A Magia Entre Nós escrita por Giihrsouza


Capítulo 2
Capítulo 2 - O Quinto Maroto


Notas iniciais do capítulo

Gente, mil perdões a demora!
Mais explicações no final.
Boa leitura :)



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CAPÍTULO 2 – O QUINTO MAROTO

Lily foi mais rápida, sacou a varinha e, sem expelir uma palavra, fez a varinha de Snape voar diretamente para ela com o Expelliarmus.

                -Que é que está... – Slughorn conseguiu chegar ao portal, mas não passa-lo devido a Lily.

                Lily não o respondeu ou saiu do caminho, os olhos fixos em Severo Snape que também a olhava, mas em direção a sua mão esquerda, que agora tinha a sua varinha. Um grunhido vindo do lado oposto, porém a fez mudar sua atenção de lado e ela viu que Tiago Potter se soltava dos amigos com um sangramento generoso no nariz.

                Professor Slughorn tirou Lily do caminho, com um aceno de varinha refez o chão do vagão e avançou até onde havia se formado uma meia lua de estudantes, todos observando a cena. Tiago permanecia com a cabeça baixa, tentando estancar o sangramento pressionando-o na manga das vestes, mas não parecia surtir efeito.

                -Deixe-me ver, Potter.

                Tiago hesitou a princípio, permanecendo com a manga empapada no nariz que insistia em sangrar, mas por fim, ergueu um pouco a cabeça, mas não olhava para Slughorn, os olhos incrivelmente amendoados estavam fixados em Severo Snape.

                O Professor apontou a varinha para o nariz do garoto.

                -Episkey.

                O sangramento diminuiu para um gotejamento, porém, não cessou.

                -Acho que isso lhe dará tempo para ir até a enfermaria sem sangrar até a morte. Não sei mais como ajuda-lo. Pressione com isto. – Conjurou um lencinho com bordados dourados e o deu a Tiago. – Vai ajudar a melhorar enquanto isso.

                Slughorn então se virou para Severo.

                -Completamente inadmissível. Um aluno da minha casa se comportar desta forma lamentável. – O professor pressionou as têmporas, pensar parecia ser um sacrifício enorme para ele naquele estresse – Acaso houvesse pontos para serem retirados, certamente eu tiraria, Snape, no mínimo cem pontos. Talvez até mais. Mas sendo um ato gravíssimo, perverso e irresponsável para dizer o mínimo, está de detenção comigo por um mês, Severo. E acho bom você me dizer exatamente da onde este feitiço veio.

                Slughorn se virou, dando as costas para toda situação. Enquanto passava murmurava coisas como “contar a Dumbledore”, “parecem babuínos com varinhas” e “aposentadoria”, entrando no vagão de monitores logo em seguida, fechando a porta ao passar. Aqueles que pertenciam ao clube que haviam saído para ver a cena não sabiam o que fazer, por isso, uma área, tal como uma clareira foi formada entre os garotos em lados opostos do trem e Lily.

                A garota permanecia parada, porém, a mente fervilhava.

                Tiago e Severo ainda se encaravam, olhares que transpassavam o nível de rivalidade, de raiva... Beirava ao ódio. Lily sabia que Tiago Potter era tudo, menos um anjo de auréola e asas. Tiago Potter, desde o primeiro dia, havia se demonstrado intolerante a Severo e Severo.  Começou com uma simples troca de respostas ácidas, depois feitiços, deixando a disputa sempre um nível acima.

                Severo, porém, mesmo depois de ser chamado de “ranhoso”, humilhado ou coisa pior em público, nunca deixou sua raiva se prolongar. Lily o ajudava nesse quesito.

                - Potter é um imbecil, Sev. – Ela dizia para ele nessas situações.

                Bastava isso e Severo Snape sorria um pouco.

                Até o quinto ano.

                Severo e Lily estavam mais afastados devido aos estudos dos N.O.Ms, mas não somente isso os intercorria, Lily já havia percebido que a companhia que ele mantinha quando não estavam juntos era no mínimo tenebrosa. O nome do grupo era ainda pior: Comensais da Morte. Severo, porém, não se deixava abalar quando Lily criticava seu grupo:

                -Ora, isso porque os “Marotos” é um nome maravilhoso, não? Não se preocupe, Lily. Apenas estudamos juntos, o que é muito mais produtivo do que azarar as pessoas pelas costas que nem os babacas.

                Mas um dia nos jardins, enquanto Severo caminhava com os Comensais da Morte, Tiago o acertou com um “Levicorpus” que imediatamente o deixou de ponta-cabeça. Lily, vendo a situação, correu para ajuda-lo.

                -Solta ele! – Ordenou ela para o garoto.

                -Uh, parece que a Evans veio te defender, já que você não consegue sozinho, Ranhoso!

                O grupo de Comensais da Morte e dos Marotos riram. Severo o encarou, os olhos emanando ódio:

                -Não preciso da ajuda de uma sangue-ruim.

                Lily sentiu a boca amargar. Desde que entrara na escola, quando o próprio Severo explicou a ela o que essa ofensa grave significava, Lily pensara que Severo era diferente dos demais da Sonserina, mas ali, vendo-o a encarar com tamanho desprezo, ressentimento... Seu coração doeu ao ver que se enganara.

                -Não devia usar essa palavra, Ranhoso. – Tiago disse, a brincadeira já ausente da sua voz. – Peça desculpa a Evans.

                Severo se recusou, voltando a encarar Tiago com um ódio crescente.

                Para Lily aquilo foi a gota d’água. Ali, naquela situação toda, percebeu que teria de ouvir o que todos os amigos haviam dito, o que ela própria percebera, mas que no fundo, por ainda reconhecer o Severo Snape do seu bairro, que lhe introduziu o mundo bruxo, ignorara.

 Desde aquele dia, Severo Snape não era mais seu amigo.

 Para ela, na verdade, toda a situação Potter e Snape bastava. Lily estava oficialmente cansada de se intrometer.

                Até ali, no presente momento no trem.

 Lily se moveu, quase que em câmera lenta. Pegou a sua varinha e fez um diagrama no ar pensando: “Aquamanti!”. Então, enquanto a água se formava, novamente movimentou a varinha, desta vez pensando “Glacius”, o que deixou a água congelada.

                Com os cristais de gelo formados, caminhou até Tiago Potter. Os olhos amêndoas desviaram-se do rival e a encararam, claramente curiosos. Lily não os examinou ou os encarou por mais do que necessário, se limitando a pegar o lenço que Slughorn havia deixado e enrolá-lo no gelo recém-formado, entregando-o para Tiago em seguida.

                -Apoie no nariz. Vai ajuda-lo a sangrar menos. – Pelo menos era o que ela sempre fazia antes de saber do mundo da magia.

                E ele o fez sem questionar, num movimento quase que mecânico, instintivo, os olhos ainda a encaravam.

                Lily então virou-se para Severo e estendeu a varinha até ele. O garoto encarou o objeto mágico por um segundo antes de pegá-lo. Quando abriu a boca para dizer algo, Lily o interrompeu.

                -Guarde suas justificativas para você. Não quero ouvir mais nada sobre isso.

                E então, virou-se para a multidão que assistia a tudo.

                -E quanto a todos, quero todo mundo sentado sem suas cabines neste segundo ou passarei detenção para cada um de vocês até suas mãos caírem!

                A Escola de Bruxaria e Magia de Hogwarts seguiu seu curso normal apesar dos eventos recentes – o qual todos comentavam aos sussurros quando Lily passava muito próximo, provavelmente ainda temendo tomarem detenção.  A cerimônia de abertura com a seleção dos primeiranistas foi alegre e leve, o chapéu cantou sobre como precisávamos permanecer unidos e alertas e o diretor Dumbledore deu os avisos de Filtch e apresentou o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas antes de servir o banquete.

                -Me conta. – Alice Smith praticamente quicava no banco. – Soube que Severo usou uma Maldição Imperdoável em Potter, tentou mata-lo, mas como não terminou o feitiço por sua causa, só fez o nariz dele sangrar muito. Estão dizendo aí que ele é o primeiro a sobreviver à uma quase Maldição da Morte.

                Lily deu uma risadinha nervosa. Não havia sido uma Maldição Imperdoável, muito menos a Maldição da Morte, mas não era magia normal tampouco que Severo havia usado.

                -Foi um feitiço novo. – Lily explicou. – Provável que ele e os colegas tenham criado, mas que realmente não foi lançado totalmente, por sorte meu Expelliarmus funcionou.

                As garotas comeram em silêncio por um tempo até Alice quebra-lo.

                -Potter deu sorte então. – Seu tom era sério, ela realmente achava isso. – Frank e eu vimos outro dia como aqueles Comensais da Morte têm criado feitiços e o que eles têm pegado na biblioteca... É magia das trevas pura! Me espanta que o prof. Slughorn permaneça cedendo permissões para eles irem à Seção Reservada.

                -Slughorn ama Dolohov, Yaxley e Avery, por isso os pôs no clube. Ele não enxerga ninguém com imparcialidade daquele grupo. Você tem que ver como eles agem, é repugnante. Se sento perto deles, eles saem como se eu estivesse com Varíola de Dragão.

                -Essa besteira de sangue puro. – Alice disse franzindo o nariz. – Como se isso trouxesse alguma real vantagem mágica!

                -E a coisa piora ainda mais. – Lily disse e contou a Alice tudo que ouviu Slughorn dizer sobre os lobisomens. – Parece que o Ministério está, como diria no mundo trouxa, caçando chifre na cabeça de cavalo.

                Alice riu. Faria sete anos de amizade com Lily agora e por isso conseguia compreender algumas piadas trouxas. Algumas.

                -Lice, eu acho que vou me deitar mais cedo. – Lily disse depois de um tempo em que conversaram amenidades. – Todo esse estresse me cansou. Você poderia levar os meninos mais novos pro dormitório? A senha é Godrico.

                -Claro.

                Lily então deu seu distintivo a Alice e seguiu para fora do Salão Principal. Ao subir o primeiro lance de escadarias, sua mente reprisou o que Alice havia dito mais cedo:

                “Potter deu sorte, então” .

                O prof. Slug usara o Epskey, feitiço próprio para estancar sangramentos e o mesmo não havia funcionado em sua totalidade. Certamente Potter havia sido atingido por algo além do maligno. Perceber isso fez as vísceras de Lily se remexerem, enojadas.

                Antes que pudesse raciocinar sobre a súbita decisão, seguiu as escadarias, subindo até um longo corredor que levava altas portas duplas que dava na Enfermaria. Lily caminhou no limite de uma corrida, a fim de alcançar a porta rapidamente.

Quando já estava na porta quando encontrou Profa. McGonagol e Prof. Dumbledore saindo do local.

                -Boa noite, Srta. Evans. –A profa. McGonagall disse com severidade. – Não deveria estar lá embaixo com os demais?

                -S-sim... quer dizer, sim. Só queria ver como Tiago está... Eu presenciei o duelo no trem... – Lily gaguejou nervosa, sabia que estava além da sua permissão caminhar pelos corredores sozinha, principalmente enquanto deveria estar cumprindo deveres de monitora.

                -Soubemos que você evitou que um mal pior recaísse sobre o rapaz. – Dumbledore disse com um sorriso e virou-se para a professora – Creio, Minerva, que a Srta. Evans merece ver a conclusão do seu ato heroico.

                E com isso, ambos se despediram de Lily que logo abriu as portas duplas da enfermaria. No último leito, o único ocupado, Tiago estava cercado por Pedro Pettigrew e Sirius Black. Nenhum deles notou a presença de Lily e por isso permaneciam conversando sem preocupações.

                -O Ranhoso tem que pagar. – Pedro comentou batendo o punho na mão espalmada. – Ouviu Madame Pomfrey? Caso a Evans não tivesse...

                -Que se dane Snape. – Tiago disse. – Isso não é o que importa agora.

                Tiago respirou fundo, passando nervosamente as mãos pelos cabelos, não do jeito habitual que os descabelava, tentando fazer charme, mas um jeito nervoso.

                -Não ouvimos nada. Nada desde o verão. – Tiago disse, a frustração tingindo cada palavra. – Esse boato sobre o que está acontecendo no ministério o pôs em risco e tudo que sabemos é que ele não irá vir para Hogwarts. Não sabemos nem se Remo está bem.

                -E o que vamos fazer? Para ajuda-lo?

                Silêncio.

A cabeça de Lily rodou ao ouvir o nome de Remo Lupin, um dos integrantes dos Marotos, para um tempo não muito distante em que estava caminhando pelos jardins com Severo Snape.

“Tem alguma coisa errada com Potter e o bando dele”. – Sev disse olhando para frente onde tinha o Salgueiro Lutador.

“Novidade seria se você me dissesse que há algo de certo.” – Lily disse rindo.

Severo riu também com gosto e depois retomou.

“Acho que saem à noite escondido” – Ele disse mais sério. – “Uma vez os vi saindo de fininho enquanto eu ia para as Masmorras.”.

“Potter e os amigos quebrando regras. Qual a novidade, Sev?”

“É só o timing deles... Era lua cheia e... Não sei... A aula de hoje...”.

Dessa vez, Lily riu com gosto.

“Sev, você estuda Defesa Contra as Artes das Trevas demais. Até parece, Potter lobisomem!”

“Não disse que era o Potter”.

Severo não disse quem ele suspeitava, mas Lily não se importou. Passaram pelo Salgueiro Lutador e seguiram para as Estufas onde ela teria Herbologia.

Lily piscou rápido, um arfar correu pelos seus pulmões, as ideias se conectando.

—Meu Deus... – Ela disse um pouco alto demais.

                -Quem está aí!? – Pedro Peddigrew perguntou, uma varinha empunhada em sua mão.

                -Calma... Sou eu. Lily Evans. – Lily disse erguendo as mãos um pouco e saindo de onde estava, ficando visível para todos os garotos.

                -Abaixe isso, seu estúpido. – Sirius ralhou com o garoto que guardou a varinha nas vestes.

                Lily aproveitou para se aproximar mais e ficou frente a frente com Tiago. Os óculos estavam um pouco tortos no seu rosto, mas emolduravam os olhos amendoados dele que pareciam padecer da determinação de sempre, os cabelos estavam extremamente bagunçados e, no corpo, vestia o pijama listrado da enfermaria.

                -Não tive a intenção de escutá-los conversando. – Lily achou sábio deixar isso claro. Olhou para cada um e voltou seus olhos para Tiago. – Queria ver como você estava.

                Admitir isso fez com que Lily corasse um pouco, o que a fez desviar os olhos e não ver que um leve brilho agora repousava nos olhos do rapaz.

                Porém, a conversa não retornou, Pedro, Sirius e Tiago a observavam com um ar de curiosidade, esperando o que ela diria a seguir. Lily, por fim, deicidiu ser direta.

                -Remo Lupin, o amigo de vocês, é um lobisomem?

                Os três garotos se entreolharam e novamente encararam Lily, em seus olhares havia confusão, desconfiança, surpresa...

                -Não contarei a ninguém. – Ela se apressou em dizer. – Na verdade, soube dos planos ministeriais e... Caso seja verdade... Bem, acho injusto que Remo seja prejudicado, por isso, me coloco a disposição para ajuda-lo.

                Foi Tiago quem falou na frente dos demais.

                -Por que não nos conta exatamente o que você sabe sobre Remo e o Ministério?

                Lily achou por bem contar tudo, por isso começou do dia em que ela e Severo conversaram nos jardins a caminho das estufas, deixando claro que jamais tocaram no assunto de novo e que tudo que Severo tinha era uma hipótese sem fundamentos. Depois contou sobre o que ouviu no trem no Clube do Slug.

                -E é tudo que sei.

                -Então Slughorn não disse nada sobre Remo ou qualquer outro que tenha sido listado pelo Ministério? – Tiago perguntou.

                -Não, o professor não disse.

                O garoto parecia ter envelhecido dez anos quando apoiou a cabeça no travesseiro, com os olhos fechados massageou as têmporas, os lábios moviam-se sem produzir sons, formando pequenos palavrões.

                -E isso não é bom? – Pedro perguntou olhando para Sirius.

                -Use o cérebro, Perebas. Estamos na mesma situação. Claro que isso não é bom. – Sirius ralhou com o garoto.

                -Não, ele tem razão, Sirius. – Tiago disse e suspirou. – Ao menos confirmamos o que o Ministério anda tramando e isso é um começo. Slughorn não te disse mais nada?

                Lily balançou a cabeça negativamente.

                -Mas ele contou tudo a vocês? – Sirius questionou.

                -O professor Slughorn adora se gabar do que sabe, principalmente quando envolve suas fontes ministeriais. Acredito que ele tenha sim dito tudo, ao menos, que ele saiba até o momento.

                -Então como você quer nos ajudar? – Pedro perguntou olhando para Lily.

                Dessa vez nem Sirius ou Tiago interviram, todos olhavam para Lily.

                -Bom, nos meus livros de Poções Curandeiras há uma citação de uma poção supostamente revolucionária para curar licantropia. Certamente posso ir ao Prof. Slughorn e obter mais informações e talvez até mesmo prepara-la. – Lily disse gesticulando, os pensamentos voando a sua frente. – Mas não será fácil. Slughorn não é favorável a causa dos lobisomens, mas certamente não suspeitará que eu lhe faça perguntas sobre a cura da licantropia e até mesmo use seu acervo pessoal para achar algo... Caso tudo dê certo é possível que tenhamos que pegar alguns materiais do estoque pessoal dele e isso pode ser perigoso...

                -Evans, não precisa dizer mais nada. – Tiago disse com um sorriso largo. – Você ta dentro.


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Notas finais do capítulo

Heey!
Mil desculpas a demora. Felizmente ou infelizmente tenho um complexo de que tenho que revisar os capítulos sempre antes de postar pra não dar nada errado e acabei ficando sem tempo e não conseguindo sentir que estava indo bem por um tempo neste em especial. Felizmente, o perfeccionismo me levou a estar feliz com o capítulo que entrego hoje.
(Seria mais do que legal se vocês me dissessem se estão tão feliz quanto eu).
Bem, pra não ficar pedindo 1000 desculpas todo capítulo, já tenho que me adiantar em dizer que daqui pra frente minhas aulas recomeçaram e por mais que meu horário este período não esteja de arrancar o couro, acabo me atrasando pra revisar e postar, por isso, sejam pacientes, poooorfff.
Então é isso, deixem comentários sobre o que acharam, críticas e sugestões são bem-vindas.
Gosto de música e alguns momentos pensei em por. Vocês acham legal? Um hiperlink básico cm um lyrics pra ler ?
Comentem e comentem
Beijos beijos.
Gi.



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