A Nova Historia Dos Marotos escrita por Soarescamila413


Capítulo 5
O Presente!


Notas iniciais do capítulo

Eu acho que atrasei um pouco sksksk, sorry estou fazendo muitas coisas esses dias e acabei esquecendo de postar. Prometo tentar postar mais um capitulo esse mês. Boa leitura!



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*Pvc Lílian

O James quer fazer uma reunião na sala precisa de novo, mas vai ser depois do jantar.

O dia continua normalmente até o almoço, quando vou ver o treino da quadribol da Grifinória. Estou feliz vendo o meu namorado "É tão estranho o chamar assim - sorrio com o pensamento - demorei tanto tempo pra perceber que o amava". James jogava realmente bem, antes eu fazia questão de achar defeitos nele (uma coisa que agora eu acho muito difícil). Ele é animado, engraçado, gentil, corajoso e muitas outras coisas que eu fingia não ver.

Sinto mãos cobrindo meus olhos.

— Adivinha quem é?

— Hum... deixa eu pensar... Amos? - brinco, pois sei quem é.

— Nossa... é assim? - ele fala saindo de perto de mim com uma cara de cachorro abandonando.

— Ei, volta! - puxo ele de volta - Eu estou brincado - digo rindo e roubando um beijo dele.

— Eu acho bom - ele tenta fingir estar bravo mas não consegue e começa a rir, ele me abraça e meu beija.

— JAMES! – grito.

— O que meu lírio?- Diz ele. Quase me esqueço porque eu fiquei brava com ele quando ele me chama assim.

— Você está todo suando e vem me abraçar?

— Sim! - e me abraça com mais força.

— Moreno vai tomar banho... - antes que eu possa terminar a frase ouvimos uma gritaria.

— O que está acontecendo?

— Não sei, mas se ficarmos aqui não vamos descobrir - fala me puxando.

Saímos correndo em direção ao castelo. Quando chegamos lá encontramos os Marotos, Frank, Alice e Marlene parados perto do Salão Principal.

— O que aconteceu? ...Escutamos uma gritaria... - pergunto tentando recuperar o fôlego.

— Um menino foi torturado com a maldição Crucio - conta Sirius sério.

— De que casa ele era?- James pergunta.

— O que isso importa agora?- quis saber Lice.

— Da Grifinória - Pedro responde, ignorando a Lice.

— Como era o menino, quantos anos ele tem?

— Ele tem 11 anos, era moreno de olhos azuis, usava óculos e o mais importante adorava aprontar.

— James esse menino meio que parece com você quando chegou aqui - fala Frank.

— E dai?

— Como assim e daí? Quem fez isso está atrás de você! - digo impressionada com a tranquilidade dele.

— Calma não vai acontecer nada comigo - diz me abraçado a dando um beijo na minha testa.

— Tá, mas toma cuidado!

— Vamos comer.

Estamos indo em direção ao Salão principal quanto Pedro arrota e vem na nossa direção. Os Marotos e Frank começam a correr. Eu, Lice e Lene ficamos olhando a brincadeira mais idiota. Mas fazer o que? Nossos amigos estavam se divertindo, até que James vem e me puxa pra brincadeira. Frank puxa Lice e Sirius puxa a Lene. Começamos a correr e resolvemos brincar de uma Polícia e Ladrão (brincadeira trouxa).

— Vocês são a polícia e nós os  ladrões - fala Sirius.

— 10 segundos pra vocês correrem - fala Lene.

— Não tem que contar até 30? - fala Frank indignado.

— 1, 2, 3... 6, 7...

Eles saíram correndo, por mais que a gente estivesse roubando.

— 9... 10!

Saímos correndo atrás deles. Eu vou atrás do Tiago, Lene atrás do Sirius e Lice atrás do Frank. Remus e Pedro ficaram rindo e olhando a gente brincar.

—Nem pra ajudar a gente! Que amigos - Sirius fingindo estar indignado, mas quase não da para ouvir o que ele fala por causa do trovão.

— Ah não! Sabe, eu estou com muita preguiça e também vocês precisam correr pra perder algumas calorias... - fala Remus.

No mesmo instante que a professora McGonagall vem em nossa direção, começa a chover.

— Vamos entrem, além de estar chovendo está na hora do jantar - fala a Professora, entrando no Castelo novamente e nesse momento a chuva piora.

Corremos para dentro do Castelo para não nós molhamos.

— Nossa que chuva...

— Vamos que eu tô com muita fome - fala James, nos empurrando.

— Não sei como esses garotos conseguem comer tanto e não engordar - digo impressionada.

— Nem eu - concorda Lene.

Chegamos no Salão principal, comemos e fomos pra sala precisa. Assim que a sala se fechou, me jogo no sofá que a sala oferece.

*Pvc James

— Ah Lily, vai mais pro lado - peço pra minha querida namorada.

— Não, tem mais sofás na sal...- não deixo ela terminar a frase e me jogo em cima dela.

— SAI... James!!

— Não - digo rindo, ela revira os olhos sabendo que eu não vou sair dali.

— Vamos começar - pede Almofadinhas.

Eu fico na mesma poltrona que Lily, Sirius e Lene então na poltrona da nossa frente. Alice e Frank estão do lado deles. Aluado e Rabicho do nosso.

— James, explique o porquê que você saiu correndo do nada - pede Frank.

— Ah isso, sabe aquele homem estranho que eu disse que tinha visto no primeiro dia de aula? Então, parecia ser ele! Eu tenho quase certeza que era ele.

— Gente... Pensem, esse homem só aparece na frente  ou quando está perto do James, e hoje esse maluco saiu correndo atrás dele. E depois de um tempo um menino foi torturado...

— E o menino ainda tinha algumas coisas parecidas com o James... Usava óculos, era moreno, gostava de aprontar e o mais importante era da Grifinória como muito orgulho.

"Só pode ser brincadeira esse cara vai começar a botar o terror em Hogwarts, e isso pra chamar minha atenção?".

— O que vamos fazer?- pergunta Alice.

— Não sei, mas se as coisas piorarem a gente vai ter que tomar nossas próprias providências - fala Sirius com firmeza.

— Também acho.

— É melhor irmos dormir, está ficando tarde.

Quando todos foram embora, deixando eu e Lily sozinhos, chamo ela pra uma dança lenta.

A sala abre mais espaço pra nós dois dançarmos.

— Eu não quero que nada aconteça com você. - fala Lily muito preocupada.

— Eu vou fazer o possível – digo. Não gosto de Lily preocupada - Eu tenho um presente pra você.

Levo a mão no bolso e pego uma caixinha. Olho no fundo dos seus olhos e sorrio vendo que ela está curiosa.

—Eu quero que você use essa pulseira/colar quanto eu não estiver perto.

— Me promete que sempre vai estar perto?-  ela pede.

— Não sei se sempre sou estar, ainda mais com tudo que está acontecendo. Mas você pode ter certeza que eu te amo.

— Então eu não vou precisar usar esse presente...

— Mesmo comigo perto, use Lily, eu irei ficar feliz de ver você usando.

Eu não gosto de menti, mas foi o único jeito que eu encontrei para fazer ela usar a pulseira. O presente era meio que um escudo contra maldições simples, mas maldições imperdoáveis não.

— Bom, vamos dormir.

Fomos pro Salão da Grifinória, eu vou pro dormitório masculino e Lily pro feminino.

Coloco meu pijama e fico pensando se fiz certo em mentir pra Lily e pros meus amigos. Eu sei que corro perigo porque não quis ser comensal e o Lord das travas vai fazer de tudo pra mim ir pro seu lado. Se for preciso matar alguém que eu amo, ele vai matar.


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Notas finais do capítulo

Uma brincadeirinha trouxa para aliviar a tensão!
Curiosos?
CONTINUA...



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