W escrita por Kim Jin Hee


Capítulo 2
Capítulo I — A Chave para o Meu Futuro


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente: FORA TEMER
Segundo: obrigada a todos que comentaram e que estão acompanhando! Vocês são demais ♥

Agora sim, haha
Mais um! Pra quem estava sentindo falta do Sirius, aqui está. Também me perguntaram sobre outros shipps... Bem, a Lily shippa wolfstar fortememente, embora não conte para ninguém, hahaha

Também tem a questão das mudanças de cenário. Está avisado o lugar e o W entre parênteses se for dentro do desenho. Também anunciei a mudança de foco de personagem, para não ficar confuso. Está muito repetitivo (o lugar e mês), porque eles estão no mesmo lugar, mas como disse antes, mudei o foco do personagem. Espero que não fique muito confuso, qualquer coisa é só mandar um sinal de fumaça :)
Enfim, espero que gostem, boa leitura.



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Casa de Clark Evans — Hogsmeade, Londres, agosto de 2016

Lily piscou os olhos pelo que pareceu uma eternidade. Quando os abriu, porém, estava novamente no escritório de seu pai, de costas para o desenho no tablet.

Havia sido um devaneio? Estava cansada o suficiente para imaginar coisas? Talvez fosse seu subconsciente lhe pregando uma peça...

Virou-se lentamente, com medo de algo que nem mesmo sabia o quê. No desenho, James ainda estava lá, caído com seu sangue manchando toda a tela. Lily sacudiu a cabeça, tentando tirar os pensamentos malucos da mente. Não era normal que sentisse medo de um desenho. Era ficção. Era apenas uma obra saída da cabeça de seu pai, uma pessoa com imaginação demais.

A porta do quarto abriu e Peter passou por ela, com um pacote de salgadinhos na mão.

— Seu pai não tem feito compras... Não tinha nada para um sanduíche decente, me desculpe. — sorriu torto. — Ele...

— O que aconteceu comigo? — ela ignorou as desculpas do amigo, interrompendo-o. Peter a olhou confuso e respondeu um “hã?” com a boca cheia. — Eu sumi por muito tempo? Há quanto tempo você saiu?

— Lily... — Peter disse ainda de boca cheia. Engoliu e continuou: — Você está bem? Você não sumiu, eu saí não faz nem cinco minutos.

Mas eu fiquei no mínimo vinte minutos lá, ela pensou, mordendo o canto interno da bochecha. O que aconteceu?

— Vamos ligar para a polícia. — ela disse sacudindo a cabeça. — Meu pai não sumiria assim, temos que fazer...

— Seu pai está bem. — o loiro sorriu, aliviado.

— O quê? E você só me diz agora?

— Eu tentei, mas você veio com essa história maluca de sumir e não sei mais o quê... — ele parou ao ver a expressão de Lily. — Seu pai não deu notícias, mas o novo capítulo foi postado. O prazo era até as dez da manhã, mas ele se adiantou.

Lily olhou o relógio de pulso. 3H45m da manhã.

— Vem ver. — Peter a puxou pela mão, em direção à antiga sala, que agora era mais um escritório. — Ele não matou o James. Ele o salvou. — Peter estava quase pulando enquanto o computador ligava. Ele abriu o website e clicou no novo capítulo. — Você vai se surpreender. — cantarolou enquanto saía para a cozinha.

Lily rolou a tela, encontrando novamente o desenho de James Potter ensaguentado. Dessa vez, no entanto, a ilustração não terminava ali. Uma mulher ruiva estava agachada ao lado dele, com a mão no pescoço, claramente verificando a pulsação. No próximo quadro, as mãos dela levantavam a camisa dele, revelando dois cortes na barriga.

— “Por... favor” — estava escrito no balão de fala do personagem. — “Me... ajude.”

Lily se assustou com aquilo. A mulher ruiva usava o mesmo blazer cinza que ela usava. Tinha o mesmo relógio no pulso e os cabelos estavam bagunçados do mesmo jeito. Aquele desenho estava retratando-a nos mínimos detalhes, inclusive suas falas e até mesmo seus pensamentos.

No desenho final, apenas o rosto de Lily estava focado. Era ela.

— Sou... eu. — ela sussurrou para a tela, ainda incrédula.

Hospital Hogwarts — Hogsmeade, Londres, agosto de 2016 (W)

— “... a polícia ainda não encontrou qualquer vestígio do suspeito. A única testemunha ainda não foi identificada...” — Sirius desligou a tevê, bufando irritado e interrompendo a fala da repórter.

— Como essa garota desapareceu? — perguntou sentando-se ao lado da cama de James. — Você realmente tem certeza de que havia alguém lá? Você tinha acabado de ser esfaqueado, cara, podia estar imaginando coisas.

— Eu estava sangrando, Sirius, não estava bêbado. — James respondeu revirando os olhos.

Sirius ria escandalosamente enquanto Emmeline apareceu pela porta. Parecia estar irritada com alguma coisa, e James tinha uma leve ideia do motivo.

— Não a encontraram. Sua amiguinha parece ter sumido do mapa, James. — ela bufou.

— Emme concorda comigo. — Sirius comentou.

James olhou seriamente para os dois, começando a se irritar com as dúvidas acerca de sua sanidade. Aquela garota tinha salvado a vida dele, não tinha? Ele não estava tão mal a ponto de imaginar aquilo, é claro que não.

Além do mais, não havia sido só ele que a tinha visto. Ele tinha testemunhas.

— Encontre-a, Emme. — ele disse, sério. — Por favor.

— Estou tentando. A polícia também. — Emmeline mordeu o lábio inferior. — Mas tudo era falso, James. O cartão que ela deu continha telefone e endereço de e-mail inexistentes.

James suspirou, frustrado.

— Qual o nome dela?

— Lily Evans. — Sirius respondeu de prontidão. — Você disse que ela era ruiva, huh?

Sirius tinha uma sobrancelha arqueada e um sorriso de lado, lhe deixando com uma expressão sugestiva.

James revirou os olhos. Sirius era tão previsível.

— Se a encontrar, marco um encontro para vocês. — James disse, rindo com o amigo.

Hospital Saint Mungus — Hogsmeade, Londres, agosto de 2016

Como ele pode simplesmente me oferecer em um encontro com o Sirius?, Lily pensou enquanto rolava a tela do celular para baixo, fazendo uma careta.

Estava escondida debaixo de uma maca na recepção, esperando que Minerva se acalmasse. O sumiço dela no dia anterior não havia sido esquecido e a médica não aceitou a desculpa de que seu pai havia desaparecido, ou seja, a verdade.

No tempo em que se escondeu, pôde pensar muito sobre o assunto W. Na verdade, o nome era tão sugestivo que ela conseguiu até rir de si mesma depois de meia hora tentando entender o que havia acontecido.

Seu pai havia escolhido W para o nome do webtoon simplesmente por “who?” (quem?) e “why?” (por que?), mas depois do que havia acontecido com ela, estava mais para “what?” (como?) e “why?” (por que?).

Como ela havia entrado no webtoon? Por quê?

“Não sou muito fã de ruivas, mas posso tentar por você, Prongs.” — ela leu a próxima fala de Sirius e sua boca se escancarou.

Irritada com o rumo que aquilo estava tomando, levantou-se esquecendo de que estava debaixo de uma maca e batendo a cabeça com força. Fechou os olhos e colocou as mãos no topo da cabeça, tentando parar a dor, largando o celular no chão.

Hospital Hogwarts — Hogsmeade, Londres, agosto de 2016 (W)

Lily abriu os olhos, sentindo a dor amenizar. Saiu do esconderijo, preparada para encontrar a fera. Minerva estava chateada, mas tinha que entender que ela não havia feito por mal.

Caminhou lenta e vagarosamente, arrastando-se até o elevador, torcendo para que demorasse mais que o normal. Não achava que McGonnagal ainda estivesse tão brava, mas era melhor evitar o perigo por quanto tempo pudesse.

A porta do elevador se abriu, revelando algo que Lily ainda não tinha notado. O nome gravado no interior da caixa de aço não era o nome que estava acostumada. O nome gravado era Hospital Hogwarts e ela com certeza não estava lá dez minutos antes.

Fechou os olhos gemendo, querendo que aquilo fosse uma mentira.

— Lily Evans? — uma voz grossa soou perto demais do seu ouvido, fazendo Lily dar um salto.

Droga. Mil vezes droga.

Sirius Black estava parado à sua frente, tendo acabado de sair do elevador.

Na verdade, ela não o conhecia pessoalmente, mas ele tinha os mesmos traços que seu pai havia desenhado e que ela estava acostumada a ler no webtoon. Os cabelos escuros e brilhosos, bagunçados. A mesma expressão sacana nos olhos azuis claros, a sobrancelha grossa e escura, o queixo quadrado, másculo. Sirius era tão bonito quanto alguém poderia ser e Lily quis se bater por perceber isso.

— Você é Lily Evans, não é? — ele perguntou novamente, ainda esperando uma resposta. Talvez, se ela mentisse, podia fazê-lo acreditar em sua mentira.

— Não sei de quem está fala... — ela tentou mentir, mas ele riu e apontou para o bolso do jaleco dela, onde seu nome estava bordado. — Você é observador, não é? — ela riu, envergonhada.

— Bastante. — ele estava sério e a encarava de cima a baixo. — Quer tomar um café?

Lily se engasgou com a saliva, e sentiu o sangue subir para suas bochechas e orelhas.

Maldito seja James Potter... Eu devia tê-lo deixado morrer, pensou com um misto de raiva e vergonha.

Ela não queria um encontro com Sirius. Ela não queria tomar um café com Sirius. Ela só queria voltar para casa e nunca mais encontrar com nenhum daqueles personagens fora dos quadrinhos. Era pedir muito ao universo? Ela até desistiria de pedir que o universo conspirasse a favor dela com McGonnagal se ela simplesmente parasse de entrar no webtoon.

— Não quero café, obrigada. — juntou toda sua educação e respondeu ao homem que ainda a encarava como se ela fosse um extraterrestre.

— Não precisa tomar café, eu preciso de companhia. — ele passou um braço pelo ombro dela, virando-a em direção à porta de saída do hospital.

A raiva de McGonnagal havia acabado de se tornar o menor dos seus problemas.

Se livrar de Sirius estava se mostrando muito mais difícil do que ela imaginava. Ele estava sendo insistente enquanto a puxava pelo ombro e a levava em direção à cafeteria do outro lado da rua do hospital.

Lily não sabia como escapar daquela situação. Precisava voltar para casa, precisava sair dali, mas simplesmente não sabia o que fazer. Da última vez ela apenas tinha seguido seus instintos e depois de um tempo, estava de volta em casa.

Talvez fosse isso. Talvez precisasse seguir o roteiro e agir normalmente para que voltasse ao seu mundo.

Então eu devo agir normalmente ao lado de Sirius Black? Ok.

— Vou querer um café gelado, por favor. — Sirius pediu, sorrindo ao garçom. Lily estranhou aquele sorriso, mas achou melhor não comentar.

— E a senhorita? — o garçom se dirigiu a Lily, sorrindo simpático.

— Um cappuccino tradicional, sem canela, por favor. — ela passou os olhos pelo cardápio, teatralmente. — Quero uma porção de cookies de chocolate também, por favor.

Quando o garçom saiu, Sirius começou a encará-la novamente.

A ruiva sentiu o rubor esquentar suas bochechas e pescoço. Não estava acostumada a ser encarada e o silêncio que havia entre eles era constrangedor. Ao menos para ela, já que Sirius parecia estar muito a vontade em ficar encarando-a.

— Você fica vermelha com muita facilidade, ruiva. — ele comentou, de maneira displicente.

— Aqui dentro está bem calor. — ela respondeu, tentando mentir novamente.

Sirius riu e ela percebeu que ele ficava ainda mais bonito sorrindo. Remus e Mary tinham razão em ter um crush em Sirius, mesmo que Remus não admitisse.

Bastante... — ele respondeu e voltou a sua feição séria. — Eu estava mesmo te procurando.

— Me procurando para quê?

— Ainda pergunta. — ele bufou. Colocou o cotovelo sobre a mesa e levantou o dedo indicador. — Um: você é uma testemunha. — ele levantou o dedo do meio agora, mostrando os dois. — Dois, e mais importante: você é suspeita.

Lily teve que segurar a careta que teve vontade de fazer. O garçom chegou com os pedidos e Sirius sorriu para ele, abertamente. Nem parecia o mesmo que a estava acusando de algo que ela nem imaginava o quê.

— Suspeita? — ela perguntou em voz baixa, quando o garçom se afastou. — Suspeita de quê, exatamente?

— Qual é, Evans? — ele puxou o café pelo canudo, hesitando por um instante. Lily percebeu que estava apenas meia hora com Sirius e ele falava com ela como se a conhecesse há anos. — Você estava no telhado quando James foi esfaqueado. — ele esclareceu, pegando um dos biscoitos do prato dela, sem colocá-lo na boca. — Também deu um cartão com número de telefone e e-mail falsos, além de andar por ai com o jaleco de um hospital que não existe. Isso é, no mínimo, suspeito, não acha?

Naquele momento, Lily percebeu o quão ferrada estava. Sirius estava certo. Ele podia até não acreditar nessa hipótese — ela esperava que estivesse certa —, mas a polícia não a descartaria como principal suspeita, uma vez que era a única naquele telhado com James.

— Eu não faria uma coisa dessas. — ela disse, a voz fraca. Tomou um gole de seu cappuccino e mordeu um biscoito, mastigando bem mais do que o necessário. — James acredita nisso?

— Não. — Sirius riu, como se lembrasse de algo estúpido. — Na verdade, eu também não acho que você seja culpada de algo, mas é meu trabalho verificar. James é meu melhor amigo e sou o único a quem ele tem.

— O que eu faço? — ela perguntou mais para si mesma do que para o homem a sua frente.

— A longo prazo? Não sei. Agora? Você vai terminar de comer e nós vamos nos encontrar com James.

Hospital Hogwarts — Hogsmeade, Londres, agosto de 2016 (W)

James observou o quarto vazio. Emmeline havia acabado de deixá-lo sozinho e Sirius havia saído há quase uma hora, com a desculpa de encontrar algo para comer.

A verdade é que ele deveria tentar dormir, mas uma coisa lhe tirava o sono.

Lily Evans.

A mulher ruiva de olhos grandes e verdes que havia salvado sua vida. A mesma mulher que havia simplesmente desaparecido do mapa, sem deixar nenhuma pista ou rastro que indicasse seu paradeiro. A mesma mulher com quem James estranhamente sentia que tinha algum tipo de ligação. Era estranho o fato de se sentir assim com uma mulher a qual nem ao menos lembrava do rosto direito, mas era assim que ele sentia.

É como se ela tivesse a chave para meu futuro, ele pensou, fechando os olhos e bagunçando os cabelos. Tirou os óculos e deitou-se de lado, tentando encontrar o sono para dormir.

Antes que pudesse fechar os olhos, a porta do quarto foi aberta, tirando a atenção de James dos carneirinhos que começaria a contar. Levantou a cabeça e viu Sirius entrar acompanhado de uma mulher ruiva que ele não conseguiu distinguir a princípio. Então, porém, seus olhos se ajustaram à falta dos óculos e ele imediatamente a reconheceu.

Lily Evans.

Sentou na cama rápido demais, sentindo os cortes fisgarem em seu tórax. Pegou novamente os óculos na mesa de cabeceira e os colocou, enxergando normalmente.

— Veja quem eu encontrei por aí, Prongs. A ruiva mais procurada do momento. — Sirius anunciou, sentando-se em frente a tevê. — Podem conversar a vontade, vou fingir que não estou aqui.

— Obrigado, Sirius, mas na verdade... Será que podia nos deixar sozinhos, por favor?

Sirius olhou para o amigo, os olhos arregalados e o orgulho certamente ferido. Ele e James não tinham segredos... ou será que tinham?

— Grite se precisar de mim. — ele disse de maneira irônica e saiu do quarto.

Lily ainda estava para ao lado da porta, mexendo em um dos botões do jaleco, que parecia ser a coisa mais interessante naquele quarto.

— Onde você esteve? — ele perguntou sério, ignorando as formalidades as quais estava acostumado.

Ela fixou os olhos verdes nos dele e aproximou-se da cama.

— Como você está? — ela ignorou a pergunta dele e devolveu com outra, soando realmente preocupada.

— Estou vivo. — ele respondeu ainda sério. — Sua vez.

— Não posso dizer onde estava.

Hospital Hogwarts — Hogsmeade, Londres, agosto de 2016 (W)

Lily realmente não sabia como escapar daquela situação. Ela ainda não tinha pensado num jeito de voltar para casa, e também não tinha pensado em uma desculpa para dar a todas as perguntas que James provavelmente teria. Ele havia perguntado onde ela estivera e aquela era a mais difícil de todas. Iria dizer o quê? Que esteve em casa, no mundo real e que não devia nem estar ali, mas que agora não sabia como sair?

Seu desespero seria até engraçado, se não fosse trágico.

— Não pode me dizer? — ele perguntou. — Acha mesmo que vou aceitar tão fácil?

Não. Ele não iria. Ela sabia disso, sabia bem, simplesmente porque o conhecia, simplesmente porque sabia que ele era assim. James não desistia no meio do caminho, James não aceitava que algo saísse de seu controle, James não aceitava um final que não fosse aquele que ele planejou...

James não aceita um final que não seja o que ele planejou...

Esse pensamento fez o coração de Lily falhar uma batida. James deveria ter morrido no telhado e aquele seria o fim de W. James teria morrido se ela não tivesse sido arrastada para dentro do desenho por uma mão ensanguentada... pela mão de James.

Uma vaga lembrança passou por sua mente, a voz de seu pai distante, mas ainda assim, forte o suficiente para se fazer entendida.

Eu o desenhei morto. O desenhei no fundo do rio Tâmisa, eu sei disso. Mas no outro dia, ele simplesmente estava lá, segurando seu próprio peso com apenas uma mão, agarrando-se á barra da ponte. Ele está vivo, doutor. Ele tem vontade própria” a voz de seu pai ficou em silêncio por alguns minutos, assim como no dia em que ouvira a conversa por trás da porta do escritório do pai, anos atrás “Não estou bêbado, não estou louco! Ele vai me procurar um dia. Ele vai me matar.”

E então, Lily entendeu.

James não aceitava um final que ele não havia planejado, simplesmente porque ele tinha vontade própria. Não era um personagem.

James estava vivo. Assim como ela.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Contem ai embaixo ;)

P.S.: apareçaaam, tenho medo de leitor fantasma, hahaha



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