Fator de Cura escrita por CleanLee


Capítulo 3
Capítulo 3 - Quem é vivo sempre aparece.


Notas iniciais do capítulo

Voltei!!!!!

Queria pedir desculpa pela demora, pois nesses últimos dias eu não entrava muito no Nyah por causa das provas e descobri o Wattpad, além de quê perdi a senha da minha conta mas graças a Deus eu a recuperarei.

Enfim, o que acharam da nova capa? Melhor ou pior do que a outra?

Boa leitura!!!!



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— Até onde se sabe, não sabemos de onde vieram o novo grupo de meta-humanos — o repórter falava seriamente com a câmera — A polícia investiga essa nova onda de crimes nos últimos três dias. O herói querido da cidade ajuda a polícia em missões atrás do novo tipo de meta-humano que está predominando na cidade. A polícia de Central City diz que tem a situação sob controle.

— Mentirosos! — uma mulher resmungou do seu lado. Ela a olhou.

— Mamãe, olha! É o Flash! — o seu filho, que segurava a sua mão, disse, apontando para a TV onde passava o velocista.

— Eles só querem esconder a verdade de nós — reclamou outro homem, dessa vez do lado direito de Charlie — Essa cidade está que nem Gotham.

— Temos notícias de última hora! Há um ataque na avenida 38 de um meta-humano. Já foi notificado a presença do Flash...

Charlie não perdeu tempo. Era próximo dali. Ao chegar, já viu o meta-humano no chão e a polícia o prendendo. O herói de vermelho sorriu, satisfeito. Charlie o olhou melhor. Aquele sorriso lhe era bem familiar. Um sorriso contagiante. Ficou atrás de uma árvore e se ajoelhou. Fechou os olhos, controlando a respiração. Ignorando tudo á sua volta. Sua mente nas nuvens, e os seus sentidos, mais ampliados.

Will chamava aquilo de meditação. Quando ela relaxa e se concentra, pode sentir tudo á sua volta e há quilômetros de distância. Todos os passos, todas as vozes, todas as respirações... Podia rastrear as pegadas de qualquer um, até mesmo do homem mais rápido do mundo. Ele pode até pôs os pés menos tempo no chão por causa de sua rapidez, mas só é preciso um toque para ficar "marcado". O Flash saiu em um piscar de olhos. Charlie temia que não conseguisse. Mas demorou muitos minutos para conseguir achar o seu rastro.

Pegou a sua bicicleta. A cada cinco minutos, parava para se concentrar de novo. Depois de muito tempo, usando a sua habilidade, chegou até um lugar mais afastado. Deixou a bicicleta mais longe, por precaução. Caminhou um pouco e viu uma grande estrutura, escrito Laboratórios Star. Ergueu a sobrancelha. Verificou se os rastros davam ali mesmo. Estranhou mais ainda. Era ali o covil secreto do Flash? Um laboratório de ciências? Será que ele tinha uma equipe ou algo assim?

Guardou melhor o seu facão e pegou o seu taco. Precisava de pregos para colocar nele. O deixava mais mortal e deixaria um grande estrago. Parou de frente ao estacionamento dali e pôs o capuz, não a deixando com um ar mais suspeito e assustador como gostaria. Foi para um beco, deitou-se no chão, e fechou os olhos. Pouco tempo depois, sentiu o seu corpo levitando. Uma paz se instalou nela. Levitou mais e mais até que ficou em pleno ar. Olhou para baixo vendo o seu corpo adormecido. Olhou para a suas mãos menos opacas e com um brilho azul. Estava em sua forma astral. Esse, de todas as suas habilidades, era a mais difícil de se fazer.

Charlie nunca conseguiu entender a relação entre a sua projeção astral com os seus reflexos. Charlie pode pular muito alto, ter força sobre-humana nas horas de luta, fator de cura, desviar e fazer qualquer outra coisa com os obstáculos, como se fosse parkour. Ter momentaneamente os sentidos aguçados até demais, enxergar no escuro e há longas distâncias. Ela é um dos mutantes regenerativos que mais tem regeneração. Se tivesse mais treino, poderia até mesmo ser mais forte do que muitos ali. Ela seria uma espécie de ninja. Uma ninja desajeitada, talvez. Sua projeção astral vagou pela rua. Ninguém podia vê-la. Não conseguia ficar visível para determinada pessoa, ainda...

Entrou no grande laboratório, passando pelas paredes tranquilamente, e viu um corredor enorme. Não podia voar alto. Coisa que ela sempre quis fazer. Lhe exigia muita força. Só conseguia voar pelo menos três metros do chão. Ao longe, conseguiu ouvir vozes. Pisou no chão, não conseguindo mais levitar. Se assustou quando um homem passou por ela. Ela o seguiu até uma sala, ouvindo vozes.

— Tem alguma pista de quem sejam eles? — uma voz perguntou.

Charlie gelou ao ouvir a voz. Era muito familiar. Algo lhe dizia isso.

— Olha, Joe, não é fácil ficar digitando aqui — outra voz retrucou.

— Ainda mais pessoas que têm poderes e não são meta-humanos — falou dessa vez uma voz mais feminina.

Ela percebeu que o homem que passou por ela vestia uma roupa vermelha. Era ele.

— Fica calmo, pai! — disse outra pessoa.

— Como eu vou ficar calmo, Íris? — Charlie paralisou. Ela ligou os pontos — A delegacia está uma loucura!

Joe? Íris? Ela conhece eles. A família adotiva dela e do seu irmão. E o que mais a assustava era que a voz que ouviu era a mesma que Joe tinha. O mesmo para Íris. Correu até lá, e se deparou com uma coisa que ela se assustou e que pensava ser um sonho.

Um homem e a sua filha — o homem, com o broche de detetive, e a filha, com o mesmo rosto que Charlie reconhecia há anos.

Eram eles. Joe e Íris, a sua família. Ela os reconheceu. E eles estavam ali... Em um laboratório onde possivelmente esteja o Flash. Imediatamente, pensou em Barry. Se aqueles eram Joe e Íris, então, onde está Barry?

Quando o seu coração já estava acelerado, a mente confusa e achando que as surpresas acabaram por aí, ela quebrou a cara, errada.

— Barry — Charlie sentiu arrepios — Eu sou o único aqui que está preocupado?

Charlie ficou muda. Olhou para o herói de vermelho, com quem Joe falava. Quando olhou para o seu rosto, ficou o examinando. Não pode ser...

— Não. Não é. Mas olha, vamos ver pelo lado positivo — o herói pôs a mão na máscara. — Vocês querem ir comer alguma coisa depois de sairmos?

Tirou-a sem mais nem menos. Barry estava nos seus 19 ou 20 anos quando foi sequestrada. E, mesmo que tenha se passado anos e o rosto dele tivesse mudado, Charlie o reconheceu.

Charlie teve que pensar e se recuperar após saber o que via na sua frente.

De repente, se esqueceu de tudo o que passou. Parece que o seu raciocínio fico lento. Apenas um pensamento lhe vinha mente:

Meu irmão é o Flash!

Charlie era irmã do Flash? Do Flash? Sentiu que o mundo girava. É isso, ela só podia estar sonhando. O seu irmão recém-descoberto ainda sorria. Seu sorriso não mudou. O mesmo sorriso contagiante de sempre. Mas o seu sorriso era o de menos. Vendo-o trajando o uniforme vermelho do homem mais rápido do mundo a fazia ter vontade de desmaiar.

Pensou em todas as vezes que Dyne lhe apresentava o herói de sua cidade natal. Charlie não sabia mais quem era o seu irmão, mas ficou sabendo que ele foi atingido por um raio e teve o lance com a explosão do acelerador de partículas. Tudo graças a TV. E ele estava bem na sua frente... Vestido de herói.

Charlie ficou boquiaberta. Barry Allen, seu irmão que lembrava-se bem que fugia dos valentões da escola e sempre era pego correndo deles. O mesmo Barry que tinha uma paixão platônica pela Íris, que se tornou um cientista forense. E ele é agora um herói com super velocidade. Será que as esquisitices e Plots Twistys já acabaram? Pensou Charlie. Longe disso, só estavam começando assim que viu Joe e Íris.

Joe mal mudou durante esses anos. Se lembrava dele. Lembrava-se quando ele treinava ela e Barry boxe, quando a ajudava no dever de casa, quando sorria ao vê-la brincando com o seu furão de estimação. E Íris... Ela mudou. E muito.

E os dois estavam ali, olhando para o seu irmão. Íris sorrindo e Joe nem tão feliz assim. Charlie teve vontade de chorar, de novo. Sua família estava bem na sua frente. O que ela tinha vontade de fazer? Correr até eles e abraçá-los? Abraçá-los com força para compensar os anos perdidos? Talvez, pois iria correr dali e pensar direito. Mas a razão pesou mais que a emoção. Eles iriam estranhar, claro. E colocaria eles em perigo. Além de que ela estava atordoada demais que nem sabia se eram mesmo eles.

— E então? Vocês topam? — perguntou ele, alegre. Charlie derramou lágrimas silenciosas.

Tratou de vê-los mais de perto.

— Deixa para outro dia — disse Cisco, rodando a sua cadeira — Acha que é só você que trabalha duro?

Ele tem os olhos da mãe. Os olhos claros e verdes da mãe. Seu pai, quando visitava-o na cadeia, dizia sempre isso. Enquanto que Charlie era parecia com a sua mãe nessa idade, e sempre dizia que era muito bonita quanto ela. Mas hoje em dia, vê que os experimentos acabaram com ela, deixando os ossos aparecem, algumas cicatrizes e feições de cansaço de duas noites fugindo e sem dormir.

— Eu não estou no clima! — afirmou Caitlin, descartando a ideia.

Ele tinha alguns aspectos do pai. Em alguns ângulos apenas.

— Barry, podemos conversar um segundo? — pediu Joe, sério e meio preocupado.

Muitos diziam que os dois, quando ficavam bravos, ficavam mais parecidos.

— Claro — respondeu Barry, assentindo com a cabeça, enquanto Caitlin e Cisco saíam do córtex.

Charlie ficou segundos olhando para o seu irmão. Ele cresceu. Cresceu muito. Sentiu um aperto no coração ao vê-lo. Ele parecia feliz, mas também meio preocupado, assim como Joe. Eles foram conversar em um canto com Íris. Respirou fundo, tentando se acalmar e recompor. Charlie sabia que Barry, Íris e Joe estavam vivos, mas lhe parecia que eles haviam morrido há muito tempo.

Depois da conversa, Joe e Íris saíram. Barry pensou um pouco, com uma cara pensativa e de preocupação. Charlie sentiu os efeitos colaterais de usar por muito tempo o seu poder. Barry olhava para o lugar onde ficava o uniforme do Flash, agora vazio, pensando em algo. Ele não percebeu a sua presença ali. Charlie se aproximou dele silenciosamente, até ficar nas suas costas. Não sabia se dessa vez, sem querer, iria aparecer acidentalmente para ele. Isso costuma acontecer. Além de que nenhum mutante regenerativo pode usar os seus poderes para sempre. Eles são uma criação que desafiam as leis da física e da natureza. Usando demais o poder deles os enfraquecia. Ela tinha vontade de toca-lo, para saber que ela estava viva. E depois abraçá-lo. Estava com as mãos tremendo. Enxugou rapidamente as suas lágrimas.

Charlie esticou a sua mão, chegando a centímetros do seu ombro. Mas não teve coragem de tocar. Ficaria vermelha só de vê-lo.

— Barry...

Assim que murmurou aquilo, Barry virou-se para trás. Charlie apostava que ele a viu só de relance e depois desapareceu no ar. O mesmo piscou os olhos e recuou para trás. Charlie ficou atrás dele, e depois, abriu os olhos.

Ela se viu novamente no beco. Se levantou, mas não conseguiu. Ficou apenas de joelhos por conta do seu atordoamento. Claro que seria idiotice falar com ele. E não era a hora. Aquilo doía. Era injustiça. Uma indignação nasceu dentro dela. E ela culpava a Dyne, Drack... Todos os mutantes regenerativos. Suas forças se esgotaram. Derramou lágrimas. Ela suspeitava do próprio irmão. E ele estava vivo. Se lembrava do dia em que se foi.

Charlie sempre teve vontade de voltar no tempo e concertar aquele erro estúpido de deixá-lo ir embora.

***

Endireitou-se na cama improvisada que fizera, sentindo as lágrimas secas no seu rosto. Brincava com seus cabelos ruivos, agora sem vida. De vez em quando olhava para a marca de nascença no seu pulso.

Aquela não foi a última vez em que via Barry. Pelos próximos cinco dias, Charlie dormia naquela loja de conveniência abandonada, tentava "pegar" comida do super mercado usando o seu poder, o que a deixava mais esgotada, e muitas vezes era pega, mas fugia subindo em estruturas. Ia para os laboratórios Star, entrando e saindo de lá como se fosse a sua casa, sem ninguém a perceber. Sua projeção astral era imune a câmeras de segurança e sensor de alarme. Olhava o movimento lá dentro e decorou o nome dos novos amigos dele.

Cisco, o especialista em computadores e um geek completamente assumido. Caitlin, a que cuida da parte médica e ajuda nos treinos de Barry. E Wally, o irmão recém-descoberto da Íris. Descobriu outras coisas que a fizeram ficar perplexa, tipo eles já ficarem sabendo dos mutantes regenerativos e de um grupo secreto. Mas sabiam pouco sobre eles. Caitlin examinou o corpo de um mutante regenerativo que acabou morto por causa de outro imprevisto. E ele não tinha a "matéria escura" que os outros meta-humanos tinham.

Apesar de tudo isso ser chocante, nada era mais tenso do que ver Barry. Ele não mudou quase nada em relação á sua personalidade. O jeito nerd e desengonçado de ser. Otimista e, em algumas ocasiões, bonzinho até demais. Charlie está lembrada do pior vilão que podia existir: Capitão Frio. Ela ainda não viu ele pessoalmente, mas já o via na TV e que ele e o Flash já se enfrentaram. Isso apenas Jonathan e alguns do laboratório sabiam. Charlie comparava Capitão Frio com o Flash, quando não sabia que era Barry, e sim quando o via na TV.

Capitão Frio; um ladrão criminoso que tem uma arma congelante e só quer saber de dinheiro. Flash; o homem mais rápido do mundo que já derrotou inúmeros meta-humanos mais fortes do que o próprio e viaja no tempo — coisa que a ruiva de 15 anos ficou sabendo. Às vezes, era irritante ver que o Flash era extremamente bonzinho, pois não consegue derrotar um homem com uma arma congelante. O lugar dele é na cadeia.

Ela já sabia o lado bondoso e um pouco ingênuo de Barry, mas parece que mesmo sendo um herói, ele ainda é assim. Era o mesmo Barry de sempre. O seu irmão que a consolou e cuidou dela.

Falando sobre o criminoso de personalidade fria, Charlie teve que roubar. É arriscado ser em Central City, por causa do Flash. Também seria um caminho para a morte em Starling City, por causa do Arqueiro. Foi então para uma cidade vizinha no trem de carga. Foi até um pequeno super mercado frequentemente visitado. Tentou ficar mais "normal" e menos suja do que já estava. Pôs o capuz da estranha criatura de amarelo e roubou. Pôs algumas coisas dentro do seu casaco, o escondendo. E outras, ela não aguentou de fome e pegou a primeira coisa que viu na frente. Abriu ali mesmo e comia. Quando iria sair, ela é barrada pelos seguranças, e teve que usar a sua habilidade. Se escondeu atrás de uma prateleira e driblou dois dos seguranças. Os outros dois, ela desviou de um golpe deles e com o outro, o derrubou no chão, pondo o pé atrás e segurando os seus ombros. Com a sua força, conseguiu derruba-lo. Do outro lado do supermercado, havia um banco. Quando ela saía tranquilamente, enquanto mais seguranças corriam até ela, viu o alarme do banco soar.

Um carro estava estacionado do lado de fora e dois carros de polícia chegaram. Os policiais saíram, assim como um trio de criminosos. Os três atiraram. O do meio, uma substância fria e azul, o outro, fogo, e a outra, algo dourado. Charlie já sacava quem eram. O dono da loja gritava atrás dela, aproximando-se e chamando a polícia, que já estava detida. Gritava para voltar e para os policiais prendê-la. O grupo criminoso que Charlie conhecia bem olhou para ela por um segundo. A mesma abaixou o olhar, escondendo o rosto, e correu. O dono da loja já a alcançava, e pegou no seu capuz, a pixando de volta. Charlie soltou o que tinha nas mãos, virou-se para ele e pegou n seu pulso, o entortou e o derrubou no chão.

Charlie pensava na visão que Capitão Frio tinha. Uma garota ruiva, adolescente, derrubando um homem com o dobro de sua altura.

Voltando para Central City, Charlie pensava no que fazer. Aparecer para Barry seria mesmo uma boa ideia? Não confiar em ninguém era o seu dilema, até achar Will. Isso foi no terceiro dia em que estava lá. Sorte sua que os três criminosos não queriam nada com ela.

Ao ter voltado para a loja e estar devorando tudo o que roubou, lembrou-se de Dyne e dos primeiros dias de "ilusão".

***

— Vai logo! — ordenava um dos homens, tentando arrombar a porta do local.

Um deles, entre os oitos ali presentes, contando com três mulheres e cinco homens, empurrou os que estavam tentando abrir a porta de saída, e reuniu o máximo de força que pôde. Todos os seus companheiros utilizaram o seu poder. Era a vez dele. A energia solar acertou a porta, derretendo-a.

Do outro lado, estava lotados de guardas. Eles resistiram, mas não foi o suficiente. Os guardas usavam uma espécie de escudos e os empurravam para dentro. Era uma verdadeira rebelião.

Ao retornarem para os corredores frios e gélidos, uma das mulheres daquele grupo olhou para frente, e não viu a lâmina perfurando na sua barriga. Caiu de joelhos no chão. As luzes se apagaram, restando apenas a luz vermelha da máscara do homem. Uma máscara cobria todo o seu rosto. Usava um óculos pretos com as lentes, claro, vermelhas. E na parte do nariz e do queixo, estava coberto por algo de metal bem resistente. Segurou mais firme a sua katana (objeto mais prezado por este), uma em cada mão, e avançou.

Desviava facilmente dos ataques. Seu treino durante muitos anos de todos os estilos de artes marciais lhe ajudava muito. Acertou no pescoço de um. mas pegando o seu corpo e usando-o de escudo. Outro mutante regenerativo avançou, e este acertou o seu poder apenas no corpo do homem falecido. Em poucos golpes, ele ia acabando com cada um deles.

Ele é os que chama de Jonathan. Mais conhecido como Dyne.


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