Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 93
Capítulo 93 - Lua de Mel - A Continuação!


Notas iniciais do capítulo

Oi meu povo estou de volta!

Culpem o meu vizinho mais uma vez pela demora do capítulo, mas parece que finalmente os barulhos irão acabar! (ouviu um amém?)

Acho que a maioria dos meus leitores não chegou vivo ao final do capítulo anterior kkk É só uma suposição kkkkk

Agradeço pelos comentários, ao pessoal que favoritou e a quem acompanha dentro e fora da moita!!

Boa leitura!



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— Sem as mãos. – disse Regina e a loira assentiu com um meneio Vamos ver quanto tempo você demora para colocar suas mãos em mim, minha loira! Ergueram suas mãos lateralmente na altura da cabeça e no momento seguinte colaram seus lábios. As mãos se soltaram, era cada uma por si a partir daquele momento. Os lábios começaram tímidos, em um beijo lento e demorado Você pode ter certeza de que eu irei te provocar muito, minha loira atrevida!

Os lábios se acariciavam carinhosamente. As respirações ainda sob controle. O clima ainda estava ameno no quarto. Os corpos se movimentavam vagarosamente no ritmo calmo e controlado do beijo. Mas no segundo em que Regina pediu passagem nos lábios de Emma ao passar a língua pelos mesmos, o clima começou a esquentar vertiginosamente Vamos começar a provocação! Regina sua maléfica! Prefiro Rainha Má, mente!

Aqueles beijos outrora carinhosos agora eram urgentes, fogosos. As respirações começando a acelerar. Os lábios demandando cada vez mais do outro. A temperatura da pele se elevando cada vez mais. As mãos ainda na mesma altura que começaram o jogo Ai que essa morena ainda vai será a minha morte!

Instintivamente o corpo de Regina começou a se esfregar contra o corpo de Emma, tirando pequenos gemidos desgarrando dos lábios de ambas as mulheres Regina isso é muito golpe baixo! Ah mente, nem tanto! Mas eu falei que queria um pouco de vingança e aqui estou me vingando! As respirações começando a ficar pesadas, o peito arfando em desejo. As mãos de Emma abaixaram consideravelmente, enquanto as mãos de Regina se juntaram acima de sua cabeça e permaneceram ali. As bocas não se desgrudavam nem por um segundo. Os beijos cada vez mais famintos. Uma batalha por dominância Droga mente, eu não estou conseguindo manter as minhas mãos tão longe assim dessa deliciosa pele morena! Resista Emma, temos que ganhar esse jogo!

Os quadris de Regina sem cerimônia se esfregava contra os quadris de sua esposa Nossa, mais um golpe baixo Regina, você não tem vergonha? Nem um pouco mente! Inconscientemente Emma se inclinou um pouco a frente, buscando uma maneira de ter mais contato com o corpo de sua morena sem poder tocá-la Preciso de mais contato! De mais pele com pele mente, se não irei enlouquecer! Seus quadris com vida própria se movimentavam contra os quadris de sua esposa. Seus seios juntos, suas peles se tocando, seus corpos trocando calor Ainda não é o ideal, mas no momento está um pouco melhor! Não reclame Emma, ou então coloque sua mão de vez na deliciosa pele morena e acabe de uma vez com esse jogo! Não! Então resista! Tentarei!

Sorrindo safadamente contra o beijo que recebia Regina investiu contra e acabou empurrando levemente o corpo de Emma para trás, voltando a ficar na posição inicial Não não, Emma. Você não terá tanto contato assim de pele! Suas mãos acabaram descendo e prendendo em suas madeixas castanhas, levantando uma boa parte dela de seu pescoço. Um alto gemido desgarrou de seus lábios e consequentemente fez Emma gemer também Ah morena, golpe baixo esse seu gemido! Ela está dando golpe baixo atrás de golpe baixo desde que Regina propôs esse jogo! Eu sei mente, mas achei que poderia revidar! Então revide mulher! É o que farei!

As duas mulheres então começaram uma pequena guerra para ver quem empurrava quem para trás, enquanto ainda brigavam pela dominância do beijo. As mãos de Emma foram parar no colchão ao seu lado, seus dedos se prendiam nos lençóis em uma falha tentativa em não tocar sua morena Isso, pelo menos agarra alguma coisa se ser sua morena! Cada vez mais seus dedos se enterravam no tecido Continue segurando o colchão e não solte por nada!

Os quadris de Regina impiedosamente atiçavam o corpo de sua loira Nossa Regina, isso é pura maldade! Só um pouquinho mente má! As respirações pesadas, o peito arfando sem controle. As batidas do coração ecoando em seus ouvidos. Os gemidos sendo contidos pelos beijos ávidos e lascivos. Seus seios esbarrando um no outro, a pele arrepiando devido ao contato e todo o prazer pelos beijos. As mãos de Regina se enroscavam cada vez mais em seus próprios cabelos Ai por meus casos, que acho que estou me arrependendo de ter proposto esse jogo! Não comece, você inventou agora aguente!

As mãos de Emma se soltaram dos lençóis e inconscientemente foram na direção das coxas morena que se esfregavam impiedosamente contra sua pele Emma, não!! Em um ato de pura consciência, essas mesmas mãos pararam a milímetros da pele quente de sua esposa, percorreu toda a extensão das coxas, mantendo a mínima distância entre elas. Instintivamente suas mãos foram para o bumbum e um desejo insano em apertar aquela parte do corpo de Regina, foi enlouquecedora, mas Emma ainda conseguiu se segurar, com muita força de vontade e voltar para o colchão Isso, muito bom! Você está de parabéns por seu autocontrole! Eu que o diga esse bendito autocontrole!

Regina empenhada em ganhar aquele jogo começou a investir mais ainda contra os beijos que já estavam beirando a total insanidade, assim como aumentar o ritmo de seus quadris Eu vou fazê-la perder esse jogo! Emma soltou um longo gemido de mais puro e carnal prazer Isso Emma, mostre que você está cada vez mais caindo no meu jogo! As mãos de Regina voltaram para acima de sua cabeça, uma vez que em seus cabelos, estava correndo o grande risco de ficar sem eles.

A velocidade de seus quadris se chocando contra os quadris de Emma. Sua calcinha, praticamente arruinada, se chocava contra o abdômen de sua loira. Seus gemidos cada vez mais excitados, deixando sua esposa cada vez mais ensandecida Vou atormentá-la até não poder mais! Regina você precisa me falar essa sua escola de maldade, pois preciso me matricular e ter algumas aulas em como ser má!

Então em um movimento totalmente inesperado Regina começou a se afastar do corpo da loira Vou tentar usar outro tipo de tática! Não querendo perder aquele contato Emma começou a “andar” junto com sua morena até pararem na beirada da cama. Os corpos ainda iam e voltavam para frente e trás nos beijos carnais que trocavam Hum, talvez funcione essa nova tática! Automaticamente as mãos de Emma foram para as costas de Regina, parando mais uma vez a milímetros da pele quente e agora levemente brilhante Ufa Emma, achei que dessa vez iríamos perder! Mas nesse momento eu perderia feliz mente, pois eu não estou aguentando mais ficar sem tocar a minha morena!

As mãos de Regina voaram para os cabelos loiros, mas no último segundo conseguiu segurar e não tocar em sua loira Que susto Regina, achei que depois de tudo que você fez iria jogar tudo para o alto nesse movimento inesperado! Olha mente que foi por pouco que eu joguei tudo para o alto! Não me diga uma coisa dessas! Resista bravamente! Elas estavam tão concentradas em fazer a outra lhe tocar que seus corpos aumentaram o ritmo dos movimentos. Regina levou suas mãos de volta aos seus cabelos, levemente suados, seus dedos servindo de pente e os levando para trás Isso ocupe as mãos, assim elas não terão vida própria e irão querer tocar aquele corpo escultural e musculatura definida maravilhosamente! Mente, é para você me ajudar e não me atiçar mais! Ai desculpa, mas nem eu sou de ferro! Percebe-se! Mas vamos Regina, força e determinação que vamos ganhar esse jogo!

Emma não se aguentava mais em não tocar em sua morena, mas tentava em se manter firme em seu propósito Mente estou quase mandando tudo para os ares e tocar esse divino corpo sobre o meu! Não Emma, aguente, não ceda tão facilmente! Facilmente? Eu não estou aguento mais, eu necessito tocar esse corpo! Minha vida e existência depende de tocar essa mulher magnífica! Aos poucos sua convicção estava perdendo miseravelmente para seu desejo. Ela se inclinou um pouco a mais que o normal a frente, consequentemente fazendo Regina se inclinar para trás, se afastando de seu corpo Nããããoooo! Volte aqui! No impulso de trazer o corpo de sua morena para perto novamente suas mãos acabaram pousando no bumbum da morena Aaaahhh! Ai Emma, estávamos indo tão bem! Tão bem mal, não é mente? Mas finalmente o jogo acabou e agora posso tocar a minha morena!

Yeah! Vencemos! Regina apenas sorriu vitoriosa contra os lábios de Emma. Assim que terminou o beijo a loira apenas soltou um suspiro e a morena olhou profundamente naqueles olhos verdes de sua esposa – Acho que eu ganhei. – murmurou sapecamente Ganhei! Antes que Emma pudesse responder algo, Regina colou seus lábios com os de sua loira em um beijo todo cheio de carinho e amor Adoro esses lábios que sabem como ninguém cada pedacinho do meu corpo! Aproveita e pede algo bem safado Regina! Ah mente estava pensando em algo mais romântico para ser sincera! Oi? Foi isso que você ouviu e não vou repetir! Mas...! Não tem mas mente, já decidi e pronto! Tudo bem!

— Qual o seu desejo, minha rainha? – quis saber Emma se conformando que havia perdido aquele jogo Mas tudo bem! Para a minha morena eu perco todos os jogos existentes! Só quero saber qual será o seu desejo safadamente prazeroso!

Regina sorriu travessa – Eu sei que você está esperando algo safado... – fez uma pausa e sorriu malandramente, assim como Emma sorriu de lado Não disse? — Mas depois de todo esse sexo selvagem que tivemos agora a pouco, eu quero algo calmo... – respondeu Quero fazer amor! — Quero que você me ame, como só você sabe me amar, e antes que você pergunte, sim pode usar suas mãos maravilhosas para isso. – piscou brincalhona e depositou um beijo nos lábios de sua esposa – Assim como sua boca.

A loira sorriu assim que terminou o beijo Eita que agora eu me surpreendi! — Ah morena, isso você nem precisa pedir... – salpicou um breve beijo nos lábios de sua morena Vou ser justa! Sei! Mente! Você não me engana! — Eu vou te dar a chance de você usar seu desejo em outro momento. – abraçou sua esposa – Já que eu vou te amar e muito agora. Como você merece. – depositou um beijo carinhoso no pescoço moreno Como vou te amar, minha morena! Levantou-se e se virou para cama, com Regina em seu colo, e delicadamente a deitou sobre e no meio da cama, para em seguida deitar seu corpo sobre o de sua esposa. Deliberadamente Regina abriu as pernas para acomodar sua loira entre elas. Os lábios de Emma grudaram nos seus e começaram as e beijar calmamente mais uma vez, uma vez que toda aquela excitação da brincadeira já havia abaixado Vamos começar carinhosamente e expressando todo o meu amor por essa morena fantástica!

As mãos de Regina imediatamente foram para as costas alvas, e ali começaram um vai e vem de cima para baixo, de baixo para cima, passando por toda extensão das costas. Os dedos apreciando toda a musculatura em evidência devido a toda atividade física que já haviam feito até ali Maravilhoso!

Regina gemeu satisfatoriamente quando sentiu os lábios de sua loira descer por seu pescoço, juntamente com as mãos alvas percorrendo seu corpo Acho que essa noite eu morro literalmente de prazer! Não exagere Regina, no máximo que pode acontecer é você alcançar o céu e voltar! Assim que chegou aos seios sua boca imediatamente atacou um seio enquanto sua mão atacou o outro. Instintivamente as pernas da morena se cruzaram atrás dos quadris de Emma a mantendo no lugar. Sua boca e mão trocavam de seio vez e outra, nunca deixando um com mais atenção que o outro.

Minutos depois Emma continuou seu caminho de beijos pelo corpo de sua morena Como eu amo beijar esse corpo! Deixou beijo por entre os seios, passando pelo abdômen, assim que chegou ao ventre, depositou mais alguns beijos carinhosos Por favor, que dessa vez dê tudo certo! Regina apenas se contorcia sobre os lençóis em prazer visivelmente aumentando. Ela podia sentir que a cada beijo, Emma colocava todo amor que sentia por ela. Cada carícia que as mãos loiras faziam era uma declaração escandalosa de veneração e amor. As mãos de Regina se agarravam ferozmente aos lençóis da cama Eu também te amo e muito minha loira! Sua boca levemente aberta ora ou se desgarrava um gemido baixo ou uma respiração ofegante. Seus olhos castanhos, agora extremamente escuros de excitação, sempre acompanhando cada passo, cada beijo, de sua esposa Sim Emma, me ame como nunca me amou!

A boca da loira enfim chegou ao elástico da minúscula calcinha que sua esposa usava Minha recompensa por desbravar todo esse corpo! Continuou salpicando beijos sobre o tecido e aproveitava para sentir novamente aquele cheiro que a deixava desnorteada Esse cheiro me inebria em demasia! Sempre me deixa entorpecida de prazer! Salpicou beijos nas partes internas das coxas morenas. Emma sentiu as pernas de sua esposa tremer durante os beijos e sorriu safadamente Adoro provocar esses tipos de reações em minha morena! mas continuou seus beijos e carinhos. Rápidas respirações se desgarravam dos lábios de Regina, que sentia toda uma onde de prazer começar a percorrer seu corpo. Aquelas sensações já conhecidas dando sinal de vida mais uma vez. Seu coração começando a acelerar o ritmo. Sua pele querendo se eriçar a cada onda de prazer que percorria seu corpo Eu vou morrer! Vai não Regina! Aguenta firme, mulher!

As mãos de Emma subiram pelas coxas até chegarem as laterais da calcinha, e seus dedos se engancharam nos elásticos, sem pressa começou a descer a pequena peça Minha vez de dar um pequeno golpe baixo, quase literalmente! Emma sua sem vergonha! Ah mente, é apenas para descontar todos os golpes baixos do jogo! Tudo bem! A cada centímetro que a peça descia Emma depositava um beijo molhado, e assim foi até finalmente se livrar em definitivo da peça. A loira aproveitou para se livrar da sua calcinha também. Assim finalmente as duas mulheres estavam completamente nuas Sem barreira nenhuma agora! Emma voltou para sua posição, entre as pernas de sua morena, e voltou a colar seus lábios nos lábios de sua morena em um beijo apaixonado.

— Em-maa... – gemeu Regina em antecipação assim que quebraram o beijo por falta de ar. A loira entendeu perfeitamente, se levantou e se sentou sobre seus calcanhares e observou o sexo de sua esposa Lindo! Ele estava extremamente brilhoso pela excitação causada por toda aquela demonstração de carinho e amor. Estava levemente inchado e vermelho devido as atividades anteriores Mais lindo ainda! Sem demora Emma pousou a palma de sua mão sobre o púbis, seus dedos apontando na direção do umbigo, lentamente começou a subir e descer a mão sobre o sexo de Regina, apenas sentindo aquela parte do corpo de sua esposa.

O abdômen de Regina tremulou violentamente ao soltar uma longa respiração que era a mistura de gemido e um arfar muito forte, quando sentiu a mão de sua loira sobre seu sexo Atrevida! Você quer me deixar mais excitada que já estou? Com certeza Regina, mas você pediu que ela te amasse, e é o que ela está fazendo, te amando! Então não reclame! A loira sorriu apaixonada, parou sua mão sobre o púbis, e com seu dedão adentrou o sexo de Regina e foi percorrendo toda a extensão do mesmo com a ponta do dedão, depois fazendo o caminho de volta com o corpo todo do dedo até parar no pequeno ponto pulsante do sexo da morena. Automaticamente as pernas de Regina se abriram mais para dar mais acesso ao seu sexo para a mão de Emma Filha da mãe! Como ela consegue me deixar mais acesa que antes? Pelo simples fato que ela sabe onde te tocar! Ah sabe mesmo!

O gemido luxurioso que saiu dos lábios de Regina foi suficiente para Emma se arrepiar em prazer e intensificar os movimentos de seu dedo no sexo da morena Esses seus gemidos são extremamente obscenos, mas eles me excitam muito! As mãos da advogada que estavam agarradas aos lençóis, se soltaram e começaram a percorrer seu próprio corpo, parando em seus seios para fazer um pequeno carinho ali Definitivamente eles estão mais sensíveis que o normal! depois continuar subindo passando por seu pescoço, seus cabelos e por fim, se agarrarem aos lençóis ao lado de sua cabeça.

O dedo de Emma continuou seus movimentos sobre aquele pequeno ponto por mais alguns segundos, então voltou a percorrer todo o sexo da morena, se lambuzando com toda a excitação que o mesmo provocou Eu poderia passar a vida aqui! Assim que chegou à abertura do sexo, introduziu brevemente a ponta de seu dedão Vamos provocar um pouquinho! Ato que fez Regina gemer roucamente e involuntariamente fazer seus quadris ir de encontro ao dedo para uma maior penetração Safada e um pouco ansiosa! Claro Emma, você só a está provocando e a qualquer hora ela irá precisar de um alívio! Eu sei, mas eu quero adorá-la mais um pouco! Uma risada safada se soltou dos lábios da loira. Achando que já havia lubrificado o suficiente tanto seu dedo quanto o sexo de sua esposa, Emma acabou acatando o silencioso pedido de Regina e introduziu todo seu dedão no sexo de sua esposa.

Nem se Regina quisesse ela conseguiria conter o carnal gemido que saiu de seus lábios. Os pelos de Emma se arrepiaram instantaneamente Que coisa mais maravilhosa! Ao mesmo tempo inclinou sua cabeça para trás. Fechou fortemente os olhos para sentir melhor todo o prazer que estava percorrendo seu corpo, suas mãos soltaram os lençóis para seus braços se esticarem e agarrarem a borda do colchão na cabeceira da cama Assim Emma e não para!

O dedão de Emma ia e voltava dentro do sexo de Regina Que visão esplêndida! Querendo dar mais prazer ainda a sua morena, a loira colocou o seu outro dedão dentro de sua boca, o umedecendo, então o colocou sobre o pequeno ponto pulsante. Mais um gemido gutural saiu dos lábios de Regina – Ah Em-maaa... – gemeu lascivamente Puta merda! Com um sorriso em seu rosto, a loira continuou sua “árdua” tarefa. A respiração de Regina começou a ficar pesada. Novamente uma fina camada de suor começava a cobrir sua pele morena, seus pelos eriçados devidos as ondas de prazer que percorriam seu corpo, que aos poucos iam se acumulando em seu baixo ventre. Sua pulsação acelerada. Seu coração batendo descompassado. Os pensamentos desconexos.

As costas de Emma também tinha uma fina camada de suor, assim como sua testa. Ela sentia aquela sensação se acumulando também em seu baixo ventre Estou assim apenas escutando minha morena gemer! Puta merda! Ela percebeu que sua esposa logo chegaria ao orgasmo, pois seu dedo já começava a sentir uma leve dificuldade em sua penetração Aposto que esse virá com grande intensidade! Mas ela continuou seus movimentos por mais algum tempo – Ah Em-maa e-eu... Qua-quaseee... – gemeu a morena entre as respirações pesadas.

Só um segundo morena! Inesperadamente a loira retirou seus dois dedos, ato que fez Regina imediatamente a olhar incrédula e soltar um grunhido de desagrado Eu pedi para você não parar! Emma apenas sorriu ao se levantar e encaixar seu sexo no sexo de sua esposa Pronto! Agora podemos continuar de onde parei! Aquilo fez as duas mulheres gemerem devassamente Eu achando que Emma não poderia me dar mais prazer agora, eis que ela me surpreendeu mais uma vez! E você nem odiou, não é? Só quando ela retirou os dedos de meu sexo! Mas ela recompensou com o sexo dela no lugar! Sim! Agora chega de falar que eu quero gozar, Regina! Mente! Lentamente os quadris de Emma começaram um vai e vem contra os quadris de Regina, atritando seus sexos. Um arrepio indecentemente libidinoso percorreu todo o corpo da loira, a fazenda se mexer eroticamente contra o sexo de Regina.

Os olhos castanhos turvos em prazer começou a perder o foco depois que viu sua loira se mexer apetitosamente contra seus quadris, começando uma pequena ebulição de toda aquela sensação que estava acumulada em seu baixo ventre – Ah morena... Você é uma delícia... Eu não... Me canso... Nunca de você... – murmurou Emma prazerosamente, como se estivesse degustando a mais fina iguaria. O que não deixava de ser verdade – Só mais um pouco... – pediu enquanto se mexia perversamente devagar contra sua morena Eu estou quase te alcançando!

— Ah Em-Em-maaa... – gemeu Regina colocando suas mãos sobre os quadris alvos e fazendo que os mesmos se mexessem mais rápidos Está me torturando indo devagar assim! Outro riso safado saiu dos lábios de Emma, mas ela acatou novamente o pedido silencioso de sua esposa e aumentou o ritmo de seus quadris. O arrepio e a onda de prazer que percorreram o corpo alvo, fez com que Emma se curvasse a frente, e praticamente ficando a milímetros de distância do rosto de sua esposa.

Os olhos de Regina focaram na loira a sua frente, uma de suas mãos voou para trás do pescoço alvo e acabou a distância entre seus lábios. Gemidos puramente sexuais saíram de suas bocas que estavam coladas nos beijos Por meu chapéu! Se eu sair viva essa noite eu nem sei o que prometo! Então nem promete, apenas saia viva dessa noite! Seus quadris continuavam se mexendo enquanto seus lábios se devoravam de uma maneira extremamente sexy. Em uma arremetida final toda aquela sensação prazerosa que estava acumulada no baixo ventre de Regina e Emma explodiu intensamente. Nem seus lascivos beijos foram capazes de abafar os gemidos animalescos que saíram de suas gargantas. Emma paralisou brevemente sobre sua morena, que mantinha uma mão em sua nuca e a outra nos quadris alvos. Não existia mais respiração. As peles suadas e arrepiadas. Os corações batendo violentamente contra os peitos. Tudo ao redor havia parado por segundos. Até que os pulmões finalmente exigirem oxigênio novamente. Lentamente Emma se deixou amolecer contra sua esposa, que sem ressalvas a acolheu carinhosamente.

Aos poucos tudo ia voltando ao normal. Os barulhos do ambiente. Suas respirações. Seus batimentos cardíacos. Lentamente suas forças iam voltando, e Regina vagarosamente mexia seus dedos nos cabelos suados na nuca de sua esposa Acho que sobrevivi mente! Acho que sim Regina, ou então o céu é igual a vida a sua vida na terra! Segundos depois sentiu pequeno beijo em seu ombro. Quando teve forças o suficiente, Emma se deitou de lado, ao lado de sua esposa e a trouxe para dentro de seu abraço Acho que estou viva ainda mente! Eu também acho, vamos aproveitar que estamos vivos e que não foi dessa vez que partimos dessa para uma melhor! Melhor que isso? Acho muito difícil! Mas você tem razão, vamos aproveitar o agora! Regina não se fez de rogada e se deixou ser abraçada. Ela apenas virou seu corpo para ficar de frente para Emma, que envolveu seus braços ao redor do corpo menor. Eu te amo sussurrados foi o último barulho daquela noite no quarto.

—SQ-

Júlia estava jogando vídeo game. Ela tentava se concentrar no jogo, mas estava difícil Se segura! Soltando um suspiro longo, resolveu dar uma pausa. Levantou-se e foi a procura de sua avó. Escutou as risadas de seus irmãos brincando no gramado. Ela havia a passado o dia na escola com essa sensação, e agora em casa, ela ainda não havia diminuído Eu preciso ouvir a voz das minhas mães!

— Vovó? – chamou a menina com a voz quieta ao avistar Cora sentada na cadeira de balanço, lendo seu livro ao mesmo tempo em que observava os meninos brincando com os cachorros.

A mulher mais velha ergueu seus olhos do livro – Oi minha neta? – a olhou, preocupada – Aconteceu alguma coisa? - Júlia negou com a cabeça – Então o que foi?

Júlia respirou fundo – É aquela sensação de novo... – respondeu, ainda com o tom de voz baixo. Aproximou-se da avó assim que essa fez sinal a chamando – Será que posso ligar para a mamãe e mãe? – perguntou mais baixo ainda Não queria pedir, mas se eu não escutar a voz das minhas mães, eu não ficarei sossegada!

— Claro que pode. – Cora sorriu e fez um carinho nos cabelos de sua neta.

— Você me ajuda a ligar para elas? – pediu com os olhos cheios de esperança.

— Não precisava nem pedir. – a arquiteta sorriu amavelmente – Claro que ajudo. – fez uma pausa – Você pode pegar o celular da vovó que está em cima da mesinha na sala de visitas? – pediu, e imediatamente Júlia deu meia volta e entrou como um raio na casa e segundos depois estava de volta com o aparelho em mãos.

— Aqui. – entregou-o para a mulher mais velha, e acabou se sentando ao lado dela na cadeira de balanço. Cora imediatamente procurou pelo número da filha e apertou o botão verde para iniciar a ligação.

—SQ-

— Bom dia Jane. – cumprimentou Korsak ao ver a detetive entrar na sala e andar na direção de sua mesa.

— Bom dia Vince. – ela cumprimentou de volta já se acomodando em sua cadeira, e ligando seu computador.

O homem apenas olhou para sua amiga, a observando – Então, como foi o casamento? – sorriu.

A detetive virou sua cadeira na direção da mesa do amigo – Foi bem bonito... Bastante emocionante... Teve até casamento surpresa. Maura e eu acabamos sendo madrinhas também.

— Como assim? – indagou confuso.

Jane riu – Emma e Regina fizeram uma surpresa para as amigas, que eram as madrinhas, oferecendo um casamento surpresa para elas.

— Então houve dois casamentos no sábado? – perguntou ele começando a entender.

— Sim... Mas como o casamento surpreso era para as madrinhas, Regina e Emma acabaram chamando a mim e a Maura para compor o corpo de madrinhas, juntamente com Elsa e Zelena, Daniel e Killian. – terminou a explicação.

— Ah entendi. – sorriu.

— Tenho que admitir, foi uma festa simples, mas maravilhosa. – comentou Jane ao virar sua cadeira para sua mesa. Um pequeno silêncio pairou no ambiente. A morena olhou para seu amigo – Tudo bem, diga de uma vez.

Os olhos de Vince se arregalaram surpresos – Mas eu não disse nada?

— Nem precisa, sua cara e o silêncio o denunciaram. – respondeu – Vamos diga! – ordenou.

— Fiquei sabendo de uma história de um buquê. – comentou travessamente o homem, com um sorriso de lado nos lábios.

Jane cobriu seu rosto com as duas mãos, soltando uma longa respiração – Sabia! – murmurou – Ma realmente não consegue segurar a boca.

Vince deu uma risada alegre – Ah Jane, sua mãe não consegue esconder a felicidade que está sentindo, além que de não precisa muito para que ela fale o que a está deixando feliz. – Jane apenas o olhou interrogativamente – Ela está convicta que agora que você “agarrou” o buquê não irá demorar muito para se casar.

Jane apenas soltou outra longa respiração e um grunhido – Argh! – fez uma pausa – Eu já estou noiva, já não está bom?

— Você sabe que para Ângela, não. – ele riu da cara de desespero de sua amiga – Mas o seu noivado com Maura já foi um grande passo no caminho do altar. – piscou ele.

— Eu também acho, mas agora podemos trabalhar? – perguntou ela procurando algumas coisas em seu computador. Korsak deu outra risada e também voltou aos seus afazeres no computador, uma vez que aquela segunda estava bem devagar.

Então o silêncio pairou novamente no ar enquanto os detetives realizavam suas tarefas – Vince... – chamou Jane ainda olhando para seu computador, depois de duas horas pesquisando.

— Sim? – ele respondeu com seus olhos ainda fixos na tela do computador.

A detetive então se virou para seu amigo – De onde nós conhecemos o nome Lilith Page? – quis saber.

Ele parou tudo que estava fazendo e olhou para sua amiga – Lilith Page? – perguntou e Jane assentiu com a cabeça – Não sei, mas não me é estranho o nome... Me dê um tempo que vou lembrar de onde conhecemos o nome. – voltou para seu computador.

— Tudo bem. – se levantou – Vou buscar um café, você quer também.

— Sim, por favor. – pediu sem tirar sua atenção da tela do aparelho eletrônico. Então novamente o silêncio pairou no ambiente assim que Jane saiu da sala, caminhando em direção ao café que tinha ali no departamento.

—SQ-

— Mamãe? Está tudo bem? – Regina atendeu seu celular no terceiro toque.

­— Oi minha filha. — veio a resposta do outro lado da linha— Está tudo bem, sim. Como está São Francisco?

Regina riu – Pelo pouco que vimos ontem a noite, está tudo igual. – respondeu arteiramente. Ela e Emma haviam decidido que ficariam em casa naquela segunda enquanto tomavam café da manhã a uma hora atrás. Agora a morena estava deitada em sua cama novamente, enquanto Emma terminava de tomar um banho rápido – Ainda não saímos de casa, e muito provavelmente iremos sair apenas quando formos jantar com Ruby e Katy.

— Ah lua de mel, aproveitem.— desejou Cora — Bom, o motivo de minha ligação é que tem alguém que está morrendo de vontade de falar com vocês.

— Sério? – perguntou Regina com a voz emocionada. No mesmo instante em que Emma entrava no quarto enxugando seus cabelos, vestindo um shorts e uma camiseta. Regina pediu para que a loira se sentasse ao seu lado – Então passe para esse alguém que eu vou colocar o celular no viva-voz. – pediu e assim o fez.

— Mamãe?— veio a voz de Júlia em um misto de ansiedade e alegria.

— Jú! – a morena e a loira disseram ao mesmo tempo.

— Mãe!— exclamou a menina feliz ao ouvir suas mães. A menina olhou feliz para sua avó que também havia colocado o celular no viva-voz.

— Oi minha pequena morena, como você está? – perguntou a loira toda derretida ao escutar a voz de sua filha São apenas dois dias longe de nossos filhos já estão fazendo uma imensa falta!

— Eu estou bem, apenas com saudades de vocês.— respondeu a menina, sendo que a segunda parte um pouco mais tímida.

— Ah minha doce menina, também estamos com muitas saudades de você. – disse Regina com um imenso sorriso no rosto.

— Como está a sua sensação? – quis saber Emma, olhando diretamente para Regina.

Um suspiro — Está grande ainda, por isso que pedi para a vovó ligar para vocês.— respondeu por fim.

— Fez muito bem, nós havíamos combinado que você poderia nos ligar quando quisesse. – confirmou Regina, olhando seriamente para sua loira.

— Nós amamos você, Júlia. – disse Emma carinhosamente – E nós não vamos te abandonar, daqui a dois dias estaremos de volta. – prometeu.

— Eu sei... Eu também amo vocês, e não vejo a hora de vocês voltarem. — falou levemente envergonhada a segunda.

— Ai minha doce menina... – a morena sorriu – Eu conversei com Emma, e estamos pensando em mais para frente voltarmos para São Francisco com você e seus irmãos para passearmos aqui na cidade, o que você acha?

— Regina isso será excelente.— comentou Cora feliz, então olhou para sua neta — O que você acha Jú? Aposto que irá adorar a cidade.

— Passear tipo viagem de férias?— perguntou a menina animada.

— Sim, tipo viagem de férias. – confirmou Emma sorrindo com a animação da filha.

— Eu vou adorar.— concordou com o que sua avó tinha dito. Ficaram conversando mais um pouco, Thomaz e Henry acabaram se juntando a conversa deles. Contando tudo que haviam feito na escola naquele dia até finalmente desligarem.

Emma se deitou na cama e soltou uma longa respiração Temos um assunto importante para tratar! Regina se deitou ao seu lado assim que deixou o celular na mesinha ao lado da cama – Morena... – chamou Emma a olhando.

— Sim? – respondeu ao erguer seu olhar Sinto que vem coisa importante!

— Sei que esse não é o melhor momento para conversarmos sobre isso, mas acho que precisamos, ainda mais depois da ligação de nossa filha. – começou a loira, Regina apenas a olhou – Sobre ajudar a Júlia a superar os traumas.

— Eu sei, estava pensando sobre isso na semana passada, principalmente depois que voltamos de Boston. – comentou a morena – O que precisamos fazer?

Mais uma longa respiração da loira – A Jú tem alguns traumas parecidos com os meus quando criança... – explicou – Essa sensação de que nunca mais iremos voltar ou a que iremos a abandonar, pelo que vejo é a mais latente no momento... Mas tem outras coisas também.

— Sim, eu percebi esse desespero dela de achar que não iremos voltar. – falou Regina Ah minha filha, nós nunca iremos te abandonar, mas eu sei que é preciso ajudar! — Como você venceu esses traumas quando criança? O que você sugere que façamos?

— Não foi fácil, foi como eu disse para ela naquele dia, mas acabei omitindo que também fui ao psicólogo. No começo pensei que meus pais estavam achando que eu era louca. – riu Mas foi exatamente assim! — Mas depois eles conversaram comigo, e o próprio psicólogo conversou comigo na frente deles, então começamos as sessões de terapia e confesso que isso me ajudou muito, principalmente a ajuda de meus pais.

— Então você está sugerindo que levemos a Jú a um psicólogo? – perguntou Regina pensativa É uma opção muito boa!

— Sim, pois querendo ou não precisamos de ajuda profissional, e claro, que Jú também terá a nossa ajuda nesse processo todo. – comentou Emma Como prometido não iremos abandoná-los de nenhuma forma!

— Tudo bem, quando voltarmos conversaremos com a Jú e iremos atrás de um psicólogo para ela. – sorriu – Vamos ajudar a filha.

— Sim, vamos. – confirmou Emma então sorriu safadamente Vamos falar de coisas mais amenas! — Mas acho que agora você poderia ajudar a sua esposa, não?

Regina soltou uma gargalhada – É? – perguntou e a loira assentiu Safada! — Como eu poderia ajudar a minha esposa?

— Com muitos beijos e quem sabe um pouco de sexo antes de nos arrumarmos para o jantar de hoje a noite?

Mais uma gargalhada gostosa saiu dos lábios de Regina Definitivamente minha loira safada! E eu adoro! — Acho que eu posso ajudar a minha esposa com isso. – respondeu travessamente, e acabou se inclinando sobre a sua esposa para depositar um beijo nos lábios da loira.

—SQ-

— Abby, você ficou sabendo? – perguntou Madison, a garçonete mais velha, para sua amiga de trabalho. Sem se importar se tinha cliente ou não no estabelecimento.

A mulher mais nova apenas olhou sua colega e esperou pela fofoca que viria a seguir, continuando a limpar as mesas perto da porta do estabelecimento – O que?

— Da festança de casamento que aconteceu na fazenda Vale dos Sonhos sábado que passou? – perguntou animada.

— Oi? – perguntou a mais nova se aproximando do balcão para entender melhor essa história – Me conta isso direito. – pediu.

— Então a minha paixonite... – brincou a mais velha – Trabalha na fazenda, né? – a mulher mais nova apenas assentiu com a cabeça – Ele foi um dos funcionários que tiveram folga no sábado por causa do casamento... Parece que a única coisa funcionando era a parte do Bosque.

— Humm... – apenas comentou a mais nova – Tudo bem Maddie, desenvolve o assunto que agora você me deixou curiosa. – disse levemente agoniada.

— Abby, disseram que foi o festão o casamento de Emma e Regina. – disse a mulher sorrindo contente.

— Agora eu estou confusa... Elas já não estavam casadas? – perguntou.

— Sim, já estavam casadas. – concordou Madison – Mas parece que elas queriam fazer uma festa e refazer os votos diante dos amigos e familiares.

— Ah agora entendi. – falou Abby – Deve ter sido a coisa mais linda. – comentou com os olhos brilhando sonhadoramente.

— Ainda tem mais. – disse Madison para a amiga.

— Sério? – perguntou Abby já curiosa – Me conte tudo.

A mulher mais velha apenas sorriu – Elas ainda deram um casamento surpresa para Ruby e a noiva.

— Não creio! – exclamou Abby surpresa.

— Então creie, mulher. – confirmou a mulher mais velha – Falaram que foi uma grande surpresa das outras duas noivas, inclusive trouxeram o mesmo juiz que as casou em Boston para realizar a união. – fez uma pequena pausa - Realmente a festa foi linda e maravilhosa... E hoje elas estão em São Francisco aproveitando a lua de mel. – sorriu travessamente.

— Tem que aproveitar mesmo. – concordou Abby – E sabe, eu fico muito feliz que Emma tenha achado alguém para amar, pois nessa vida precisamos de alguém que nos ame e nos deixe amar em retorno.

Então as duas mulheres ouviram um barulho de xícara se chocando contra o pires, e no momento seguinte Lilith se levantando do banquinho no balcão. Ela encarava, enraivecida, as duas mulheres. Tirou uma nota do bolso e bateu com força contra o balcão ao depositar o dinheiro. Levantou-se e saiu da lanchonete batendo a porta com tudo.

— Acho que a coisa azedou para o lado dela. – comentou Abby travessamente.

— Acho é pouco para a Lilith. – disse Madison séria – Concordo com o que você disse Abby, Emma merece ser feliz. E a filha do prefeito nunca iria fazê-la feliz. Aquela mulher é incapaz de se fazer feliz, e muito menos fazer alguém feliz.

— Sim... Mas eu acho que devemos voltar para nosso trabalho e deixar nosso patrão feliz, porque quem não irá ficar feliz seremos nós no olho da rua ao sermos mandadas embora. – falou a mais nova voltando a limpar as mesas. Madison assentiu com um meneio e voltou a limpar o balcão.

—SQ-

— Isso não irá ficar assim! – exclamou Lilith enraivecida, assim que entrou em sua casa indo direto ao escritório de seu pai, mais precisamente no armário em que ele guardava as armas de fogo – Elas irão me pagar. – resmungou entre os dentes com um olhar totalmente psicótico, pegando uma arma – Ah se vão me pagar. – arrumou a arma no seu agarre e mirou um objeto qualquer dentro do escritório, puxando o gatilho e fazendo a arma solta um barulho indicando que estava descarregada.

—SQ-

O celular de Regina apitou indicando que havia chegado mensagem. A morena pegou o aparelhou e abriu Chegamos! Não demorem, deixem para fazer mais sexo quando voltarmos! Regina soltou uma risada – Elas chegaram e estão nos esperando na frente.

— Eu estou pronta. – disse Emma ao se levantar da cama, assim que terminou de calçar as botas. Vestia uma calça jeans de lavagem escura e uma blusa cacharrel de tecido fino, na cor verde petróleo, gola alta e manga comprida, que estava levemente puxada até o meio do antebraço. Seus cabelos loiros soltos, levemente encaracolados nas pontas, uma leve maquiagem no rosto para terminar.

— Muito bem, então vamos. – disse Regina assim que pegou sua pequena bolsa preta. A morena estava usando um vestido azul royal, sem mangas, gola quadrada, liso, com apenas dois detalhes em zíper. Um na altura da cintura do lado direito, a demarcando bem e outro em sua coxa esquerda, que começava na altura da cintura levemente atrás e descia até o meio da coxa. Deixando uma fenda generosa na coxa, uma vez que o comprimento do vestido ai até os joelhos. Uma jaqueta simples em couro preto, e nos pés saltos pretos. Seus cabelos soltos e uma leve maquiagem no rosto, mas com seu característico batom vermelho nos lábios.

Minutos depois elas estavam dentro do táxi que havia chegado com Kathryn e Ruby. A loira usava uma saia em couro preto, até a altura dos joelhos, com uma bota também em couro preto que ia até os joelhos também. Uma camisa em seda vermelha e por cima uma jaqueta justa em jeans preto, com alguns detalhes em couro. Seu cabelo preso em um rabo de cavalo alto na cabeça. No rosto uma leve maquiagem também, ressaltando seus olhos azuis. A veterinária estava usando uma calça jeans na cor preta, um coturno feminino também preto. Uma camiseta regata levemente solta, na cor vermelho escuro, com estampas de cabeças de lobos e por cima uma jaqueta estilo motoqueiro, feminina também em couro na cor preta, com alguns detalhes em zíper. Seus cabelos soltos e uma boina francesa, toda vermelha na cabeça. Sua maquiagem um pouco mais carregada que das outras três mulheres.

— Nossa, como o ar de lua de mel faz bem para a pele, não? – brincou Kathryn ao ver as duas mulheres radiantes. Não que ela e Ruby estivessem muito diferentes.

— Faz muito bem mesmo. – concordou Regina sorrindo travessa Como se você tivesse moral para falar de mim, Kathryn Lucas-Midas!— Pois você sabe muito bem disso. – piscou para a amiga.

A advogada loira soltou uma gargalhada – Sim, você tem razão... Os ares de lua de mel fazem muito bem. – comentou, assim seguiram para o restaurante em uma conversa animada.

— Oi boa noite. – cumprimentou a recepcionista do restaurante.

— Boa noite. – respondeu Kathryn – Reserva para quatro pessoas no nome de John Midas. – disse.

A recepcionista olhou no livro de reservas para aquele dia – Ah sim, aqui está, por favor, queiram me acompanhar. – pediu, mas não sem antes de dar aquela checada fulminante nas duas loiras.

Regina imediatamente olhou séria para a funcionária do restaurante Mas que mulherzinha descarada! Emma apenas sorriu divertida Adoro a minha morena levemente enciumada! em seguida entrelaçou seus dedos com os de sua morena, se inclinando para depositar um beijo na bochecha da mesma, indicando que ela só tem olhos para Regina.

Um instinto primitivo de posse tomou contar de Ruby que automaticamente envolveu seu braço no braço de Kathryn se aproximando o máximo que podia de sua loira Ela é minha! Aproxime-se que você verá o que te acontecerá, sua lambisgóia! Kathryn apenas sorriu com a demonstração de ciúme de sua esposa.

— Sua mesa. – disse a funcionária, colocando os cardápios para cada mulher – Enquanto o garçom não vem anotar o pedido, gostariam de beber alguma coisa?

— Sim. – respondeu Ruby ainda com o modo possessivo on olhando para a recepcionista Vou te mostrar a quem essa loira deliciosa pertence! — Mas não quero nada alcoólico, afinal não posso beber por causa do nosso bebê, não é minha loira estonteante? – disse dando ênfase ao pronome possessivo e olhando para sua esposa.

— Eu vou te acompanhar no suco, meu amor. – comentou Kathryn deixando claro que não tinha interesse nenhum em outra mulher a não ser sua morena rebelde gostosa – Afinal, é injusto somente você se privar por causa do nosso bebê. – terminou colocando a mão sobre o ventre de sua esposa Agora você pode maneirar em seu ciúme!

— Vocês? – perguntou olhando para Regina e Emma, assim que anotou a bebida de Kathryn e Ruby.

— Nós também vamos de suco, afinal minha esposa também não pode ingerir bebida alcoólica, afinal não sabemos ainda se nosso quarto filho está a caminho ou não, mas por via das dúvidas, vamos evitar. – disse Emma sorrindo apaixonadamente para Regina Pronto morena, estou deixando bem claro que não quero nada com ela, apenas com você e nossos filhos!

Com um suspiro decepcionado, mas mantendo um sorriso no rosto a funcionária anotou o pedido – Mais alguma coisa?

— No momento não, muito obrigada. – respondeu Regina colocando sua mão sobre a mão de sua esposa que estava em cima da mesa Só para confirmar que a minha loira atrevida é minha mesmo!

— Tudo bem, daqui a pouco o garçom traz as bebidas e anotará o pedido de vocês, com licença. – disse fazendo um breve meneio de cabeça e saiu rapidamente.

— Mas que petulância dessa recepcionista. – comentou Ruby ainda enciumada assim que a mulher já estava bem longe da mesa delas Argh que ódio! Malditos hormônios! Geralmente sou mais controlada com essas coisas!

Kathryn sorriu sapecamente – Agora você sabe como me sinto quando alguma sirigaita olha para você. – comentou – Mas não quero mais falar sobre isso, vamos falar de outras coisas. – olhou para as duas amigas – Como foi a noite e o dia de vocês?

O sorriso que surgiu nos lábios das duas mulheres respondia tudo – Foi maravilhosamente ótimo. – respondeu Regina – Não temos do que reclamar.

— Recebemos a ligação de Júlia. – completou Emma sorrindo bobamente ao lembrar quando a filha disse que estava com saudades delas – Vocês pretendem passear pela cidade?

— Hum ainda não sabemos, talvez conhecer a Golden Gate ou então dar uma volta pela cidade de bonde. – respondeu a loira olhando o cardápio – Mas vai depender da disposição de Ruby, pois tem alguns dias que ela está se queixando de cansaço excessivo.

— Entendi. – comentou Regina também olhando seu cardápio Será que ficarei assim também? A gravidez de Henry foi muito tranquila quanto a isso, talvez a única coisa diferente era que eu sentia muitos enjoos!

— E vocês? – quis saber Ruby abaixando seu cardápio assim que decidiu o que iria comer.

Emma ergueu seus olhos acima do cardápio e um sorriso malandro adornava seus lábios – Concordamos em passar esses dias dentro de casa, e mais para frente voltarmos com os meninos para um passeio familiar.

— Pois acho que assim será mais divertido. – completou Regina abaixando o cardápio, ao decidir o que iria pedir para comer Quero fazer um mega tour com a minha família por São Francisco!

— Ai que ideia maravilhosa. – exclamou Kathryn sorrindo para sua amiga. Também abaixou o cardápio assim que escolheu o que comeria Quando nosso bebê for grande o suficiente, quero fazer passeios familiares também!

— Sim, então vamos deixar todas as surpresas do turismo para quando voltarmos com a família toda. – disse Emma colocando o cardápio sobre a mesa quando escolheu o que iria comer.

Não demorou muito o garçom apareceu trazendo os sucos, e logo em seguida anotou os pedidos. Assim que ele se afastou a conversa voltou a mesa, e como sempre fora regada a muita animação e brincadeiras entre elas. O jantar transcorreu normalmente, sem mais nenhum incidente, sempre com muita conversa e alegria.

—SQ-

Os outros dias restantes passaram voando. E como haviam dito Emma e Regina realmente não saíram de casa, a não ser uma vez para irem ao mercado comprar algumas coisas para comer. Mas tirando isso não colocaram o nariz para fora. Kathryn e Ruby até fizeram um pequeno passeio até uma praça perto da casa do pai da loira. Como Kathryn havia dito, sua esposa não estava muito disposta a ficar andando por muito tempo, então resolveram fazer aquele passeio até a praça, e decidiram que voltariam em outra oportunidade para fazerem turismo de verdade pela cidade.

O táxi, que levava Emma e Regina, parou na frente da casa de John. Minutos depois, saíram Ruby e Kathryn. Uma vez dentro do carro, o mesmo se encaminhou na direção do aeroporto.

—SQ-

— Gente, não é por nada, foi maravilhoso esses dias do outro lado do país, mas nada como voltar para casa. – comentou Ruby ao se espreguiçar assim que saiu do táxi que havia parado no gramado da fazenda.

— Concordo com você, Morenão. – Emma se espreguiçou assim que seus pés tocaram o chão da fazenda.

— Meninas! – exclamou Cora assim que abriu a porta da sala e viu as quatro mulheres ali – Que maravilha que chegaram.

Minutos e muitos abraços depois, estavam todas sentadas na mesa da cozinha. Emma e Ruby haviam brincado com os cachorros, assim como Regina e Kathryn fizeram muitos carinhos nos peludinhos também.

— Cadê todo mundo? – perguntou Emma sendo a última a se sentar a mesa, seguida por Lola que não desgrudava e consequentemente pelos filhotes. Luna sempre atrás de Ruby.

— Os meninos ainda estão na escola, inclusive George está na loja de Giuseppe só esperando dar a hora para pegá-los. – respondeu Cora se servindo de um pouco de café.

— Meu pai? – quis saber Kathryn devorando um imenso pedaço de bolo de chocolate Que delícia esse bolo! Não é a toa que Tom adora! Ela sempre gostou de bolo de chocolate, mas quando mais velha havia deixado esse gosto um pouco de lado, mas ele voltou com tudo assim que experimentou o primeiro pedaço do bolo de Eugenia. O bolo não tinha nada demais, era um bolo simples, com uma cobertura simples também de chocolate. Mas talvez por ser simples fosse isso que desse o delicioso sabor ao bolo.

— Ele está na cidade também, está procurando um imóvel para abrir uma filial do escritório de arquitetura. – respondeu Cora assim que tomou um gole de seu café.

— Que bom que ele resolveu continuar com o que gosta de fazer. – comentou Kathryn – E você tia, irá trabalhar junto a ele?

A arquiteta sorriu – Nós conversamos melhor sobre a proposta que ele me fez, e depois de conversar com George também, eu decidi que irei trabalhar com ele novamente, mas minha carga horária será bem reduzida, esse trabalho será mais um passa tempo do que um emprego mesmo.

— Que bom, mamãe. – disse Regina feliz por sua mãe, pois sabia que arquitetura era uma das paixões da morena mais velha Será que quando eu ficar mais velha terei essa disposição de minha mãe? Claro que vai Regina, afinal ser advogada é uma de suas paixões também! Sim, também!

— Ah por falar nisso, a reforma dos quartos dos meninos está quase pronta. Só falta chegar mais algumas coisas que comprarmos e então começamos a montar. – comentou Cora olhando para sua filha – A reforma em nossa casa finalmente terminou... – soltou um suspiro, olhou para Kathryn e Ruby – A parte estrutural da casa de vocês está praticamente pronta, agora começa os arremates como reboque nas paredes, portas, janelas e esses detalhes todos.

— Maravilha. – comentou Kathryn animada. Ruby apenas sorriu feliz Logo estaremos mobiliando a nossa casa para recebermos o nosso pequeno bebê!

— Ah! Emma assim que você puder, Aurora pediu para que você desse um pulo lá na obra, pois ela precisa falar com você. – disse a morena mais velha.

— Tudo bem, assim que der eu vou dar um pulo lá para ver como estão as obras, e saber o que ela quer comigo. – falou a loira se deliciando com o café e biscoitos de Eugenia Ai que delicia esses biscoitos de Bah, acho que na minha vida nunca consegui achar algum biscoito que chegasse perto desses! — Obrigada.

— Ela comentou que praticamente metade da obra já está concluída. – continuou Cora levando sua xícara a boca para tomar mais um gole de café.

Os olhos de Emma se arregalaram surpresos – Achei que iria demorar um pouco mais para chegarem nesse ponto.

— Ela disse que o período de chuvas agora no verão não veio, então isso ajudou e muito para o andamento das obras. – explicou a morena mais velha.

— Entendi. – comentou a loira, para no segundo seguinte escutar um alvoroço na porta da frente, indicando que seus filhos estavam de volta Nossos filhos! Nossa, que saudade deles!

— Cadê todo mundo? – perguntou Henry estranhando não ser recepcionado pelos cachorros.

— Aqui na cozinha, meu príncipe. – respondeu Regina sorrindo amorosamente Nossos filhos chegaram! Ai que saudades deles!

Os olhos das três crianças se arregalaram felizes – Mãe! Mamãe! – exclamaram extremamente felizes, assim que apareceram na porta da cozinha e viram as duas mulheres ali, praticamente de braços abertos esperando pelos três. No segundo seguinte estava dentro do abraço delas. Os cachorros pulando ao redor da pequena família.

Quando se soltaram do abraço, George e John foram os próximos a abraças as duas mulheres, uma vez que já haviam abraçado Kathryn e Ruby. As crianças também foram abraçar as tias.

Todos continuaram ali a mesa conversando tranquilamente. Júlia assim como Lola não desgrudavam de Emma. A menina estava no colo da loira, enquanto Lola havia se deitado entre as pernas de Emma no chão. Os meninos haviam trazido folhas e lápis de colorir para a mesa. Thomaz estava sentado no colo de Regina, enquanto Henry estava sentado no colo de Kathryn. As três crianças desenhando enquanto os adultos conversavam.

O jantar transcorreu tranquilamente e contou com a presença de Giuseppe. Histórias das crianças foram contadas, assim como tudo que aconteceu em seus dias de aula. Elas contaram como foi a viagem, além de entregarem algumas lembrancinhas que compraram para as crianças. Contaram também que não fizeram passeio pela cidade, pois haviam combinado de em outra oportunidade irem a família toda para passear na cidade.

Aos poucos o pessoal foi se retirando. Eugenia e Giuseppe, acompanhados de George e Cora. Então Ruby e Kathryn se despediram nem cinco minutos depois que os quatro haviam saído. Emma pegou Henry no colo, já que ele havia adormecido no colo de Kathryn, enquanto Regina levava Thomaz, que também havia adormecido em seu colo. A mão de Júlia entrelaçada com sua mãe loira. Já os cachorros foram para suas almofadas.

Assim a família subiu as escadas, Júlia acompanhou suas mães, enquanto faziam o ritual de dormir com os meninos. Ritual que se consistia em colocá-los na cama, devidamente de pijama, cobri-los e dar boa noite com beijos. Então Júlia foi a última, a menina tinha um imenso sorriso nos lábios, e em questão de segundos estava dormindo.

Finalmente Emma e Regina adentraram em seu quarto, tomaram um banho para relaxar e em um silencioso acordo, elas deitaram na cama. Regina dentro do abraço de sua loira. Não demorou muito para que as duas mulheres também caíssem no sono.

—SQ-

Regina abriu os olhos lentamente, deixando o calor do corpo de Emma a envolver Nunca vou me cansar de acordar assim! É o melhor jeito de se acordar! Assim que se acostumou com a pequena claridade. Soltou um suspiro de contentamento e se virou no abraço, depositando um breve beijo nos lábios de sua loira Não queria sair, mas preciso! Minha bexiga irá explodir se não for! Quanto exagero Regina! Tudo bem mente, ela não está nesse ponto, mas se demorar muito ela ficará! Ai eu concordo!

Lentamente se soltou dos braços de sua esposa, sentou-se a beira da cama e se espreguiçou. Sorriu lembrando-se do primeiro dia em que estavam em São Francisco. Levantou-se e caminhou na direção do banheiro. Abriu a torneira para lavar o rosto. Enquanto enxugava o rosto, viu em cima da pia a caixa do teste de gravidez que ela havia pedido para George trazer ontem quando voltasse para a fazenda Estou em uma mistura de ansiedade e medo!

— Oi morena. – disse Emma ao abraçar sua esposa por trás, depositando um beijo no pescoço – Senti sua falta em meus braços na cama.

Regina sorriu – Oi minha loira atrevida. – respondeu a olhando através do espelho, então seus olhos abaixaram para a caixa do teste Eu quero e não quero fazer o teste!

Emma seguiu os olhos de sua esposa e viu a caixinha do teste – Quer fazer agora? Mas tudo bem se não quiser fazer agora...

— Não! – respondeu imediatamente – Eu quero fazer, só estou um pouco apreensiva.

Emma apenas sorriu amorosamente – É compreensível. Eu também estou assim. - confessou – Tudo bem, eu vou esperar lá fora por você, e depois vemos o resultado juntas, pode ser?

— Sim. – Regina murmurou em um tom baixo. Emma depositou outro beijo, mas na bochecha de sua esposa e a deixou sozinha no banheiro Tem que dar tudo certo!

Minutos depois Regina saiu do banheiro e foi logo envolvida pelos braços de sua loira – Agora é só esperar três minutos. – disse e olhou para o relógio sobre a mesinha de cabeceira ao seu lado da cama. Emma seguiu o olhar e fez as contas mentalmente.

Quando os intermináveis três minutos acabaram as duas mulheres foram para o banheiro, uma vez ali dentro, os dois pares de olhos caíram sobre o pequeno bastão com o resultado a mostra.

 


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Notas finais do capítulo

Vrá!! E mais um pouco de suspense huhuhu Bom, tivemos mais um pouquinho da lua de mel, e agora a vida segue! Ligação de Jú e as duas mulheres conversando sobre levar a menina em um psicólogo. As reformas quase acabando... Hum Jane e Korsak já escutaram o nome de Lilith e agora? huhu E a fofoca na lanchonete, gente isso é bem coisa de cidade pequena mesmo kkkkk

Até a próxima!