If I die Young (REESCREVENDO) escrita por Baby Blackburn


Capítulo 9
So before I save someone else, I've got to save myself


Notas iniciais do capítulo

OiOi!
Como estamos hoje? O capítulo saiu meio tarde por que fiquei o dia todo surtando pelo aniversário de 1D hahaha
Esse capítulo foi bem difícil de escrever e ainda não ficou do jeito que eu imaginava mas não quis deixar de postar hoje.
Música do capítulo já está na playlist: https://open.spotify.com/playlist/04O8XcjoKxfbXX2Be8rwdR?si=mful99ZVRWO7iYXuEVkfEQ
Quem estiver interessado em ler algo scorily, eu postei uma one dos dois ontem:
https://fanfiction.com.br/historia/793389/Cherry/
Ela faz parte de uma coletânea que está sendo postada e vem mais scorily por aí.
Até depois ;)



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Foram necessários alguns dias para que Lily realmente entendesse que James havia morrido após o acidente e, com a possível afirmação de que ele estava sem o controle dos freios no dia em que se acidentou, os sentimentos de alguns meses atrás voltaram com tudo. Voltar para o trabalho e agir normalmente na frente do namorado e colega foi uma tarefa difícil e cansativa.

Negando o convite de jantar com os dois, quando o relógio bateu 17 horas, Lily andava em direção ao seu carro com a promessa de um banho quente e um jantar legal antes de dormir. Estava prestes a entrar no carro quando uma voz conhecida lhe chamou. Praguejando baixinho se virou para Rose Weasley andando apressada em sua direção com uma pasta em uma mão e um copo de café na outra.

— Lily, - Ela avançou em um abraço caloroso que a prima retribuiu com osmembros rígidos e desconfortáveis – Quanto tempo. Você não tem mais aparecido nos almoços da vovó Molly.

— Ah...muito trabalho. – Respondeu sem graça enquanto apontava para o prédio da redação.

— Imagino. – Rose sorriu com todos seus perfeitos dentes brancos com a irritante expressão de quem sabia toda a verdade do mundo. – Enfim, eu ia mesmo te fazer uma visita mais tarde.

— Ia?

— Sim, convidar vocês para o evento da escola. – Abriu a pasta vasculhando entre os papéis até achar um panfleto mediano. Havia fotos do seu irmão levantando a taça de lacrosse e posando ao lado de crianças que ela nunca tinha visto antes. No alto da página com letras grandes e brilhantes era possível ler FEIRA BENEFICENTE DE HOGWARTS HIGH. – O time de lacrosse está dando continuidade ao projeto que James começou ano passado no colégio. Eles vão montar essa feira e todo o dinheiro arrecadado vai para o orfanato local. – Lily retornou o papel para a prima que apenas negou com a cabeça. – Esse é seu. Vai ser no sábado pela tarde, espero que vocês consigam ir. Todo mundo vai.

— Todo mundo? – Perguntou erguendo uma das sobrancelhas para Rose, que acenou animada com a cabeça. – Até mesmo Violet?

O sorriso animado da Weasley caiu assim que o nome foi pronunciado. Rose e James sempre foram muito próximos um do outro pelas idades semelhantes. Quando crianças faziam tudo juntos, como se fossem gêmeos e não foi surpresa pra ninguém quando decidiram seguir na mesma profissão. Sendo dois anos mais velha que o primo, Rose - que já lecionava como professora de história - indicou James para a vaga de literatura que estava em aberto. Mesmo com a amizade e proximidade dos dois, a Weasley nunca pareceu gostar ou ao menos simpatizar com Violett. Nas festas da família, cada elogio direcionado para a noiva do Potter era uma risada irônica que escapava dos lábios dela.

— Não acho que ela ainda tenha um vínculo com a nossa família. – Respondeu o mais simpática que pode, mesmo que sua expressão fosse de nojo. – Afinal, ela não é mais noiva dele.

— Ela sempre vai ser noiva dele, Rose. – Disse, guardando o panfleto no bolso. – E ela tem mais vínculos com nossa família do que você imagina.

As duas ficaram em um silêncio constrangedor antes de Lily se lembrar da promessa que tinha feito a si mesma. Banho quente e cama.

— O time vai jogar em homenagem a ele e o coral preparou uma apresentação. – A prima disse depois de um tempo. – Vai ser lindo.

— Imagino. – Sorriu forçadamente, querendo se livrar logo daquela conversa constrangedora. - Bom, eu preciso ir par...

— Eu sinto muito, Lily. – Interrompeu enquanto colocava uma das mãos em seus ombros. – Queria que ele não tivesse sido tão teimoso naquela noite.

— Que noite? – Perguntou com o cenho franzido.

— A noite do acidente.

— Você viu ele na noite do acidente? – A pergunta saiu mais alta do que planejado. Rose tirou a mão do ombro da prima e deu um passo para trás, algo em sua expressão caiu.

— Eu...hã...eu estava saindo do colégio quando o time chegou.

— Tinha mais alguém no colégio? – Questionou. Rose abriu a boca para responder quando seu telefone tocou. Com as mãos tremendo e os olhos ainda presos nos de Lily ela pegou o celular rejeitando a ligação. Suspirou e abaixou a cabeça.

— Tenho que voltar para o trabalho. – Disse, sorrindo nervosamente. – Mas eu te vejo no sábado. Você vai, não é?

— É, eu acho que sim.

— Não se esqueçam de usar vermelho. - Rose acenou com uma das mãos livres e voltou a atravessar a rua apressada. Sem olhar para trás e jogando o café intocado no lixo, ela sumiu na multidão.

*

O carro preto estacionado na vaga que sempre estava vazia quando Lily chegava foi a primeira surpresa do dia. Ao entrar e encontrar não apenas seu pai em casa como também ele cozinhando, foi a segundo surpresa do dia. Harry Potter ainda usava sua roupa social por baixo do avental amarelo bordado.

— Ei, você! – Cumprimentou animado quando viu Lily tirando o casaco. – Estou fazendo o jantar.

— Imaginei, – Respondeu rindo, enquanto deixava um beijo na bochecha do pai – Alguma ocasião especial?

— Só saudade da minha família.

— Não deixa seu escritório ouvir isso, ele pode ficar com ciúme. – Falou, enquanto olhava sobre o ombro do homem para as comidas dispostas no balcão.

— Muito engraçada. Não quer chamar algum amigo para se juntar a nós?

— Depende, posso chamar o Scorpius? – Perguntou, abrindo a geladeira e se servindo de um copo de leite.

— Ahá, vocês voltaram! – Bateu palmas sorrindo mais do que nunca. – Eu sabia, sabia que vocês dois se reconciliariam assim que voltasse para o trabalho. – Piscou para a filha antes de voltar a misturar alguns temperos em uma vasilha. – Sua mãe me deve cinquenta libras, ela apostou na sua teimosia.

— Como é reconfortante saber que meus pais apostam sobre a minha vida amorosa.

— Sobre o que mais apostaríamos?

Lily riu e ficou observando seu pai por alguns segundos até que o panfleto que trazia no bolso pesou, assim como a pergunta presa em sua cabeça desde a viagem. Desdobrou cuidadosamente o papel e pôs sobre a mesa.

— Encontrei Rose hoje. – Disse como quem não quer nada, se aproximando do balcão ao lado do pai e dobrando as mangas do suéter até os cotovelos e pegando uma faca e começando a cortar os vegetais que o pai separava. – O colégio está organizando uma feira beneficente no sábado, - apontou com a cabeça para a folha – ela convidou a gente pra ir. Disse que vai ter uma homenagem ao James ou algo assim.

— Então acho que já temos compromisso no sábado. – Harry sorriu carinhoso, voltando a mexer nas panelas.

Lily o olhou de relance, se perguntando se valia a pena iniciar o assunto que tinha em mente, estava cansada de segredos. Suspirou e voltou a cortar os vegetais.

— Pai? – Chamou ainda com os olhos presos nos movimentos que a faca fazia. – Você se lembra de casos antigos que se envolveu?

— Alguns, os mais relevantes. – Respondeu vagamente. – Por que?

— Lembra algo sobre o caso da menina que se afogou no Llyn Idwal? – Harry congelou no lugar, os olhos arregalados por trás das lentes grossas e as mãos suadas tremendo no ar. – Encontrei algo sobre o caso nos jornais antigos da redação, vi o seu nome lá.

— Foi algo complicado, me envolvi no caso para ajudar seu tio na investigação mas a família acabou me contratando para o processo contra a faculdade. – Arrumou a armação que escorregou pela ponte do nariz e voltou a mexer nas panelas. – Negligência. A faculdade organizou a festa para o fim de semana no espaço do hotel com passeios até o lago durante o dia. Os alunos viram a oportunidade de mudar a festa pro lago quando souberam que não teriam um supervisor.

— Foi mesmo provado que ela se afogou?

— Foi. – Falou brevemente, se virou para a filha com um sorriso no rosto e secando as mãos na barra do avental. – Por que não vai tomar um banho e chamar o Scorpius? Eu termino por aqui.

Lily sorriu e se virou indo em direção das escadas. Precisava falar com Albus.

*

O jantar estava correndo tranquilamente com todos apreciando a comida que Harry havia feito. Albus chegou atrasado alegando ter estado ocupado no escritório durante o dia, isso gerou uma série de olhares furiosos pela parte do pai. Scorpius se manteve quieto durante toda a refeição, falando apenas quando lhe perguntavam algo. Aquele definitivamente não era o clima que seu pai tinha pensado para o jantar.

Como de costume, Harry se levantou para abrir uma garrafa de vinho enquanto Lily e Albus tiravam a mesa e Ginny trazia a torta que Scorpius tinha trazido de sobremesa.

— O jantar estava uma maravilha, Sra. Potter. – Scorpius elogiou, desconfortável por ter ficado sentado enquanto todos faziam algo.

— Fui eu quem fez o jantar. – Harry parou por um momento na escolha do vinho com as mãos na cintura e uma expressão indignada. Ginny riu e deixou um beijo no seu rosto.

— Nesse caso, o jantar estava ótimo Sr. Potter.

— Obrigado Scorpius. – Ele sorriu, voltando para sua escolha mas não sem antes provocar a mulher. – Viu só, ele aprecia meus dotes culinários e certamente não me trocaria por um enfermeiro novinho.

A esposa explodiu em risadas ao mesmo tempo que Lily escondia o rosto nas mãos e Albus fazia careta.

— Eu nunca faria isso, - O abraçou por trás encostando sua bochecha na dele – enfermeiros novinhos não tem todo o seu dinheiro.

— Meu bem, você ganha muito mais que eu.

Ginny pareceu pensar por uns minutos antes de soltar Harry.

— Bom, nesse caso...- Disse indo em direção a saída da sala de jantar. Harry riu junto que aos outros enquanto puxava a esposa de volta para a mesa.

— Maravilha de torta Scorpius, você quem fez? – Perguntou Albus indiferente. Scorpius, que pareceu se assustar pelo irmão da namorada ter falando com ele, sorriu abertamente antes de pousar sua taça e falar.

— Receita especial da minha avó. – Disse com orgulho.

— E como ela está? – Ginny perguntou após um gole do vinho.

— Bem, entediada pelo médico ter mandado ela ficar de repouso por uns dias.

— Era o certo a se fazer, - Interveio Ginny. Narcisa Malfoy não conseguia parar quieta e, mesmo que seu neto insistisse que nada daquilo era necessário, ela tinha o costume de fazer tudo dentro da casa. A mais de uma semana ela havia caído de um cadeira ao tentar alcançar um pote de biscoitos em um armário alto – Na idade dela, uma queda como aquela pode ser realmente ruim.

— Se um dia eu for impedido de fazer as coisas do dia a dia tenho certeza de que ficaria louco. – Disse Harry apontando para Scorpius, que riu.

— Você ficaria louco se te tirassem do trabalho por dois segundos, pai. – Constatou Lily.

— Você tem um ponto.

*

A semana passou tranquila e o sábado chegou com o sol brilhando lá no alto. Ginny, que ficou entusiasmada com o evento, tinha ligado para Rose pedindo detalhes e descobrindo que as famílias que participassem poderiam fazer um piquenique pelos jardins onde aconteceria a feira. Apesar da imensa vontade que Lily e Albus tinham de ficar em casa, o sorriso sincero que brotava no rosto da sua mãe toda vez que ela falava sobre o piquenique os fizeram mudar de ideia.

A escola estava diferente de quando Lily a visitou dois meses atrás. Fitas nas cores vermelho e dourado decoravam os corredores e cartazes estavam espalhados por todos os cantos. Lily guiou os pais e irmão para o corredor onde a placa do irmão se encontrava. Seus pais se abraçaram e sorriram nostálgicos com lágrimas nos olhos, Albus se manteve afastado.

— Lily? – Uma voz lhe chamou no final do corredor. – Que bom que veio.

Luke vinha em sua direção com um largo sorriso no rosto e bochechas pintadas de vermelho. Diferente do dia em que se conheceram, o homem usava uma calça jeans gasta e uma blusa do time vermelha por baixo do casaco grosso.

— Oi, Luke. – Ela sorriu e apertou sua mão quando o mesmo se aproximou. – Esses são meus pais, Ginny e Harry. – O homem sorriu enquanto apertava a mão de ambos. – E aquele lá no canto é meu irmão.

Albus acenou rapidamente para o comprimento animado do desconhecido. Lily revirou os olhos e voltou a olhar Luke.

— Animado para o seu primeiro evento na escola? – Perguntou apontando para as bochechas dele.

— Ah, é bem difícil fugir da Rose quando ela decide algo pelos professores.

— Respondeu tímido passando a mão pelo rosto.

— Acredite, ela era pior na adolescência.

Ele riu e abriu a boca para falar algo quando alguém lhe chamou no fim do corredor.

— Tenho que ir. – Disse para os presentes, depois de responder o chamado. – Sabe como é, os alunos planejam e os professores é que trabalham. – Arrumou a jaqueta antes de se virar para os pais dela. – Foi um prazer conhecê-los e obrigada por virem. – Sorriu apertando a mão dos dois novamente. – E Lily, espero te ver mais tarde.

Acenou para Albus e saiu andando para a saída. Harry e Ginny deram as mãos e seguiram para a direção contrária com os filhos atrás.

— Que rapaz simpático. – Disse Harry depois de um tempo, recebendo um aceno de concordância da esposa.

— “Espero te ver mais tarde, Lily.” – Albus afinou a voz recitando a fala de Luke.

— Vá a merda.

O dia não foi tão ruim quando pensaram que seria. Rose não estava brincando quando disse que toda a família iria no evento. Lily e Albus estavam cercados pelos primos e primas, assim como os avós maternos e paternos. E apesar dos seus incontáveis esforços, Lily não conseguia achar uma brecha para falar com o irmão.

O jogo em homenagem ao seu irmão começou ao mesmo tempo que o sol se pôs e ver os jogadores entrando na quadra com o nome de James nas costas fez os olhos de todos na sua família se encherem de lágrimas.

— Albus, preciso falar com você. – Lily chamou quando notou que a atenção de todos estava no jogo.

— Agora? – Perguntou, com os olhos presos no campo.

— Agora.

Bufando, Albus desceu da arquibancada com a irmã e foi em direção às barracas que agora estavam iluminadas pelas luzes acesas.

— Fala. – O irmão se encostou em uma das árvores e juntou as mãos na frente do rosto, soprando em busca de calor.

— Os casos em que o papai trabalha ficam no escritório dele?

— Sim...

— Preciso que pegue tudo o que encontrar sobre o caso da Sophia la Valle. – Disse olhando para os lados. Albus riu e colocou as mãos no bolso.

— Tá brincando, né? – Lily o encarou séria e o sorriso dele morreu. – Você não tá brincando.

— Papai ficou todo tenso quando perguntei pra ele do caso e...

— Você perguntou pra ele sobre o caso? – Sua voz subiu uma oitava e o rosto perdeu a cor.

— ...tenho certeza de que a gente pode encontrar algo útil nos arquivos...

— Qual seu problema? – Exclamou sem escutar o que a irmã falava, passando as mãos no cabelo de forma nervosa. – Por que não pode deixar isso de lado?

— ...podemos provar que o James não teve nada a ver com aquilo e...

— Pera ai, - Albus a interrompeu com a voz alta e grossa – você acha que nosso irmão tem alguma coisa a ver com aquela menina?

— Não foi isso que eu quis dizer.

— Olha só, por que não deixa isso pra lá? – Balançou a cabeça e começou a andar de volta para as arquibancadas.

— Não! – Gritou enquanto segurava o braço do irmão. – Desde a morte do Jay eu tenho cuidado de todo mundo menos de mim. Fiz de tudo para que todos seguissem a vida sem se afundar na tristeza que ele deixou. – Lágrimas brotaram em seus olhos. – Eu sei que tinha algo de errado com ele, Al. E eu preciso saber o que, preciso sentir a dor de perder ele mas pra isso preciso saber exatamente o que aconteceu com nosso irmão. – Limpou as lágrimas com raiva e pressa, fazendo com que a pulseira do seu relógio arranhasse o rosto. – Eu vou fazer isso você querendo ou não.

Deu as costas para o irmão e foi embora mesmo com os protestos dele. Estava chegando no carro quando Rose apareceu ao seu lado.

— Lily? – Perguntou assustada. Seus cabelos estavam bagunçados e a blusa do time suja. – O que aconteceu? Não deveria estar no jogo? – Olhou para a mão da prima prestes a abrir a porta do carro. – Espera, não pode ir embora agora; o coral ainda nem cantou.

— O que você está fazendo aqui? Não deveria estar lá supervisionando?

As bochechas da prima avermelharam e ela desviou os olhos de Lily.

— Tive que resolver algumas coisas aqui no estacionamento. – Respondeu nervosamente.

— Olha Rose, estava tudo muito lindo mas eu preciso ir. – Disse rápido, conseguindo se livrar dela.

Ligou o carro e deu partida após aumentar o volume do rádio no máximo. As lágrimas ainda caiam pelo seu rosto quando ela saiu de perto das redondezas da escola. Seu pé pisou no acelerador com raiva, pensando em tudo o que Albus tinha falado. Perdeu a noção do tempo que passou dirigindo pela cidade e só notou a distância que estava da sua casa quando a noite caiu e árvores começaram a aparecer ao redor da estrada.

Seus olhos ainda estavam embaçados de pelas lágrimas quando seu celular tocou na bolsa jogada no chão ao seu lado. Limpando as bochechas, ela se abaixou procurando o celular, com os olhos ainda na estrada. O barulho da chamada era insistente e com uma última olhada para frente, Lily abaixou a cabeça buscando pelo aparelho.

Tudo foi muito rápido. No momento em que ela alcançou o celular uma buzina seguida de uma luz forte a fez levantar. Tinha ido parar na outra pista e um carro vinha em sua direção. Seu primeiro reflexo foi frear e quando a ação não teve efeito, seu coração parou.

— Não...

Os barulhos de freio do outro carro encheram seus ouvidos no momento em que sentiu a batida lhe lançar para frente.


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Notas finais do capítulo

E então? Teorias? Me deixem saber o que vocês estão achando ;)
Até quinta que vem!
Love always, BB.



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