Love and lies escrita por lovedream


Capítulo 14
Capitulo 14


Notas iniciais do capítulo

Uma pequena em apuros



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/734364/chapter/14

 

LOVE AND LIES

CAPITULO 14

LKT – Não se preocupe você só estará fazendo apenas seu papel de mãe, além do mais, sua conta bancaria está bem abastecida.

 Amanhecendo o dia o escritor levantou preparou o café para sua musa e subiu.

RC – Bom dia, vamos acordar, trouxe café.

KB – Humm que cheirinho bom, eu amo seu café.

RC – Eu sei, hoje teremos um dia cheio, está preparada?

KB – Estou, hoje o dia será tenso, será que você poderia não ir? Não quero que se machuque.

RC – Você sabe que eu vou, mesmo contra sua vontade.

KB – E Alexis? Você tem que pensar nela.

RC – Penso nas duas, meu pai vai busca-la na escola, estará segura e eu estarei com você.

Depois de deixar sua pequena na escola a rotina seguia-se para o distrito.

E – Bom dia, preparados?

KB – Bom dia e o Ryan?

E – Não chegou ainda

KB – Castle e eu vamos para um dos endereços, você espera Ryan e quando ele chegar me liga.

E – Tudo bem, qualquer coisa pede reforço.

No carro a detetive iria quebrar o protocolo, pela primeira vez, ela não queria seu escritor correndo riscos sem poder se defender.

RC – Amore, não se preocupa eu sei me cuidar.

KB – Quero que você use minha arma reserva.

RC – Eu tenho uma, olha, não se preocupe é toda legal.

KB – Como? ´por que não me disse que usava armas?

RC – Eu comecei a usar a pouco tempo, desculpa, eu nunca usei hoje é o primeiro dia.

KB – Espero que não precise usa-la. Cuidado.

Depois de algum tempo recebem a chamada de Ryan, informando que encontraram a localização exata do suspeito, mas que cortariam a comunicação.

KB – Com certeza eles precisam de reforços, vamos.

No endereço exato eles não conseguiram encontrar os dois então deduziram que ambos tinham sido descobertos.

KB – Não podemos entrar atirando e temos que passar pelo brutamontes nas escadas, o que vamos fazer.

RC – Fingir que somos um casal bêbado, chegamos perto e acabamos com ele, ou será que você tem um silenciador na sua arma?

KB – Vamos fingir um pequeno discursão, eu te dou uns tapas e ele vem me ajudar, então pegamos.

Descendo a rua quase em frente a escada Kate começou a xingar Castle que a empurrou e ela deu-lhe um tremendo tapa, vendo isto o vigia se aproximou quando kate ia puxar a arma, Castle a abraçou e a beijou, por instante se perderam no beijo até o cara se aproximar, kate então deu-lhe uma coronhada com a arma o sujeito caiu e Castle tirou-lhe a arma e o rádio transmissor, seguindo então para dentro do velho prédio.

KB – Vou na frente, você me dá cobertura, lá dentro já ouviam os berros do Ryan, sendo torturado.

RC – Melhor darmos a volta e entrar pela lateral, tem uma janela.

KB – Não, vamos atacar agora.

Antes de chegarem ao corredor Castle ver um cara com a mira na cabeça de Kate o laiser reluzia de imediato sacou a arma e atirou, salvando a vida dela, que com isto, pulou e Já foi chutando a porta e atirando também, os suspeitos pegos de surpresas, foram baleados por ela e Castle, que a esta altura já desamarrava Ryan, depois correu atrás de Kate que ia em perseguição a Lockwood, a esta altura os dois reforços vinham atrás.

E – Pela lateral Ryan, vou pelos fundos, Castle e Kate estão indo rumo ao portão das escadas.

Nas escadas o suspeito espreito Kate e Castle se apavorou subiu em um dos barris que estava próximo, seria inútil correr estava de frente levaria um tiro e ainda colocaria Kate em risco.

LCW – Está sem sorte detetive, larga a arma, você já era.

Sem esperar sentiu algo já caindo em cima dele, Castle já desceu batendo no sujeito doIs muros que o fizeram desmaiar.

RC – Não ameace minha mulher seu cretino, vai mofar na cadeia.

Detido o suspeito já no distrito nada falou, mas estava trancado e a detetive sabia que era um passo mais que importante, estava mais calma, e até sugeriu um café.

KB – Deixe-o trancado, afinal ele não vai evaporar, pausa para um café.

RC – Muito bom ver você sorrir novamente.

KB – Graças a você, obrigada por salvar minha vida, devo tudo a você.

RC – Não me agradeça, ainda temos muitas coisas a enfrentar.

Parecia que o escritor estava adivinhando, realmente ele teria uma grande e desagradável surpresa.

D1 – Senhor Castle, sou da direção do colégio de sua filha, pedimos que compareça a escola de imediato.

RC – O que aconteceu com a minha filha? Ela está bem?

D1 – Não podemos lhe informar por telefone, compareça à escola.

KB – Castle, o que aconteceu?

RC – Não sei ligaram da escola, acho que a Alexis não está bem;

KB – Eu vou com você.

RC – Não, você tem um depoimento a encaminhado, eu vou se eu precisar eu te chamo, está bem, eu chamo.

Em algum lugar no centro da cidade.

MTH – Alexis, você vai ficar com minha amiga, mais tarde eu te levo de volta, estou em um hotel não muito longe.

A – Eu não quero ficar aqui, eu quero meu pai.

MTH – Seu pai? Deixa de ser idiota garota, ele vai casar com a detetive e te colocar em um colégio interno, se você não ficar quieta, eu entro na justiça, levo você comigo, aí sim te mando para suíça.

A – Por favor me deixa ir para casa, eu não quero ficar.

MTH – Eu te levo, você só vai me ajudar, ficando aqui por poucas horas, eu te prometo que se você ficar legal, eu te levo antes do prometido. Agora tenho que ir.

C1 – O que eu faço se ela chorar, ou querer me bater, não apanhar de criança mimada.

MTH – Ela não é mimada, fica de olho, ela vai espernear, depois se acalma.

Depois que a mãe saiu a menina se encolheu no sofá, ficou muda uma estratégia para desviar atenção da cumplice da mãe.

C1 – O gato comeu sua língua garota?

A – Não quero falar com estranhos, me deixa.

Na escola o escritor enlouqueceu quando soube da irresponsabilidade da escola.

RC – Como assim? Minha filha foi levada e vocês só sentiram a falta dela depois do intervalo? Não tem filmagem nesta porcaria de escola?

D1 – Sua filha saiu espontaneamente alguém a chamou e ela foi, não deu para ver quem chamou a pessoa ficou fora do raio da câmera.

RC – Como uma criança abre o portão e ninguém ver? Pois se acontecer algo pior a minha filha, vocês não serão poupados, eu acabo com vocês registrem o que eu estou falando.

Depois de ligar para o pai o escritor saiu apressado para o distrito.

R – Castle o que aconteceu?

RC – Levaram Alexis, estou desesperado, será que você pode rastrear o celular dela.

KB – Como isto aconteceu?

Enquanto explicava tudo, noutro prédio a menina pegava sua mochila e foi repreendida.

C1 – O que pensa que está fazendo?

A – Vou pegar um livro para ler, não posso?

C1 – só isto?

A – Veja você mesma, você pode me fazer um suco por favor?

C1 – Você tem mesmo 7 anos? Espera vou tirar a chave da porta assim você não tenta fugir.

O prédio era antigo, tinha uma enorme sacada na janela que dava para uma escada de incêndio e para outros apartamentos com janelas e portas danificadas, a menina empurrou o sofá pulou a janela e não foi em direção a escada seria pega de imediato, entrou por uma janela danificada que era quase uma porta e saiu entre o outro apartamento indo parar em um elevador de empregados quase já em desuso, e enfim chegou a calçada e começou a correr. Quando a seu guardião deu por si ela já estava em desvantagem.

C1 – Olha seu…. Pirralha cadê você, quem te mandou ir para o quarto folgada, está no banheiro, vou olhar a porta, que safadinha, saltou pela janela deveria ter morrido.

De volta ao distrito o velho Hunt com faro de ex cia, já foi soltando suas suspeitas.

JH – Foi sua ex, a mãe da menina eu tenho certeza.

RC – Pai, ela é fútil, não é bandida.

KB – Quem abandona uma filha recém-nascida é bandida sim. Desculpe Hunt, mas ela não presta, o que ela faz com Alexis é uma covardia.

RC – Vou ligar para ela agora.

JH – Não faça isto já rastreei o celular dela, está em um hotel caro aqui no centro, vamos fazer uma visitinha a ela.

No hotel a mãe já esperava a visita do ex, mas não esperava ver um avô furioso.

MTH – A que devo a honra da comitiva em minha porta?

JH – Deixa de ser cínica, cadê a minha neta?

MTH – Richard de qual neta este brutamontes está falando, que eu saiba você nunca teve pai.

JH – Você pensa que me atingiu, pela última vez, cadê a minha neta, sua fútil?

RC – Calma pai, vamos esperar o que ela tem a fizer.

MTH – Eu não sei, não é você o pai perfeito? Por que vem aqui insinuar que eu estou com minha filha? Podem revirar tudo, não vi Alexis.

RC – Não adiante estamos perdendo tempo, vamos embora.

JH – O fato dela não está aqui, não significa que você não está metida nisto e pode ter certeza, você vai pagar caro.

MTH – Saia da minha presença seu velho metido a pai, não tenho medo de você, quanto ao Richard, pode ter certeza, quando encontrar minha filha, eu vou tira-la de você.

RC – Cala a boca, só por cima do meu cadáver.

KB – Vamos Rick, não assinante este bate boca, vamos encontrá-la.

Depois que eles saíram a desalmada da mãe ver algumas chamadas no celular e retorna.

MTH- O que aconteceu? Não vá tocar na minha filha.

C1 -  A menina fugiu, pulou a janela enquanto eu preparava um suco e até agora não a encontre.

MTH – Some por alguns dias e não me ligue em hipótese alguma.

C1 – E o dinheiro? Quando vou receber a segunda parte?

MTH – Deixa eu te falar algo o pai dela é muito famoso, namora um detetive e o Avô está furioso, se te pegarem você será morta de um jeito ou outro.

C1 – Eu não vou me afastar muito, mas estrei segura.

MTH – Me diz onde você vai ficar?

Depois de anotar bem o local onde sua comparsa iria ficar, ela liga para o Lockset.

LKT – Muito bem, enquanto eles procuram a menina, armamos para soltar o Lockwood, deixem que eles a procurem, aliás tenho algo a fazer.

MTH – O que você vai fazer?

LKT – Colocar gasolina na fogueira.

Depois de dar ordens a um dos seus pediu que fosse até New York e de um Telefone público fizesse um pedido de resgaste de um milhão de dólares.

M – Quem fala?

C2 – Fala para o pai da garota que ele tem dois dias, queremos um milhão de dólares, ou só irão receber a cabeça da menina.

M – Alo. Alo. Richard cadê você? P que estão fazendo com nossa menina.

No distrito o escritor se apavora ainda mais quando recebe a ligação de sua mãe.

RC – Kate, pegaram Alexis de verdade, ligaram para o lot, eu vou para lá agora.

KB – Ryan, vamos grampear os telefones para identificarmos as ligações.

R – Mas ainda não fazem 24 horas.

KB – Va a merda todas as regras, e da Alexis que estamos falando, vamos grampear o celular de castle também.

M – Richard, eles querem um milhão, ou matarão a nossa menina.

JH – Calma, estes caras são amadores, péssimos esperar que elas liguem novamente, Ryan dá para ver se eles se deixaram gravar?

Des minutos depois Ryan já sabia o local exto da ligação.

R – Pessoal, telefone público a leste do central parque, vamos lá, precisamos colher digitais, sem contar que iremos analisar a voz, os telefones de Castle tem identificador de vox., ou seja a primeira ligação sempre fica gravada. Vocês irão e eu ficarei para analisar tudo.

No central parque no local exato três telefones público em uma só cabine, passaram algum tempo recolhendo digitais para Lanie fizesse todo levantamento, vinte pessoas digitais coletadas, para identificação.

E – Lanie, assim que tiver tudo pronto, começo o processo de reconhecimento.

L – O menino escritor esta arrasado e minha amiga também, to fazendo o mais rápido possível.

E – Eu sei, vamos ficar atentos a tudo.

Identificando um por um a maioria não tinha ficha criminal, dentre eles aquele que ligou pedindo o resgaste, então Esposito sugeriu irem em busca de três suspeito, grande perda de tempo, todos tinham álibi seguros a esta altura já era bem tarde.

RC – Minha pequena está por aí, com fome, sabe lá nas mãos de quem, por que ninguém consegue uma posta segura.

R- Kate, será que daria para cruzar a voz do telefonema com a só que não tem ficha?

RC – Nem todos devem ser de New York, como encontrá-los?

R – Vem comigo Esposito, vamos fazer uma ronda por aí.

KB – Castle vamos para casa, eles devem ligar a qualquer momento, precisamos estar lá para negociar, se possível.

RC – Espero não os ter que os encontras, vou mata-los um a um, se eles tocarem na minha filha, vão pedir para morrer, mas vão morrer lentamente,

KB – Eu prometo que tudo vai ficar bem, nós vamos encontrá-la.

RC – Não prometa o que você não pode cumprir, eu não te perdoaria nem perdoaria a mim mesmo, faça o que puder, serei eternamente grato, mas sem promessas. Vou para casa, preciso ver minha mãe.

Em algum beco perto de um dos bairros mais perigosos a pequena vaga sozinha, perto de uma lixeira.

A – Oi gatinho tem alguma comida aí, eu to com fome, nas lixeiras sempre tem algum restinho. Tenho que me esconder, amanhã de manhã meu papai me encontra.

A pequena ficou entre a lixeira e a parede logo pegou o gatinho e dormiu abraçada a ele, na madrugada acordou com muito frio, puxou alguns papelões e se cobriu.

No lot ninguém pregava os olhos, quando Hunt, saiu correndo, Meredith ela era a chave ou melhor o celular dela, bateu a porta e entrou feito um furacão.

JH – Vou levar seu celular e nem pense em escanda-lo, eu não me importo em ser preso, morto, ou seja, lá o que for, eu vou encontrar minha neta, depois devolvo esta porcaria.

MTH – Velho maluco, eu não fiz nada contra minha filha, pode levar, mas eu vou tirar um bom dinheiro do Richard vou te processar.

De volta ao lot o velho Hunt, estava cheio de esperança.

JH – Estou com o celular da Meredith, acho que podemos encontra-la, é só conseguimos quebrar o sigilo telefônico sei lá façam alguma coisa.

KB – Vou chamar o Ryan, sei que ele deve estar cansado, mas é urgente.

RC – Vou ligar para o meu amigo juiz Simpson, quem sabe se Ryan não consegui diretamente, eu consiga uma ordem judicial para fazermos o que tem que ser feito, você preparar o pedido oficialmente beckett?

KB – Claro baby, mas o Ryan da conta, ele sempre quebra os sistemas.

Enquanto isto Meredith conta tudo ao Lockset, que calmamente a instrui.

LKT – Você simplesmente fica calma diz que esta pessoa te obrigou a ficar calada e como você não sabia onde a menina estava, tinha medo que alguém pudesse machucar a sua filha e que tinha certeza que tudo ficaria bem porque o escritor pagaria o resgate da menina. Quanto a pessoa que você colocou para tomar conta da menina, não se preocupe ela não vai abrir a boca.

MTH – Tudo bem, estou calma, porque sei que o velho vai encontra minha filha, depois ainda tiro um bom dinheiro do Richard.

No lot Ryan chega apressado e logo se apossa do celular.

JH – Foca nas ultimas vinte quatro horas com ligações locais, tomara que você ache algo.

Dez minutos depois ele conseguia descobrir uma conversa via Whatzapp que tinha sido excluída, mas que ele recuperara, e com o número foi rastreando o celular a esta hora Castle, kate e Hunter já estavam a caminho e com auxílio de Ryan, chegaram a pessoa que estava com celular, pegando-a totalmente desprevenida.

JH – O mundo está mesmo de perna prosar, desembucha vagabunda, cadê minha neta?

C1 – Não sei do que você está falando.

KB – Calma, vamos leva-la para o distrito, lá eu saberei como faze-la falar, vamos vagabunda.

No distrito a detetive começou o interrogatório, mas a suspeita estava muda até que a detetive com um chute a colocou no chão.

KB – Minha garotinha está em algum lugar e você vai falar agora, ou eu vou te deixar sem mãos e sem língua.

C1 – Tudo bem alguém me pagou para tomar conta dela em um prédio abandonado perto do Bronx, mas ela escapou pela janela, depois disto eu não a vi, a menina esta vagando no bairro, eu juro.

KB – Isto pela Alexis, dois dedinhos seus quebrados, pode gritar, e isto é por fazer maldade para minha pequena. Pessoal deixem a vagabunda gritar por meia hora com só dedos quebrados, depois podem dar um pouco de gelo, se não encontrarmos Alexis, eu quebrei o restante um por um. Castle, vamos, talvez encontraremos nossa pequena em pouco tempo.

JH – Bronx é um bairro perigoso, onde ela estaria a esta hora?

RC – Eu conheço minha filha procurou abrigo onde ninguém possa vê-la, ruas estreitas, becos com pouco movimento.

KB – Vou chama Esposito ele tem amigos no bairro, quem sabe não montamos uma equipe.

Vinte minutos depois uma pequena tropa formada, alguns informantes de Esposito já estavam encaminhados para o resgate, mas não foi tão fácil, já nascia os primeiros raios solares timidamente, pois seria um dia chuvoso, o sol não sairia resplandecente as nuvens já ofuscavam o seu nascer.

RC – Vai chover e minha filha sozinha, onde você se meteu?

E – Vamos neste beco, acho que entraremos na próxima rua passando por aqui.

I1- Uma garotinha não seria louca de se esconder em um beco deste.

E – A ruivinha é muito esperta, agora se apressem que temos algumas casas para peroremos, e a chuva já está caindo.

Dez minutos de chuva torrencial e eles não aparravam até que escutaram um choro e os gritos de uma criança junto à lixeira.

E – Alexis, Alexis é você, sou eu tio Xavier, vou te buscar.

I1 – Enlata ensopada, vem comigo.

E – Deixa que eu a levo, vamos ruivinha seu pai está morto de preocupação. Kate estou com ela, vem nos encontrar.

RC – Não acredito como ela está? Fala Esposito.

E – Acho que So está assustada e ensopada.

Ao ver o pai a pequena abriu os bracinhos e foi recebida com um abraço do pai que rentou acalma-la.

A – Desculpa papai, eu não saio mais da escola.

A menina foi desmaiando, muito vomitou e em seguida apagou nos braços do escritor.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Pessoal quero agradecer de coração todos os comentários e aquelas pessoas que favoritaram a fic muito obrigada !



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Love and lies" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.