Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 137
Capítulo 137 - San Francisco


Notas iniciais do capítulo

Pessoas lindas do meu coração, onde vocês moram de pantufas. Cá estou de volta com mais um capítulo!

Obrigada a todos que comentaram, favoritaram, e ao pessoal que acompanha dentro e fora da moita. Obrigada mesmo!!

Temos mais um pouco das férias da família Swan-Mills e Lucas-Midas.

Só por desencargo de consciência, pois o capítulo está leve como o anterior, maaaaas... AVISO: “Este capítulo contém cenas em que você pode querer chorar, evite ler em público se não quiser pagar mico!”

Boa leitura e divirtam-se ;)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/724796/chapter/137

— Hoje o dia está lindo! – comentou Ruby olhando toda a vista da ponte Golden Gate e sua baía. O sol brilhava no céu azul de poucas nuvens. A temperatura ainda estava agradável e a leve brisa marítima mantinha o dia fresco.

— Está ótimo para um passeio de bicicleta. – concordou Emma ao seu lado. As duas mulheres estavam usando os bebês-cangurus com seus filhos. Regina usava o outro para acomodar seu outro filho Está certo que ele nos matará, afinal faz anos que não ando de bicicleta desse jeito, mas tudo para ver as crianças felizes!

— Eu não vejo a hora de passear e ver tudo até... – Júlia parou o que estava dizendo para tentar lembrar o nome do local.

— Sausalito. – completou Kathryn sorrindo para a empolgação da sobrinha.

— Isso! Sausalito! – juntou as mãos a frente de seu peito, um sorriso aberto em seus lábios Realmente irá valer a pena esse passeio! Pode ter certeza disso Emma!

Regina sorriu – Nem parece que ontem estavam dormindo tão profundamente que nem perceberam que haviam sido tirados do carro. – comentou vendo as crianças cheias de energia novamente A praia cansou bem eles, mas o passeio de hoje também irá cansá-los! E a vocês também, Regina! Acho que não chego viva do outro lado da ponte! Quanto exagero!

— Energia de sobra e criança são sinônimos. – brincou Kathryn ao lado de sua amiga.

Alugaram bicicletas para todos, juntamente com capacete de segurança – Todos pronto? – perguntou Emma assim que terminou de prender seu capacete e ver se Ben estava seguro em seu bebê-canguru Não tem como você cair, a não ser que eu caia junto, meu rapazinho! O que esperamos que não aconteça, não Emma! Sim mente!

— Sim! – responderam as crianças juntas. Ruby e Regina também se certificaram que seus bebês estavam bem seguros, e depois assentiram com a cabeça.

— Então vamos começar! – disse Meghan empolgada.

— Sim, mas antes vamos tirar uma foto. – pediu Kathryn, que havia se tornado a “fotógrafa” oficial das férias E mais fotos para o álbum férias! Seu álbum de história também precisa ser preenchido Emma! Sim, tenho algumas fotos para colocar nele! Depois de algumas fotos eles montaram em suas bicicletas e estavam prontos para começar o passeio. As crianças estavam em bicicletas adequadas para seu tamanho, assim evitaria qualquer problema ou acidente.

O local de partida era o Fisherman’s Wharf. É um bairro, que antigamente era porto de pescadores, hoje reúne muitas lojas, restaurantes e bares junto a baía. Barcos de pescados ainda aportam por lá, abastecendo os restaurantes que servem tudo fresco. Andaram sem pressa pelo caminho, se encantando com a fachada dos bares e restaurantes do local. Então pegaram as trilhas que passavam pelo Presídio Park. Ali era uma antiga base militar, que foi transformada em parque.

— Olha que lugar lindo! – exclamou Ruby maravilhada.

— Podemos vir aqui outro dia e fazer um piquenique. – comentou Kathryn ao seu lado – É bem comum passar o dia aqui.

— Eu gostaria de voltar aqui. – concordou Emma também encantada com o lugar, as crianças um pouco a frente delas Será divertido passar o dia aqui!

Continuaram pelo caminho até chegarem ao Aquatic Pier, primeira parada para fotos e descanso. Ali é um parque aquático que tem uma excelente vista da baía, da ponte e do presídio de Alcatraz.

— O que é aquilo? – quis saber Tom apontando o presídio.

— É a ilha de Alcatraz. – respondeu Regina assim que tomou um gole de sua água Nem lembrava que ela existia! O menino apenas a olhou, esperando que continuasse – Muito antigamente ali foi um forte militar. – fez uma pausa ao ver as outras crianças se aproximando para escutar também – Que protegeu a baía até o final da Guerra Civil, em mil oitocentos e sessenta e cinco. Depois virou prisão militar, então passou a ser um presídio federal muito famoso, por ninguém conseguir escapar, pois além das grandes paredes, ainda tinha que saber nadar para fugir.

— Mas teve um prisioneiro que fugiu, não? – acrescentou Júlia Essa minha filha sempre me surpreende com suas perguntas!

— Sim, mas até hoje continua o mistério de sua fuga, pois ninguém ainda sabe como ele conseguiu. – respondeu Kathryn se inserindo na conversa Obrigada pela ajuda Katy!

— Ali foi presídio federal por quase trinta anos, até finalmente ser fechado. – continuou Regina – Hoje é um parque que é aberto para visitação do público. Ele faz parte da Área de Recreação Nacional Golden Gate. Além de muitos outros lugares que iremos ainda passar e que já passamos.

— Podemos ir lá? – perguntou Henry curioso.

— Infelizmente o local é muito disputado, então só se comprar os ingressos com muitos dias de antecedência. – disse Kathryn – Uma vez pedi ao meu pai para irmos lá, e ele conseguiu o tíquete para a balsa que leva até a ilha, para dois meses depois.

— Ah então deixa para lá e se vai demorar muito. – comentou Henry

— Mas quem sabe quando viermos aqui uma próxima vez, já não conseguimos os tíquetes antes de viajarmos. – comentou Emma animando o menino Em uma próxima viagem para cá, prometo que vamos lá! Sim, Emma, nós iremos lá!

— Sério mãe, não tem problema se não formos nem quando voltarmos para cá. – abriu um sorriso, seus dentes da frente estavam grandes, mas havia perdido alguns em baixo. Logo perderia alguns em cima também.

— Vamos continuar nosso passeio. – Kathryn empolgou depois de tirar algumas fotos.

Seguiram pelo caminho até chegarem ao Fort Mason, que antes era conhecido como Porto de Embarque de São Francisco e do Exército dos EUA, em São Francisco. É um antigo posto do Exército dos Estados Unidos localizado no norte do Distrito de Marina, ao lado da Baía de São Francisco. Hoje abriga vários eventos de arte e cultura, além de culinária. Mais algumas fotos foram tiradas no local.

O passeio se seguiu pela ciclovia a beira-mar pela trilha Bay Trail. Passaram pelo Crissy Field, ali era um campo de aviação do exército, que historicamente fazia parte do presídio. Crissy Field fechou como aeródromo depois de mil novecentos e setenta e quatro, hoje é uma grande área de reação – Nossa, que lugar grande. – exclamou Thomaz maravilhado já se imaginando correndo de um lado a outro.

— Sim. – concordou Regina – Hoje é um lugar para recreação, mas antigamente era um campo de aviação do exército, agora faz parte da Área de Recreação Nacional Golden Gate também.

Continuaram pelo caminho até chegarem ao Fort Point, ali resolveram fazer a segunda parada para descansarem e tomarem um pouco de água – Que vista maravilhosa. – comentou Ruby impressionada – Esse forte fica bem debaixo da ponte, e é tão legal ver a ponte por outro ângulo. – disse ainda impressionada. Kathryn aproveitou a pequena parada para tiraram algumas fotos do local, assim como deles sob a ponte.

— Aqui eu realmente vejo como é grande essa ponte. – disse Emma olhando surpresa também Pensar que já foi uma das maiores construções do mundo! Então Emma, imagina o tamanho das atuais grandes construções! Eu nem consigo imaginar mente! — Olha dá para ver todo o prédio se quisermos. – comentou.

— Não dá não Emma, pois o forte é imenso. – disse Kathryn ao parar ao seu lado.

— Como estamos de férias, podemos vir outro dia. O que acham? – sugeriu Regina também parando ao lado de sua esposa Mais uma sugestão de passeio para essa criançada!

— Ah sem problema. – concordou sua esposa Esse passeio ficará para outro dia! — Vamos continuar nosso passeio?

— Vamos! – as crianças concordaram animadamente.

Mesmo assim, eles deram uma volta rápida pelo forte, e então continuaram na trilha para subir o percurso até chegarem o centro de visitantes da ponte.

— Acho que podemos dar uma pequena descansada e tomar um suco. – comentou Emma assim que desceu da sua bicicleta Minhas pernas já não obedecem mais! E ainda não estamos nem no meio do caminho, Emma! Isso que apavora mente! Não exagera! — Aproveitamos para trocar as fraldas, porque a minha aqui... – brincou com os pés de Ben, que riu – Acho que está cheia.

— É! Suco! – disse Thomaz descendo e encostando a sua bicicleta na da sua mãe.

— Estou com sede. – concordou Henry imitando o irmão.

— Minha garrafa de água acabou também. – Júlia mostrou sua garrafinha vazia. Meghan não disse anda, apenas desceu e encostou a sua bicicleta no “amontoado” de bicicletas.

— É bom darmos uma parada mesmo, pois logo Samuel irá reclamar de fome. – disse Ruby se aproximando do grupo. Ali era um ponto estratégico de parada, tinha um pequeno comércio. Tomaram suco, trocaram as fraldas dos bebês, além de amamentá-los um pouco. Descansaram por um breve período de tempo, aproveitara para comprar algumas lembrancinhas, e claro tiraram muitas fotos, pois a vista era fantástica também. Minutos depois estavam todos em suas bicicletas e de volta a trilha.

— Finalmente vamos entrar na ponte. – comemorou Ruby parecendo uma criança – Crianças vamos tomar muito cuidado, tudo bem?

— Sim. – elas responderam e ficaram entre as quatro mulheres. Ruby e Kathryn iam a frente, enquanto as crianças vinham no pelotão do meio e por fim Emma e Regina Acho que já chegamos pelo menos a metade do percurso agora Emma! Assim espero mente!

— Ainda bem que hoje o céu e o tempo estão limpos e dá para ter essa vista exuberante de toda a baía. – comentou Regina fascinada com a beleza natural – Pois quando a neblina vem não se enxerga um palmo a frente do nariz.

— Sim, é muito bonito tudo isso. – comentou Emma olhando ao redor e se maravilhando com tudo que via Tivemos sorte de não ter neblina, pois com certeza seria muito frustrante não ver nada dessa linda vista!

As crianças iam conversando entre si, e vez e outra perguntavam alguma coisa, que ou Regina ou Kathryn respondiam sobre o local. Assim foram atravessando a ponte, tomando cuidado para não atropelar ninguém que estava a pé, ou mesmo para não chegarem muito perto da grade de proteção que separava os carros do pessoal de bicicleta ou a pé. Vez e outra paravam para algumas fotos e logo continuavam até finalmente chegarem a Sausalito.

— Eba! Chegamos! – comemoraram as crianças. Ali aproveitaram para tirar mais algumas fotos, e continuaram andando de bicicleta – E agora, o que vamos fazer? – quis saber Júlia olhando a cidade.

— Vamos conhecer o centro da cidade. – indicou Kathryn e continuaram pedalando, enquanto iam seguindo as placas indicativas.

Assim que chegaram ao centro da cidade aproveitaram para tirar muitas fotos, comparam algumas coisas. Inclusive cada um, incluindo os bebês, tinham uma camiseta com a estampa: Eu pedalei na ponte— Fiquei sabendo que dizem que aqui tem o melhor hambúrguer do mundo. – comentou Emma arteiramente A fome está começando a aparecer, afinal pedalei o mundo até agora! E mais uma vez Emma exagera! Ah mente, minha fome nunca é exagero!

— Sério? – perguntou Ruby interessada.

— Bom, é o que dizem. – brincou Emma Sabia que isso iria te interessar! — Então eu acho que devemos ir verificar se isso é verídico.

— Eu também acho. – concordou a veterinária. Suas esposas apenas a olhavam, incrédulas Essas duas é só falar em comida que já estão famintas! E não ache que é somente elas, seus filhos também irão reclamar de fome em 3... 2... 1...

— É! Hambúrguer! – comemorou Thomaz Não disse? — Depois sorvete.

As duas mulheres soltaram uma sonora risada – Sim, meu pequeno depois sorvete e muito passeio ainda. – Emma olhou para sua esposa Afinal merecemos sobremesa também! — Aprovado os dois próximos destinos?

— Sim, vamos. – Regina sorriu para a alegria das crianças pequenas e das grandes. Sem pressa continuaram pedalando, com mais cuidado com as crianças, uma vez que estavam nas ruas.

— Olha só! – comentou Emma assim que desceu da bicicleta – O cheiro é muito bom. – comentou salivando Pelo menos o cheiro prova ser muito bom!

— Bom é pouco, é maravilhoso! – disse Ruby assim que se aproximou de sua amiga. Todas a bicicletas juntas, passaram as correntes para não serem levadas e entraram na lanchonete.

— Ow que lugar legal! – comentou Meghan maravilhada com a decoração simples do local.

Sentaram-se em uma mesa e minutos depois o pedido já estava feito. Conversaram sobre o local, sobre o passeio até o momento e o que ainda iam fazer depois dali. Nesse meio tempo seus pedidos chegaram e sem cerimônia todos atacaram ferozmente os hambúrgueres.

— Realmente muito bom esse hambúrguer. – exclamou Emma assim que engoliu a primeira mordida Mas não chega a ser o melhor do mundo! Talvez eles digam isso, porque depois de toda essa andança de bicicleta, a fome é tamanha e qualquer coisa vira o melhor do mundo! Isso que você disse mente, tem lógica!

— Não sei se chega a ser o melhor do mundo, mas ele com certeza entra para o top três da minha vida. – disse Ruby dando outra mordida no lanche. Samuel ria da fome de sua mãe – Está rindo do que, hein? Seu glutãozinho! Você herdou a minha fome. – brincou com o filho.

As quatro crianças maiores nem respiravam enquanto comiam seus hambúrgueres. Emma e Regina apenas sorriam diante da cena. Benjamin se agitava quando sua mãe loira comia – Hey, esse você e seu irmão não podem comer ainda. – comentou Mas quando puderem pode ter certeza de que serei a primeira a dar um desses para vocês! — E como Rubs disse, vocês dois não podem rir, pois herdaram a minha fome também. – brincou com a mãozinha do filho que se agitava no ar. Sorriso banguela enfeitava seu rosto Meu pequenino!

Depois de terem devorado seus hambúrgueres voltaram a conversar, então decidiram voltar para o passeio – Agora o sorvete! – disse Tom subindo em sua bicicleta.

— Sim. – concordou Regina Eu também estou com vontade de sorvete, principalmente depois que esses dois nasceram! Saíram na direção da sorveteria. Minutos depois pararam em frente da mesma – O melhor sorvete do mundo. – a morena leu a placa Será Regina? Só experimentando para saber!

— Será? – questionou Kathryn Isso eu também quero saber Katy! — Vamos conferir.

Cada um com seu sorvete aproveitaram para apreciar a vista do local. Deram uma volta a pé ali na redondeza e quando o sorvete acabou estavam em suas bicicletas novamente. Claro que antes de continuarem, Kathryn tirou mais algumas fotos.

— O sorvete é bom, mas não chega a ser o melhor do mundo. – comentou Kathryn quando estavam um bom caminho longe da sorveteria.

— Ele é bem feito, mas também concordo que não é o melhor do mundo. – comentou Regina – Acho que assim como o hambúrguer, a pelada te deixa tão esfomeado que acaba sendo o melhor do mundo. – explicou e as três mulheres concordaram com um aceno de cabeça.

Eles continuaram o passeio pela cidade. Passaram pelas casas flutuantes, aproveitando para tirar muitas fotos. Passearam pela orla mais famosa da cidade, claro tirando mais fotos. Então se deitaram no gramado do parque que tem a vista para a baía. Ali aproveitaram para descansar bastante, enquanto amamentavam os bebês mais uma vez. Mais fotos foram tiradas. Estavam de volta ao passeio, aproveitaram para conhecer mais um pouco da cidade. Viram os artistas locais, além de muitas outras coisas, e assim o dia foi passando.

— Acho que podemos ir embora. – comentou Regina soltando uma longa respiração Acho que já vimos tudo que tinha para se ver aqui em Sausalito! — O que acham?

— Por mim tudo bem. – concordou Kathryn se espreguiçando para tirar a canseira do passeio.

— Crianças? – quis saber Emma, que havia concordado com um aceno de cabeça Para mim já deu o passeio, quero descanso!

— Vamos pedalar de volta? – quis saber Henry, visivelmente cansado Eu espero que não, garoto!

— Podemos voltar de balsa para encerrar o nosso passeio. – sugeriu Kathryn – O que acham?

Ruby abriu um sorriso – Só não ter que pedalar de volta eu aceito.

Assim pedalaram até o porto de saída da balsa. Entraram com as bicicletas, para poderem devolver assim que chegassem a São Francisco. A volta de balsa foi bem mais sossegada. As mulheres aproveitaram para tirar os bebês do canguru e os segurarem já que não precisariam mais pedalar. Kathryn aproveitou para tirar as últimas fotos do passeio. As crianças estavam impressionadas com tudo. Assim que a balsa chegou devolveram as bicicletas, subiram no carro e partiram na direção da casa delas.

— Nada como o conforto do carro. – brincou Ruby se aconchegando no seu lugar. Samuel estava em seu bebê-conforto.

— Nisso eu concordo com você, Rubs. – comentou Emma enquanto guiava o veículo, com Kathryn indicando a direção que tinham que ir.

Dessa vez Kathryn havia pedido para os deixarem em sua casa, que estavam cansados para mais alguma coisa no dia a não ser comer algo, banho e dormir. Combinaram de conversar no dia seguinte para ver o que iriam fazer.

—SQ-

Assim foram os dias que estiveram em São Francisco, muita bagunça e passeio. Aproveitaram para passear no Twin Peaks, e ver a cidade do alto do mirante. Outro dia se renderam ao Pier 39, ali se encantaram pelos leões marinhos. As crianças acabaram levando uma pelúcia deles para cada um. Passaram o dia no Pier, uma vez que era cheio de lojas, bares e restaurantes. Como prometido, em outro dia, eles voltaram ao Presídio Park para fazerem piquenique e aproveitaram um dia de descanso ali no parque.

Henry havia comentado que quando esteve ali com seus avós, que eles tinha ido Golden Gate Park, falando que tinha muita coisa para se fazer lá. As duas meninas pediram para irem a esse parque. E assim foram fazer o passeio nesse no local. Ali aproveitaram para passar o dia também. Fizeram piquenique novamente, brincaram na grama. Visitaram os dois museus que haviam ali no parque o California Academy of Science e o Young Museum. Meghan e Júlia ficaram fascinadas pelos museus. Aproveitaram para visitar o Japanese Tea Garden, Botanical Garden, Shakespeare Garden e Conservatório de Flores. Todos por fim estavam encantados com o parque.

Em outro dia Ruby e Emma deram a ideia de passearem pela 49-Mile-Scenic-Drive, que elas haviam visto em um panfleto para turistas. Aquele passeio era feito de carro. Era a rota oficial da cidade de São Francisco, criada em 1938, foi especialmente desenvolvida para facilitar a vida do turista e levá-lo aos principais pontos a serem visitados. Foram seguindo as placas azuis e laranjas com a marca da rota. Foram setenta e cinco quilômetros de passeio feito de carro que levaram elas a conhecer boa parte de São Francisco. Emma e Ruby adoraram o passeio assim como as crianças, mas principalmente por não terem que pedalar. Elas adoraram o passeio ciclístico, mas não queriam fazer outra vez nessa vida. Kathryn como sempre tirando muitas e muitas fotos.

Visitaram também o famoso parque das sequoias. Foram ao Yosemite Park em um dia, e ao Muir Woods no dia seguinte. No Yosemite Park viram o paredão rochoso chamado de El Capitan, o mirante para o Yosemite Valley e as águas que refletem toda a beleza da região no Mirror Lake. Era uma paisagem mais linda que a outra. Em Muir Woods as estrelas são as sequoias gigantes, tão características árvores da Califórnia. Uma sequoia mais linda e exuberante que a outra.

Thomaz havia ficado impressionado com o tamanho das árvores e disse que a casinha na árvore seria gigante. As quatro mulheres riram, mas depois Regina explicou que naquelas árvores não poderiam se construir nada, pois elas eram muito antigas e eram protegidas por lei.

Júlia e Meghan pediram para irem ao California Academy of Science, pois afinal conhecimento era com elas mesmas. Passaram o dia ali. Antes de irem embora subiram ao terraço do museu e viram a belíssima vista do Golden Gate Park que foram alguns dias atrás.

Apesar de não serem fãs, aproveitaram para passear no Estádio do San Franciso Giants, o time de baseball de São Francisco, e time do coração de John. Thomaz brincou não entraria ali, mas acabou gostando do passeio. Nesse mesmo dia visitaram o estádio do San Francisco 49ers que era o time de futebol americano da cidade. Emma e Ruby comentaram que a sensação não era igual quando se entrava no Gillette Stadium, a casa do New England Patriots.

Ainda foram para a praia de Santa Cruz mais duas vezes, e diferentemente do primeiro dia, eles passaram o dia todo no local, sem fazer nenhum passeio pela cidade. Ficaram apenas na praia se divertindo a pedido das crianças, que amaram o mar. Apesar de Tom sempre reclamar toda vez que entrava na água que ela era ruim, mas logo nem lembrava mais dela quando estava brincando com as outras crianças. Conheceram mais três crianças no segundo dia que se juntaram na bagunça pelo dia inteiro.

Foram também no Aquaruim of the Bay. Ali ficaram impressionados com a quantidade de vida marinha, sem falar da vista dos tuneis do aquário, que eram maravilhosas. Saíram do aquário com muitas lembrancinhas e muitas pelúcias também.

— Hoje foi bem divertido. – disse Emma assim que se deitou na cama. A visita ao museu fora maravilhosa... Pena que temos que voltar. – brincou soltando um longo suspiro Foi divertido e revigorante esses dias longe do trabalho, mas temos que voltar a realidade! — Na verdade, estou morrendo de saudades da fazenda.

— Esses dias aqui em São Francisco foram muito bons, mas também estou com saudades da fazenda e do pessoal. – concordou Regina terminando de passar seu creme nas mãos Quero mais dias assim, mas sei que precisamos voltar ao nosso dia a dia na fazenda! — As crianças se divertiram muitos nesses dias aqui também.

— Os gêmeos então, nunca os vi tão animados assim. – sorriu ao lembrar da animação dos filhos menores Eles ficaram muito felizes com tudo que fizeram junto conosco! — Hoje a canseira de todos esses passeios bateu nas crianças, que mal terminaram de jantar e já estão dormindo.

Regina se deitou ao lado de sua esposa Mas amanhã estarão com as energias carregadas novamente e prontos para se divertirem mais! — Sim. Apesar de reclamarem que amanhã iremos voltar... Mas acho que eles também estão com saudades da fazenda. – se aconchegou sobre o peito de Emma Aposto que até a Katy e a família estão com saudades da fazenda!

— Pode apostar nisso. – depositou um beijo nos cabelos castanhos de sua esposa. Regina suspirou contente e escondeu seu rosto contra o pescoço de sua esposa. Depositou um beijo ali, então olhou para sua esposa que estava sorrindo, e foi impossível não abrir um sorriso Saudade dessa nossa intimidade!

Lentamente seus lábios se uniram em um calmo beijo. Quando se separaram seus olhos tinham um brilho especial. Voltaram a unir suas bocas mais uma vez, e aos poucos o beijo foi se tornando quente, necessitado, urgente.

Um gemido escapou dos lábios das duas mulheres, quando seus corpos começaram a se procurar naturalmente devido ao momento que estava esquentando. Regina envolvendo seus braços ao redor do pescoço da loira, assim que passou sua perna por cima de sua esposa, e acabou se posicionando sobre a mesma. Seus beijos não cessavam. Emma segurou fortemente as pernas da morena, deixando leves marcas vermelhas ali.

— Estava com saudades de ter o nosso momento. – comentou Regina arfando contra o pescoço de sua esposa, assim que foi descendo os beijos pelo maxilar até chegar ao pescoço Muita saudade!

— Eu também morena, como estava com saudades de você. – murmurou Emma subindo suas mãos pelas costas de sua esposa Ficamos muito tempo sem nos “encontrar”! Mas também antes ela não podia, Emma! Tudo bem mente! voltando as mesmas para as pernas – Isso me lembra da nossa pequena lua de mel. – piscou maliciosamente e Regina apenas abriu um brilhante sorriso, então voltaram a se beijar fervorosamente Aqueles dias foram maravilhosos também!

— Só vamos torcer para que nenhum dos nos-sos... Filhos... – começou Emma ofegante assim que seus lábios cessaram os beijos momentaneamente – Nã-o acordem... Não que-ro parar...

— En-tão vamos... Fazer silên-cio e nã-o demorar. – Regina gemeu em resposta antes de colar novamente seus lábios em outro beijo quente Que os gêmeos não acodem tão cedo!

Em um movimento repentino, Emma inverteu as posições, fazendo Regina soltar um baixo grito de surpresa – Sshhh morena. – brincou olhando agora de cima de sua esposa, e não dando tempo para Regina responder, colou mais uma vez seus lábios com os de sua esposa Como disse, não quero parar agora! As mãos da morena ganharam vida e passeavam pelos braços definidos de Emma, que estava investindo contra o pescoço moreno, até essas mesmas mãos descerem pelas costas e deixando um rastro na camiseta que Emma usava, se embrenharem por baixo da barra e irem subindo, levando junto a ofensiva peça no seu trajeto. Subitamente a loira se levantou e sentou-se sobre seus calcanhares, já que estava entre as pernas da morena e ela mesma retirou sua camiseta, ficando apenas de calcinha box. Os olhos de Regina se arregalaram cheios de cobiça. Aquele abdômen que toda vez tirava todo o seu sossego Puta merda! Esse abdômen é puro golpe baixo! O sorriso de Emma se alargou ao ver a reação de sua morena Realmente faz muito tempo que não temos tempos apenas para nós, morena, mas iremos aproveitar agora! Ergueu suas mãos até os cabelos loiros, e fez um coque, usando o próprio cabelo para amarrar.

Com um sorriso safado, a loira voltou a se deitar sobre sua esposa, atacando impiedosamente aqueles lábios tentadores ­Como amo beijar esses lábios! Os beijos além de ávidos eram famintos. Regina já não controlava suas mãos, que subiam e desciam por aquelas costas definidas, e vez ou outra passava as pontas dos dedos, deixando leves marcas vermelhas Vou marcá-la toda! As mãos da loira se embrenharam por debaixo da camisola curta que Regina usava e foi subindo, até tirá-la por completo. Emma não se contendo, se abaixou e depositou um beijo logo acima do elástico da calcinha, sobre a pele, e foi subindo lentamente o abdômen moreno. Cada beijo que Emma desferia, deixava o local quente, Regina ia soltando leves gemidos Por meus saltos, que boca é essa? Suas mãos se envolveram atrás da nuca da loira e suas unhas arranhavam levemente a pele ali Isso me deixa doida morena! A linha reta que Emma ia fazendo ia deixando um rastro quente, libidinoso, quando chegou ao vale dos seios da morena, ali se perdeu profundamente. Regina passou a ofegar quando algumas mordidas eram levemente mais fortes, mas não o suficiente para machucar. Emma se encontrou novamente e continuou trilhando um caminho de beijos ardentes, pelo pescoço até chegar a boca e ali se perder novamente em beijos. Sem pressa Emma desceu seu corpo sobre o de sua esposa, Regina gemeu luxuriosamente dentro do beijo quando sentiu seus corpos se tocarem agora sem nenhuma barreira. A loira se arrepiou com aquele gemido prazeroso de sua esposa Um dos melhores sons da minha vida é escutar a minha morena gemer!

Suas respirações estavam cada vez mais pesadas, e descompassadas. A temperatura corporal estava se elevando cada vez mais. Os corações batendo apressadamente em seus peitos. As mãos de Emma apertavam com vontade os seios de Regina, até que não se aguentando mais, desceu sua boca em um rastro de beijos quentes até chegar ali e se deliciar por completo. Abocanhou um mamilo e ali se perdeu como se sua vida dependesse daquilo. Beijou, lambeu, mordiscou levemente, brincou até se fartar, e claro que ela não poderia deixar o irmão para trás, logo em seguida abocanhou o outro mamilo e fez as mesmas coisas que havia feito com o outro Eles também são a minha paixão! Ao se dar por satisfeita momentaneamente, Emma voltou a descer deixando novamente um rastro de beijos ávidos pelo abdômen da morena, e suas mãos imediatamente tomaram o lugar da boca nos seios, os massageando. Automaticamente Regina colocou suas mãos por cima das da loira, e intensificou a massagem, gemendo despudoradamente Só com um pouco de cuidado que eles ainda estão sensíveis devido a amamentação!

— Shh morena, se não vamos acordar nossos filhos e não quero parar agora. – murmurou Emma contra a calcinha de sua esposa Parar agora seria um crime! Imediatamente Regina selou seus lábios, mas os gemidos continuavam, agora, abafados. Seus olhos castanhos desceram para sua esposa, e podia se notar nitidamente uma luxúria grandiosa neles. As mãos de Emma desceram por toda extensão das pernas de sua esposa até chegar aos pés. Então começaram um caminho inverso, subindo por toda a extensão. Uma mão em cada perna. Novamente a boca de Emma pousou sobre o abdômen de sua esposa que gemeu manhosamente ao sentir novamente os lábios em sua pele Geme mesmo morena, me deixe louca com seus gemidos! Não pode Emma se não irão acordar os gêmeos! Verdade! A cada beijo, era como se sua pele fosse marcada a fogo. A respiração de Regina estava pesada e entrecortada em desejos e luxúria, seus olhos estava começando a perder o foco, mas lutava bravamente para se manter em sã consciência por que sabia que estava precisando daquilo tanto quanto Emma. Afinal foi uma longa espera até a morena se recuperar do parto. Ao se levantar a loira olhou para sua esposa das pontas dos pés até a sua cabeça e depois desceu o olhar lascivamente pelo corpo moreno, que apenas estava usando aquela calcinha minúscula de renda branca que lhe impedia de ver o maior tesouro de sua caçada Cada vez mais linda! E essa calcinha ordinária e safada, mas vou deixar você continuar aí por mais alguns momentos! Ela voltou sua atenção para Regina que, agora, mordia maliciosamente seu lábio inferior ainda contendo os gemidos mais altos Sexy! A morena colou seus lábios novamente em um beijo voraz. Segundos a loira voltou para cima de seus calcanhares, voltou a beijar aquela pele morena, salpicando beijos na parte interna das coxas, aproveitando o momento para dar uma pequena acalmada e assim não acordarem seus filhos. Seus beijos foram subindo vagarosamente, quando chegou ao sexo de Regina, calmamente depositou um beijo demorado ali, sobre o tecido da calcinha. A morena arfou imediatamente, juntamente com um baixo gemido Mas que grande filha de uma grande...! Regina! Ah mente assim como vou ficar quieta se ela provoca? Aguente mulher, pois se os gêmeos acordarem, adeus noitada! Voltou a beijar o sexo de sua esposa por cima do tecido daquela famigerada calcinha branca, vez e outra alternava entre beijos molhados e pequenas mordidas Por meus sapatos de salto alto, que boca maravilhosa a da minha esposa, e ainda bem que é só minha!

— Em-maa... – gemeu a morena, em tom baixo ainda, conseguindo se segurar – Nã-ão judia. – pediu arfando novamente Porque isso é muita maldade!

A loira sorriu ao ver o tecido da peça de roupa todo molhado, tanto por seus beijos quanto pelo prazer de sua esposa. Arteiramente Emma passou com vontade sua língua por cima do tecido, mas levemente forte, por todo o sexo de sua esposa Como amo o gosto da minha esposa! Imediatamente a mão direita de Regina se agarrou aos cabelos loiros – Humm... – foi tudo que Emma escutou saindo dos lábios de sua esposa. A mão alva direita pousou sobre o púbis de Regina, enquanto a boca de Emma ainda dava pequenos beijos sobre o tecido. Sorrateiramente o dedão da loira se infiltrou pelo elástico lateral e foi direto para o pequeno ponto pulsante no sexo de Regina.

A advogada não conseguiu segurar o gemido que saiu de seus lábios. No segundo seguinte sua mão esquerda foi para sua boca, para tentar abafar os gemidos que estavam saindo devido ao que o dedão de Emma estava fazendo em seu sexo Isso morena geme quieto!

Aquele dedão alternava entre brincar com aquele pequeno ponto pulsante e deslizar por toda a extensão do sexo, se lambuzando, e ainda brincar na entrada do mesmo, e tudo isso com a calcinha ainda no lugar – Em-maa... – gemeu abafado por causa da sua mão sobre a boca Se continuar assim eu não vou aguentar muito tempo!

O sorriso arteiro de Emma se abriu mais ainda – Calma morena... – disse sorrindo. No mesmo instante que sua boca envolveu o ponto pulsante por cima do tecido, seu dedão adentrou o sexo de sua esposa. Regina involuntariamente arqueou seus quadris indo de encontro com a mão e boca de sua esposa. Ficou alguns segundo se deliciando ali, até que sua boca solto o ponto pulsante e seu dedo indicador tirou a barreira de tecido da frente para que sua boca tivesse livre acesso novamente Delícia!

Regina até reclamou quando sentiu a boca de sua esposa deixar seu sexo, mas logo abafou outro gemido quando sentiu a boca sem barreira nenhuma Emma irá me matar assim! Irá não Regina, você já passou por “provações” piores que essa!

O tecido da calcinha fazia uma sinuosidade, pois o indicador puxava para um lado, enquanto o dedão mantinha o tecido para o outro lado. A boca de Emma concentrada no ponto pulsante. A mão nos cabelos loiros estava branca de tanto que agarrava as madeixas, a outra tapava a boca para que não deixasse sair gemidos altos. Os dedos dos pés dobravam e esticavam seguidamente. Seu abdômen tremulava com as respirações que alternavam entre pesadas e longas, curtas e rápidas Só mais um pouco e gozarei!

Emma percebeu que sua esposa estava começando a chegar ao orgasmo devido as contrações em seus sexo estava começando a dificultar o vai e vem de seu dedão Não tão cedo! Que maldade você irá fazer Emma? Em um gesto de pura maldade tirou seu dedão e sua boca do sexo de sua esposa – Nãããoooo... – veio o resmungo abafado Essa mente! Nossa, isso foi pura maldade! Mas observe mente!

Se olhar pudesse matar, o de Regina para sua esposa a teria fulminado a loira Mas que imensamente filha de uma... — Calma, morena, não te deixarei assim. – disse a loira sorrindo de lado. Lambeu todo o seu dedão melecado – Delícia. – suas mãos pousaram sobre o púbis e deslizaram uma para cada lado até chegarem as laterais da calcinha, e seus dedos se engancharam nos elásticos laterais Adeus ofensiva peça de roupa!

— Não se atreva... – apenas alertou a morena. Emma sorriu travessamente e sem dizer nada puxou uma mão para cada lado com força. Apenas aquele barulho característico de tecido se rasgando fora ouvido no quarto Menos um conjunto no meu guarda-roupa! Não se preocupe, logo Emma te compra mais conjuntos! Com certeza ela irá!

— Ops! – disse Emma dissimuladamente com um pedaço da peça em cada mão Emma, você não tem vergonha nessa sua cara lavada! Até tenho mente, mas não nesse momento! Seu sorriso maroto nos lábios Mas chega de papo e vamos ao que interessa!

— Ora sua... – resmungou Regina começando a ficar brava, além de frustrada Se você não voltar a me comer... Mas não chegou a completar a frase, pois Emma a calou com um feroz beijo. Sem aviso prévio, Emma introduziu dois dedos de sua mão livre preenchendo Regina que soltou um longo e lascivo gemido gutural Isso Emma, assim! A loira se posicionou de uma forma que o dorso de sua mão, ficasse em contato com seu próprio púbis, e em cada movimento de entra e sai da morena, os seus quadris ajudavam a ir mais fundo. As mãos da morena agarraram as costas da loira e a cada estocada, as unhas marcavam a pele alva Isso é pela maldade que você fez comigo! Involuntariamente as pernas da morena se cruzaram atrás do bumbum da loira ajudando na movimentação dos quadris. Suas bocas abertas com a respiração rápida e pesadas, todo aquele prazer e arrepio percorrendo seus corpos, pequenas gotículas de suor escorrendo pela pele. Os olhos vidrados um no outro. Os corpos em perfeita harmonia de movimentos. O atrito dos seios. A circulação acelerada do sangue, elevando a temperatura corporal. Toda aquela sensação se reunindo no ventre, até que Regina não aguentou mais e explodiu em um orgasmo. Emma selou seus lábios em um beijo ardente, evitando assim o som alto. Deu mais algumas estocadas e tremeu, não chegou a ser um orgasmo, mas ajudou a aliviar a pequena tensão que se formou em seu ventre, gemendo roucamente enterrou seu rosto no pescoço da morena e ali ficou Realmente senti falta disso morena!

Apenas as respirações eram ouvidas, lentamente a loira salpicou alguns beijos no pescoço de sua esposa, a ajudando a voltar para a realidade – Tudo bem, morena? – perguntou e Regina apenas assentiu com gemido de satisfação Tudo maravilhoso! Suas mãos nos cabelos loiros, fazendo carinho Tudo espetacular!

— Sim... – veio a voz rouca de Regina Mas não pense que acabou! — Sua vez... – pediu ainda arfando. Emma apenas tirou o rosto do pescoço de sua esposa e a olhou, confusa – Sua vez, minha loira. – repetiu Ainda tenho um pouco de prazer acumulado e sei que você também tem! — Vem, sente em meu rosto. – pediu novamente, seus olhos eram puro desejo ainda Quero te chupar gostoso!

Aquilo fez o sexo de Emma contrair involuntariamente, sabendo o que viria a seguir Maravilha! A loira se ajoelhou sobre a cama, tirou sua calcinha, e logo se posicionou com uma perna em cada lado do rosto de sua esposa – Assim? – perguntou. Seus olhos verdes, agora escuros de excitação.

Regina apenas assentiu com a cabeça, então seus olhos pousaram na tatuagem que Emma tinha em sua virilha – A tatuagem está diferente. – disse mesclando o tom com incerteza, afirmação e pergunta.

— Sim, eu fiz uma coroa sobre a cabeça do cisne. – respondeu Emma sorrindo e olhando para sua esposa, enquanto suas mãos seguraram a cabeceira da cama Não tem oportunidade melhor para ela ver a minha homenagem! — A coroa é em sua homenagem. – piscou – Minha rainha.

— Por que eu não a vi antes? – quis saber, segurando os quadris de sua esposa Adorei a homenagem! E o melhor, somente eu que verei!

— Porque esse detalhe é recente. – respondeu a loira – Fiz nos dias que não podíamos fazer nada. – piscou arteiramente.

Regina sorriu – Não vou ficar brava, pois eu gostei da homenagem. – piscou então depositou um beijo demorado em cima da tatuagem, voltando a sua posição trazendo os quadris de Emma para perto de seu rosto e aproximou sua boca do úmido sexo da loira Agora vem aqui! Que eu estou salivando! — Chega de conversa... – sem dizer mais nada sua boca colou ao sexo de Emma e no instante seguinte a estava devorando como se fosse sua primeira alimentação depois de muito tempo sem comer nada Como senti falta!

A loira colou seus lábios para segurar o alto gemido que iria se desgarrar assim que sentiu os lábios de sua esposa em seu sexo Realmente estava precisando disso! E estava sentindo muita falta! Pendeu sua cabeça para baixo, e seus olhos vidrados nos olhos de sua esposa. Levemente ela mordeu seus lábios enquanto lutava fervorosamente contra outro gemido alto. Mas um gemido abafado saiu de sua boca, quando sentiu Regina inserir dois dedos em seu sexo, enquanto a língua passava pelo seu clitóris. Seus dedos se aferraram mais contra a cabeceira da cama, deixando as pontas e as juntas esbranquiçadas. Levemente baixou mais ainda seus quadris apertando seu sexo contra a boca de sua morena, buscando mais contato e tentando se livrar daquela sensação que estava crescendo em seu estômago. Que por mais que tenha se aliviado momentos atrás, ainda tinha deixado muita coisa acumulada.

— Re-ginaaa... – gemeu sentindo que não faltava muito para explodir em um orgasmo Estou quase! — Me chupa gostoso... – pediu.

Regina atendeu ao pedido e acabou sentindo seu sexo ficar úmido novamente e o prazer altíssimo Já sei o que vou fazer! — Levanta! – pediu erguendo os quadris de Emma, e tirando seus dedos de dentro da loira. Emma resmungou, mas acabou acatando o pedido Vingança pelo momento anterior! — Quero gozar junto com você. – e indicou seu sexo Mas estou muito excitada então não irei prolongar!

A loira entendeu, desceu até chegar aos quadris de sua esposa. Abriu as suas pernas, e as de sua esposa, entrelaçou as mesmas, e segundo seguinte colou seus sexos. Começou a movimentar seus quadris, e se abaixou atacando a boca da de Regina Era isso que também estava precisando! As duas mulheres gemeram ao mesmo tempo, Emma por sentir seu próprio gosto nos lábios de Regina, e a morena por começar a sentir tremores percorrer seu corpo novamente Maravilhoso! Não demorou muito e elas explodiram em um orgasmo poderoso.

Emma acabou desabando sobre sua esposa. Regina acolheu sua esposa amorosamente, enquanto suas mãos faziam carinho nos suados cabelos loiros – Que saudades que estava de você, morena. – murmurou contra o peito de Regina Isso porque não poderíamos demorar! Mas nem demoraram muito Regina! Assim espero mente!

— Eu também estava morrendo de saudades de você, minha loira. – respondeu salpicando beijos nos cabelos loiros. Virou seu rosto para o monitor dos gêmeos, e ele estava silencioso Não disse Regina! Ainda bem mente! — Os gêmeos ainda estão dormindo. – disse soltando um bocejo Acho que agora será a nossa vez!

Emma olhou para a porta do quarto – Aparentemente a porta está fechada, então acho que ninguém tentou abri-la. – brincou, mas em seu rosto um sorriso cansado Sexo com emoção! Daria um bom nome de filme! Com certeza daria Emma! — Podemos concluir que tivemos êxito na nossa noite? – perguntou olhando para sua esposa.

— Sim, podemos concluir isso. – concordou Regina sorrindo, mas também era visível o cansaço em seu rosto Missão concluída com honra e mérito! Emma se abaixou para depositar um beijo casto nos lábios de sua esposa.

— Eu adoraria continuar, mas não tenho mais forças hoje. – sorriu e se deixou cair para o lado esquerdo da cama – Podemos continuar amanhã a noite? – puxou as cobertas sobre elas.

— Acho uma excelente ideia. – murmurou Regina voltando a se aconchegar contra o peito de sua esposa, fechando os olhos Um dos meus lugares preferidos!

Emma depositou um último beijo nos cabelos de Regina, apagou a luz do abajur, e se deixou levar pela canseira. Não fazia muito tempo que as duas mulheres estavam dormindo quando o bebê-monitor começou a fazer barulho, indicando que um dos gêmeos estava chorando.

— Tudo bem... – resmungou a loira sonolenta Mas acabei de deitar para dormir! — Até que eles demoraram para acordar... – murmurou.

— Também acho. – reclamou a morena se mexendo em seu sono Sei que é minha vez, mas... — Sua vez. – jogou para cima de sua esposa ir cuidar dos meninos.

— Não é não. – Emma jogou de volta para Regina Eu que cuidei dos meninos da última vez!

— Eu estou morta. – se virou na cama Os passeios e mais essa noite, vou precisar de dois dias descansando!

— Eu também estou. – disse Emma tentando se esconder debaixo de seu travesseiro Será que se eu virar um avestruz os meninos irão parar de chorar? Nem um pouco Emma! Tudo bem mente, eu já entendi!

— Nós duas? – sugeriu a morena, ao perceber que agora eram os dois meninos que choravam Era mais que esperado os dois chorarem!

Emma soltou um longo suspiro Meus esfomeadinhos! — Tudo bem, nós duas. – concordou a loira tirando a coberta de cima de si. Regina havia se sentado do seu lado da cama. Parecendo duas mortas-vivas elas foram cuidar dos gêmeos.

—SQ-

— Pessoal! Que bom vê-los! – exclamou Ângela assim que viu a família Swan-Mills e a família Lucas-Midas entrando no restaurante – Venham que a mesa de sempre estava esperando por vocês. – brincou.

— Oi Ângela! – cumprimentaram de volta, e claro que a matriarca Rizzoli abraçou cada pessoa.

Era fim de tarde quando o voo de São Francisco chegou a Boston, então aproveitaram para passar a noite na cidade e esperar por seus pais virem buscá-los logo cedo no dia seguinte para levá-los de volta para Storybrooke.

— Então como estão as coisas? – perguntou Ângela, ao colocar George no carrinho, depois de ter pegado no colo Samuel e Benjamin – Vocês estão com um bronzeado bonito. – sorriu.

— Está tudo tranquilo, Ângela. – respondeu Regina soltando um suspiro Agora vamos voltar a realidade, mas estava com saudades da realidade!

— Estávamos em São Francisco. – respondeu Kathryn – As crianças estão de férias, aproveitamos para passar vinte dias lá.

— O bronzeado é que fomos a praia de Santa Cruz. – completou Emma vendo as crianças já no espaço kids que havia no restaurante Eles não perdem tempo! — E o pessoal, onde estão? – perguntou vendo que havia os funcionários do restaurante, que já estavam trabalhando, e alguns clientes.

Ângela olhou para o relógio de seu celular – Daqui a pouco eles estarão aqui.

— E as coisas aqui, como estão? – quis saber Ruby.

— Estão bem. – respondeu Ângela sorrindo – Corridas, afinal férias quer dizer TJ mais tempo em casa, mas agora eles estão na casa dos outros avós. Incluindo a minha pequena Ava.

— Ela é muito fofa mesmo. – concordou Regina Quero uma menininha como ela! Então converse com a sua loira! Conversarei sim! — Quero só ver quando todos esses bebês ficarem maiores o suficiente para se juntarem as crianças maiores, será uma bagunça das grandes quando todos se juntarem.

— Com certeza será. – concordou Ângela sorrindo – Mas vão escolhendo o que querem comer que vou trazer a bebida. – disse e se levantou – Aqui! – voltou dois minutos depois colocando três jarras de suco sobre a mesa, e uma cerveja para Emma.

— Olha quem está aqui! – disse Jane sorrindo ao ver as amigas ali sentadas.

— Que maravilha ter vocês aqui. – completou Maura que entrou ao lado de sua noiva. Depois de cumprimentar a todos, Maura se sentou a mesa, enquanto Jane foi pegar bebidas para elas duas.

— O que fazem aqui? – quis saber Jane voltando com uma cerveja para si e um copo de vinho para sua noiva.

— Estamos só de passagem, acabamos de chegar de São Francisco. – respondeu Kathryn, que não se aguentou e pegou uma taça de vinho para si. Ruby ainda fez cara de cachorro quando cai da mudança ao ver as cervejas na mesa. Mas sabia que enquanto estivesse amamentando não poderia ingerir álcool, mas prometeu a si mesma que quando fosse liberada iria entrar em coma alcoólico de tanto que beberia.

— As crianças estão de férias e decidimos fazer um passeio por lá. – completou Emma E foi a melhor ideia! — Frankie e Nina? Sua mãe falou que Tommy e a família foram para a casa dos pais de Lídia.

— Ah ele está de plantão hoje. Nina teve que viajar para resolver um problema de família. Sim, Tommy foi para a casa dos sogros. – respondeu Jane depois de um gole em sua cerveja – Férias com a criançada, deve ser divertido. – brincou com Ben que estava ao seu lado. O menino riu para a morena.

— Foi bem divertido. – concordou Emma Quem sabe até o final das férias não faremos mais algum coisa com as crianças, afinal teremos o verão inteiro ainda pela frente antes de começarem as aulas novamente! — Quando vocês tiverem filhos aconselho a viajar com eles.

— Janie! Então você pegou a tal surpresa? – perguntou Ângela que havia se ausentado momentaneamente para resolver um pequeno imprevisto com um dos garçons. A morena ia responder quando a interromperam.

— Chegamos! – anunciou Leonard entrando no restaurante acompanhado.

— Chegamos? – Ângela murmurou para si e então viu seu namorado acompanhado por três mulheres, um homem e cinco crianças.

— Ângela, meu bem, chegamos. – disse novamente assim que se aproximou da mesa. Ângela, que estava de pé, se aproximou e deu um selinho nos lábios do namorado.

— Seja bem-vindo. – sorriu.

Leonard abriu mais ainda o sorriso ao ver todos a mesa – Oi pessoal, satisfação em revê-los novamente.

— Sim Leonard, é bom revê-lo também. – Regina respondeu de volta Aposto que é a família dele! Com certeza é Regina, a mais nova é a cara dele!

Ele assentiu com a cabeça – Então quero aproveitar esse momento e apresentar... – se virou para o pessoal atrás dele – Essa é Sandra, minha filha mais velha. Seu marido Cody, e seus dois filhos, a Melissa, mais conhecida como Mel, e o Christopher.

— Podem me chamar de Chris. – pediu o menino, que era mais novo que a irmã.

— Essa é a minha filha caçula, Lisa e sua esposa Kimberly...

— Mas me chamem de Kim para encurtar. – brincou a mulher, que era muito espontânea.

— Sim, essa é a Kim. – brincou o empresário – Esses dois aqui são...

— Steven! – se apresentou o mais velho, herdando a espontaneidade da mãe – Igual ao do Capitão América. Será que ele ficará decepcionado se dissermos que a maioria aqui na mesa gosta do Thor? Emma não comece a implicar com a criança por causa de super-heróis! Não irei mente, apenas estava brincando, mas o Thor é muito mais legal que o certinho do Capitão América! Nisso eu concordo Emma!

— Eu sou o Anthony. – se apresentou o outro menino, imitando o irmão mais novo Parece que estou vendo Henry e Tom na minha frente! Não adianta Regina, família só muda a cor do cabelo e o endereço, do resto é tudo igual!

— E essa linda menina? – quis saber Ângela olhando para a tímida menina.

— Essa é a nossa Brenda. – respondeu Lisa sorrindo para a filha, que era mais nova que os meninos.

A cozinheira sorriu – Você tem um lindo nome. – então olhou para todos – Que família linda, Leonard. Essa era a surpresa que você falou hoje de manhã? – questionou e o homem apenas assentiu com a cabeça, portando um sorriso aberto – Que surpresa maravilhosa. – comentou sorrindo amorosamente para seu namorando –Quantos anos tem seus netos? – quis saber curiosa.

— Eu tenho oito. – respondeu Steven, abrindo um sorriso.

— Eu tenho dez. – Melissa falou pela primeira vez.

— Nós temos sete. – respondeu Anthony.

— Mas eu sou mais velho por três meses. – comentou Christopher sorrindo travessamente para o primo, que apenas fez careta em desagrado. Aquilo tirou alguns risos do pessoal sentado a mesa Gente, será que nossos filhos farão esses tipos de brincadeiras juntos com os primos no futuro? Provavelmente Emma! Vou adorar ver isso!

— E você, minha linda? – perguntou Ângela se abaixando para ficar na altura da menina.

— Vamos minha filhota, fale quantos anos você tem. – incentivou Lisa olhando para sua filha, e colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha da menina.

A menina apenas abriu a mão e mostro quatro dedos – Você tem quatro anos? – perguntou Ângela e a menina apenas assentiu com a cabeça – Mas é muita idade.  – sorriu novamente – Vocês querem conhecer meus netos? – quis saber.

— Qual a idade deles? – quis saber Melissa olhando para os bebês a mesa.

— Alguns meses apenas. – respondeu Regina sorrindo para a menina Esses três conquistando corações novamente! Tenho até medo quando eles forem maiores! Ah se prepara Regina que será uma menina diferente na fazenda atrás de eles! Nem por sonho fale isso mente! Eles serão rapazes educados! — Pode se aproximar se quiser conhecê-los. – falou. A menina sem cerimônia se aproximou e começou a conversar com Regina e Ruby sobre os meninos, então Brenda que não parava de olhar para a prima Acho que ela também quer ver os meninos! — Vem também Brenda. – chamou a advogada, com um sorriso amoroso nos lábios. A menina caminhou rapidamente para o lado da prima.

— Ai me desculpem a falta de educação. – falou Leonard dando um leve tapa em sua testa – Família, essa é Ângela, minha namorada. – apresentou. A mulher mais velha não se fez de rogada e abraçou todo mundo – Essa é Jane sua filha, com a noiva Maura. – acenos e sorrisos – Essas são Emma e sua esposa Regina, com os gêmeos Benjamin e George. – mais acenos e sorrisos – Kathryn e sua esposa Ruby com o pequeno Samuel. – terminou e mais acenos e sorrisos – É a fazenda delas que eu disse que fui que é linda, sem comentar o maravilhoso churrasco brasileiro que elas fazem.

— Ah uma vez experimentei esse churrasco lá no Brasil mesmo, em uma viagem de negócios. – comentou Cody – Só posso dizer que os churrascos que tem em casas especializadas aqui em Boston ou mesmo em Londres, não se comparam ao deles.

— Leonard, vamos combinar um fim de semana... – começou Regina Mais um motivo para fazermos churrasco! Adoro Regina! Eu também mente! Aliás todos lá em casa adoram também! Eles não vão gostar da bagunça que será! — Você leva sua família para conhecer a fazenda e fazemos um churrasco brasileiro. O que acha?

— Perfeito. – concordou o homem – Depois conversamos melhor sobre isso. – falou e Regina apenas assentiu com a cabeça. Então as filhas, nora e genro se aproximaram para conhecerem os gêmeos, e caíram de amores pelos três. Ângela falou que ainda estava faltando dois netos. Mas como eles iriam ficar muitos dias na cidade, não faltariam oportunidades de conhecê-los.

— Pessoal, sentem-se conosco. – chamou Maura terminando sua taça de vinho.

— Não queremos atrapalhar. – respondeu Sandra.

— Não atrapalha em nada... – disse Jane já se levantando junto com Emma, elas colocaram mais duas mesas para caber todo mundo – Pronto, agora temos lugar para todos. – sorriu e voltou ao seu lugar ao lado de sua noiva.

— Não fiquem tímidos. – comentou Emma Porque se tem uma coisa que o nosso povo não é, é tímido! — Somos tudo família aqui. – sorriu.

— Sim, tudo família. – concordou Ângela sorrindo também – Então meninos, querem conhecer o resto dos meus netos?

— Sim. – respondeu Steven animado, pois ele sempre foi mais aberto e fazia amizade facilmente.

— Então vamos! – chamou a mulher mais velha, e com as cinco crianças caminhou até onde estavam as outras quatro crianças. Ela apresentou todo mundo, os netos de Leonard foram bem recepcionados e logo estavam todos brincando juntos – Todos juntos brincando como uma grande família. – anunciou assim que voltou.

— Dona Ângela, precisa de ajuda aqui para servir? – perguntou seu garçom mais velho de casa.

— Por favor, Bobby. – disse e se vivou para o pessoal na mesa – O que vocês vão querer beber? – perguntou olhando a todos. Bobby foi anotando tudo e se retirou para voltar minutos depois com as bebidas, o garçom aproveitou para entregar os cardápios, e avisou que daqui a pouco voltava para anotar os pedidos.

— Ângela, você havia perguntado algo a Jane, não? – quis saber Ruby Olha essa loba curiosa mente! Mas Emma, para ser sincera eu também estou! Eu também!

Os olhos de Ângela se abriram – Ah sim. – olhou para sua filha – Então, vocês pegaram a tal surpresa que falaram tanto de manhã no café? – quis saber.

— Pelo visto hoje foi o dia da surpresa. – brincou Emma terminando sua cerveja.

— Sim. – Ângela concordou com a loira – Fale logo que estou ficando desesperada para saber qual a surpresa de vocês.

— Só um minuto. – informou Jane ao se levantar, foi até um pequeno balcão que havia atrás deles, Maura ao seu lado abriram dois pacotes O que será? Boa pergunta Regina, mas logo iremos descobrir! Sim! — Sem espiar dona Ângela. – brincou a detetive. Contaram quantos casais a mesa, Maura pegou uma caneta e nos envelopes foi escrevendo os nomes das pessoas, enquanto Jane ia colocando um cartão dentro e passando o laço – Só mais um pouquinho e já mostraremos nossa surpresa. – então com os envelopes em mãos – Aqui. – entregou um para cada casal, incluindo as filhas de Leonard. Ele também recebeu um, deixaram apenas Ângela sem. Emma e Regina olharam para o envelope todo estiloso Será Regina? Eu tenho quase certeza mente!

— Eu não vou receber? – questionou indignada Nossa que maldade a Jane fez com a mãe! Sim Emma, muita maldade! Jane apenas sorriu travessa em resposta. Ângela então fuzilou Maura com o olhar, e antes que ela pudesse fazer qualquer ameaça a sua nora, escutou o alvoroço a mesa.

— Por meu chapéu! – exclamou Emma assim que abriu o envelope e viu o que tinha dentro – Sério isso?

— Muito sério! – respondeu Jane sorrindo.

Ângela tentou espiar o envelope de seu namorado, mas ele brincou não deixando – Vocês não vão me contar o que tem aí? – questionou indignada novamente olhando para todos, e terminar fuzilando sua filha novamente.

— Posso? – perguntou Emma indicando o cartão. Jane e Maura apenas assentiram Eu quero ver a cara da ma! Jane que maldade essa com a sua mãe! Não esquenta que assim que ela escutar toda essa raiva irá passar! A loira limpou a garganta Então vamos lá, que quero ver a cara de Ângela depois que eu terminar de ler o cartão! — O amor não consiste em duas pessoas olharem uma para a outra apenas, mas também, olharem na mesma direção em que caminharão juntas. – começou Que bonito esse prefácio! Aposto que foi coisa da Maura, Emma! Eu também acho mente! — Jane e Maura, juntamente com seus pais convidam para a realização da cerimônia de casamento...

— Por meus pratos e receitas! – exclamou Ângela surpresa Rá! Momento histórico esse! — Vocês finalmente marcaram a data do casamento.

— Sim, ma! Marcamos. – respondeu Jane, então entregando um cartão para sua mãe Agora que a maldade já foi feita, não adianta vir querer dar um beijo para sarar!

Ângela mais que rapidamente voltou a ler o escrito no cartão – Oh! – exclamou atônita – Isso é daqui a três meses!

— Sim! – concordou Jane sorrindo vitoriosa.

— Espero todos daqui a três meses. – comentou Maura olhando feliz para todos a mesa.

 

Cena extra:

Devaneios de uma mente doida: dias de um futuro não muito distante

Jane estacionou o carro em frente a casa que dividia com sua esposa Maura. Soltou um longo suspiro, pois o dia fora exaustivo – Enfim em casa! – desceu o carro e caminhou até a porta da frente. Abriu e fechou, deixando suas chaves e distintivo sobre a mesa ao lado da porta. Tirou sua arma, e a guardou em um local seguro. Tirou seu blazer – Cheguei! – anunciou alto.

— Ma! – uma loirinha veio descendo a escada toda apressada. Ela era toda a Maura fisicamente, mas tinha o jeito e o gênio de Jane – Ma chegou! – cinco degraus antes a menina pulou no colo de sua mãe.

— Oi minha pequena Angie. – abraçou a sua filha. A menina abraçou sua mãe também – Cadê sua mãe? – perguntou assim que se soltaram do abraço, mas ainda manteve a menina em seu colo.

— Aqui! – respondeu Maura descendo com cuidado a escada – Ângela, quantas vezes eu disse que não pode correr na escada? – repreendeu a legista. Sim, elas deram o nome em homenagem a mãe de Jane. A Ângela mais velha se derreteu toda de tanta emoção.

— Um monte! – respondeu a menina fazendo um bico – Desculpe. – murmurou.

— Hey Angie, não adianta pedir desculpa se voltará a fazer de novo. – comentou Jane olhando para a filha de seis anos. Jane era a brincalhona, mas quando precisava sabia ser rígida também.

— Vou tentar não fazer de novo. – disse timidamente. Jane sorriu e depositou um beijo nos cabelos loiros da filha.

— Você não tem jeito... – comentou – Como diz a ma, estou pagando tudo que eu fiz para ela quando criança. Pois ela disse que eu teria uma filha igualzinha a mim. – brincou, fazendo Maura rir também.

— Oi minha linda. – disse a detetive olhando sua esposa, o sorriso no rosto ainda.

— Oi Janie. – respondeu de volta a loira e se inclinou para depositar um beijo nos lábios de sua esposa.

— Ew! – brincou a menina.

— Eu vou matar a Emma e a Ruby. – brincou Jane sorrindo – Elas ficam ensinando essas coisas para nossos filhos. – comentou e colocou a menina no chão, então se agachou – Oi minha querida. – disse para a grande barriga grávida de Maura – Espero que você tenha se comportado e não judiou tanto de sua mãe. – depositou um beijo na barriga.

— Ela se comportou muito bem. – disse Maura sorrindo para sua esposa.

— Os meninos? – quis saber ao perceber que a casa estava quieta demais.

Maura olhou para o relógio na sala – Devem estar chegando a qualquer minuto...

No mesmo instante a porta da frente se abriu e dois meninos entraram correndo feito furacão – Vincent e Enrico não corram! – exclamou Ângela logo atrás. Vincent tinha quatro anos e Enrico apenas três.

— Ma! – exclamaram os dois ao ver a detetive ali.

— Minhas pulguinhas! – disse Jane ao se abaixar e recepcionar os dois meninos. Um loirinho e um moreno. Depois os meninos abraçaram a mãe loira – Vocês se comportaram na casa da vó Angie? – quis saber os olhando ainda.

— Eles sempre se comportam. – brincou Ângela cumprimentando a filha e a nora.

— Sim, do mesmo jeito que eu, Tommy e Frankie nos comportávamos quando criança. – comentou a morena rindo.

— Como está a minha netinha? – abraçou sua neta que tinha seu mesmo nome.

— Bem vovó. – disse assim que abraçou sua avó também – Estou melhor do resfriado.

Ângela sorriu – Que bom. – então olhou para a barriga de Maura e colocou a mão – E essa minha netinha aqui?

— Hoje ela está bem calma. – respondeu Maura sorrindo. Ela estava de licença médica, pois ela estava se sentindo indisposta já fazia alguns dias, então a obstetra a aconselhou a descansar por alguns dias para evitar ter algum problema desnecessário. Isso veio a calhar uma vez que a filha mais velha acabou ficando resfriada. Ângela havia ido buscar os netos na escola.

— O que vamos ter para o jantar? – quis saber a menina mais velha de Jane e Maura.

— Que tal se a vovó fizesse uma travessa imensa de nhoque? – sugeriu a Ângela mais velha – Afinal, você está melhor. O que acham?

— É! – concordaram as três crianças – Mas o recheado com queijo? – pediu a menina, os olhos brilhando sonhadoramente.

— Esse mesmo que eu vou fazer. – Ângela piscou para a neta, que sorriu.

— Precisa de ajuda ma? – quis saber Jane.

Ângela sorriu – Eu dou conta. – respondeu.

— Eu te faço companhia Ângela, já que tenho que descansar. – comentou Maura indo se sentar no banquinho da bancada da cozinha. Ela já não “discutia” mais com a sogra sobre ela não precisar fazer a comida, pois Ângela sempre ganhava a “discussão” dizendo que era um prazer cozinhar para elas. Apesar do restaurante, Ângela passou a dedicar mais tempo a família, desde que ela cresceu com os muitos netos que seus filhos lhe deram. Tommy e Lídia tinham o TJ, a Ava e a caçula Ellie. Frankie e Nina tinham um casal, o Luigi e a Erika. Jane e Maura tinham três, e estava esperando pela quarta criança. Então ela decidiu que queria participar mais da vida dos netos em vez de ficar dando atenção somente ao seu restaurante.

— Sim, descanse. – a detetive depositou um beijo nos lábios de sua esposa.

— Ew! – seus três filhos exclamaram travessamente.

— Sério, precisamos conversar com eles a respeito disso. – comunicou – E depois eu preciso acertar Emma e Ruby. – disse em tom de brincadeira – O que acham de irmos brincar um pouco lá fora crianças, enquanto a vovó prepara o jantar?

— Sim! – Vincent e Ângela saíram correndo, enquanto Jane pegou Enrico no colo e caminhou na direção da porta da cozinha que dava para o quintal do fundo. O menino soltou uma sonora gargalhada ao sentir sua mãe morena lhe fazer cócegas.

Ângela e maura riram deles. Então a matriarca Rizzoli começou a preparar o jantar, na companhia de Maura enquanto escutava toda a bagunça, risada e gritaria da brincadeira que as quatro crianças faziam no quintal. As duas mulheres tinham imensos sorrisos nos lábios.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Mais um pouco de como foram as férias em São Francisco, e para finalizar esse momento um hotzinho de Emma e Regina (SIM finalmente um hot xD )... Finalmente Jane e Maura marcaram a data de casamento para a felicidade de Ângela. Leonard apareceu com suas filhas e netos para todos se conhecerem.

E essa cena extra de Jane e Maura, foi indicação da leitora Cidafons. Então Cida espero ter agradado com a cena ;)

Se vocês quiserem uma cena extra também só peçam que prometo que pensarei com carinho e escreverei ;)
Aproveitando o gancho, ajudem a autora com os nomes para os capítulos que faltam ;)

Ah no próximo capítulo darei uma puladinha no tempo e irei direto para o casamento de Jane e Maura, então, muito provavelmente, o capítulo demorará para sair. Mas não desistam de mim, pois estarei escrevendo o capítulo, que muito provavelmente será maior que o de costume!!

Até a próxima!!

Links dos lugares que elas passaram tanto no passeio ciclístico, quando nos outros lugares! Caso tenham interesse.

http://www.melhoresdestinos.com.br/dicas-sao-francisco.html

https://guia.melhoresdestinos.com.br/sausalito-passeio-de-bicicleta-92-1597-l.html

https://www.dicasdacalifornia.com.br/2018/10/o-que-fazer-em-sausalito.html

https://guia.melhoresdestinos.com.br/fisherman-s-wharf-92-1539-l.html

https://guia.melhoresdestinos.com.br/presidio-92-1581-l.html

https://fortmason.org/

http://www.viajonarios.com.br/fort-point-o-forte-sob-a-ponte-golden-gate/

http://www.levisstadium.com/ (estádio do San Francisco 49ers, time de futebol americano)

https://www.mlb.com/giants/ballpark (estádio do San Francisco Giants, time de baseball)

https://www.gillettestadium.com/ (estádio do New England Patriots)