— Finalmente!! – exclamou Emma se deixando deitar na macia cama do hotel que elas ficarão hospedadas pelos próximos quinze dias.

— Sim! – Regina deitou ao lado de sua esposa, cansada de toda a viagem que fizeram até chegarem a Nova Orleans – O que acha de descansarmos um pouco?

Emma olhou para sua esposa, que a olhava – Acho uma boa, porque está sol e muito calor para fim de verão. – respondeu e se virou para ficar de frente para sua morena.

Regina sorriu e se virou de lado também, ficando de frente para sua loira – Eu não acredito que teremos quinze dias para nós. – abriu um sorriso.

A loira se aproximou – Teremos e eu pretendo aproveitar... – passou um braço na cintura de Regina, a trazendo para mais perto – Cada segundo desses quinzes dias... – escondeu seu rosto no pescoço moreno, sentindo o perfume da advogada Beijar minha morena sem ter a preocupação de sermos interrompidas! — Te amando de todas as formas possíveis. – murmurou salpicando beijos.

— Hum... Gostei disso. – falou Regina sorrindo enquanto fechava os olhos para aproveitar os beijos de sua esposa em seu pescoço Apenas nós duas! Imediatamente sua mão segurou os cabelos loiros – Que tal começar agora?

Emma tirou seu rosto do esconderijo, sorriu de lado malandramente – É o que eu pretendo fazer. – respondeu e no segundo seguinte colou sua boca com a de sua esposa. O beijo era calmo e amoroso, mas com o passar dos segundos, começou a se tornar quente e cheio de desejo. Instintivamente Emma foi se ajeitando até deitar sobre sua esposa Quinze dias apenas para amar minha morena!

As mãos de Regina se embrenharam na cabeleira loira, enquanto suas pernas envolviam a cintura de Emma – Estou gostando desse início da terceira lua-de-mel... – disse assim que pararam o beijo, pois no segundo seguinte haviam de despido de suas roupas, ambas as mulheres ficando apenas de calcinha.

A loira sentou-se passando seus braços ao redor da cintura de sua morena, a trazendo para seu colo, imediatamente buscou os lábios carnudos da mesma com os seus, quando os achou deu início a um beijo quente e necessitado. Suas mãos agarravam a cintura da morena. As mãos de Regina por sua vez, pousaram nos braços definidos de sua loira, e foram percorrendo até chegarem aos ombros, passeando por eles até chegarem na musculatura do pescoço, então subirem por trás e se aconchegarem na nuca, puxando levemente as madeixas loiras, pois ela sabia que quando fazia isso, deixava sua esposa louca de tesão.

As mãos de Emma desceram pelas costas da morena até chegarem ao elástico da calcinha de Regina, se infiltraram pelo tecido e cada mão se alojou em uma nádega, apertando com vontade e desejo. Fazendo a morena gemer em seu beijo. Involuntariamente os quadris de Regina voltaram a se movimentar no vai e vem, e as mãos de Emma ajudando nesse movimento, vez ou outra apertando aquela parte do corpo tão desejada pela loira. As bocas se perdiam e se encontravam nos beijos que estavam cada vez mais luxuriosos, provocantes, devassos e necessitados.

— Saudades de beijar seu pescoço... – murmurou Emma depositando muitos beijos por toda a extensão do mesmo – De sentir sua pele toda arrepiada... – comentou ao ver que sua noiva havia se arrepiado toda, abriu um sorriso – Saudades das minhas mãos percorrendo todas as suas curvas... – murmurou enquanto suas mãos percorriam os caminhos já conhecidos, mas que ao mesmo tempo eram novas descobertas. Emma em um movimento inesperado, jogou Regina sobre o colchão e se aninhou entre suas pernas e em cima de sua morena, sem parar de beijá-la. Da boca, a loira começou a fazer um caminho quente de beijos pelo corpo moreno Vou devorar esse delicioso corpo!

— Em-ma! – gemeu Regina fechando os olhos para sentir mais profundamente as carícias e beijos que sua loira depositava em seu corpo Safada, ela sabe me excitar! Suas mãos se abriam e se fechavam apertando fortemente os lençóis abaixo de si, assim como seus dedos dos pés tentavam agarrar os lençóis.

Um sorriso safado surgiu nos lábios de Emma ao ver sua morena se contorcendo pelo pequeno prazer que a estava proporcionando Acho que é uma boa hora para aquilo!— Morena, onde está aqueles cremes especiais? – perguntou enquanto trilhava um caminho de beijos que havia começado pouco abaixo do umbigo e subia freneticamente até chegar entre os seios de Regina, ali a loira com a ponta da língua traçou toda a extensão do seio direito. Enquanto a palma da sua mão direita pouso sobre o mamilo esquerdo, o massageando. Outro gemido saiu da boca de Regina. Emma continuou com a ponta da língua explorou toda a auréola, então se prendeu ao rígido bico do mamilo. Passou a ponta da língua por ele todo, tirando mais gemidos de sua esposa. Por fim, abocanhou o seio como se sua vida dependesse daquilo. A outra mão parecia que tinha vida própria enquanto massageava com o meio da palma da mão. Instintivamente as mãos de Regina se embrenharam nas madeixas loiras, fazendo com que Emma aprofundasse sua boca em seu seio, tentando aumentar o prazer. E a resposta a pergunta nunca veio, apenas gemidos. Quando estavam arrumando as malas, viram os pequenos potes de cremes para momentos especiais e acharam que seria o momento de usarem novamente e no instante seguinte estava dentro da pequena mala.

Com um sonoro barulho Emma soltou o seio de sua amada Acho que preciso perguntar novamente! Regina soltou um grunhido de insatisfação, mas a loira apenas sorriu de lado – Onde estão os cremes? – voltou a perguntar. Regina finalmente abriu os olhos para encarar aqueles olhos verdes, agora escuros em desejo. A morena apenas apontou para a pequena mala – Ótimo! – Emma rapidamente foi para a maleta e assim que achou o que queria, voltou para sua posição inicial, entre as pernas de Regina, mas se sentou sobre seus calcanhares – Vamos ver qual irei usar primeiro... – comentou olhando para os frascos e deu um sorriso todo sacana para sua morena Tenho algumas opções! que mordia sem pudores seu lábio inferior, com seu peito subindo e descendo acentuadamente com sua pesada respiração Já sei!— Acho que vou começar com esse que tem gosto de morango... – sorriu fazendo Regina sorrir também. Abriu o pequeno pote, passou seu dedo indicador da mão direita no creme ali dentro, retirando um pequeno montante, fechou o pote, o jogando juntamente com os outros sobre a cama. Então passou o dedo por toda extensão do seio esquerdo o qual Emma não havia dado atenção com sua boca, apenas sua mão.

Regina não se conteve e soltou um gemido assim que sentiu o dedo de Emma em seu sensível mamilo. A loira gemeu junto. Ela se inclinou a frente, passando seu nariz perto do seio o cheirando – Hum morango... – com a ponta da língua, correu toda a extensão do seio por onde havia creme – Sim, gosto de morango com morena. – brincou quando olhou para Regina que respirava pesadamente. Seus olhos castanhos quase pretos de tão escuros cheios de desejos. Então voltou sua atenção a sua tarefa, novamente com a ponta da língua percorreu todo o mamilo. Tirando outro gemido de Regina. Depois que achou que foi o suficiente com a ponta da língua, sem aviso prévio, Emma abocanhou o seio todo se deliciando – Minha morena e morango, combinação perfeita. – murmurou a milímetros do seio, voltando a abocanhá-lo novamente, brincando com seus lábios e língua no seio. Regina voltou com suas mãos nos loiros cabelo, entrelaçando seus dedos nas madeixas tentando fazer que aquele prazer que Emma estava lhe dando aumentasse mais uma vez.

Enquanto a boca de Emma fazia seu ninho no seio da morena, as mãos alvas, começaram a descer pelas laterais do corpo moreno, até chegarem ao elástico da calcinha de Regina. Os dedos serelepes de Emma se engancharam nas alças laterais. No mesmo momento que ela parou toda sua carícia no seio, suas mãos, com força, puxaram o elástico da calcinha um para cada lado, rasgando a peça Repreensão em 3... 2... 1...

— Emma! – exclamou Regina tanto pela insatisfação por sua loira ter parado sua tarefa em seu seio, como também pela surpresa do ato – Eu não trouxe muitas calcinhas para você destruir assim.

— Ah minha morena, não esquenta, que eu te compro um monte de calcinhas quando formos passear pela cidade. – comentou Emma ao se sentar sobre seus calcanhares novamente e trazer o que sobrou da pequena peça até seu nariz e cheirar profundamente – Amo seu cheiro. – comentou, mas parecia mais um gemido animalesco. Então jogou o trapo que um dia foi uma calcinha em qualquer lugar do quarto, pegou o pote com o creme que esfriava, o abriu e com o dedão tirou um pouco de creme.

Seu sorriso era extremamente sacana, lentamente a mão de Emma foi se aproximando do sexo pulsante de Regina, que sem pudor algum abriu mais ainda suas pernas, dando mais acesso a loira – Ah que visão maravilhosa. – comentou Emma se segurando fortemente para não desistir de tudo que estava pensando e tomar sua morena ali mesmo, da forma mais brutal que seu desejo pedia. Com seu dedão cheio de creme, Emma começou a passa-lo por toda a extensão do sexo de Regina, tanto pelo lado de fora quanto pelo lado de dentro, espalhando bem o creme. Um gemido gutural escapou da garganta da advogada e um arrepio arrebatador percorreu todo o corpo moreno.

Regina jogou sua cabeça para trás soltando mais um forte gemido – Puta merda! – murmurou sentindo o dedão de Emma percorrendo todo o seu sexo. Fechou os olhos em um ato involuntário. Emma apenas sorriu pela reação de sua esposa, mas não parou o que estava fazendo.

— Olhe para mim, morena. – pediu Emma autoritária assim que terminou de espalhar bem o creme, começando a se abaixar. Regina abriu os olhos e os abaixou, sua visão era da sua loira entre suas pernas, a milímetros de seu sexo que pulsava intensamente. Emma ainda sorrindo apenas ergueu os olhos e disse – Não pare de me olhar! – então assoprou o sexo de Regina fazendo com que o creme que estava espalhado ficasse gelado Quero você me olhando!

Aquela sensação gelada foi o suficiente para Regina soltar um gemido, ela fechou os olhos, mas Emma a fez abrir novamente quando sua boca tomou todo o sexo da morena – Ah! – foi tudo que a morena conseguiu falar. A sensação da boca de Emma juntamente com a sensação gélida do creme, estava levando a advogada a se aproximar rapidamente do orgasmo.

Emma alternava entre beijos, leves chupadas, e um passeio com a ponta de sua língua por todo o sexo de Regina, entre um e outro sempre soprando para deixar aquela parte sensível do corpo sempre gélida. A morena soltava palavras que mais pareciam grunhidos juntamente com gemidos. Seus pensamentos nesse exato momento, eram desconexos, em nenhum minuto ela tirou seus olhos de Emma entre suas pernas. Mas quando sua loira sem aviso prévio introduziu dois dedos em seu sexo, ela quebrou o contato visual com a mesma, jogando sua cabeça para trás e fechando os olhos fortemente. Sua boca entreaberta apenas soltou um gemido longo e sem pudor algum.

Aquele emaranhado de sensações, sentimentos, todos percorrendo por seu corpo enquanto Emma lhe proporcionava um prazer intenso. Emma sorria internamente enquanto sua boca trabalhava intensamente juntamente com sua mão no sexo de Regina. Ela percebeu que sua esposa estava chegando ao ápice quando seu peito começou a subir e descer com dificuldade e seus dedos tinham certa dificuldade em deslizar para dentro e para fora devido a musculatura começando a se contrair.

Em um ato de muita força de vontade Emma parou tudo, aquilo tirou um gigantesco gemido de insatisfação de Regina – Emma Swan, como ousa parar nesse exato momento? – olhou extremamente furiosa para sua loira Mas que pilantra essa minha loira!— Se você não continuar o que estava fazendo, terá consequências muito sérias para a sua pessoa. – ameaçou no auge de sua voz autoritária.

A loira soltou um riso sacana – Para você é Swan-Mills. – riu ao ver sua esposa revirar os olhos, então continuou – Calma minha morena, eu vou continuar, só um segundo de paciência... – pediu procurando pelo pote de creme que esquentava, ao achá-lo, abriu sem muita pressa, com seu dedo do meio pegou um pouco do creme então levou para o sexo já úmido e sem creme de sua mulher. Regina soltou um gemido com o contato Quero participar mais ativamente! Depois repetiu o ato em seu próprio sexo, e também gemeu ao contato. Fechado o frasco ela o jogou em qualquer direção na cama. Uma mão espalhava o creme em seu sexo, a outra espalhava no sexo de Regina. Aproveitou para massagear os dois sexos, fazendo com que o creme entrasse em ação começando a esquentar. Regina soltava pequenos gemidos, enquanto suas mãos abriam e fechavam segurando o lençol debaixo delas. Quando achou que estava bom o suficiente, ainda com seu sorriso sacana nos lábios, Emma foi se aproximando mais de Regina. Passou sua perna esquerda por cima da direita da morena, a apoiando sobre o colchão, pegou a esquerda de Regina e a colocando ao seu lado direito da cintura, lentamente foi se abaixando – Juntas! – falou assim que terminou de se abaixar.

As duas mulheres gemeram ao mesmo tempo quando seus sexos se beijaram. Lentamente Emma começou uma movimentação de seus quadris, consequentemente fazendo seus sexos se atritarem gostosamente. A mão direita de Regina involuntariamente pousou sobre a coxa esquerda de Emma, e ali começou a apertar desejosamente, enquanto seus quadris iam de encontro com os da loira. A mão alva que segurava a perna esquerda de Regina colada a sua cintura, apertava a mesma começando a deixar marcas de dedos sobre a pele morena.

Olhos verdes fixos nos olhos castanhos, ambos os pares escurecidos pelo obsceno prazer em que estavam sentindo. Não havia palavras apenas gemidos. Emma aumentou a fricção de seus sexos, inconsciente soltou um gemido gutural, se inclinando a frente, se apoiando em seu braço esquerdo que pesava contra o colchão. Regina abriu mais um pouco a perna livre para poder encaixar mais ainda seus sexos. Novamente aquele emaranhado de sensações, sentimentos percorrendo ambos os corpos. Os sexos pulsantes não só pela rapidez em que o sangue percorria os corpos, mas também pela ação de aquecimento do creme, provocando mais prazer, provocando que seus quadris se movimentassem mais rapidamente para aumentar mais o prazer, como se aquilo fosse possível, e era. Emma começando a respirar mais rápido acelerou o movimento de seus quadris. Uma leve camada de suor se formando nos dois corpos. A loira acabou puxando a perna que segurava mais para cima. A pulsação acelerada, as peles arrepiadas, aquela sensação toda se acumulando no baixo ventre a espera do último segundo para explodir em êxtase. Os olhos começando a perder o foco, os corpos se movimentando a procura de mais prazer e satisfação. As respirações descompassadas, os corações batendo em desordem. 

— Me beije! – exigiu a morena quando sua mão esquerda agarrou a nuca de Emma a trazendo para um beijo intenso e libidinoso, se separaram quando finalmente tudo aquilo que estava se acumulando explodiu em sua máxima fúria fazendo os corpos em movimento congelarem instantaneamente em euforia plena quando atingiram o auge de todo o prazer carnal possível. Segundos inertes pareceram horas, dias, quando finalmente bem vagarosamente suas visões começaram a voltar a focar, as respirações tentando voltar ao normal.

Emma desabou em cima de Regina que a acolheu carinhosamente em um abraço afetuoso. Quentes respirações colidindo contra a pele suada. Os corações batendo fortemente no mesmo ritmo dentro de seus peitos. Aquele sentimento de serenidade se apossando dos corpos entrelaçados sobre os lençóis amassados. As peles suadas se eriçarem ao sentir o frescor quarto. Instintivamente a mão de Regina vagarosamente passeava por toda a extensão das costas de sua esposa. Um arrepio percorreu todo o corpo da loira, que soltou uma longa respiração cansada, mas extremamente satisfeita.

Quando finalmente seu corpo lhe obedeceu Emma se virou para o lado saindo de cima de Regina, se deitando de lado. Um imenso sorriso adornava seus lábios assim como os de Regina que virou seu rosto para olhar para sua loira. As duas mulheres se inclinaram e selaram seus lábios em um beijo cheio de amor.

— O que achou do nosso começo de terceira lua-de-mel? – Emma perguntou sorrindo Belo começo para uma terceira lua-de-mel!

— Melhor impossível. – respondeu Regina até tentou segurar um bocejo, mas não conseguiu Perfeito esse começo! — Mas confesso que bateu uma canseira agora...

— Vamos descansar um pouco? – perguntou Emma abrindo seus braços para sua esposa ser acolhida – Afinal teremos quinze dias pela frente para aproveitarmos a cidade e tudo o que ela oferece. – murmurou, levemente sonolenta.

— Acho justo nosso descanso... – Regina sorriu amavelmente e se deixou ser acolhida pelos fortes braços de sua amada, se virou e ficou de costas para a loira, que a envolveu em um abraço protetor. Depositou um beijo terno no ombro desnudo moreno. As mãos de Regina instintivamente procuraram pelas de Emma, entrelaçando seus dedos quando as encontrou, e seus pernas se entrelaçando também. Não demorou muito para as duas mulheres caírem no sono, mas não sem antes trocarem um “Eu te amo” antes de fecharem os olhos e se entregarem ao merecido descanso.

—SQ-

Nova Orleans de dia era uma cidade, a noite era outra completamente diferente. A vida noturna era própria. O Blues e o Jazz acompanhavam a cidade por qualquer parte que você fosse.

Emma e Regina caminhavam de mãos dadas pela rua principal. Elas haviam se hospedado em um hotel no centro da cidade, assim facilitando a exploração da mesma por caminhada. A animação era nítida, pois havia muitas pessoas andando ali também. Os bares e restaurante quase todos cheios. Apesar de estarem no final do verão a parte sul do país era mais quente que o restante, e mesmo a noite a temperatura não era muito baixa. Era aquele calor que te convidava a sair para tomar uma bebida gelada.

— Que tal esse bar? – perguntou Emma olhando para a fachada Parece legal!

— Souls & Food... – Regina leu o nome e olhou para dentro. O som que saia era agradável, ele não era tão escuro como muitos outros bares, e parecia ser simples Acho que podemos entrar nesse!— Acho que podemos entrar, parece bom.

Mal entraram e veio uma garçonete recepciona-las – Boa noite e bem-vindas ao Souls & Food, mesa para quantos?

— Duas, por favor. – respondeu Regina sorrindo educadamente.

A garçonete assentiu – Por aqui. – pediu e as levou para a mesa – Essa está do agrado ou querem outro local?

— Está ótimo aqui. – respondeu Regina enquanto Emma a ajudava a se sentar na cadeira.

— Aqui o cardápio. – entregou os cardápios – Me chamo Beth e serei a garçonete de vocês essa noite, deixarei que escolham volto em alguns minutos. – pediu licença e saiu para atender outra mesa ali perto – Já sabem o que vão pedir? – se aproximou depois de alguns minutos.

— Morena? – Emma deixou sua esposa pedir primeiro A comida aqui na Lousiana é bem diferente do que estamos acostumadas!

Regina olhando o cardápio – Pode pedir primeiro que ainda estou decidindo. – respondeu Espero que a comida seja gostosa!

Emma assentiu – Eu quero uma cerveja escura bem gelada, e um Po’Boy de rosbife. – respondeu Quero experimentar esse lanche que é tão famoso!— Ah e uma porção extra de batata frita.

— Algo mais? – perguntou a garçonete. Emma negou, então olhou para a Regina – Quer mais alguns minutos para decidir?

— Não precisa, obrigada... – disse Regina a olhando Acho que pedirei o mesmo que minha loira!— Eu também vou querer uma cerveja clara bem gelada, um Po’Boy de camarão.

— Algo mais? – perguntou enquanto anotava os pedidos.

— No momento não, obrigada. – respondeu Emma sorrindo educadamente. A garçonete assentiu e saiu para entregar os pedidos na cozinha – Gostei daqui. – disse olhando melhor ao redor e vendo todo o ambiente – Só espero que a comida seja boa.

— É bem agradável mesmo. Apesar de toda a movimentação é bem calmo. Eu também espero. – concordou a advogada, balançando a cabeça no ritmo da música que a banda no canto tocava.

Não demorou muito e logo os pedidos chegaram. Emma abriu um sorriso infantil diante do seu lanche, enquanto Regina apenas negava com a cabeça para a cena a sua frente, mas um apaixonado sorriso enfeitava seus lábios. Enquanto comiam iam conversando tranquilamente, aproveitando cada minuto. Os lanches eram muito bons, assim como a cerveja era bem gelada. Depois resolveram dançar um pouco na pequena pista improvisada que havia a frente da banda. Cansadas voltaram para a mesa e pediram mais uma cerveja cada e uma última comida.

— Vamos dar mais uma caminhada antes de irmos para o hotel? – pediu Regina do lado de fora do bar – Acho que preciso digerir o lanche. – brincou – Mas estava maravilhoso, porém era imenso.

— Aquele lanche estava fantástico. – falou Emma segurando a mão de sua esposa e entrelaçando dos dedos, enquanto começavam a caminhar na calçada, que ainda estava cheia de gente. O ar quente e úmido noturno juntamente com a agitação da noite sempre fazia muitas pessoas trocarem o dia pela noite na cidade.

Um sorriso travessa surgiu nos lábios de Emma quando ela avistou uma loja, um pouco fora do perfil da rua – Hey morena, o que acha de virmos aqui amanhã? – perguntou apontando a loja em questão Já sei onde iremos amanhã!

Os olhos de Regina se arregalaram surpresos, mas logo um sorriso travesso surgiu em seus lábios – Acho que podemos fazer um pequeno desvio nos nossos planos de amanhã. – respondeu Precisamos dar uma passadinha aqui!

— Mas nem fizemos planos para amanhã ainda. – Emma a olhou confusa Mas pensou a mesma coisa que eu!

Regina sorriu brincalhona – Exatamente. – piscou. A loira apenas sorriu e continuaram caminhando sem pressa, aproveitando o passeio até que resolveram voltar para o hotel.

— Adorei a noite... Simples e agradável. – disse Regina tirando seus sapatos e se sentando na cama.

Emma sentou ao seu lado, tirou os sapatos e os jogou para qualquer direção – Com você, morena... – olhou para sua esposa, seu olhar apaixonado – Qualquer noite sempre será agradável. – se inclinou para dar um selinho nos lábios Com você ao meu lado é sempre agradável!

— É? – perguntou quando o beijo terminou. Emma apenas assentiu – Então vamos tornar essa noite mais agradável ainda. – sorriu de lado e se sentou no colo de sua esposa, passando os braços ao redor do pescoço e silenciando qualquer palavra que pudesse sair dos lábios da loira em um beijo quente. Sem pressa a advogada foi deitando sua esposa, sem parar o beijo. Para ficarem mais confortáveis, Emma foi se movimentando até ficarem deitadas no meio da cama. Sem desgrudar muito suas bocas, foram se despindo até Regina ficar completamente nua, enquanto fez questão de deixar sua esposa apenas com sua calcinha box.

O clima esquentando novamente quando Emma fez um movimento para se posicionar sobre sua esposa, a mão de Regina a impediu prontamente – Mas o que? – perguntou confusa.

— Agora é a minha vez... – respondeu Regina se virando para a mesinha ao lado de sua cama e abrindo a gaveta e tirando dali um pote dos cremes especiais que trouxeram Minha vez de te devorar como você fez comigo mais cedo! — E eu quero você bem boazinha. – piscou e Emma apenas riu.

A loira se deu por vencida, sabia que naquele momento não tinha conversa, e ela nem queria também, apenas deitou e deixou Regina tomar conta da situação e aproveitando o momento. A morena passou uma perna sobre o corpo alvo e se sentou sobre os quadris, soltou um leve gemido devido ao contato de sua pele nua com a pele de sua esposa. Inclinou-se a frente e beijou a boca de sua esposa com muita vontade e desejo, enquanto suas mãos percorria toda a extensão do corpo abaixo de si. Subindo e descendo pelo abdômen e peito. Quando as mãos aquietaram, elas pousaram sobre os seios alvos começando a massageá-los sem cerimônia. Emma gemeu baixo dentro do beijo que recebia de sua esposa. O sorriso malicioso que se abriu nos lábios de Regina indicava que aquilo era apenas o começo – Prepare-se... – disse roucamente, seus olhos turvos em desejos. Endireitou-se novamente e pegou pelo pote de creme, abrindo-o para logo em seguida colocar dois dedos e tirar uma pequena porção de creme, o passando sobre os seios de Emma. Tampou o pote e então voltou sua atenção para a sua esposa.

— Ah morena... – gemeu Emma ao sentiu a temperatura gelada do creme em contato com a sua pele quente quando o creme foi colocado sobre seus seios.

— Calma que estamos apenas no começo ainda. – disse quando suas mãos pousaram sobre os seios e ali começaram a espalhar o creme – Pois pretendo aproveitar e muito a minha vez. – piscou sensualmente.

— Qual é o creme? – quis saber Emma adorando tudo aquilo.

Os olhos de Regina procuraram pelo rótulo do pote – Maçã. – disse com um sorriso travesso Delícia! Uma sonora gargalhada saiu dos lábios de Emma – Hoje você terá o gosto da minha fruta preferida. Aliás, será a mistura perfeita, maçã e Em-ma... – gemeu o nome de sua esposa e piscou. Assim que achou que já havia massageado espalhando o creme o suficiente, Regina se inclinou e abocanhou um seio com o mamilo já enrijecido devido a toda a estimulação que recebeu momentos antes.

Imediatamente as mãos de Emma se embrenharam nos cabelos castanhos – Aahh... – foi tudo que ela conseguiu dizer. Aquele pequeno gemido fez uma onda de prazer percorrer toda a coluna da morena e seu corpo todo tremer em deleite. Decidida que queria escutar mais daquilo se empenhou mais ainda em sua “árdua” tarefa. Sua boca se entretinha em um seio, enquanto a sua mão estava no outro, massageando-o, excitando-o.

Um gemido rouco saiu dos lábios de Emma, tremendo em antecipação ao saber o que viria no decorrer daquela noite. A boca e mão de Regina continuaram brincando com os seios de Emma. Sem pressa Regina se deleitou ali. Chupando-o, acariciando-o, mordiscando-o, se refestelou enquanto seus ágeis dedos brincavam com o outro seio. Quando achou que já havia dado atenção suficiente a um seio, resolveu trocar. Trilhou um pequeno caminho de beijos até chegar ao outro seio dando a mesma atenção ao anterior, e sua mão fora para o outro seio dando a mesma atenção.

— Re-Reginaaaa... – gemeu Emma embrenhando mais ainda suas mãos nos cabelos castanhos de sua esposa. Aquele gostosa sensação começando a percorrer seu corpo e lentamente começando a se acumular em seu baixo ventre.

A advogada sorriu travessamente quando achou que deu a mesma atenção ao outro seio e começou um caminha descendente pelo corpo de sua esposa. Imediatamente sua outra mão ocupou o lugar deixado pela boca, que ia deixando um rastro quente de beijos começando pelo vale entre os seios, passando pelo abdômen de Emma e cada vez mais descendo ao sul. Suas mãos nos seios alvos, onde a troca de carícias era constante, deixando sua esposa levemente desorientada.

Quando chegou a cicatriz do tiro, que por incrível que pareça, já não era mais tão aparente, depositou um beijo carinhoso no local e continuou até chegar na pequena cicatriz da cirurgia, que era um pouco mais visível que a cicatriz do tiro, onde depositou mais beijos carinhos e continuou até finalmente chegar o púbis de sua esposa e depositada um beijo, quase uma chupada, ainda por cima da calcinha Ainda bem que tudo isso ficou no passado!

O gutural gemido que Emma deu deixou Regina extremamente excitada. Ela distribuiu leves mordidas e vigorosas chupadas, enquanto suas mãos se posicionaram uma de cada lado. Regina olhou acima, vendo a cara de desejo de sua esposa, e puxou uma mão para cada lado. Um pequeno som de rasgo fora ouvido, juntamente com um gemido frustrado.

— Morena? – questionou a loira a olhando O que foi?

Um suspiro frustrado desgarrou dos lábios de Regina – Eu tentei rasgar a sua calcinha com você faz com as minhas, mas consegui no máximo descosturar um pedacinho. – disse olhando para a debochada peça Acho que preciso começar a fazer alguns exercícios de força!

— Oh! – foi tudo que respondeu e tentou ao máximo segurar o riso, mas inutilmente Apesar do clima, isso foi engraçado! Regina também riu da situação, mas então teve a ideia de segurar apenas um lado com as duas mãos e finalmente conseguiu rasgar aquele pedaço, então foi para o outro lado e fez a mesma coisa.

— Consegui. – disse a advogada triunfante, erguendo a arruinada peça Talvez não precise dos exercícios!

Emma riu – Você terá que me pagar outra. – brincou Não poderia perder a oportunidade!

Uma sobrancelha morena se ergueu Era só o que me faltava! — Coloque junto com as que você irá me comprar. – piscou e então cheirou a peça. Imediatamente os olhos verdes de Emma se turvaram em excitação novamente.

— Por meu chapéu, morena, me come. – pediu a loira com a voz rouca Chega de conversa e vamos mais para a ação!

A advogada olhou para sua esposa e viu a excitação escrita em seu rosto e no olhar – Eu irei, querida, mas primeiro tenho outra ideia em mente. – disse procurando pelo pote de creme de maçã, assim que o achou colocou mais um pouco de creme em seus dedos. No momento seguinte estava com eles passando por toda a extensão do sexo de sua loira, o espalhando. Emma acabou soltando outro gemido. Trocando de mão, Regina alcançou o móvel do lado da cama e procurou por outro pote de creme, assim que achou voltou para seu lugar novamente – O que gela. – piscou dizendo para sua esposa antes que ela perguntasse. Emma apenas soltou outro gemido quando sentiu a troca de mão novamente em seu sexo.

Regina apenas sorria travessamente olhando sua esposa se contorcendo sobre a cama. Sem dizer nada a morena voltou a depositar beijos no sexo de sua esposa. Trilhou até chegar aos grandes lábios. E de presente recebeu um gemido, praticamente, obsceno de sua loira. Incentivada a continuar Regina continuou trilhando beijos sobre o sexo de sua esposa sem aprofundar, apenas apreciando o creme de maçã. Quando já não tinha mais creme, Regina salpicou beijos nas partes internas das coxas de Emma.

— Mo-morenaa... – gemeu Emma olhando sem pudor nenhum para sua esposa – Me come logo! Me chupa gostoso! Me faça gozar na sua boca! Faça qualquer coisa, só não me deixe assim. – pediu em um misto de excitação e súplica.

A advogada sorriu pegando o segundo pode de creme e com muito esmero aplicou um pouco de creme. Emma gemeu com o frescor do produto em seu quente sexo. Posicionou-se melhor, enquanto Emma abria mais ainda suas pernas e sem dizer nada Regina abocanhou o sexo de sua esposa. O gemido que saiu da boca da loira fora majestoso, pois aquela mistura de sensações quente e fria estava levando Emma ao delírio.

Instintivamente Emma começou a mexer seus quadris de encontro com a boca de Regina, que sem piedade se deliciava no fruto de sua esposa com toda a vontade e desejo existentes no mundo. O desejo canal de Regina estava a mostra na forma voraz que devorava o sexo de sua esposa, e imediatamente as mãos de Emma voaram para os cabelos castanhos tentando trazer, se possível, para mais perto de seu sexo o rosto de Regina.

A advogada envolveu seus braços ao redor das pernas alvas para ter melhor o controle da situação, seus dedos pressionando contra a pele alva, deixando marcas vermelhas, ao mesmo tempo em que sua boca ditava o ritmo e os quadris de Emma tentavam acompanhar. Aos poucos Regina ia aumentando o prazer que proporcionava a sua loira, sua boca alternava entre chupadas leves, chupadas fortes, massagens, leves mordidas e pequenas lufadas de para deixar o sexo frio e estimular mais ainda sua esposa.

O abdômen de Emma se contraia involuntariamente diante de todo aquele prazer maravilhoso que estava recebendo. Seu corpo reagia de acordo com a vontade de sua esposa. Sua pele tinha uma fina camada de suor, seus pelos eriçados a cada onda de prazer que percorria seu corpo, que ia se acumulando cada vez mais em seu baixo ventre. Aquelas sensações borbulhavam ouriçadas, inquietas. Seu coração disparado batendo violentamente contra seu peito, sua respiração sem ritmo nenhum e totalmente ofegante.

— Mo-morenaaa... Den-tro... – foi tudo que Emma conseguiu falar entre os gemidos que escapavam de sua boca.

Sem parar seu devorar no sexo de Emma, a advogada trouxe sua mão direita e sem cerimônia introduziu dois dedos, arrancando um gemido rouco e obsceno dos lábios de sua esposa. Os pelos de Regina se eriçaram todos, mas não parou sua ávida deglutição, pelo contrário, intensificou os movimentos de vai e volta dentro do sexo de sua loira, percebendo que não demoraria em Emma chegar ao orgasmo.

Aquela sensação no baixo ventre de Emma entrou em frenesi. Regina estava delirante. O creme já não fazia mais efeito, aliás, nem creme ali existia mais. Apenas prazer e desejo uma pela outra. A temperatura corporal de Emma apenas se elevando, fazendo borbulhar em seu baixo ventre toda aquela sensação que estava cada vez mais acumulando, quase ao ponto de transbordar. No instante seguinte, o gemido visceral seguido do nome de Regina que rasgou a garganta de Emma, foi espetacular. Primoroso.

O corpo alvo paralisou por alguns segundos, com suas costas arqueadas sobre a cama. Sua boca aberta deixando o ar entrar e sair de acordo com a sua vontade. Seus olhos verdes escuros e turvos. Desfocados Puta merda! Regina abriu um sorriso e distribuía leves sobre o sexo de sua esposa, seus dedos já fora completamente. Assim que estava satisfeita com a atenção dada ao sexo de sua loira, Regina subiu lentamente até se postar sobre sua esposa. Os verdes olhos turvos devido ao prazer que havia recebido estavam começando a voltar a normalidade. Emma envolveu seus braços ao redor do pescoço de sua morena assim que começou a recobrar o comando de seu corpo. Com seus dedos entrelaçados na nuca de Regina, a puxou para um beijo cheio de paixão, amor e carinho.

— Você acabou comigo. – disse Emma assim que se separam brevemente ao terminar o beijo Adorei nosso primeiro dia de quinze de lua-de-mel! — É só eu me recuperar... – estava ofegante – Que então será a sua vez.

Regina abriu um imenso sorriso, mas estava cansada – Concordo com descanso... – então um indesejado bocejo surgiu nos lábios da loira Hoje já estou muito cansada, por mais que eu quisesse não tenho mais forças! — Mas acho que posso esperar até amanhã, quando comprarmos alguns brinquedos. – piscou e se aconchegando sobre o peito de sua esposa mesma Amanhã continuamos!

Emma riu e deu um nos cabelos suados de sua morena – Temos um acordo então senhora Swan-Mills. – respondeu sonolenta. Em questão de segundos as duas mulheres estavam adormecidas, uma nos braços da outra.

—SQ-

— Então morena, o que estamos procurando? – perguntou Emma assim que entraram na loja de artigos sexuais. Era meio da tarde, elas haviam levantando tarde, almoçado e então iriam dar uma volta pela cidade durante o dia, e claro, passar naquela loja de apetrechos que elas haviam visto na noite anterior.

— Vamos dar uma olhada em tudo e se acharmos algo que nos interesse, comparemos, e claro, que iremos levar uma cinta. O que acha? – sugeriu Regina, dando uma piscada safada para sua esposa.

— O que você mandar, morena. – concordou Emma sorrindo, olhando para aquele monte de coisa – E eu achando que todos os sex shops fossem iguais, mas eles tem suas particularidades. – comentou.

— Creio que noventa por cento sejam iguais em termos de produtos, e em dez por cento é o que diferencia uma loja da outra. – Regina falou com um sorriso travesso nos lábios – Será que encontraremos algo diferente da loja que costumamos ir em Boston?

Emma soltou uma risada safada – Espero que sim. Vamos desbravar esse mundo do prazer. – piscou maliciosamente para sua esposa.

— Oi! Bem-vindas ao Seu Bel Prazer. Posso ajudá-las? – perguntou a atendente assim que Emma e Regina deram um passo a frente, adentrando de vez na loja para começarem a exploração do lugar.

— Oi! Queremos dar uma olhada, teria algum problema? – respondeu Regina olhando para a moça.

A moça negou com a cabeça – Fiquem a vontade e se tiverem qualquer dúvida é só me chamar. – informou a atendente que recebeu acenos positivos de cabeça das duas mulheres. A atendente sorriu e voltou para seu lugar atrás do balcão.

— Por onde começamos? – questionou Regina olhando tudo, soltando um suspiro animado.

— Vamos começar por ali. – apontou Emma para uma área que mostrava modelos variados de lingeries – Quem sabe ali posso comprar umas peças que depois posso rasgar sem uma morena gostosa ficar reclamando. – brincou.

Regina olhou para sua esposa – Reclamo mesmo, tenho um monte de sutiã sem a calcinha. – fingiu reclamar – Isso me lembrou que você está devendo algumas calcinhas para mim.

Emma a olhou surpresa – Como assim algumas? Não foi apenas uma que eu rasguei até o momento? Ainda tem a minha. – sorriu de lado.

Uma sobrancelha foi arqueada – Ah querida, eu já estou contando os juros. – piscou travessamente – E você perdeu uma calcinha, eu ainda estou em desvantagem em comparação a você. – abriu um sorriso vitorioso.

— Tudo bem, depois que sairmos daqui vamos direto para uma loja de roupas íntimas comprarei vários conjuntos e peças avulsas para completar os pares que não tem mais pares. – comentou Emma sorrindo para sua esposa.

— Não espero menos que isso. – Regina sorriu travessamente. A loira soltou uma risada.

— Vamos ver as calcinhas e peças íntimas. – disse enquanto as duas passeavam pela ala das peças íntimas.

Os olhos castanhos atentos a tudo – Quer comprar alguns desses modelos? – perguntou Regina divertida – Acho que seria bem mais fácil rasgar.

— Provavelmente. – comentou Emma tirando uma peça que eram dois fios a frente e um fio atrás – Sabe que não seria uma má ideia. – virou a peça de cabeça para baixo – A única pergunta é: Como se veste isso? – brincou.

Regina pendeu a cabeça para a direita tentando imaginar como se usa também – Acho que deva ser esses dois fios a frente e esse único atrás.

A loira revirou a peça novamente – Acho que sim... Quer? – Emma perguntou erguendo a peça com um dedo apenas. Um sorriso maroto surgiu nos lábios da advogada. Emma riu e pegou mais umas duas peças da arara – Tenho três calcinhas que agora posso rasgar sem minha morena delícia reclamar. – piscou e a advogada assentiu com a cabeça. Continuaram olhando as lingeries com um comentário ali e lá, acabaram pegando mais um modelo para que Emma pudesse destruir sem prejuízo para Regina.

Continuaram a exploração da loja – Claro que não poderia faltar a parte de chicotes e afins. – brincou Regina rindo e vendo todos os tipos de chicotes – Toda loja tem que ter essa seção.

— Ah morena, um tapinha na hora exata é bem estimulante. – piscou Emma. Regina nem ficou vermelha, pois vez e outra, gostava quando sua loira lhe dava uns tapas no bumbum quando estavam transando.

Olharam as peças com muita curiosidade, mas não tiveram coragem de tirar do lugar – Quem sabe algum dia não fazemos algo muito mais ousado do que estamos acostumadas. – Regina piscou para sua esposa, que apenas assentiu com um aceno de cabeça voltando a caminhar novamente. Chegaram a parte de acessórios em geral, desde dildos até cremes e pomadas. Os dois pares de olhos se arregalaram diante de tanta coisa ali exposta – Impressão minha, ou aqui parece que tem mais coisas?

— Por meu chapéu! Acho que tem um pouco mais sim. – exclamou Emma não sabendo por onde começar a olhar – Estimulante energético... – leu o rótulo do produto em sua mão – Apenas duas gotas e você terá uma noite intensa de prazer. – olhou para sua esposa – Será que precisamos disso? Mesmo depois de dezesseis anos de casadas? – ergueu alternadamente as sobrancelhas brincando com sua esposa.

Regina apenas ergueu a sua sobrancelha esquerda, em seu jeito característico – Minha loira, não somos mais adolescentes para achar que quantidade é melhor que qualidade... – piscou – Mas não precisamos, pois temos muito fogo mesmo depois de todos esses anos de casada. – sorriu abertamente.

Emma assentiu com um aceno de cabeça e colocou o produto de volta no lugar – Quem sabe quando ficarmos muito mais velhas do que já estamos... – brincou tirando um riso de sua esposa – Talvez isso venha a calhar quando a idade chegar. – piscou. Regina riu novamente e continuaram olhando a variedade de produtos. Era tanta coisa que as vezes elas se perdiam em tanta informação.

— Em-ma... – gemeu travessamente Regina ao ouvido de sua esposa mostrando um frasco de gel íntimo térmico comestível – Vamos levar um com gosto de maçã? – perguntou sedutoramente.

Um arrepio se apoderou do corpo da loira que apenas soltou um grunhido – Golpe baixo, morena. – resmungou contendo um gemido, e instintivamente sentiu uma leve contração em seu abdômen – Só pega quais você quiser. – piscou maliciosamente para sua esposa – Que tal levar outros sabores também? – sorriu de lado.

Os olhos de Regina escureceram com a ideia – Chocolate, morango e claro, maçã. – disse Regina pegando três frascos. Continuaram olhando quando a atendente apareceu oferecendo uma cestinha para elas. As duas mulheres agradeceram e continuaram andando pela loja.

— Óleos para massagem... – comentou assim que viu os frascos com os óleos.

— Eu ainda prefiro os cremes, são menos gordurosos e não fazem tanta sujeira. – comentou Regina achando os cremes.

— Não trouxemos, só trouxemos os cremes comestíveis. – disse Emma com um sorriso de lado – Vamos levar uns dois, afinal ainda temos quatorze dias de prazer apenas para nós duas.

— Sim. – concordou Regina pegando alguns frascos de creme para massagem – Acho que esses dois são suficientes.

— Precisamos daqueles comestíveis, pois os nossos estão no fim. – comentou Emma procurando pelos cremes.

— Aqui! – falou Regina pegando um com gosto de maçã – Qual mais vamos levar?

— Vamos nos sabores clássicos. – Emma sorriu pegando um de chocolate, morango, baunilha... – Mais algum?

— Que tal esse de canela? – sugeriu Regina pegando o pequeno frasco.

— Vamos levar para experimentar. – disse Regina colocando o frasco dentro da cestinha – Não podemos esquecer o creme que esquenta e o que esfria. – pegou e colocou dentro da cestinha que Emma segurava e estava cheia de produtos – Mais algum?

— Acho que não... – comentou Emma olhando algo que lhe chamou a atenção – Olha morena, aqui tem Hot Ball... – sorriu ao pegar o pacote e mostrar para sua esposa.

— Pegue uma caixinha. – Regina respondeu e piscou ao mesmo tempo. Com um sorriso de lado Emma colocou a embalagem dentro da cestinha. Continuaram olhando até finalmente chegarem aos vibradores, dildos e afins.

— Quantos e quais iremos levar? – perguntou a loira olhando as formas, tamanhos, cores e tipos dos dildos.

— Pelo custo benefício podemos levar o que já estamos acostumadas, compramos uma cinta de dois dildos. – Regina piscou mais uma vez fazendo os olhos de Emma se escurecerem em excitação ao imaginar essa nova aquisição. Escolheram uma cinta praticamente igual a que tinham e começaram a olhar os dildos, acharam dois que concordaram serem os que queriam, continuaram olhando – Isso mais parece uma cobra. – apontou um dildo todo preto e comprido que tinha um formato de um S.

— E esses vibradores? – apontou Emma rindo – Um mais esquisito que o outro. – comentou – Esse parece uma borboleta. Esse é literalmente um anel. – foi apontando os objetos.

— Esse te dá uma surra de língua. – brincou a advogada apontando para um vibrador em específico que tem várias línguas e que vão girando. As duas mulheres não aguentaram imaginando a cena e caíram na risada – Prefiro ficar apenas com a sua língua. – piscou travessamente.

— Acho bom mesmo. – comentou Emma ainda rindo.

Regina sorriu e deu um leve beijo nos lábios de sua esposa – Vamos continuar nossa exploração.

— Acho que vimos tudo, mais alguma coisa em especial que você rever ou pegar? – perguntou Emma vendo a cestinha cheia.

A advogada negou com a cabeça – Chega! Acho que temos tudo que precisamos, se faltar algo, voltamos em outro momento. – disse Regina piscando – Vamos pagar e irmos embora. – sugeriu – Porque eu ainda tenho algumas calcinhas para comprar. – sorriu abertamente. Emma apenas assentiu rindo enquanto iam para o caixa Essa noite promete!

—SQ-

A porta do quarto mal havia sido aberta, e Emma entrou com Regina em seu colo, suas bocas grudadas em um urgente beijo. Depois escutaram apenas a batida da porta assim que Regina empurrou a mesma para ser fechada e assim ficarem na privacidade de seu quarto. A advogada na medida do possível já tentava se livrar de sua blusa e de sua esposa. Vendo que seria bem difícil aquilo, Emma acabou colocando sua esposa no chão, assim facilitando o trabalho de ambas as mulheres se livrarem de suas roupas. A noite havia sido maravilhosa, jantaram e dançaram, e depois foram ver um filme, e para finalizar a noite no quarto.

Quando despida completamente de suas roupas, suas bocas colaram em um beijo fogoso. Regina soltou um leve grito de surpresa, quando sentiu sua esposa a levantar do chão novamente, imediatamente passou os braços ao redor do pescoço da loira e atacou a boca da mesma com desejo. As mãos de Emma dos quadris, imediatamente foram para o bumbum e ali se refestelaram, alternavam entre apertar com força e vontade e também fazia movimentos circulares, mas nunca deixando de puxar os quadris de encontro com os seus próprios quadris. A cada encontro ou contato, gemidos ofegantes eram ouvidos, os gemidos cada vez mais sem pudor, cada vez mais luxuriosos. A loira levou as duas até a cama, e quando sentiu a mesma, parou ali mesmo. Não querendo apressar nada, Emma diminuiu a velocidade de suas mãos e quadris, e deitou Regina no colchão e ficando por cima mais uma vez, ao mesmo tempo em que distribuía beijos na boca e pescoço da morena, suas mãos passeando livremente pelas curvas do corpo da mulher embaixo. Emma sentou sobre seus calcanhares e fez um coque enquanto Regina olhava luxuriosamente para aquele corpo nu a sua frente. Regina sorriu maliciosamente ao perceber o que sua loira queria fazer quando sentiu as mãos alvas em seus joelhos, mas a impediu.

— Em-ma! – gemeu Regina. Involuntariamente a loira fechou suas pernas reprimindo um gemido Vamos começar a usar nossas compras! — Põe a cinta. – pediu ao abrir e fechar suas pernas, dando um vislumbre momentâneo de seu úmido sexo. Emma rapidamente correu até as sacolas com os produtos que haviam comprado e procurou pela cinta.

— Qual você quer? – quis saber assim que pegou a cinta.

— Qual você quiser. – respondeu Regina cheia de desejo Quero apenas que você me coma! — Quero que você me coma bem gostoso... – piscou sedutoramente. Emma no momento que encaixou o plug em seu sexo deixou um gemido sair de seus lábios. Gemido esse que era uma mistura de desejo e excitação Puta merda morena, não fale assim!

— Como queira, minha morena. – pegou o tubo de lubrificante e se aproximou da cama novamente e deixou o lubrificante do lado, para caso precisasse. A loira sorria predatoriamente, seus olhos fixos nos da morena, se abaixou e foi engatinhando até onde a morena estava deitada, seus olhos verdes, agora escuros de excitação, nunca deixando os olhos castanhos, que também estavam escuros de desejos. Parou ao lado das pernas da morena que em um reflexo involuntário fechou as pernas e sorriu travessamente, a loira sentou novamente sobre seus calcanhares e olhou a beleza do corpo moreno a sua frente, desnudo por completo. Ansiosa, a advogada passou a língua pelos lábios. Os olhos de Emma se escureceram mais ainda em desejo e uma chama de instinto primitivo de posse apareceu nos olhos verdes. Involuntariamente soltou um rouco gemido, fechando mais ainda suas pernas. Quando as mãos de Emma chegaram novamente aos quadris da morena, em um movimento repentino, a loira virou Regina para ficar deitada de barriga para baixo, e em seguida passou uma perna para o outro lado, prendendo as pernas da morena entre as suas – Agora a diversão vai começar! – murmurou sensualmente Eu vou te comer de um jeito bem gostoso!

Nem um pouco surpresa com o ocorrido, Regina soltou um gritinho mesmo assim, e involuntariamente tentou se levantar com as mãos apoiadas no colchão – Em-ma! – gemeu.

— Shhh... – disse Emma séria, colocou sua mão direita nas costas da morena entre os ombros a impedindo de se levantar e ainda a voltando a fazer ficar deitada – Shh calma... Você disse para eu te comer bem gostoso e é o que eu vou fazer... – disse se apoiando na sua outra mão, assim que se abaixou perto do ouvido de Regina, o dildo esfregando deliciosamente contra o bumbum de Regina – Calma que eu vou comandar a festa hoje. Só aproveite. – comentou e seus quadris se esfregaram no bumbum da morena, fazendo essa soltar um gemido sensual – Hoje eu vou te comer tão gostoso... – terminou de dizer e Regina tentou se levantar novamente, mas fora impedida pelo corpo de Emma que se deitou em cima do dela e sentiu novamente a loira esfregar seus quadris em seu bumbum, enquanto o dildo pressionado entre elas – Amanhã você terá problemas para andar de tanto que eu vou te comer hoje.

— Me coma! – gemeu Regina debaixo da loira e sentiu mais uma esfregada de Emma, seu centro pulsou vivamente mais uma vez Essa noite será maravilhosa!

— É o que farei. – disse Emma roucamente. Regina gemeu involuntariamente sentindo o peso do corpo de sua esposa contra o seu, o dildo pressionado entre elas. A loira se levantou, mas deixou sua mão esquerda espalmada nas costas da morena para impedir qualquer movimento de sua esposa para se levantar.  Abriu as pernas da morena, mantendo um joelho de cada lado, mas os pés na parte de dentro, impedindo que assim Regina fechasse as pernas.

— Em-ma... Isso é muito injusto. – comentou a morena olhando para a loira por cima de seu ombro – Na minha vez, você me pagará. – tentou se virar, mas a posição de Emma a impedia de ficar se mexendo muito Como me pagará!

— Agora você é minha. Quando for a sua vez, você se vinga. – comentou Emma enquanto sua mão direita passeava pelas pernas, depois o bumbum e inesperadamente desferiu um leve tapa. Regina soltou um grito que era uma mistura de gemido de prazer e susto – Não disse, que um tapinha no momento certo é bem prazeroso. – disse Emma então sua mão voltou a acariciar a parte interna das coxas da morena, que gemia e suas mãos apertavam o lençol fortemente. A lateral do dedo indicador de Emma passou suavemente pelo sexo de Regina. As duas mulheres não contiveram seus gemidos.

— Em-maaa... – foi tudo que a morena conseguiu falar, fechou os olhos e suas mãos continuavam apertando o lençol fortemente – Continue e não pare... – ofegou.

— Ah morena, não tenho a intenção nenhuma de parar agora... – gemeu Emma começando a enlouquecer com os gemidos da outra mulher. Lambeu seu dedo indicador e seu centro pulsou novamente, excitado ao sentir o gosto de sua morena. Sua mão continuou seu passeio, e vez ou outra voltava a passar a lateral do dedo no sexo molhado da morena que cada vez mais gemia sensualmente. Não contente em apenas passar vez ou outra, Emma manteve o dedo no sexo de Regina e fazia movimentos para cima abaixo percorrendo toda a extensão do órgão. Quando sentiu que sua mão estava bem lambuzada, a retirou do sexo de sua esposa e segurou o dildo o lambuzando.

Regina se debatia de baixo de Emma, seus gemidos que outrora eram mais contidos e baixos, agora eram altos e mais frequentes. Involuntariamente Regina erguia seus quadris, pedindo mais contato com a mão da loira, que estava concentrada em sua tarefa. A morena tentou erguer o corpo quando sentiu Emma pressionar seu clitóris com o dedão, mas fora impedida pela mão que estava espalmada em suas costas. Então gemeu em insatisfação quando sua esposa retirou a mão de seu sexo.

— Shh morena... – disse Emma sorrindo maliciosamente, então colocou a outra mão e seu dedão retomou o serviço do outro dedo da mão, fazendo movimentos circulares no ponto pulsante. O atrevido dedo alternava entre uma leve pressão e movimentos circulares.

— Em-maaa... – disse entre um gemido e outro. Tentou mais uma vez se levantar, mas a loira a impediu com a mão que estava no dildo. Regina grunhiu frustrada. Emma deu uma baixa risada e parou a sua tarefa no sexo da morena que grunhiu mais uma vez, mas agora pela falta dos dedos de Emma em seu sexo.

A loira levantou seu corpo dos seus calcanhares, mas ainda mantendo as pernas na mesma posição. Colou seu sexo molhado no bumbum da morena, suas mãos uma de cada lado davam apoio para a loira que começou a movimentar seus quadris em um vai e vem. Os gemidos de Emma eram guturais. Regina se contorcia em prazer debaixo da loira. Quando percebeu que não tinha mais a mão a segurando pelas costas, ela aproveitou para erguer metade de seu corpo, se encontrando com a frente do corpo de Emma. A loira aproveitou para enterrar seu rosto na nuca da morena e dar leves mordidas ali, levando Regina a gemer mais ainda – Isso minha loira me morde... Me come gostoso. – gemeu. O movimento dos quadris não cessava. As mãos de Emma se juntaram as de Regina e lentamente foi deitando a morena com o peso de seu corpo, sem parar seus movimentos dos quadris. Seus dedos se entrelaçaram. Emma ora beijava, ora mordia atrás do pescoço de Regina. Ela soltou as mãos da morena e veio descendo beijos ardentes e leves mordidas por toda a extensão das costas da morena até ficar novamente ereta, e seus movimentos dos quadris foram intensificando.

Emma levou dois dedos até a própria boca e sentiu novamente o gosto de Regina, soltando um gemido sensual, seus quadris indo e vindo em cima do bumbum da morena. Um sorriso malicioso adornou novamente seus lábios, ela voltou a se sentar sobre seus calcanhares mais uma vez, e quando Regina iria protestar pela ausência ela soltou um longo e rouco gemido quando Emma a penetrou com o dois dedos que a segundos atrás estavam em sua boca – Aaahhh... – foi tudo que Regina disse e involuntariamente quis fugir, mas novamente a mão esquerda de Emma a segurou no lugar – Aonde você pensa que vai? – fez uma pausa e aumentou um pouco a velocidade das estocadas – Você não vai a lugar nenhum. Vai ficar aqui quietinha... – aumentou mais um pouco a velocidade, fazendo a morena gemer mais. A boca de Regina estava levemente aberta para acompanhar o ritmo da respiração que já estava acelerada devido aquele clima todo, e agora com Emma a estocando, ela já não sabia mais como respirar. Suas mãos estavam entrelaçadas com o lençol e seus olhos fechados aproveitando melhor toda aquela sensação. O movimento dos dedos de Emma não parava e ela travessamente curvou seus dedos para baixo atingindo em cheio o ponto G de Regina que não aguentou e nem deu tempo de avisar, chegou ao orgasmo no instante seguinte. Um gemido libidinoso escapou de seus lábios Que som espetacular!

A morena enrijeceu seu corpo ao sentir um poderoso orgasmo se aproximar e quando Emma atingiu seu ponto G, ela não teve como se segurar. Mesmo após o orgasmo, Emma continuou a movimentação dentro da morena, mas em um ritmo mais lento, esperando a morena se recuperar do estado de êxtase que acabou de alcançar.

Emma lentamente tirou seus dedos de dentro do sexo da morena, voltou a se sentar sobre seus calcanhares – Não acabei ainda morena. – se deitou parcialmente sobre sua esposa, posicionando o dildo na entrada de seus sexo, e sem dizer nada se deitou por completo e em um movimento rápido de seus quadris a penetrou completamente. As duas mulheres gemeram despudoradamente – Ah morena... Que delícia! – disse Emma começando a movimentar seus quadris, fazendo o dildo sair quase completamente e o estocando novamente. Ela acabou se apoiando em suas mãos e levantou a parte de cima de seu corpo. Seus quadris se movimentando no ritmo.

— Ah Em-maa... Is-so me come gos-toso. – gemia a advogada. Seus joelhos dobraram juntamente com seus dedos dos pés enquanto sentia sua esposa a penetrando sem piedade.

A loira ficou nesse movimento ritmado até que colocou a mão em baixo dos quadris de sua esposa e a ergueu para encaixar melhor – Ah morena... – apenas gemeu. Continuou a movimentação de seus quadris, até que começou a sentir seus movimentos encontrarem uma leve resistência, indicando que sua esposa estava chegando ao orgasmo novamente. Ela mesma também estava sentindo todo aquele prazer se acumulando em seu baixo ventre e ela também não duraria muito tempo – Vem jun-to comi-go... – ofegou – Mo-renaaa... – deu tudo que tinha para aumentar a velocidade de seus quadris Puta merda que delícia!

Regina não aguentou mais e explodiu novamente em outro orgasmo Eu pareço gelatina! Emma não durou muito e em seguida também explodiu em um orgasmo, e se deixou cair sobre a sua esposa. Suas respirações ofegantes e pesadas. Seus corpos suados. Assim que se recuperou, Emma lentamente ergueu seu corpo e tirou o dildo de dentro do sexo da morena, que resmungou brevemente. A loira sorriu e colocou seus pés para o outro lado das pernas de Regina, fechando as mesmas e as dobrando lateralmente. A loira voltou a se sentar sobre seus calcanhares, mantendo suas pernas próprias pernas abertas, aproveitou que Regina não teria forças para lutar naquele instante a puxou para se sentar nos próprios calcanhares, a virou de costas para si, a acomodando entre suas pernas. A morena se deixou levar e acabou se encostando a frente do corpo da loira, suas mãos pousaram nas coxas da loira. O dildo prensado entre os corpos. As mãos de Emma ganharam vida novamente e começaram a passear pelo corpo morena, levemente suado e quente. Ainda tinha um leve rubor dos dois orgasmos que já havia tido. Passou pela frente das pernas, e depois pela parte interna, e sem pudor nenhum passou pelo sexo levemente inchado e novamente molhado da morena. Que arfou e soltou um gemido, enquanto suas mãos apertavam fortemente as coxas da loira.

— Aquilo foi só o aquecimento... – comentou Emma, sua voz rouca e cheia de desejo, no ouvido de Regina que novamente só teve a reação de gemer enquanto um arrepio percorreu seu corpo. Ao pensar que passaria por tudo aquilo mais uma vez, automaticamente seu sexo pulso loucamente. As mãos da loira subiram pelo abdômen da morena, parando nos fartos seios da esposa. Os dedos ágeis de Emma começaram a brincar com os bicos enrijecidos novamente. Aquilo tirava vez ou outra gemidos prazerosos de Regina e Emma acabava gemendo juntamente ao escutar sua esposa. A mão de Emma retirou os cabelos castanhos do pescoço o colando de lado para ter mais acesso e depositou beijos atrás de beijos até chegar ao ouvido da morena – Por meu chapéu! Mesmo nesses anos todos de casadas e eu ainda não consigo tirar minha boca de seu corpo, minhas mãos são atraídas para seu corpo que me tira a razão... – fez uma pausa para mordiscar levemente o lóbulo da orelha fazendo ela e Regina gemerem juntamente. A advogada sentiu seu sexo pulsar novamente, e já o sentia todo molhado mais uma vez Lá vamos nós novamente para a montanha russa de emoções!

As mãos da morena estavam deixando marcas vermelhas nas coxas da loira a cada aperto, instintivamente Regina inclinou seu bumbum para trás, para um maior contato com os quadris de Emma, pressionando ainda mais o dildo entre seus corpos. A loira voltou com sua mão esquerda para os seios da morena, logo a mão direita da morena se juntou a da loira sobre seus seios, enquanto a esquerda se embrenhou na cabeleira loira. Sorrindo marotamente a mão direita de Emma subiu até chega a boca da mulher a sua frente – Abre a boca, morena. – pediu a loira sedutora e Regina já não conseguia mais pensar logicamente apenas obedeceu logo Emma colocou os dois dedos que havia usado para satisfazer a morena – Chupe-os. – pediu mais uma vez e Regina não se fez de rogada, chupou os dedos afoitamente. Aquele gesto arrancou um gemido primitivo de Emma, a mão no seio começou a apertá-los com mais desejo, e instintivamente seus quadris começaram a se movimentar em um vai e vem com o bumbum da morena esfregando o lambuzado dildo entre elas. Regina por sua vez apenas gemia, era tanto prazer que estava sentindo que sua mente estava em êxtase. Assim que achou que estava molhado o suficiente, Emma retirou seus dedos da boca de Regina e os inseriu na junção das pernas da morena novamente.

— Aah Em-maaa... – gemeu a morena ao sentir ser estocada novamente e lentamente começou a movimentar seus dedos no sexo de sua esposa. Regina abriu a boca arfando novamente, seu peito e subia tentando puxar o ar Puta merda, acho que não vou sobreviver a essa noite! Gemidos preenchiam o silêncio do ambiente. Emma aproveitou para atacar novamente o pescoço da morena, distribuindo beijos e mordidas. Regina virou seu rosto e puxou Emma pelos cabelos a fazendo olhar aquele castanho praticamente preto de tanto tesão – Me beije! – exigiu e suas bocas colaram em um beijo safado, insaciável. Elas batalhavam por dominância sem descanso. A mão de Emma não parou seu movimento de vi e vem dentro da morena. A mão embrenhada em seus loiros cabelos começou a puxar fortemente os mesmos – Eu estou quase go-gozando... – gemeu Regina e Emma aumentou a velocidade até finalmente a morena atingir seu ápice pela terceira vez, juntamente com Emma que apenas tremeu seu corpo aliviando parcialmente todo aquele prazer que havia acumulado tão rapidamente.

Apenas o barulho das pesadas respirações era ouvido, as duas ainda estavam na mesma posição. Gotículas de suor escorriam pelos corpos. Os corações batendo fortemente no peito que arfava em buscar de oxigênio. A loira foi a primeira a se movimentar, retirando lentamente os dedos novamente de dentro do sexo da morena, e os levou a própria boca e os lambeu – Delicioso... – gemeu ao sentir o gosto de Regina novamente. A advogada acompanhou toda a movimentação de sua esposa cheia de desejos, Regina mais uma vez atacou a boca da loira sentindo seu próprio gosto misturado com o sabor da loira soltando um gemido que foi abafado no beijo. Ela não se conteve e gemeu roucamente no beijo mais uma vez. O beijo foi ficando mais calmo, mais apaixonante, mais amoroso. Emma sentou-se sobre o colchão, virando sua esposa para ficar de frente para si e a sentou em seu colo, colocando uma perna de cada lado. Passou seus braços ao redor do pescoço, suas bocas se encontraram novamente – Quero mais beijos... – pediu a loira hipnotizada com a beleza de sua esposa. Beijos e mais beijos e as duas mulheres sentiram que o clima estava esquentando outra vez para a felicidade delas.

Emma desceu sua mão direita por entre seus corpos até chegar novamente no dildo, o posicionando na entrada do sexo da morena e sem cerimônia a penetrou em um movimento apenas, fazendo Regina gemer em seu beijo ávido pelo ar da outra mulher – Vamos morena... – comentou – Adoro seu rebolado latino... – murmruou e Regina apenas assentiu com a cabeça – Quero que me mostre. – pediu. A advogada sorriu maliciosamente e não se fez de rogada e começou um rebolado erótico que ia levando Emma a loucura, juntamente com o movimento do rebolado, a loira ia movimentando seus quadris e indo de encontro com os quadris da morena. Aquela movimentação toda, acabou tocando novamente o ponto G de Regina tirando um gutural gemido dos lábios de sua esposa.

— Is-so!... Continua que isso está maravilhoso. – gemeu Regina segurando o rosto de Emma e novamente beijando os lábios levemente inchados de sua esposa – Ah isso... Continua desse jeito... – dizia a morena rebolando majestosamente contra os quadris da loira que estava extasiada com a cena.

— Assim minha morena... – disse Emma gemendo – Rebola bem gostoso e me leve a loucura. Assim vou te foder gostoso mais uma vez. – comentou e aumentou o ritmo das estocadas – Vai, goze para mim outra vez. – sussurrou ao ouvido da morena e mordiscou o lóbulo.

— Ah minha loiraaa... – gemeu Regina aumentando a velocidade do rebolado – Só mais um pou-pouco... qua-quase... – gemeu quando Emma mais uma vez aumentou a velocidade das estocadas. Um poderoso orgasmo estava surgindo no fundo do ventre da morena pela quarta vez, um tremor percorrendo sua coluna, suas mãos agarraram os cabelos atrás da nuca de Emma e Regina jogou sua cabeça para trás que finalmente o orgasmo percorreu seu corpo todo a fazendo gemer roucamente. A loira gemeu animalescamente e atacou o pescoço da morena enquanto sua mão não parava seu movimento de vai e vem dentro da morena – Em-Emmaaaa... – gemeu mais uma vez quando um segundo orgasmo arrebatou seu corpo, não tão poderoso quanto o anterior, mas forte o suficiente para desfalecer seu corpo Acho que morri!

Regina abraçou fortemente o corpo da loira, deixando seu corpo se apoiar no de sua esposa, que ficaram assim por um pequeno tempo abraçadas. As duas mulheres encostaram suas testas. O rosto de Regina banhado em suor, rubro pelos orgasmos, os cabelos desarrumados, os olhos fechados, a boca aberta arfando. Ali Emma teve certeza que estava mais que apaixonada por Regina, assim como a advogada também amava mais ainda sua loira. Com cuidado, foi deitando sua morena na cama novamente, e aproveitou para sair de dentro de sua esposa, que resmungou diante da sensação de vazio, mas depois ela soltou um bocejo cansada. Emma se livrou da cinta e se deitou ao lado de sua esposa, que instintivamente se aninhou contra seu peito – Acho que podemos dormir agora, não?

— Sim... – murmurou a advogada – Amanha eu acabo com você. – prometeu e se deixou dormir, Emma apenas riu dando um beijo nos cabelos suados de sua morena e caindo no sono também.