Whatever Happens,ill Always Be With You escrita por Rose Ivashkov


Capítulo 27
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Enjoy!



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Capítulo 23 – Ok, Eu Desisto!!!!

POV Rose

Eu já nem sabia mais quanto tempo fazia que eu estava naquele lugar. Naquele estado de torpor... Dormindo, acordando, tendo meu sangue retirado, tomando soro, bebendo coisas líquidas que não eram sucos nem nada parecido, mas que eu sequer conseguia identificar o que era.

Amordaçada, vendada, acorrentada pelos pés e pelos braços...

Todos os dias aquele maldito médico me enfiava um termômetro no meu centro para saber se eu estava pronta para ser germinada como se fosse uma planta ou um óvulo a ser inseminado.

Sendo tratada com desleixo, sem tomar banho, sem conseguir me mover. Todo o meu corpo doía e eu não conseguia sequer reclamar...

Cada vez que aquele maldito Louis vinha era só para me insultar e falar do meu destino... Ter um filho de sangue moroi com sangue shadow-kissed para que ele pudesse também torturar e fabricar o tal soro para aquelas criaturas amaldiçoadas pudessem andar de dia e depois que eu tivesse a criança...

Ser vendida como gado aos strigois! COMO GADO! Eu gritava na minha mente, sem poder exprimir em palavras por causa daquela maldita bola de tortura enfiada na minha boca e amarrada com um pano...

A venda só era retirada quando o Louis estava ali. Acho que o objetivo dele era ver a dor e o medo que eu estava sentindo nos meus olhos... Se esse era o objetivo, então ele alcançou. Eu, Rosemarie Hathaway Mazur estava apavorada.

Fiquei, sem querer, me lembrando das previsões daquela bruxa...

“...seu sangue é poderoso, ele é uma mistura entre a vida e a morte, você tem o poder de morte tanto quanto o da vida...”; “...seus poderes de shadow-kissed vão aumentar conforme os anos passam...”

Eu fiquei pensando naquilo durante um tempo enorme, pelo menos na minha cabeça, quando senti novamente uma espetada no meu pescoço. Tudo escuro. Merda!

Passou outro tanto de tempo que eu não sei dizer e acordei com a voz do Louis e do tal Smith conversando, ou melhor, discutindo.

“Merda, Smith! Como pode! Ela ainda não está pronta para engravidar??? Ela é tão inútil assim que sequer pode ter filhos?! O que é que eu vou falar para o Nathan??” A voz dele tinha muita ira e frustração.

“Calma Louis, eu comecei a lhe dar hormônios hoje. Daqui mais ou menos uma semana a dez dias a taxa dela aumentará e quem sabe, ela possa ao invés de ter um filho, ter logo dois ou três? Existe essa possibilidade... Os hormônios que eu estou dando a ela é uma dose ‘cavalar’. Ela estará pronta em no máximo dez dias, mas tem um problema.”

“Ótimo! Mais um problema! Fala logo que eu não tenho o dia todo. Tenho que voltar a Paris e fingir estar triste e preocupado.” Soltou uma risada debochada. Meu Deus, como eu não percebi quem ele era?!? Acho que a minha intuição e meu poder de julgamento de personalidade foram pro espaço!

“Terei que diminuir as drogas que a mantém dormindo. Essas drogas diminuem a produção de hormônio e não tem como mais mantê-la o tempo todo dormindo.”

“Como você pretende mantê-la no controle então, Smith?”

“Ela vai continuar sendo medicada, mas sem os barbitúricos. Só mesmo alguns calmantes que não inibem tanto a produção de hormônio e, bem, temos as correntes, a venda, a mordaça, enfim, ela não tem como escapar. Esses calmantes ainda são bem potentes e a manterão drogada o suficiente para sequer ter forças para ficar em pé, caso ela consiga escapar das correntes, além do quê são alucinógenos e ela já está perdendo a noção de realidade... Por ela absorver a escuridão, pelo que eu entendi do que eu estudei dos Shadow-Kissed, é muito fácil eles perderem a noção de realidade e, bem... Enlouquecerem, o que não seria nada mal a essas alturas...” Eles gargalharam a esse ponto.

“Bem, então, tudo bem. Não podemos arriscar que ela fuja...”

Smith deu uma risada alta. “Isso seria impossível! Como ela iria ficar em pé, com o tanto de remédio ministrado. Ela também machucou o pé e está só uma tala e morfina para evitar a dor. Ela sequer reclamou de dor no pé! Ela nem sabe que não pode andar direito, ainda que escapasse!” Riu de novo. Ambos riram.

Merda! Como assim meu pé está machucado. Eu nem sinto meus membros... Ai, droga, é por isso que eu não sinto meus membros e ando tão drogada. MORFINA PARA EVITAR A DOR! E barbitúricos! E calmantes! E alucinógenos! O que isso causaria a mim? Eu tenho que sair daqui... Eu tenho que tentar!

Novamente lembrei-me da velha bruxa turca...

“...você vai fazer uma escolha sábia, não vai cometer os mesmos erros que Anna cometeu...”

Será??? Será que não seria melhor eu morrer de uma vez??? Será que não seria o melhor jeito de me vingar deles todos???? Se eu morresse, acabava tudo isso. Eles não teriam meu sangue, nem um filho, nem os strigois poderiam caminhar de dia e, um dia, quem sabe, eles fossem exterminados de uma vez e as pessoas que eu amo... Meus pais, Dimitri, meus amigos, Adrian... Pudessem me perdoar!

Senti lágrimas quentes escorrendo dos meus olhos e imediatamente sendo secas pelas vendas.

“...seus poderes são fortes, seu sangue misto atrai a cobiça dos que espreitam as sombras, aqueles que bebem sangue, os imortais...”

Se eu morresse, meu sangue seria inútil e acabaria a cobiça deles por sangue shadow-kissed... Eles teriam que arrumar outro e, até onde eu me lembre, não existe mais nenhum!

“...buscam por vingança e  tem o cheiro da morte e você é o que mais desejam, seu sangue pode levá-los ao controle da noite...”

Esses malditos não vão controlar a noite nem o dia nem nada nesse mundo! Não se depender de mim e de meu sangue!

“...muito cuidado em quem você confia,  o inimigo está mais a espreita do que vocês imaginam, uma única confiança pode por sua vida em risco e também pode atrair sua morte...”

Que ótimo! Eu tinha que me lembrar dessa parte também! Eu confiei nesse maldito e olha o que eu ganhei! Eu quase me casei com ele!!! Se eu tivesse me casado, teria facilitado as coisas para ele, né?

“...não deixe que ele a possua, ele pode ser tanto a encarnação da vida tanto quanto a morte...”

Encarnação da Morte!!! Ele fará um filho em mim. Um verdadeiro filho – encarnação – da morte, já que eu sou parte dela também!

“...ele matou no passado, alguém que um amigo seu costumava conhecer, foi uma tragédia para ele, não deixe que isso aconteça novamente...”

Ah! Meu Deus! Foi ele!!!! Foi ele que matou Ivan Zeklos, protegido do Dimitri e agora ele vai me matar!!! Será que ele matou mais alguém? Estou lidando mesmo com um assassino maluco? Eu namorei, fiquei noiva e iria me casar com um assassino maluco? Um psicopata? Eu não posso ter um filho com ele, meu Deus! E se ele resolver manter a criança viva e transformá-lo em um maldito assassino também? Ou em um strigoi?

“...ela foi encontrada em sua casa com a garganta dilacerada e com uma mensagem dos strigois que dizia: ‘Ah, pobre Denise, tão velha mas tão sábia, uma pena que sua visitante não deu conta do perigo que corre! Não faz idéia mesmo, é uma tola que apenas pensa em dinheiro como o pai’...”

E se foi ele quem matou Denise??? Eu sou responsável pela morte dela também! Eu tenho que conseguir avisar alguém do que está acontecendo, mas como? Adrian não entrou no meu sonho... Acho que ele não consegue por causa das drogas...

“...seus poderes são fortes, seu sangue misto atrai a cobiça dos que espreitam as sombras, aqueles que bebem sangue, os imortais...”

É isso! Os meus poderes aumentaram mesmo e cada dia eu descubro outros que eu nem sabia que tinha. Será que... Bem, eu vou tentar!

Respirei fundo, o mais discretamente possível para que ninguém percebesse que eu estava acordada. Acho que assim será mais fácil! Me concentrei. Não sei que horas são, mas visto que Louis está aqui, deve ser dia no mundo vampírico. Acho que invocar Adrian dormindo seria mais fácil, mas eu não sei quanto tempo eu tenho, então, tenho que tentar.

Fiquei tentando primeiro mentalizá-lo. Seu rosto, seu cheiro, sua risada, seus cabelos, tudo. Depois eu comecei a vê-lo. Achei que ainda era uma forma de mentalização, mas ele olhou e ficou olhando tudo em volta. Eu corri para ele e o abracei. Foi quando eu percebi que tinha duas de mim. A que o abraçava, limpa, embora usasse a mesma roupa do dia do seqüestro e a outra que era eu atualmente.

“Adrian? Adrian, graças a Deus!” Ele retribuiu o abraço, sem entender direito o que estava acontecendo, isso tava na cara dele. Mas como meu tempo era pouco e eu não sabia se conseguiria mantê-lo aqui tempo suficiente, não deixei que ele falasse.

“Adrian eu to presa nesse lugar, mas não sei onde é. O Louis me drogou e me seqüestrou. Ele está tirando meu sangue e fazendo um soro para strigois andarem de dia... Ele vai fazer um filho em mim para extrair o sangue dele e me vender aos strigois... Adrian... Ah! Não!”

Ele sumiu. Não sei se ele conseguiu entender tudo o que eu disse e lhe mostrei. Não sei nem se o que eu fiz foi real?!? Pode ser que eu tive uma alucinação por causa das drogas!!! Estou me sentindo tão cansada, tão cansada... Escuridão!

Acordei com alguém falando. Não entendia direito o que falavam... Senti uma nova picada no meu pescoço e uma sensação incrível de torpor. Era incrível! Muito boa!

Apaguei de novo e quando eu acordei tive a sensação de que eu havia conseguido falar com Adrian. Será que eu consegui falar com ele? Eu ainda tentava falar e me mexer, mas meu corpo não obedecia. Eu nem sequer entendia mais há quanto tempo eu estava naquele lugar! Mas a sensação de ter visto ele, abraçado, sentido seu cheiro era tão presente! Será que eu consegui falar mesmo com Adrian ou eu estava tendo alucinações? Eu tive essa sensação também. De ter alucinações. Será que eu estou tendo um pesadelo e não consigo acordar? Ou será que eu fiquei maluca de vez?! É isso! Eu não tenho o poder de convocar ninguém! Eu não sou moroi, nem usuária de espírito! Estou louca! É isso! Esse evento e as drogas e toda a escuridão que eu absorvi de Lissa me fez enlouquecer como a Anna! Será que eu fui drogada mesmo ou também faz parte da minha loucura?

Ah! Será mesmo que eu estou seqüestrada ou isso é também outra alucinação?!? Talvez eu esteja na estação de esqui ainda e esteja maluca. Talvez eu tenha enlouquecido e esteja presa na Ala Psiquiátrica de Tarasov e esteja imobilizada porque estou descontrolada!!! Merda! É isso!

Anna Shadow-Kissed ficou louca e se matou! Eu não quero ficar neste hospício para sempre! Eles nem sequer me deixam receber visitas??? Só esse maldito médico me drogando porque provavelmente eu esteja mesmo tão louca que sou capaz de colocar a vida das pessoas em risco!

Isso já aconteceu quando eu queria e quase consegui matar o Jesse Zeklos! Zeklos! Sempre os Zeklos! Talvez o Louis tenha precisado me internar! Ou meus pais! Quem sabe. Será que eu tentei me matar e eles conseguiram me impedir? Por que eles não deixaram eu me matar? De repente seria o melhor para todos!

A minha venda foi retirada. Eu vi o Louis e o médico – Smith. Eu pelo menos acho que era Louis, ou talvez eu estivesse projetando! Tentei parecer calma e ficar boazinha. Dizem que os loucos mais calmos, os médicos costumam ser generosos e deixá-los desamarrados... Se eu for gentil, talvez eles me desamarrem...

Ele viu meu olhar e pediu para tirar a mordaça. Porque será que eu estava amordaçada?!? Será que era porque eu estava incomodando, perturbando os outros pacientes?!?

“Como está hoje, Rosemarie? Mais calma?” Eu acenei porque eu acho que não sabia mais mover minha boca para falar. Já fazia dias que eu estava amordaçada. Ou pelo menos era o que eu pensava. Eu não conseguia pensar direito.

“Você não vai gritar?” Acenei negativamente. Ele sorriu. Olhou para o médico e disse: “Bom trabalho, Dr. Smith, parece que finalmente os calmantes estão fazendo efeito!”

Calmantes... Então estou mesmo internada em um hospício!

“Louis? Você é o Louis?” Ele me olhou confuso.

“Sim, é claro, chèrie, seu noivo!” Eu senti um sorriso no meu rosto.

“Então você é o único que pode me visitar aqui em Tarasov? Eu estou em Tarasov, não é? Eu finalmente fui consumida pelas sombras e meus pais não tiveram opção senão me internar, não é? Foi isso que aconteceu?” Ele fez outra cara estranha. Acenou e pediu para o médico o acompanhar. Eu ainda consegui ouvir um pouco do que eles falaram na outra sala, porque a porta ficou aberta, mas não sei se ouvia mesmo ou estava projetando. Projetando era o termo que a psicóloga da Academia dizia quando a pessoa tinha uma sensação irreal. Se eu me lembro bem.

“Ela acha que está em Tarasov? Ela acha que está internada?” Ele riu. “Isso é incrível! Ela não vai querer ficar o tempo todo acorrentada e vai fazer o que for possível para tomar um banho, andar pelo quarto, já que ela está internada!”

“Isso seria ótimo, porque poderíamos diminuir um pouco as doses de calmantes e acelerar o processo!”

Que bom! Eles querem que eu fique mais calma para poder me desacorrentar... Eu deveria estar mesmo descontrolada para ficar acorrentada! Eu vou ficar mais calma, eu vou ficar mais calma, eu vou ficar mais calma! Dizia isso para mim mesma como um mantra, respirando fundo, para conseguir ser desamarrada. Olhei meus dois braços e arrepiei. Em um tinha dois soros espetados! Um totalmente transparente e o outro era turvo, como se fosse um leite aguado. No outro braço tinha uma agulha sem nada ligada nela, ainda bem! Senti um incômodo e vi que ainda usava sonda, embora não me lembrasse direito de como aquilo tinha ido parar ali. Eles voltaram, eu tentei parecer tranqüila.

“Amour, será que você poderia pedir ao médico que me deixasse tomar um banho? Estou suada!!! Ah! Há quanto tempo eu estou internada aqui? Eu me descontrolei muito? Porque eu estou acorrentada? Tentei agredir alguém? Ah! Meu Deus! Eu juro que eu não quis machucar ninguém... É a escuridão da Lissa que me pegou de jeito!!!” Eu chorei silenciosamente.

“Rose, chèrie, fique calma!” Ele usava um tom condescendente?!? Ou era impressão minha?!? “Eu vou te ajudar a tomar um banho e colocar uma camisola adequada. Quando você chegou aqui estava descontrolada, mas não matou ninguém se é o que te aflige! Você está com o pé em uma tala porque o machucou e não vai conseguir pisar direito no chão. Está se sentindo meio desorientada porque está tomando morfina para dor e está um pouco fraca! Ah! Você está aqui já há oito dias!” Notei que ele ficou me observando. Acho que ele estava com medo de mim! Gente, eu sou sua noiva! Ele está com medo de mim!

“Você tem medo de mim?” Virei o rosto e chorei mais ainda.

“Não, chèrie, só estou preocupado! Você não vai tentar fugir nem nada disso, não é?! Senão vai ter que usar camisa de força e não queremos fazer isso com você! Seu pai está preocupado e não pode te visitar enquanto você estiver descontrolada!” Eu não tive forças para falar nada. Só acenei negativamente, querendo dizer que não iria tentar fugir e chorei de novo. Meu pai... Minha mãe... Eles devem estar devastados com uma filha louca, internada em um hospício que eles não podem sequer visitar! Ou será que quando eles vieram, eu estava tão drogada que não me lembro!!! Droga, eu quero morrer! Não quero ficar o resto dos meus dias aqui! Será que eu tenho cura? A Anna não se curou, se matou! Acho que era o que eu faria se tivesse oportunidade. Ficar presa neste lugar para sempre... Meus Deus!

Entraram no quarto mais uns quatro homens, de branco, mas a postura era de guardiões e me desacorrentaram. Sentei-me na cama e ao pisar no chão, percebi que não conseguiria ficar em pé direito. Não sem um gesso, muletas ou algo assim. Eu não sentia bem o meu pé. Mas ninguém me deu muletas. Acho que por medo de eu atacar alguém com elas. Louis me carregou até uma pocilga que ele chamou de banheiro e me ajudou a me banhar. Parecia que eu estava no céu depois do banho! Colocou uma camisola em mim e a cama que eu fui mantida já não estava mais ali. Era uma cama de hospital!

Ou eu estava mesmo alucinando, porque eu tinha certeza de que estava há uns minutos deitada em uma cama de casal. Ele me ajudou a deitar, arrumou minha sonda, me ligaram novamente naqueles soros e me deram uma coisa rala para beber que parecia uma sopa. Tomei água e fui novamente amarrada na cama. Mas dessa vez era aquelas correias de cama de hospício mesmo!

Eles me disseram que era para eu não tirar o soro, mas eu acho que todos ali tinham medo de mim. Eu só pensei em Anna Shadow-Kissed e que tudo o que eu queria era morrer. E era isso que eu faria. Na minha primeira oportunidade. Me lembrei novamente da velha bruxa...

“...você vai fazer uma escolha sábia, não vai cometer os mesmos erros que Anna cometeu...”

Ok! Denise, a Anna não cometeu erro algum... Ela só fez o que tinha que fazer! Eu desisto! Eu não quero ficar aqui o resto da vida neste hospício... Eu ficarei cada vez pior, acumulando a escuridão da Lissa. Ela que me perdoe, mas eu não posso mais conviver com isso! Eu até achei que tinha sido seqüestrada!?! Eu não posso mais! Eu desisto e na primeira oportunidade, quando eles me desamarrarem de novo eu vou me livrar de mim mesma!

Com esse pensamento, senti novamente uma picada no meu pescoço e apaguei!


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Notas finais do capítulo

Não me matem, ok????
Bjn. R.I.

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