alô?

Senhor Castle?

—Eu mesmo. Quem fala? – Eu pergunto, não conhecendo a voz da mulher.

Daqui fala a Capitã Gates da NYPD. Eu gostaria de saber se sabe onde está Beckett.

—Ela não foi trabalhar? – Eu entro em pânico agora.

Não. Ela não está consigo?

—Não. Kate saiu bem cedo e tem o celular desligado.

Estranho. Vou tentar rastrear o celular dela.

—Tudo bem, me fale alguma coisa assim que puder. – Eu peço.

Tudo bem.

Ok. Agora eu teria de intervir. Tinha a certeza que tinha acontecido alguma coisa com Kate. A minha Kate.

Merda! Porquê que eu falei?!

Saio de casa, desnorteado.

Eu precisava de falar com Hunt. Agora.

Chego no loft de minha mãe mais rápido do que pensava. Para minha felicidade, Alexis estava na escola e minha mãe no teatro trabalhando na sua nova peça.

—Hunt. – Eu entro em casa, encarando-o. – A gente precisa de conversar.

—Aconteceu alguma coisa? – Ele pergunta.

—Sim. Kate desapareceu. – Eu sou direto.

—Despareceu? Como assim? – Ele se alarma.

—Não está no trabalho… O celular está desligado… - Eu tremo, nervoso.

—Você falou alguma coisa para ela? – Hunt, pergunta.

—Falei apenas que Johanna estava viva… - Eu digo.

—Mas que merda Rick! O que nós falamos sobre isso?! – Jackson exaltasse.

—O que você queria que eu fizesse?! Mentisse para ela sobre a coisa mais importante da sua vida?! – Eu me enervo.

—Claro! E agora?! – Ele passeia de um lado para o outro.

—Nós temos de falar a verdade para a polícia… - Uma voz feminina surge atrás de nós.

Eu me viro para encarar e era como se estivesse vendo uma assombração.

Os traços eram iguais a Kate e eu tive a certeza que estava perante Johanna Beckett.

—Você quer arruinar todo o plano? – Hunt se aproxima dela, mas eu continuo olhando para Johanna. Eu gostava que Kate estivesse aqui agora para puder ver a mãe de novo.

—Hunt, minha filha corre perigo de vida e eu não vou deixar que isso aconteça! – Johanna se impõe e eu percebo de onde o caráter persistente de Kate tinha vindo.

—Nós vamos arruinar todo o plano! – Hunt estava nervoso.

—Você não vale nada mesmo! – Eu me aproximo dele. – Kate, está correndo risco de vida e eu não vou perdê-la!

—Rick… - Meu pai, suspira. – Nós estamos tão perto…. Demoramos quase quatro anos para conseguir ligar todos os pontos!

—Que se dane! – Eu o encaro, com as lágrimas nos olhos. – Eu não existo sem Kate, entendeu?

—Johanna, você vai presa se descobrem que você forjou a própria morte! – Jackson tenta nos deter.

—Prefiro ir presa do que ficar sem a minha filha. – Ela fala firme.

—Tudo bem… - Meu pai se dá por vencido. – Nós vamos voltar á estaca zero…

—Ou não… - Eu falo.

—Como não? Nós não sabemos quem é o cabecilha… - Hunt contrapõe.

—Vocês nunca equacionaram que pode ser John Raglan… - Eu sugiro. Aliás, eu já tinha pensado nessa possibilidade.

—Raglan? Ele era nosso parceiro. – Jackson, diz.

—Mas faz sentido… - Johanna acompanha o nosso raciocínio. – Ele sabia tudo aquilo que estávamos investigando, poderia estar dando informações ao verdadeiro culpado.

—Mas isso significaria que ele nos tinha traído… - Hunt parece surpreso.

—Faz lógica agora, Jackson… - Johanna olha para o meu pai. – Ele supostamente se suicidou quando eu forjei minha própria morte…

—Nós temos de ir na policia já! – Eu insisto, me preocupando cada vez mais com Kate.

—Vamos!

Pov Kate

Os meus pulmões ardiam, mas eu iria continuar sem falar.

—Você dá resistência…. Valia a pena me dizer aquilo me sabe… - Raglan agarra os meus cabelos, pronto para enfiar a minha cabeça na água gelada de novo.

—Você vai me matar de qualquer forma, por isso prefiro morrer com dignidade. – Eu falo com dificuldade.

—Uau! Corajosa como sua mãe… - Ele ri.

Nesse momento antes de ele possa mergulhar de novo minha cabeça, seu celular toca.

—Alô… - Ele atende. – Sim. Como assim?!

Ele parece nervoso.

—MERDA! Eu trato de tudo! Fujam enquanto podem, seus imbecis!

Ele joga o celular contra a parede e tira a arma que tinha junto da cintura.

—Ok, detetive… - Ele me olha. – O seu tempo chegou ao fim.

Só me lembro de escutar o tiro e ver tudo preto.


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