Nova Geração de Heróis escrita por lauragw


Capítulo 24
Happy B-day.


Notas iniciais do capítulo

mais um gente



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- Nosso jantar de Ação de Graças, conta apenas com campistas que pela primeira vez dele participam. Antes de qualquer coisa, ressalvo. – e fez uma pausa. – Deuses Olimpianos, obrigada pelas graças que tem nos dado, obrigada pela possibilidade destes meios-sangues estarem aqui hoje com a suas proteções. Somos todos de uma grande família, brigas fazem parte, a maioria vem para nos fortalecer, e vocês nos são prova disso. Hoje peço, nos dariam a graça de sua presença?

 

Acredito, que eu e meus amigos não eram os únicos espantados ali, ninguém entendera o real motivo do pedido de Quíron, porem este parecia certo do que fazia. E o Sr. D. estava tão displicente como sempre. Seja o que for, isso parecia acontecer sempre. Não posso dizer o que esperava, de qualquer forma não foi nada comparado ao que se seguiu. Doze pontos se iluminaram. Doze figuras apareceram. Treze deuses. OMG!

 

- Campistas. Informo a vocês que no nosso jantar de Ação de Graças, às vezes podemos contar com a presença de um deus às vezes mais de um, que vem nos visitar. Pela primeira vez contamos com a presença dos treze. Devo avisar que eles não toleraram qualquer pergunta feita de mau jeito, então pensem antes de falar... – informou Quíron.

 

- Ou seja, - interrompeu Senhor D – se comportem, calem a boca, comam e respondam quando forem chamados.

 

Certo, aquilo era de se esperar, pelo menos de Dionísio. Ele não era uma das pessoas mais delicadas do mundo e quando davam espaço... ele falava o que queria como queria. Os outros deuses se mantiveram na clássica postura de superioridade, enquanto olhávamos a eles um tanto sem jeito por estarmos sentados e alguns, como eu, estavam de costas o que fazia com que olhássemos por cima dos ombros ou virássemos parte do corpo.

 

Zeus estava na frente, usava o clássico terno que eu achava ridículo, tinha uma pose pomposa e estava com a cara de sou o dono do mundo. Os cabelos continuavam no tom grisalho com um cinza mais escuro e os olhos pareciam, cor de céu que vai chover, não me pergunte... criei essa cor, afinal não existe cor-de-burro quando foge?! Hera estava ao seu lado, outra que tava toda pomposa. Seu vestido branco com detalhes dourados era realmente bonito. Abanava um leque com penas de pavão. Ela era ou aparentava ser um pouco mais baixa que Zeus, mas realmente ela era divina. Eles eram sem duvida os mais arrumados dali. Não que Poseidon ficasse atrás, não ficava, a diferença era que ele parecia mais relaxado do que os dois, seus cabelos eram de um tom negro e seus olhos verdes. Usava uma camiseta lisa com um símbolo da marinha e uma bermuda meio jeans, saibam que não sou a melhor pessoa para discrição, vocês precisam da Flávia pra isso.

 

Certo continuando... Hades, jaqueta de couro, jeans escuro, aparência de roqueiro, os cabelos pretos pareciam mais desgrenhados que nunca e ele assustava. Quem olhasse Deméter tinha certeza de que ela fora obrigada a estar ali, porém nem por isso deixava de estar menos divina, seus cabelos cor de trigo estavam soltos mas mantido atrás das orelhas, sua escolha de roupa fora um tanto ousada, ela usava uma jardineira, até que estava bonita e a roupa tinha lhe dado um ar mais camponês, mas tinha uma carranca no rosto. Athena, estava com uma saia caqui, uma camisa de botões e um casaco divino preto em cima, ela tinha um visual executivo que a minha mãe sempre tentara ter, sem sucesso devo acrescentar.

 

Ares usava uma jaqueta de couro assim como Hades, mas a sua estava aberta uma camisa vermelha com a estampa de duas espadas cruzadas, o resto eu nem reparei a aparência dele era um tanto intimidadora. Lady Ártemis agora tinha a aparência de uma garota de quinze anos usava um vestido simples sem muitas frescuras com um broche lindo de lua. Apolo... deuses, podia ser meu pai mas ele estava divino! Usava uma camiseta preta de manga curta e uma calça jeans do tamanho certo, seus cabelos pretos estavam com gel e usava óculos escuros e sorria abertamente.

 

Hefesto tinha a pele escura, usava uma camiseta cinza e um jeans bastante surrado. Afrodite estava divina, seus cabelos escuros caiam em cachos perfeitos, seu jeans era justo demais e um top curto no tom rosa cheguei que terminava antes de umbigo, neste tinha um piercing e um sapato de salto, os olhos azuis brilhavam. Para terminar mas não menos importante Hermes, que usava uma calça de terno e uma camisa branca que o deixava com cara de homem de negócios e as vezes de padre. Todos estavam ali sem exceções, inclusive o Senhor D. que usava as roupas típicas que davam agonia tanto a mim quanto a qualquer um que o olhasse, sempre tigradas.

 

- Então sentamos ou ficamos de pé? – disse Apolo que agora estava sem os óculos.

 

- Ora que falta de educação nossa. Dionísio e Deméter, se me permitem, por favor? – pediu Quíron.

 

Como se estivéssemos sentados em arvores os bancos se esticaram e novos lugares apareceram assim como na mesa.

 

- Sentem-se e fiquem a vontade. – falou Quíron.

 

Ta o que se seguiu foi um tanto complicado de explicar. Todos os deuses exceto Ártemis, Apolo e Afrodite se sentaram de um dos lados da mesa. Ártemis foi para onde tinham uma grande quantidade de meninas, no meio da mesa, mais novas que eu. Afrodite foi para onde os meninos estavam. Do lado de Gabriel o qual ela fez uma cara de desprezo ao olhar às roupas coloridas dele. E sobrou um lugar. Do lado do Dan. Forcei meus olhos a ficarem fechados enquanto ouvia Quíron falar.

 

- Hoje campistas, não será necessária queima de comida, além disso os pratos não viram separados como sempre, conto novamente com a EDUCAÇÃO – aumentou o tom – de todos para se servirem na hora certa. Podemos comer então.

 

Abri os olhos e ele estava ali... merda. Não queria o meu pai por perto, como qualquer outra pessoa normal, quando esta com os amigos. Até a tia Ártemis era melhor naquela ocasião. Dan soltou um pigarro.

 

- Falávamos sobre o quê? – disse tentando puxar um assunto.

 

- Sobre musica. – falou Luiza inocentemente...

 

- Música! – o sorriu o musico nato. – Quem toca aqui?

 

- Lola, Miranda e Benjamim. – continuou Luiza, cara aquilo não podia ser só por que ele era bonito... ela podia calar a boca.

 

- Sério?

 

- Sim. – respondi o mais amigável possível.

 

- O que tocas, Lola? – perguntou displicente.

 

- Piano, pai. – respondi simplesmente.

 

- Oh, pai me faz parecer velho, Apolo é melhor – disse piscando. Ah eu joguei pedra na cruz!

 

Eu não falei mais nada. Não me permiti cometer esse ato insano de abrir a boca novamente. Meu pai estava sentado ao lado do meu amigo, perto do meu namorado na frente das minhas amigas... não isso só podia ser o inferno. Hades me levou e eu não to sabendo... Me inclinei para tentar pegar um pedaço da ave que estava posta a minha frente. Não sei se o problema era na minha faca exatamente, ou se a minha raiva não me deixava cortar mas sei que precisei de ajuda.

 

- Eu corto, amor. – disse o Liam.

 

Eu assenti e sentei de volta, enquanto ele cortava com facilidade.

 

- Amor? – perguntou Apolo.

 

- Sim, Apolo. – disse com certa ironia o final – Nós estamos juntos. –não sabia qual era o tipo de relacionamento que tínhamos.

 

O Liam me olhou um pouco assustado, apenas revirei os olhos como se disse que a chance de perigo era inútil.

 

- Você e um garoto de Dionísio? – perguntou com um tanto de irritação na voz.

 

- É, Apolo, mas não fala pro meu pai. – dei uma piscadela.

 

Se eu tivesse como morrer naquele instante estaria morta. Nunca vi, se bem que eu o tinha visto pouco, ele ficar tão irritado quanto ficou. Seu rosto atingiu um tom roxo parecia uma uva, seus dentes trincaram e seus olhos se estreitaram na minha direção. Continuei o olhando sem alterar minha reação, quem me provocou primeiro foi ele, quando decidiu sentar com a gente. Logo a raiva se dissipou, acho que tinha visto que todos pela volta o olhavam um pouco assustado.

 

- Certo. – disse mais tranqüilo. – Um filho de Dionísio? – murmurou mais baixo, mas auditivel a todos.

 

- Senhor? – chamou Dan.

 

- Senhor? Cara, sou tão velho assim?

 

- Não, se... – balançou a cabeça como se quisesse tirar o que tinha dito, Dan. – Pode me dizer qual o problema com filhos de Dionísio?

 

- Dionísio me acha a desgraça do Olimpo, acha que sou um irresponsável, avoado e que uma hora eu vou fazer tudo desandar. Eu não gosto dele, ele não gosta de mim... – disse sério, mas pude ver a pontada de drama na voz – Ele sabe sobre vocês? – perguntou olhando para mim.

 

- Não sei, precisa?- disse fazendo a minha cara mais meiga, melhor não começar uma guerra.

 

- Não... – disse pensativo. – Então vamos comer?

 

Ufa, o resto da noite foi até divertido, o meu pai era engraçado e todos pareciam aceitar ele como um garoto da nossa geração, ninguém pensava nos anos a mais que ele tinha. Algumas meninas soltaram uns suspiros de vez em quando, mas isso era facilmente ignorado. Todos pareciam estar bastante satisfeitos de ter visitas tão ilustres ali, acredito que isso era mais um dos pedidos involuntários do Percy. Muitos ali só viam os pais naquele jantar e eles estavam bastante radiantes, mesmo que seus pais nem lhe dirigisse o olhar. Um raio ecoou ali.

 

- Vamos. – disse Zeus monossilábico como sempre.

 

- Vai indo, já vou pai. – disse Apollo.

 

- Vamos. – repetiu ele.

 

- Um minuto Zeus, eu fico com ele para acompanhá-lo. – disse Ártemis sempre pacifista.

 

- Que seja. – falou.

 

Sua forma junto com a dos outros reluziu e se desfez, logo não tinha mais ninguém. Alguns campistas soltaram muxoxos.

 

- Miranda, Benjamim e Lola. Venham aqui um pouco. – meu pai nos chamou um pouco afastados da mesa.

 

- Sim? – falou Benjamim.

 

- Tenham juízo, posso não ser a melhor pessoa para dizer isso, mas nem tudo ficará bem. Não me perguntem eu apenas sei. – falou agora assumindo uma forma de adulto, sem deixar de ser bonito.

 

- Claro. Podemos voltar, agora? – disse Miranda.

 

-Sim. – antes que eu voltasse, me segurou e disse. – Seja forte.

 

Sem tchau, nem adeus sumiu deixando uma Ártemis um tanto irritadiça.

 

- Infeliz, nem pra me avisar! – e foi também.

 

 

 

|*|*|*|

 

 

No dia seguinte tínhamos combinado com os meninos que contaríamos para eles o que se passava. Eles nos interceptaram logo na entrada do café da manhã.

 

- Pode ir contando tudo. – disse o Dan cruzando os braços.

 

- Como se você me assustasse. – falou a Clara estreitando os olhos.

 

- Vamos sair daqui... – disse a Flávia.

 

Caminhamos com ela até a trilha que separava o acampamento dos deuses maiores dos menores.

 

- O Paul foi atingindo. – comecei.

 

- Sim e... – falou Liam impaciente.

 

- Se você ficar quieto ajuda sabia? – disse irritada por ter sido interrompida.

 

- Continue, Lô. – disse a Flá.

 

- Bem, ele ficou gravemente ferido, mas o ataque foi de espada. Nada complicado para um filho de Apollo colocar tudo no lugar. Porém ele não conseguia falar nada, estava apagado. Eu não consegui fazer nada diante daquilo, tudo que aconteceu foi ficar um pouco melhor. – terminei.

 

- Certo... mas ainda não entendi... – disse o Dan.

 

- Precisamos da espada do Jack, ele que atacou o Paul. – disse a Clara.

 

- Por que não pediram pra ele? – disse o Liam.

 

- Se tem algo na espada, ele vai esconder, não vai nos entregar. – falei como se fosse obvio e era.

 

- Sim, mas onde entramos nessa? – perguntou o Dan. Ele sinalizava para ele pe para o Liam.

 

- Você vai roubar a espada. – disse Flávia.

 

- COMO?

 

- Esta no galpão onde guardamos tudo, um simples armário não é difícil para ti né amor? – disse nada mais nada menos que a Spice Girl.

 

- Não consigo sim. – respondeu.

 

- Não consegue ou consegue? – perguntei.

 

- Consegue, Lola. Vamos agora que estão tomando café. – disse o Liam.

 

E lá fomos nós, atrás de uma misera espada. Entrar no galpão era fácil, ele nunca estava trancado o problema era achar o armário dele. Havia uma coluna para cada “família” com armários. A fila de Ares era a seis. Havia três armários com cadeados, os outros campistas deviam ter levado as suas coisas. Um tinha uma rosa com alguns espinhos, todos concordamos em ser o da Luiza. O do lado tinha uma cruz de espadas e o seguinte uma caveira. Optamos pelo das espadas e era o errado. Enquanto eu fechava o cadeado o Dan tentava abrir o outro. Não foi uma tarefa fácil, ele conseguiu quebrar três grampos até conseguir, mas por fim deu certo. A espada estava ali, a Clara pegou e a olhou.

 

- Nada de mais... – disse me passando.

 

Segurei o cabo, passei o dedo no fio. Cortou mas nada que não pudesse ser saturado com facilidade. Tínhamos duas opções, ou não era aquela, ou o Paul pegou alguma doença. Não tínhamos provas nem indícios de outra espada então tivemos que ficar por isso mesmo. Mesmo assim eu olhava o pequeno rasgo no meu dedo como se não acreditasse naquilo, e não acreditava.

 

 

 

Os dias foram passando e era dia do meu aniversário. Isso era algo irrelevante para todo o acampamento menos para os meus amigos. Acordei com a Miranda cantando parabéns e pulando na minha cama. Depois que me levantei ela me abraço e me deu os parabéns, o Benjamim fez o mesmo. Pediram desculpas por não me darem nada, mas disseram que não puderam sair do acampamento. Não estava esperando nada mesmo. Então nem me preocupei muito. Sai para tomar café da manhã com eles. Foi legal me deram um bolinho. Mas nada de estardalhaço. Apenas ao invés de ganhar panquecas, ganhei um bolinho. Comi o bolinho, e sai. Peguei meu arco e fui treinar. Não tinha visto os outros ainda. Mas quando cheguei lá. Angelina e Luiza estavam treinando.

 

- Hey meninas.

 

- Oi Lola. – disseram as duas.

 

- Então o que aprontam? – perguntei.

 

- Estamos vendo quem acerta o meio... – disse Angel com a voz fininha.

 

- Assim? – disse sacando meu arco e uma flecha e acertando o meio.

 

- Wow. Assim! – disse pulando. – Como faz?

 

- Sou filha de Apolo, ta no sangue, pequena. – disse sorrindo.

 

Ficamos treinando no mesmo alvo, nenhuma estava levando a sério mas era divertido.

 

- Falando nisso, - disse Luiza do nada. – Parabéns Lola. – disse me abraçando.

 

- Oh! Obrigada. – disse surpresa.

 

- Lola! Parabéns! – disse Angel me abraçando também.

 

- Valeu, Angel. – disse largando-a no chão, por ser pequena acabei abraçando ela suspensa do chão.

 

De repente sinto um tranco em mim e caio no chão. A minha amiga, filha de Afrodite, acabara de se jogar em mim.

 

- PARABÉNS! TUDO DE BOM! QUE VOCÊ SEJA MUIITO FELIZ. QUE NAMORE MUITO. E CONTINUE LINDA! – disse berrando. – Toma. – me entregou um embrulho.

 

- Eu não acredito! – disse abrindo. Era um super ultra mega power kit de maquiagem profissional. – Mas...

 

- Calma. Tem esse aqui. – ela disse me dando um batom separado.

 

- Mas.. – tentei começar de novo.

 

- Gira a base. – fiz o que ela mandou e veio uma espada.

 

- Obrigada! Obrigada! – disse abraçando ela. – Você é demais.

 

- Lola. – disse a Clara que se aproximara um pouco mais calma. – Eu sei que você deixou o seu na cidade e sente falta então... – disse me entregando uma caixinha.

 

Quando eu abri um Ipod perfeito estava ali olhando pra mim.

 

- OMG! Clarinha! Isso é tudo. – disse abraçando ela.

 

- Contato físico, Lola. – disse ela.

 

- Que se dane. – disse sem soltar ela. – Vocês são as melhores amigas do mundo. – disse puxando a Flávia agora e abraçando as duas juntas.

 

A Angel e a Luiza já tinham saído no lugar dela estavam o Liam e o Dan.

 

- Lolita! – disse o Dan palhaço. – Happy Birthday!- me abraçou.

 

- Thanks Dan. – respondi em inglês só pra fazer graça.

 

- Seu presente. – disse me dando.

 

- Gente, não era pra me dar nada! – ralhei. Mas abri o papel mesmo assim.

 

Era uma caixa de bombom magnífica com uma bolsa perfeita.

 

- Eu escolhi os bombons, me ajudaram com a bolsa... então... – disse ele.

 

- Eu amei! – sorri pra ele.

 

- Certo faltou eu! – disse o Liam. – Parabéns.

 

Dessa vez eu pulei no colo dele e ele me segurou, sem tombos. Nos beijamos. Ele me largou e me entregou uma caixinha pequena.

 

- Liam! – ralhei agora com ele.

 

- Se achou que eu não ia te dar nada... tira o pegasus da chuva. – revirei os olhos.

 

Abri a embalagem e era uma corrente com um medalhão. Estava gravado “LL” e dentro tinha o espaço para uma foto. Era maravilhoso. Por ser dado por quem me deu tinha um valor imenso, irreparável se perdido. 

 

- Os “L’s” tem duplo sentido. – murmurei.

 

- Como? É Lola Lutz. – disse ele confuso.

 

- Lola e Liam. Eu quero uma foto nossa aqui dentro. – disse convicta. – Obrigada. – disse colando os meus lábios no dele novamente.

 

- De nada. – disse sorrindo e enlaçando minha cintura com seu braço.

 


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Notas finais do capítulo

reviiews galera? obrigada quem anda reviewsando.

beijos.

(floka esse cap é teu)